My cop, my blonde por bgc
Olá pessoal, estou de volta.
Mais um cápitulo pra vcs, esero que gostem.
Capítulo 47 - Acho que eu matei a minha namorada!
Gabrielle
Depois do “incidente” ficamos todos sentados na praia conversando e curtindo a noite. Não sai do lado da Nanda em nenhum momento.
Parece que sempre que saímos do lado uma da outra, alguma coisa acontece, não temos paz um momento.
Quando sentamos, ela me colocou entre suas pernas me abraçando por trás, eu fiz questão de conferir se a mão dela não tinha machucado, e graças a Deus que não, estava tudo bem.
O resto da noite até que foi divertido, conversamos e bebemos todos juntos, uns beberam mais que os outros, minhas mães por exemplo, foram as que mais beberam, acho que poucas vezes as vi assim, elas não estão muito bêbadas, mas estão bem alegres.
O Rick é outro dos que mais bebeu, e no momento ele deu uma sumida, segundo ele, estava na hora de ir atrás de um boy pra ele curtir a noite.
Caio também saiu, e tenho certeza que vi ele aos beijos com uma garota um pouco mais à frente de onde estamos.
Lara e Nick, estão de conversinha a noite toda, acho que dali vai sair alguma coisa e não vai demorar.
_ Amor, vamos entrar? – Nanda sussurra no meu ouvido.
Eu digo que sim e nós duas nos levantamos, damos boa noite para os outros e caminhamos pra dentro.
_ Juízo vocês duas. – Mãe Dani grita.
_ Pode deixar. – A Nanda responde.
Nanda coloca seu braço por cima do meu ombro e me puxa pra ela me abraçando, e eu abraço sua cintura. Caminhamos assim até o quarto. Assim que entramos ela tranca a porta e me abraça me apertando forte contra seu corpo.
_ Eu te amo Gabi, desculpa ter perdido o controle.
Estranho esse pedido de desculpa, ela não fez nada de errado muito pelo contrário, ela me protegeu.
_ Vida, não tem que se desculpar, você estava me protegendo.
_ Eu sei, mas eu perdi o controle, desculpa se de alguma forma eu te assustei, eu sou uma policial, não posso sair por aí distribuindo socos nas pessoas, por mais que elas mereçam.
A levo até a cama e me sento de frente pra ela.
_ Você não me assustou, você pode sim ter perdido um pouco do seu controle, e por mais que eu não goste de violência, ele mereceu aquele soco, e eu sei que você só fez aquilo porque ele realmente conseguiu te tirar do sério, você geralmente é tão controlada Nanda, pra você ter feito aquilo foi porque ele atingiu seu limite, mas vamos esquecer isso, não quero pensar mais nele, não vamos deixar ele estragar nossa noite.
_ Tudo bem, mas e você, você está bem? Ele te machucou? – Pergunta preocupada olhando meu braço que ele tinha segurado com um pouco de força. – Olha isso, que filho da puta, deixou seu braço vermelho.
Realmente está vermelho.
_ É que ele me segurou pelo braço.
_ Está doendo?
_ Não. – Me olha como se não acreditasse. – É sério, prometo que não tá doendo, tá vermelho sim, mas não tá doendo.
_ Agora me dou foi vontade de ter batido com mais força ainda. – Reclama e eu rio.
_ Tenho certeza que se você usasse mais forca, ele teria quebrado muito mais que só o nariz.
_ Ele teria merecido.
_ Sim, mas deixa isso pra lá, por favor, vida. – Peço dando um selinho nela. – Vamos esquecer e curtir juntas o resto da nossa noite.
Abraço sua cintura e começo a beijar seu pescoço.
_ Hum... assim eu concordo com tudo o que você quiser. – Mexe a cabeça me dando mais aceso ao seu pescoço.
_ Cuidado, eu vou cobrar, vou amar fazer com você tudo que eu quiser.
_ Pode fazer, sou toda sua amor.
Eu sorrio e me levanto da cama. Fico em pé na sua frente, e rapidamente eu tiro minha roupa, não quero perder tempo nenhum, preciso matar a saudade que estou do corpo dela junto ao meu. Depois que estou nua, eu começo a tirar a roupa dela. Primeiro os sapatos, depois o short e a calcinha.
Vocês devem estar se perguntando porque foi só isso que eu tirei, e a resposta é simples, foi somente isso que ela permitiu que eu tirasse, por algum motivo ela não me deixou tirar o cropet dela.
A olho sem entender e ela só sorri para mim, ela se levanta da cama, me puxa contra seu corpo e me beija. Enquanto nos beijamos ela me deita na cama e fica por cima, fica sentada em cima de mim.
Nanda não perde tempo, ela desce pelo meu corpo beijando por todo o caminho, beija meu pescoço, meus seios, minha barriga até chegar no meio das minhas pernas.
Ela me olha sorrindo, e olhando nos meus olhos ela passa a língua no meu sex* em uma lambida deliciosa, fecho meus olhos gem*ndo alto. Escuto ela rindo, e no segundo seguinte ela passa a me ch*par intensamente.
Antes de conhecer a Nanda, eu nunca tinha imaginado que o sex* pudesse ser um ato tão prazeroso, sempre que ouvia as pessoas falando sobre isso eu pensava que era exagero, que não era tudo isso, mas agora eu entendo o que elas diziam. Sexo é maravilhoso, e quando é com a pessoa que você ama, vira uma coisa de outro mundo. Sei que não tenho como comparar porque estive somente com a Nanda, ela foi a única que eu já transei, e a única que já beijei também, esperei tanto tempo para dar até o primeiro beijo, acho que foi porque eu nunca tinha me interessado por ninguém, e eu não queria beijar ou trans*r somente porque todos os outros faziam isso, eu esperei até que eu realmente tivesse vontade, e essa vontade veio com tudo assim que eu olhei pra essa linda morena de olhos roxos.
E pra mim que não pensava em sex* antes, aqui estou eu quase morrendo de prazer enquanto recebo um oral de outro mundo da minha namorada.
_ Ah vida, isso... que delícia, ahhhh....
Nanda não para, ela faz com que eu abra mais minhas pernas, me penetra com dois dedos e me ch*pa ainda mais forte.
_ Oh Deus, ahhhhh...
Seguro na sua cabeça com as duas mãos e sem conseguir me controlar eu começo a mover meu quadril, rebol*ndo na sua boca.
Não vou conseguir segurar, minha namorada é incrível em tudo que ela faz comigo, na cama e fora dela, mas quando estamos na cama e ela está entre as minhas pernas, não tenho nenhuma chance, ela sabe muito bem o que faz, e devo dizer, que faz com perfeição. Ela move os dedos com mais intensidade e passa a ch*par forte meu clit*ris e sem conseguir mais segurar eu explodo em um delicioso orgasmo gritando seu nome.
Nanda continua me ch*pando e movendo os dedos, ela não para, e sem que eu espere, um segundo orgasmo atravessa meu corpo me fazendo até perder os sentidos.
Quando recupero o fôlego e abro meus olhos, encontro ela deitada ao meu lado me olhando com um lindo sorriso nos lábios.
_ Bem vida de volta amor. – Diz e me puxa para um beijo.
_ Nossa Nanda, assim você vai acabar me matando um dia. – Abraço seu corpo me aconchegando em seus braços.
_ Só se for de prazer amor, e mesmo assim vai demorar, quero você bem viva.
Aperto meu corpo conta o dela e beijo seu pescoço enquanto passo minha mão pelo seu corpo. Nanda está quase nua, ela continua apenas com o cropet, e não entendo o porquê disso.
Faço com que ela olhe pra mim e beijo sua boca, passo minha mão pela sua barriga, coxas até alcançar seu sex*.
Deus, ela está tão molhada!
Nanda abre as pernas me dando mais acesso. Eu continuo a beijando enquanto dou leves toques pelo seu sex*, passo meus dedos de leve no seu clit*ris, depois desço até sua entrada e coloco apenas a ponta do dedo dentro e tiro rapidamente voltando a tocar seu clit*ris, ela gem* de frustração na minha boca e eu sorrio.
_ Para com isso amor! – Exige.
_ Porque? Não está gostoso?
_ Está, está muito gostoso, mas você está me torturando e sabe disso.
_ Não estou te torturando, estou apenas aproveitando com calma o corpo da minha namorada linda que eu tanto amo. – Sorrio pra ela.
Nanda sorri de volta e em um movimento rápido ela nos vira na cama e fica por cima de mim, se sentando na minha cintura.
_ Você pode se aproveitar o quanto quiser do meu corpo, mas sem me torturar. – Pega minha mão e leva para seu sex*, ela mesma move meus dedos por ele e me beija gem*ndo na minha boca. – Move eles amor, estou a semanas sem você, não aguento mais. – Morde meu lábio e olha nos meus olhos. – Me faz goz*r pra você.
Depois desse pedido, só me resta fazer exatamente isso.
A beijo e atendo seu pedido. Ela está tão molhada que não tenho nenhuma dificuldade quando coloco dois dedos dentro dela. Meus dedos entram com facilidade.
Seguro no seu quadril com uma mão e com a outra eu passo a dar estocadas dentro dela. Nanda gem* pra mim e me beija ainda mais forte. Ela começa a rebol*r no meu colo movendo o quadril de encontro a minha mão e isso só deixa o momento ainda mais erótico. Ela está praticamente montando nos meus dedos.
_ Mais um amor, eu quero... coloca mais um, por favor, ahhhh...
Pede e gem* quando atendo seu pedido e coloco o terceiro dedos dentro dela.
Ela gem* ainda mais alto e seu rebol*do nos meus dedos aumenta. Nanda levanta o corpo e fica sentada na minha cintura e rebol*ndo nos meus dedos me olhando nos olhos.
Deus, essa mulher é incrível, linda, maravilhosa, uma verdadeira Deusa!
Ela morde os lábios e sem parar de rebol*r nos meus dedos, leva as mãos ao seu cropet e o tira lentamente me olhando nos olhos.
Quando ela tira o jogando em qualquer canto do quarto eu fico completamente hipnotizada com o que vejo.
Diante de mim... Corrigindo... Sentada em cima de mim, com meus dedos dentro dela, está minha namorada completamente nua, com seu corpo delicioso e seus mamilos que se antes já eram lindos agora estão mais ainda, e adivinhem por que?
Acertou quem disse que é devido aos piercing que ela colocou, um em cada mamilo.
Essa visão me deixa sem fôlego, perco até o raciocínio e ouço ela reclamar quando paro de mover meus dedos também.
_ Não amor, continua vai, estava tão gostoso. – Pede.
Eu não respondo e nem volto a mover meus dedos. Estou completamente hipnotizada. Retiro meus dedos de dentro dela, mesmo com seus protestos, me sento na cama ficando cara a cara com seus seios.
_ Quando? – Pergunto sem conseguir desviar os olhos.
_ Assim que você viajou.
_ E porque não me falou?
_ Era uma surpresa, eu queria ver sua reação quando descobrisse. E aí, gostou? – Olho pra ela sem acreditar que ela me fez essa pergunta.
_ Tá brincando? É claro que sim, olha isso. – Toco em um deles de leve. – Está lindo vida, eu já era louca pelos seus seios, agora então... não tenho nem palavras. – Olho pra ela. – Está doendo?
- Não amor, já está cicatrizado, não dói mais.
_ Doeu quando você fez?
_ Um pouco, mais foi uma dor suportável, e eu cuidei muito bem, aí cicatrizou rapidinho.
_ Então eu posso tocar que não vai te machucar?
_ Você DEVE tocar, não só tocar, pode ch*par também, eu vou amar ter sua boca neles. – Eu sorrio e beijo sua boca.
Se eu quero eles na minha boca? É claro que sim! E vou amar tudo isso.
O piercing que ela colocou é lindo, é um par de argolinhas prateadas, uma em cada mamilo, e ficou muito sexy. Combinou perfeitamente com ela.
Cedendo ao meu desejo, levo uma mão ao seu seio e o aperto. Seguro os dois seios os apertando juntos. Ouço ela gem*r baixinho, querendo escutar esses gemidos mais altos eu levo minha boca para um deles e dou beijos pelo seu seio, mas sem tocar no mamilo. Beijo os dois seios, no início apenas selinhos e que aos poucos se tornam beijos molhando e ch*padas intensas. Quando ela solta um gemido mais alto eu resolvo acabar com a tortura.
Passo minha língua ao redor do mamilo e ela gem* alto, olho em seus olhos e sorrio. Vou amar isso, tenho certeza, sei que o piercing deixa tudo mais sensível, mais gostoso.
Círculo o mamilo com a língua e quando percebo que ela já não aguenta mais eu o ch*po pra dentro da minha boca.
_ Ahhhhh... Oh Deus amor, que delícia.
Sim, realmente é uma delícia!
Com a Nanda sentada no meu colo, abraço sua cintura com minhas duas mãos e passo a ch*par seu seio sem parar.
Posso ouvir ela gem*ndo meu nome cada vez mais alto e não paro, eu alterno entre os seios, mas sem parar de ch*par.
Ela começa a se mover no meu colo, entendendo o que ela deseja eu continuo com minha boca nos seus seios e levo uma mão para seu sex* e a outra eu aperto sua bunda.
Quando meus dedos a tocam novamente e a minha vez de gem*r, ela está ainda mais molhada que antes.
_ Preciso goz*r amor, me faz goz*r pra você, por favor, não aguento mais.
Sem tirar minha boca do meu mais novo vício eu coloco novamente os dedos dentro dela, primeiro dois e depois quando ela pede mais eu coloco o terceiro. Nanda volta a montar nos meus dedos e eu acho que eu vou morrer porque vocês não imaginam o que é ter essa mulher rebol*ndo no seu colo e escutar os gemidos dela. É simplesmente maravilhoso.
_ Isso amor, ahhhhh... mais rápido Gabi. – Atendo seu pedido e movo os dedos mais rápido. – Porr*, isso amor, ahhhhh...
Ela pressiona minha cabeça contra seu peito e rebol* mais ainda no meu colo. Querendo proporcionar mais prazer a ela, eu passo a ch*par seu seio com mais vontade, aperto forte a sua bunda, e movo ainda mais rápido meus dedos.
_ Ahhhh... Gabrielleeeee...
Nanda grita meu nome quando o orgasmo toma conta do corpo dela.
Posso sentir meus dedos sendo pressionados dentro dela. Isso é delicioso, seu corpo todo está tremendo. Querendo dar mais prazer a ela, eu continuo com meus movimentos e levo meu dedão ao seu clit*ris que sei que está sensível, ela tenta se afastar, mas eu não permito, seguro ela no lugar, continuo a penetrando e agora circulando seu clit*ris também.
_ Porr* Gabrielle, que delícia, não para, ahhhh...
Nanda me puxa para um beijo, e que beijo, é intenso... sensual... maravilhoso... perfeito. Um beijo meu e dela.
Posso sentir que ela está perto novamente, seu corpo está tremendo de novo e seus gemidos estão mais altos. Paro o beijo e volto a ch*par seu seio.
Ter minha boca neles é uma coisa indescritível.
_ Mais um Gabi. – Pedi e eu a olho surpresa. – Eu quero amor, coloca mais um. – Fico preocupada, e se eu a machucar? – Por favor amor.
Com um pouco de receio, eu faço o que ela pede, coloco o quarto dedo, Deus, ela é tão apertada que meus dedos estão espremidos dentro dela.
_ Oh Deus. Porr*, isso... agora me come gostoso amor, me faz goz*r bem forte pra você.
Ter a Nanda falando dessa forma comigo é o maior tesão. Sei que ela está perto e posso dizer que eu também, mesmo que ela não esteja me tocando, tenho quase certeza que vou ir junto com ela.
Circulo seu clit*ris com meu dedão e a penetro com os outros quatro dedos, ele pede mais e eu vou cada vez mais rápido e forte.
_ Isso amor, porr* que delícia, vou goz*r, não para amor, ahhhh.
Nanda me aperta contra ela e sinto suas unhas arranhando minhas costas, gemo porque doeu um pouco, mas foi gostoso também. Sinto seu corpo tremendo ainda mais e o meu está da mesma forma.
Querendo que ela goze de novo pra mim eu a penetro mais rápido e dou uma mordidinha no bico do seu seio, e esse é o fim, o fim pra nós duas!
Nanda treme nos meus braços, ela tira minha boca do seu seio fazendo com que meus dentes raspem no bico a fazendo soltar um grito de prazer. Ainda goz*ndo ela pressiona a boca no meu pescoço e posso sentir ela o mordendo tentando conter o gemido.
Os quadris dela não param de se mover e muito menos eu penso em parar de mover meus dedos. Não sei o que é isso, mas acho que ela está tendo orgasmos múltiplos.
_ Deus Gabi, ahhhhh... Amooooorrrrr...
Diz abafado com a boca ainda pressionada no meu pescoço, sem aguentar mais e sentindo um prazer incrível eu gozo junto com ela sem nem mesmo ela precisar me tocar. Nanda continua gem*ndo e de repente eu sinto um líquido jorrando na minha mão e um grito de prazer abafado escapar dos seus lábios. Seu corpo todo treme e ela desaba nos meus braços me fazendo deitar na cama com ela por cima de mim.
Meus Deus! O que foi isso?
Acho que eu matei a minha namorada!
Fim do capítulo
O que acharam? Será que a Nanda está bem despois disso???
Vamos descobrir no próximo.
Até lá.
Comentar este capítulo:
Lea
Em: 28/01/2022
Amei os piercings!
Eita que isso foi de arrepiar aqui. Imagina só com a Nanda! Gabrielle aprendeu e aprendeu direitinho.( Podemos dizer que é de família. Hahaha),! Levou a Nanda a nocaute! Vai um parabéns aí para a Gabrielle! Rs
Resposta do autor:
Os piercings deixaram ela ainda mais sexy, kkkkk.
Gabi merece msm um parabéns. Nanda tbm, foi uma ótima professora.
E sim, o fogo da Gabi é de família, kkkkk
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