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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2543
Acessos: 1115   |  Postado em: 20/01/2022

Capitulo 66

 

A Última Rosa -- Capítulo 66


-- Pega o suco, filho -- dona Vera apontou na direção da geladeira.

-- É pra já, mãe! -- Pepe sorriu e pegou uma garrafa de suco de laranja da geladeira. Olhou em volta e percebeu que tudo continuava praticamente igual. A cozinha ampla, com uma mesa grande no centro e uma bancada de café da manhã em uma das extremidades, à qual era possível sentar e comer. As panelas penduradas em uma parede mostram a evidência de uso frequente, juntamente com potes de ervas desidratadas, para acrescentar sabor aos pratos quando estavam sendo preparados. Cozinheiro competente quando havia necessidade, Pepe, no passado, havia preparado muitas refeições naquela cozinha. Ele esquecera o ódio que sentia por aquela casa e como sofreu na mão do pai, ao longo dos anos. Não olhe para trás, Pepe aconselhou-se. Nada mudará o passado, o que passou, passou! Você apenas machuca a si mesmo com sua amargura. Uma batida repentina à porta despertou-o do seu devaneio. 

-- Está esperando alguém, mãe?

-- Não filho, talvez seja um dos vizinhos querendo algo emprestado -- ela respondeu, desviando o olhar -- Atende pra mãe, seu pai foi buscar uma garrafa de vinho na adega e até agora não voltou. Eita homem atrapalhado! -- Vera abriu o armário e puxou para fora uma tigela.

-- Tomara que não seja a dona Clotilde, odeio aquela mulher.

Vera balançou a cabeça e sorriu enquanto Pepe abria a porta e saia desanimado da cozinha.

Ele hesitou na porta, mas tomou coragem e abriu, mal reconheceu o rapaz parado diante de si. O cabelo outrora negro, agora estavam mais claros e com reflexos dourados. Tinha ombros largos e corpo de atleta.

-- Dino?

-- Sim, Pepe -- o rapaz olhou-o com seus olhos escuros, estudando-o intensamente -- Que bom te ver. 

-- Oi, Dino. Tudo bem com você?

-- Vou levando -- ele respondeu -- Você é que está muito bem. Parece que o tempo não passou para você. 

Pepe riu. Amava tanto aquele rapaz.

-- Mas o tempo passou sim -- disse Pepe -- Estou mais velho. 

-- Parece que foi ontem. 

Pepe percebeu que o estava mantendo na varanda e assumiu uma expressão de vergonha.

-- Meu Deus, como sou bobão. Vamos, entre.

-- Obrigado -- ele entrou e olhou em volta -- Pensei que nunca mais voltaria a ver você -- disse Dino de repente -- Mas Deus é testemunha de como eu pedi para que um dia isso acontecesse. 

-- Assim você me deixa sem graça, Dino. 

-- Nós todos sentimos sua falta -- disse ele -- Mas eu senti mais do que qualquer outra pessoa.

Antenor entrou na sala com uma garrafa de vinho na mão.

-- Opa, desculpa atrapalhar.

Pepe sorriu levemente.

-- O senhor não atrapalhou pai. Eu e o Dino temos todo o tempo do mundo para conversar -- disse se virando para o rapaz -- Não é mesmo?

-- O resto de nossas vidas -- ele respondeu, um pouco em dúvida, tentando sorrir.

-- Se depender de mim...além dessa vida -- afirmou Pepe, com os olhos marejados.



Os dias começam cedo em Três Morros, pequeno vilarejo ao norte de Hills. Às 5 da manhã, o sol já aparece entre as nuvens e, com ele, uma brisa leve sopra o aroma floral que dá boas-vindas a quem chega na fazenda da família Collalto que produzem flores na região há quatro gerações.

Localizada em um vale protegido pelas montanhas por um lado, e aberto para as planícies, por outro, a propriedade de 30 hectares cultiva a Rosa centifólia, uma das flores mais procuradas pelas perfumarias. Conhecida como rosa de cem pétalas, seu perfume único, que lembra mel e especiarias, é matéria-prima de fragrâncias clássicas.

-- Essas rosas são de um tom tão intenso, senhor Giovanni.

-- Sim, vai do fúcsia ao magenta, senhorita Maya.

-- Esse lugar é mágico. O que faz essa região ser tão especial? 

-- É justamente por conta da paisagem que cerca a fazenda e da brisa que destila o perfume de flor pelo ar.

-- Realmente é maravilhoso, senhor Giovanni.

-- Três Morros tem um microclima ideal que garante propriedades aromáticas únicas. Os invernos são frios com pouca chuva, de modo que as plantas têm irrigação suficiente para sobreviver sem serem danificadas. Além do solo fértil, o vale protege as plantas do ar salgado do mar e garante o clima temperado, com a quantidade de sol perfeita para a colheita -- afirmou Giovanni, olhando diretamente para o rosto dela -- Gostaria de beber algo? Tenho vinhos excelentes em minha adega.

-- Não, obrigada. Estamos interessadas em...

Ele riu e pegou a mão dela.

-- Vamos conversar em um lugar mais aconchegante, tomar uns drinques...

Maya puxou a mão e se afastou.

-- Prefiro conversar aqui mesmo.

Jessica viu a cena de longe e foi se aproximando devagar.

-- Algum problema?

-- Que bom que você chegou, Jess!

Jessica  fitou o homem com um olhar ameaçador, passou por ele e debruçou-se sobre a cerca de madeira.

-- Estou interessada em rosas de maio.

Giovanni aproximou-se.

-- Tem algo especial em mente?

-- Quero criar uma fragrância inesquecível.

-- Boa escolha. A rosa de maio é delicada não apenas em seu aroma, mas também no calendário: quando desabrocham, sempre no quinto mês do ano, devem ser colhidas em apenas duas semanas. As manhãs de colheita começam cedo, pois todo o trabalho precisa terminar antes do pôr do sol, momento em que atingem seu pico olfativo.

-- Então, é necessário a contratação de muitos colhedores.

-- Aproximadamente 70 colhedoras retiram as flores, uma a uma, à mão. 

-- Poxa, é um processo bem trabalhoso.

-- Todo o processo de plantio é 100% orgânico, sem fertilizantes químicos e segue basicamente o mesmo padrão há mais de 150 anos, quando o meu bisavô adquiriu a fazenda.

Com uns poucos passos, Maya estava ao lado de Jessica.

-- Então você escolheu a rosa centifólia como a sua protagonista? Que lindo amor, adoro as rosas de maio. Ela deu origem à maioria dos perfumes de luxo da Chanel.

-- Você está muito bem informada, senhorita Maya.

-- Tenho estudado bastante sobre o assunto, quero ajudar a Jessica da melhor maneira possível.

-- Qualquer dúvida, estou à disposição! -- disse Giovanni, muito prestativo.

Jessica revirou os olhos.

-- Na verdade, estou seguindo as anotações de Samuel. Ele estava começando a usar o óleo essencial de rosa centifólia.

-- Samuel é o seu perfumista? -- perguntou o empresário.

-- Não. Samuel é o meu guia espiritual.

-- Hum, interessante -- disse ele, sem entender muito bem o que acabara de ouvir -- Bem, então a sua empresa vai comprar toda a produção de rosa de maio deste ano?

-- Sim -- respondeu Jessica, convicta.

-- Peço que o senhor ou o seu representante compareça ao nosso escritório para tratarmos das condições de preços, qualidade e prazo de entrega.

-- Claro, senhorita Maya. Será um prazer. Tratarei pessoalmente das negociações.

Jessica irritou-se e comentou com acidez:

-- Ainda bem que só tenho ciúmes. Imagina se eu tivesse uma arma?

A voz ríspida dela fez com que Maya tivesse vontade de rir, mas reprimiu o desejo.

-- Vamos amor, ainda temos que passar na floricultura.

-- Amor? -- imediatamente, Giovanni afastou-se para bem longe.

-- Sim, Jess é a minha noiva.

Jessica a segurou pela cintura e a puxou para junto de seu corpo.

-- Vamos nos casar daqui alguns dias.

-- Sério? Que maravilha! -- ele disse, meio sem jeito -- Parabéns.

-- Obrigada -- respondeu Jessica, sorrindo ironicamente -- Já teríamos casado antes se eu não tivesse sido acusada de assassinato -- o sorriso irônico de canto de boca voltou aos seus lábios -- Injustamente, lógico. Na verdade, o assassino é o meu irmão, eu sou apenas torturadora.

Giovanni arregalou os olhos, Maya balançou a cabeça, Jessica agia como uma namorada ciumenta e ela se irritou com isso.

-- Vamos Jess. Até mais, senhor Giovanni -- Maya puxou-a pelo braço e saíram rapidamente dali -- Comentário desnecessário, você não acha? -- falou, assim que entraram no carro.

-- Comentário necessário, eu acho. Só não dei um Wazari nele porque vou precisar das rosas.

-- Quanta violência! Não tem vergonha?

-- Ai amor, eu já passei da fase de desabafar. Agora estou precisando sair no soco com alguém.

-- Vou contar pra tia Inês.

-- Se você fizer isso vou dar seu número pra todas as crianças e dizer que é o celular do Papai Noel -- Jessica deu uma gargalhada gostosa -- Ai meu Deus, tem que rir, pra não cometer atrocidades.

-- Para de falar besteiras e toca logo pra floricultura.

Jessica se virou para ela, os olhos risonhos, goz*dores, agarrou o rosto dela com a mão, forçando-lhe a cabeça para trás.

-- Se algum homem der uma de engraçadinho pra cima de você, me chama na hora. Entendeu? 

Maya tentou fazer que sim com a cabeça, mas Jessica a prendia com tanta força que só podia sussurrar.

-- Sim -- disse sorrindo. A pressão das mãos dela em suas faces forçaram sua boca num biquinho convidativo.

-- Ai, ai não consigo resistir a essa boca linda -- muito lentamente seus lábios foram baixando, baixando sobre os de Maya, até abandonarem-se à um beijo repleto de sentimento.



-- O que temos para o almoço? -- perguntou Vitória encostada no batente da porta da cozinha.

Valquíria estava de costas para ela, e, assim, não percebeu sua presença.

-- Que susto, mulher. 

-- Desculpa -- ela disse sorrindo -- Então, o que você está preparando?

-- Costeletas de porco assada e salada. Espero que o pessoal goste -- ela retirou a carne marinada para fora da geladeira.

-- Parece bom. 

-- Tem arroz na geladeira, eu vou esquentar para acompanhar as costeletas. 

-- Deixa que eu me encarrego do arroz -- ela abriu a geladeira e puxou para fora o recipiente e o colocou no micro-ondas, enquanto Valquíria pegou a salada da geladeira e colocou sobre a mesa -- Elas estão demorando.

-- Essas coisas demoram mesmo -- disse Vitória, pegando alguns pratos na despensa -- Do jeito que a Maya é detalhista, vai levar horas escolhendo as flores para o casamento.

-- Ainda não me acostumei em chamar ela de Maya.

-- Nem eu. Eu fiz mais chá. Você quer um pouco? -- perguntou Vitória.

-- Talvez daqui a pouco. Agora quero um pouco de água, por favor.

Vitória pegou uma garrafa de água para ela. 

-- Nem é o meu casamento e estou super nervosa -- Valquíria verificou a carne. Estava na hora de ser virada. Enquanto ela fazia isso, Vitória mexeu no arroz e o colocou de volta no micro-ondas para aquecer um pouco mais.

-- É tanta coisa boa acontecendo que chego a ficar preocupada.

-- Não fala assim, Vitória. Merecemos tudo de bom que está acontecendo. A carne estará pronta logo. 

-- Você vai adicionar o molho agora ou colocar o molho quando for servir? 

-- Eu gosto do molho por cima -- Valquíria pegou o molho barbecue e derramou nas costeletas -- Essa oportunidade que a Jessica está me dando de ter o meu próprio restaurante dentro da empresa, é maravilhoso.

-- E eu como secretária da presidente, será que serei capaz disso, Val? Estou tão receosa. É algo tão novo para mim, até hoje a única coisa que fiz foi servir aos grã-finos -- ela jogou-se na cadeira -- Eu e o Nicolas somos gente simples, não temos estudo e nem falamos bonito.

-- Oi -- Jéssica entrou na cozinha.

Vitória pulou da cadeira.

-- Desculpa, não sabia que tinham chegado.

-- Tudo bem Vitória -- disse Maya da porta -- Val, vem comigo. Quero te mostrar uma coisa.

-- A carne está no forno.

-- É rapidinho, vem logo.

Jessica sentou-se em uma cadeira e apontou para que Vitória fizesse o mesmo.

-- Escutei o que estava falando.

-- Desculpa eu...

-- Por vezes, nós nos pegamos em momentos da vida onde acreditamos não sermos capazes de vencer certos obstáculos. Você é capaz de conquistar tudo que desejar, tudo que sonhar, é preciso apenas que acredite no seu potencial e corra atrás dos seus objetivos. Depende apenas de você e de mais ninguém.

-- Mas, eu nem sei por onde começar, Jessica. 

-- Que tal começar confiando em mim? Eu jamais colocarei você e o Nicolas em uma furada. Eu conheço vocês e sei que são capazes. 

Vitória respirou fundo.

-- A Natália não vai sair do seu lado até que você tenha aprendido todo o trabalho -- Jessica segurou a mão dela entre as suas e sorriu -- Eu e a Maya estaremos sempre por perto, não se preocupe.

-- E o Nicolas?

-- O Nicolas deixa comigo, ele vai me ajudar no laboratório.

-- Sério? -- Vitória finalmente animou-se -- Ele vai adorar.

-- Vai sim e você também vai. Pode ter certeza.

O micro-ondas apitou e Valquíria apareceu imediatamente.

-- Pronto? Podemos almoçar agora?

-- Sim, podemos -- Vitória retirou o arroz do micro-ondas e colocou sobre a mesa. 

A carne estava pronta, Valquíria colocou em uma travessa, levou-a para a mesa e se sentou. 

-- O Pepe ainda não apareceu? -- Vitória também sentou-se. 

-- O Pepe deve estar tirando o atraso -- Jessica ergueu o garfo, que mantinha um pedaço de carne sobre ele -- O cara tava na maior seca.

-- Você conhece o rapaz? -- perguntou Maya.

Jessica olhou para o pedaço de carne e levou-o à boca. Só depois de mastigá-lo e engoli-lo, respondeu: 

-- Não conheço, mas a tia conhece e ela me disse que o pão deles é o melhor da região -- ela cortou outro pedaço de carne -- Delícia! 

-- Bobona! -- Maya retrucou.

O grupo comeu em silêncio a costeleta de porco que Valquíria havia preparado. Quando terminou, a chef voltou ao assunto.

-- Fala sério, Jessica -- Valquíria se levantou e começou a limpar as coisas fora da mesa. Vitória levantou-se para ajudá-la -- Pepe é como um irmão para nós, quero que a pessoa que ele escolher para se relacionar seja sincera e fiel.

-- Eu entendo a preocupação de vocês, mas o Pepe tem capacidade de caminhar com as próprias pernas e enfrentar os problemas sozinho. O que importa é ele saber que estaremos sempre aqui para apoiá-lo.

-- Você está certa, Jessica, mas se o cara se meter a bobo, quebro ele no meio -- Maya se levantou, mas Valquíria acenou para ela voltar a sentar.

-- Termina de comer. Eu e a Vitória limpamos a cozinha. 

-- Eu estou satisfeita -- ela pegou o prato e colocou na pia.

-- Ah, como foi lá na floricultura? -- perguntou Valquíria.

-- Foi demais! -- disse Maya, muito entusiasmada -- Como o casamento vai ser na praia, a Nilza disse que as flores tropicais são perfeitas, por conta do clima e da harmonia com a paisagem. Entre as flores mais resistentes ao calor estão: callas, margaridas, girassóis, lírios, mosquitinhos e astromélias.

-- Quais você escolheu?

-- Escolhi as...

Maya parou de falar ao ouvir o garfo que Jessica segurava, cair no chão.

-- O que aconteceu, amor? -- ela perguntou, assustada. 
































 

Fim do capítulo


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Comentários para 66 - Capitulo 66:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 22/01/2022

Oxe o que aconteceu?


Resposta do autor:

Olá Marta.

O espirito da Marcela se manifestando novamente?

Beijos. Até.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 21/01/2022

O que a jess sentiu ? A presença do espirito da Marcela? O Pepe enfim amando. Bjs Van


Resposta do autor:

Olá patty-321

Acredito que agora Pepe vai, enfim, dar um rumo a sua vida.

Beijos. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 20/01/2022

Oi  Vandinha 

Jessica com ciúmes foi hilario.

Pepe de olho do Dino, um reencontro.

E o que será que fez a Jéssica soltar o garoto??

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille, tudo bem?

Retornando as atualizações para os último capitulos do romance.

Dias melhores para os nossos amigos.

Beijos. Saúde para toda a sua familia.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/01/2022

Lá vem treta! Seráo fantasma da Marcela?

Vamos ver o que será que vai acontecer de problema agora?

Abraços


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Tudo bem? Espero que sim.

Reta final do romance, é hora de resolver as pendencias e colher os frutos das coisas boas plantadas pela galera. O bem sempre vencerá.

Abraços Fraternos. Saúde para você e toda a sua familia.

 

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