Capitulo 67
A Última Rosa -- Capítulo 67
Maya ajoelhou-se diante de Jessica.
-- Agora, me conte de novo, exatamente o que ocorreu -- ela estendeu a mão e jogou uma mecha de cabelo dela para trás da orelha. Franziu as sobrancelhas ao vê-la pálida e aparentemente assustada -- Você está se sentindo bem, amor? Está pálida.
-- Minha vista ficou embaçada -- respondeu, olhando para suas mãos úmidas apoiadas no colo -- Logo, logo estarei bem.
Maya se sentou sobre seus calcanhares, preocupada.
-- Vamos ao hospital para termos certeza de que não é nada grave.
-- Estou bem, deve ter sido apenas uma queda de pressão -- disse Jessica, sentindo-se melhor.
-- Eu também acho que você deve ir até o hospital, fazer exames...
-- Estou bem, Valquíria -- garantiu se levantando -- Apenas preciso descansar um pouco.
Maya olhou-a atentamente, enquanto ela se afastava lentamente em direção ao quarto.
-- Estou preocupada com ela.
Valquíria se aproximou da amiga e colocou a mão no ombro dela para confortá-la.
-- Talvez seja mesmo uma queda de pressão.
-- Pode ser, mas ficarei de olho nela. A Jess vive dando uma de durona.
Sozinha no quarto, Jessica deitou na cama e fechou os olhos. Estava assustada, nunca aconteceu algo assim com ela, porém acreditava que era passageiro.
Os dias passaram e o pequeno embaçamento evoluiu para uma quase cegueira.
-- Pelo amor de Deus, Jess. Nós temos que fazer alguma coisa. Droga, como você é teimosa -- Maya estava desesperada.
Jessica limitava-se a olhar para ela. Não expressava nada. Até que falou suavemente.
-- Nós já tentamos de tudo, os médicos pediram tomografias, ressonâncias magnéticas e mapeamento cerebral. Já fiz diversos exames e todos mostram que o meu cérebro, o nervo óptico, as retinas e os cristalinos estão perfeitos. Estou cansada de procurar e não achar nada -- Jessica fez uma pausa.
Maya aproveitou o silêncio para falar.
-- Onde está o Samuel em um momento como este? Ele não é o seu guia espiritual? Porque não ajuda?
-- Não sei Maya, meus pensamentos não estão conseguindo conversar em sintonia com ele.
-- Vou chamar a tia Inês. Ela saberá o que fazer.
Jessica arqueou as sobrancelhas.
-- Não quero atrapalhar a viagem dela com o delegado Nilson. Eles estavam tão animados.
-- Sua saúde é mais importante que qualquer coisa, viagens podem ficar para outro momento -- Decidida, jogou os fartos cabelos para trás, fechou os punhos com força e levantou-se -- Vou ligar para ela.
-- Não faz isso -- pediu -- Eles voltam daqui a uma semana.
-- Daqui à uma semana talvez seja tarde demais -- com um suspiro inconformado, Maya pegou o telefone e ligou para Inês.
Assim que foi informada da situação da sobrinha, Inês e Nilson pegaram o primeiro avião de volta para casa.
Correu tudo bem com o voo das oito de São Vicente para Versalles. O gigantesco jato aterrissou no horário, os passageiros em trânsito passaram pela alfândega e o pequeno avião de oito lugares, que cobria em minutos a distância de muitas horas de carro para Hills, estava pronto para partir.
Era um dia claro de dezembro. Das alturas, viam-se as terras montanhosas, assim como o litoral sul, com sua orla de areias branquinhas.
Num ponto a norte da cidade, o avião fez uma volta para descer na única pista de um aeroporto da cidade.
Os passageiros desceram e aguardaram para apanhar suas bagagens de dentro do aparelho. Enquanto esperavam as suas, Inês sentiu-se tocada em seu ombro e virou-se para ser cumprimentada por Maya.
-- Seja bem vinda, dona Inês -- disse, com um sorriso -- A senhora não faz ideia de como estou feliz em vê-la.
-- Olá, Maya.
-- Olá, delegado -- ela cumprimentou-o, sorrindo -- Deixei o carro do lado de fora.
-- Vou pegar as bagagens -- disse Nilson -- Podem ir para o carro.
-- Vamos Maya. No caminho você me conta tudo o que está acontecendo.
Minutos depois, estavam no carro a caminho da casa do morro.
-- Primeiro começou com um pequeno embaçamento que foi evoluindo e hoje ela está enxergando cada vez menos.
-- O que os médicos falaram?
-- Até agora todos os exames foram feitos a fim de saber a causa, mas nada foi encontrado. Os médicos suspeitavam de um tumor, então, pediram tomografias, ressonâncias magnéticas e mapeamento cerebral.
-- Procuraram um oftalmologista?
-- Sim, tia Inês. Ela fez diversos exames e todos mostraram que o cérebro, o nervo óptico, as retinas e os cristalinos estão perfeitos.
-- E como ela está enfrentando tudo isso?
-- Jessica desenvolveu o que os psiquiatras chamam de "terror noturno", chora a noite, entra em pânico facilmente. Em resumo, sua vida virou um inferno.
Essa frase fez Inês despertar. Assustada, ela começou a lembrar do espírito de Marcela e de tudo o que ela falou naquele dia.
-- Os dias passaram e eu acabei esquecendo -- Inês passou a mão pelos cabelos -- Algum tempo atrás acordei com um barulho estranho no chão. O piso do quarto parecia estar se abrindo. Em seguida, senti algo ou alguém deitado ao meu lado na cama.
-- Que horror, tia. Foi real?
-- Sim, era real, pois senti o frio na pele do braço assim que aquilo encostou em mim. Era como o contato de outra pele, mas gelada e muito pegajosa.
-- Meu Deus, acho que no seu lugar, teria morrido.
-- Eu tinha metido bala -- comentou Nilson.
-- Confesso que senti muito medo. Estava assustada e sem coragem de abrir os olhos. Mesmo sem olhar para o lado, tive certeza de que era o espírito da Marcela.
-- Mas o que ela queria?
-- Fazer ameaças.
-- Que tipo de ameaça, pãozinho de mel? -- perguntou Nilson, sem tirar a atenção da estrada.
-- Exatamente o que está acontecendo.
Maya virou a cabeça depressa e olhou para Inês, as mãos apertaram o encosto do banco da frente.
-- Como assim? O que ela disse, tia?
-- Que finalmente conseguiu retornar e que a partir de agora a Jessica vai pagar por tudo que fez. Disse que a Jessica terá uma doença grave e sua vida será um inferno.
-- Então é ela! Logo imaginei -- Maya deu um soco no banco, revoltada.
-- Mulherzinha do mal, até depois de morta continua infernizando a vida da Jessica -- comentou Nilson.
-- Samuel auxiliou Jessica em vários momentos, porque abandonou-a agora?
-- A questão é que, quando cedemos aos pensamentos negativos e somos dominados pelo desânimo, nos afastamos do nosso mentor espiritual. Ele está ao lado dela, de onde nunca saiu, mas ela não o escuta.
-- O que faremos, tia?
-- Vamos buscar ajuda urgente em um grupo de desobsessão. Conheço um centro que fica na cidade de Âncora, os médiuns de lá fazem um trabalho maravilhoso.
Maya olhou-a por um momento, com vontade de chorar. Controlou-se e escolheu um vestido no closet.
-- Vou colocar aquele vestido que você tanto gosta.
Jessica deu de ombros sem demonstrar interesse.
-- A última vez que eu vesti ele, você disse que eu parecia uma Joaninha -- brincou Maya, sem se preocupar com o mau humor dela -- Qual roupa você quer vestir?
-- Qualquer uma, não vai fazer a menor diferença mesmo.
Maya piscou para controlar algumas lágrimas teimosas e passou a escovar os cabelos.
-- Pepe mandou muitos beijos. Ele e o Dino estão passando uns dias na capital, vão entrar na fila de adoção.
-- Que legal! -- disse Jessica, sentando-se na cama -- Me conta tudo.
Maya notou uma certa animação na voz dela e a olhou, curiosa.
-- Então espere um pouco, eu vou buscar duas xícaras de café e uns pãezinhos de queijo, a gente faz um lanche e eu te conto tudo.
-- Não estou com fome.
-- Mas vai ter que comer nem que seja apenas um pão de queijo. Não é bom viajar de estômago vazio -- beijou a mão e a bochecha dela, murmurando: -- Já volto, amor.
Uma hora depois...
-- Então, vamos -- disse Nilson, de dentro do carro -- É uma longa viagem.
Apesar de ser muito bonita, a região imediatamente ao sul das planícies da autoestrada RA15 não tem praias. A infra-estrutura para o turismo era, portanto, bastante precária. Eles encontraram algumas lanchonetes pequenas ao longo da estrada, mas nenhuma delas agradou na aparência.
-- Acho melhor irmos para o litoral -- sugeriu Nilson -- Há um balneário a cerca de oitenta quilômetros daqui. Será mais fácil conseguirmos almoçar por lá.
A ideia de aumentar ainda mais o percurso não era nada agradável, nem prudente. Oitenta quilômetros significava mais ou menos mais uma hora de viagem. E Jéssica já estava ansiosa demais.
-- Não há mesmo nada aqui por perto? -- insistiu Maya, olhando o rosto rechonchudo de Nilson, refletido no espelho retrovisor.
-- Se vocês estiverem dispostos a tentar, eu também estou. Mas pensem bem. Essas lanchonetes devem ser uma espelunca.
-- Não me importo -- disse Jessica -- Só quero chegar logo nesse centro.
-- Tá bom -- resmungou Nilson.
A lanchonete escolhida pelo grupo estava situada na encosta de uma colina com vista para um lago. Tratava-se de uma construção tosca e amarelada. Em alguns pontos havia tijolos expostos. O jardim, sem cuidados, parecia mais uma selva.
-- Querem mesmo comer aqui? -- ele perguntou.
-- Sim, claro! -- Inês puxou-o pelo braço.
Após desviarem-se de um vira-lata que dormia na escada, eles entraram na lanchonete. O interior, caindo aos pedaços, fazia jus ao exterior. Tudo era velho.
-- Lanchonete "Cai cai balão". Que nome! -- disse Inês, rindo.
-- Do jeito que tudo aqui está podre, cai, cai balão, forro, mesas e cadeiras. Vocês me met*m em cada uma -- resmungou o delegado --
-- Pra mim está perfeito -- disse Jessica, sentando.
-- Você diz isso porque não está enxergando o tanto de cocô de pombo que tem em cima da mesa.
Jessica fez uma careta de nojo.
-- Acho que vou vomitar.
-- Chama alguém para atender a gente -- pediu Inês, ao delegado -- Quero sair logo daqui.
No meio da tarde, eles chegaram a Âncora. A cidade foi uma enorme surpresa para Maya. Jessica explicou que apesar de pequena, Âncora é um dos maiores produtores de carvão mineral do país.
-- Que maravilha! -- Inês murmurou de satisfação.
-- Chegamos? -- indagou Maya, percebendo que Nilson dobrou uma esquina e entrou em uma propriedade enorme com várias casinhas brancas enfileiradas.
Nilson se voltou para ela, sorrindo.
-- Sim, finalmente! -- ele estacionou o carro em uma sombra ao lado de uma das casinhas.
Maya se virou para Jessica e sussurrou, correndo um dedo levemente sobre a bochecha dela.
-- Está nervosa, amor?
-- Nervosa, ansiosa, com medo.
Maya beijou-a suavemente na testa, nas bochechas.
-- Tenha fé, paciência e otimismo, pois tudo de ruim que está vivendo agora, logo chegará ao fim.
Convencidos de que o caso de Jessica se tratava de uma obsessão realizada por um espírito desencarnado, os médiuns do centro iniciaram uma sessão de desobsessão.
-- Jessica, nós vamos realizar uma sessão que procurará incentivar a manifestação do espírito obsessor perante os médiuns. Tudo bem para você? -- perguntou o médium.
-- Sim, tudo bem.
-- Como é o nome do desencarnado?
-- Marcela.
-- Muito bem, Jessica. Não é aconselhável a participação dos assistidos encarnados no momento das manifestações mediúnicas. Não será bom para você ficar frente a frente com o seu obsediador. Isso poderia ocasionar uma "invertida" nos resultados, além de que poderíamos perder completamente o controle da situação. Vamos reunir a nossa equipe de servidores da desobsessão para o início dos trabalhos. Enquanto isso, você participa de uma sessão de esclarecimento doutrinário, para que aprenda a libertar-se das agressões dos Espíritos maus e, ao mesmo tempo, crie condições para agir com equilíbrio por si mesma.
-- Me passa a maionese -- pediu Nilson, de boca cheia.
Inês olhou de cara feia para ele.
-- Que coisa feia, bombom. Parece um morto de fome!
-- Pareço não, sou um morto de fome.
-- Bombom? -- Maya revirou os olhos -- Ridículo.
-- Tá com inveja, Maya? -- o delegado comeu o último pedaço de carne e bebeu o resto do suco -- Come, aproveita que a comida é deliciosa e de graça.
-- Falando nisso, como eles conseguem servir toda essa gente com qualidade e fartura sem cobrar nada?
-- São doações, Maya. Doações feitas por pessoas gratas pelo atendimento e pela cura.
-- Nós também vamos ajudar, né tia?
-- Com certeza, minha filha. Essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para divulgar o pensamento espírita, imagina sustentar uma obra por mais de 25 anos, atendendo gratuitamente a pelo menos mil pessoas semanais; ministrar cursos presenciais semanais, durante o ano inteiro, sem cobrar nada em troca; manter atendimento a crianças carentes e famílias marginalizadas; publicar e divulgar livros, com a manutenção dessa divulgação? É quase um milagre.
-- Realmente, tia -- Maya empurrou o prato e escondeu a cabeça nos braços cruzados sobre o tampo da mesa -- Tadinha da Jess, deve estar com fome. Não consigo nem comer pensando nisso.
Inês também empurrou o prato e se levantou.
-- Não aguento mais esperar. Vamos atrás de informações. Deixa que o Nilson, recolhe os pratos e limpe a mesa.
Maya e Inês encontraram o médium Ivan sentado em um banquinho em frente ao galpão principal.
-- Boa tarde, Ivan -- disse Inês.
-- Boa tarde, Inês. Quanto tempo.
-- Exatamente cinco anos -- Inês sentou-se ao lado do médium -- Essa é Maya, a companheira da minha sobrinha.
-- Muito prazer, Maya -- ele sorriu, antes de falar sobre Jessica -- Sei que estão curiosas sobre o que está acontecendo.
Elas concordaram com um gesto de cabeça.
-- Esse é um caso clássico de obsessão por vingança. Jessica deve ter feito algo de muito ruim contra esse espírito. Ele desencarnou e louco de ódio, permaneceu no umbral tentando encontrá-la. O que acabou acontecendo e iniciou um processo obsessivo gravíssimo que é muito difícil de ser resolvido. Perguntei à Jessica se ela costuma se culpar pelas coisas que dão errado em sua vida e ela me disse que se culpa por tudo, até pelas mínimas coisas. Marcela só conseguiu fazer isso com a vida dela porque Jessica cultiva a culpa em sua consciência. O fato de se culpar tanto revela uma consciência comprometida consigo mesma e que não se perdoou.
-- E tem como curar a Jéssica, senhor Ivan? - perguntou Maya, aflita.
-- Sim -- ele sorriu, confiante -- É o início de um longo percurso que ela terá que fazer em busca de si mesma, de sua reforma íntima, libertar-se da culpa e conseguir o perdão desse espírito, transformando-a de inimiga a amiga. Só quando houver o perdão entre ambas é que se romperá a cadeia obsessiva.
Ela precisará se perdoar pelo que fez, e o espírito precisará entender que ela não foi uma vítima da maldade alheia apenas, mas sim atraiu essa maldade com sua forma de ser, pensar e agir. Quando ambas desenvolverem essa consciência haverá a libertação.
-- Quanto tempo Jessica ficará aqui?
-- Uma semana, quem sabe duas, não sabemos ao certo.
-- Posso me despedir dela? -- Maya perguntou, chorosa.
-- Sim, as duas poderão se despedir dela.
Após várias sessões em que foi invocado o espírito de Marcela, os médiuns do Centro de Âncora conseguiram convencê-la, através da doutrinação espírita, de desistir da obsessão e a perdoar Jéssica, numa demonstração da busca dos médiuns pelos sentimentos da caridade e do perdão, entendidos como fundamentais para que os indivíduos possam continuar na sua busca pela evolução espiritual. Como resultado das sessões de desobsessão, os médiuns passaram a considerar Jéssica curada de sua obsessão espiritual.
Durante o tempo decorrido entre uma doutrinação e a outra, Jessica melhorou bastante dos sintomas obsessionais.
Ao final do tratamento, o espírito de Marcela evoluiu em gratidão ao auxílio que teve graças à atitude de Jessica de procurar ajuda para ambas. Ela foi liberta de sua vontade de vingança, o que fez cessar a obsessão
O cheiro das flores perfumavam o ar, Pepe parou o carro na frente da casa que parecia saída de um quadro. Jessica ficou olhando, encantada, amava aquele lugar. Ela abriu a porta do carro e saltou para a trilha que dava para a varanda, teve de lembrar a si mesma de respirar. A porta da frente, de carvalho entalhado, se abriu enquanto ela se aproximava.
Nícolas com um rosto simpático e um sorriso verdadeiro inclinou a cabeça.
-- Seja bem vinda, dona Jessica.
-- Obrigada, Nícolas. Onde está todo mundo?
-- Foram até a casa da dona Inês. Eles achavam que você chegaria mais tarde.
-- Que estranho. Eu avisei que chegaria próximo às nove -- ela disse, visivelmente decepcionada -- Jessica passou por ele e entrou. Uma festa era a última coisa em que estava pensando quando abriu a porta e entrou na sala escura. Mas, no instante em que ultrapassou a ombreira da porta, um raio de luz caiu sobre ela.
-- Seja bem vinda, Jéssica!
-- Surpresa, surpresa! -- sorridente, Maya correu até ela, enroscou os braços em seu pescoço e enterrou os dedos no cabelo loiro sedoso -- Que saudade, meu amor.
-- Ah, estava com tanta saudade de você! -- Jessica respondeu, mordiscando-lhe a orelha.
-- E de nós, você não estava? -- perguntaram Valquíria e Vitória juntas.
-- De vocês também.
Então todos os outros convidados surgiram da outra sala. Todo mundo estava lá, até mesmo a dona Salete. Convidá-la fora ideia de Inês, como sempre bastante sensata. Diante da animação de todos, Jessica emocionou-se. As palavras que tinha na ponta da língua não foram pronunciadas, ficou paralisada, o choro preso na garganta foi substituído pelo sorriso largo. O que ficou para trás é coisa do passado e o que importa agora é olhar para frente e aproveitar ao máximo a vida nova e o futuro que virá.
Créditos:
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19768/2/58.pdf
https://espirito.org.br/artigos/vi-reuniao-de-desobsessao-3/
Vacina salva vidas
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
patty-321
Em: 30/01/2022
Ufa qye trabalhão a Marcela deu. Agora a jess fortalecida pode enfim viver feliz ao lado de maya. Trabalho lindo qye os centros espíritas fazem em todo o Brasil. Antes da pandemia frequentava um maravilhoso aqui em Manaus. Bjs.
Resposta do autor:
Sim Patty-321, é lindo o trabalho que fazem, principalmente relacionado à saúde! Eles acolhem e amparam a todos com palavras de carinho e de luz! Que Deus os dê força para que continuem iluminados e iluminando aqueles que necessitam!
Beijos.
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]