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  • Capítulo 46 – Desfecho da confusão

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My cop, my blonde por bgc

Ver comentários: 3

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Palavras: 1408
Acessos: 1767   |  Postado em: 18/01/2022

Notas iniciais:
Mais um como prometi.
2/2.

Capítulo 46 – Desfecho da confusão

 

 

Fernanda

 

Quando escutei as palavras desse sujeito eu perdi o controle. Não pensei em mais nada. Me soltei da Gabi, e no instante seguinte meu punho estava colidindo com o nariz dele.

Não medi minha força, não me segurei e pelo estalo que ouvi tenho certeza que quebrei o nariz dele.

Ele cai no chão com a mão no rosto e já posso ver o sangue escorrendo entre os dedos dele.

_ Nunca mais ouse falar assim com a minha namorada. – Eu falo e ia pra cima dele novamente, mas o Rick chega me impedindo.

_ O que é isso Fernanda? Você ficou louca? – Ele me segura.

_ Quem está louco é esse imbecil que não tem respeito nenhum.

_ Sua louca você quebrou o meu nariz! – O imbecil fala ainda deitado no chão com a mão no rosto e o sangue escorrendo.

_ Isso é pra você aprender a nunca falar assim com nenhuma mulher, e muito menos com a minha.

Me solto do Rick e tento me aproximar dele, mas novamente sou impedida, e dessa vez é pela delegada.

_ Fernanda se controla, o que está acontecendo aqui?

_ Essa maluca quebrou o meu nariz!

_ Isso eu estou vendo, o que eu quero saber é o que levou ela a fazer isso.

_ Ela é doida, isso não é o suficiente? – Ele se levanta. – Eu vou te denunciar, você vai me pagar por isso. Porr* isso está doendo. – Reclama.

_ Conheço a Fernanda e sei que deve ter tido um motivo pra isso, e pelo fato de você estar exalando álcool, tenho certeza que você fez algo. – Ela me defende.

_ Eu não fiz nada...

_ O que está acontecendo aqui? – Não sei de onde saiu, mas chegou dois policiais. – Pedro? O que aconteceu com seu nariz? – Um deles pergunta.

_ Tio, essa maluca aí que me deu um soco e quebrou meu nariz. – Aponta pra mim.

Era só o que faltava, pelo jeito o tal policial é tio dele.

_ Você tem que prender ela tio, ela quebrou o meu nariz e tá doendo pra caralh*.

_ Isso é verdade senhorita? – O outro policial pergunta.

_ Sim. – Respondo e posso ver o imbecil sorrindo.

_ Você vai ter que nos acompanhar até a delegacia para esclarecermos isso então.

_ Ninguém vai a lugar nenhum. – A delegada interrompe.

_ Vai sim, ela admitiu que quebrou o nariz dele, vamos todos para a delegacia.

Detesto admitir, mas eu perdi o controle e agora vou ter que lidar com as consequências.

_ Não, vocês não podem prender a Nanda. – Gabi me abraça e posso ver que ela está chorando.

_ Calma amor, está tudo bem.

_ Não está. – Me solta e vira para os policiais. – A Nanda só estava me defendendo, vocês não podem prender ela por isso.

_ Prende logo essa louca tio. – O imbecil fala. Cada vez que ele abre a boca, mais raiva eu tenho dele.

_ Ninguém vai ser preso, vamos conversar e esclarecer o que aconteceu, tenho certeza que temos um motivo. – Paula diz.

_ Não, vocês têm que prender ela logo.

_ Cala a boca Pedro, isso é tudo culpa sua, foi você que causou tudo isso. – Gabi fala.

Ela não está mais chorando, o semblante dela é de raiva agora.

_ Gabi, vem aqui. – Puxo ela pra perto. – Não se preocupe amor, vai ficar tudo bem. – Me viro pra minha irmã. – Lara, leve a Gabi lá pra dentro.

_ Não, eu vou ficar aqui com você, não vou sair do seu lado, e nem adianta me olhar assim, não vou ir pra lugar nenhum sem você. – Ela cruza os braços.

_ É melhor ela ficar aqui Fernanda, pra podermos esclarecer o que aconteceu. – Paula fala.

_ Isso é besteira, você tem é que prender ela logo tio.

_ Fique calado Pedro. – O tio dele o repreende. – E uma pena reencontrar vocês assim Daniele, Paula. – Ele as cumprimenta.

_ Realmente Sérgio. – Paula responde.

_ Antes de tudo eu quero apenas que me informe seu nome e o número do seu documento. – Ele me pede.

_ Pra quê? Vocês não iam esclarecer o que aconteceu? Porque querem os dados dela? – Gabi pergunta.

_ Está tudo bem amor, isso é normal, não se preocupa, okay? – Ela acena e abraça minha cintura. – Meu nome é Fernanda Reis.

_ Qual o número do seu documento?

Falo os números. Quando termino eles me olham surpresos.

_ É sério? – Pergunta e eu digo que sim. O parceiro dele pede um momento e sai para conferir os dados. Quando volta ele está me olhando de uma forma diferente. Não mais acusatória como estava antes. Se aproxima e diz algo no ouvido do policial Sérgio.

_ Está bem, vamos esclarecer o que aconteceu para que eu possa levar meu sobrinho ao hospital.

_ Certo, eu cheguei aqui um pouco depois, meninas diga a eles o que aconteceu antes de eu chegar.

As três contam, e ao escutar fico com vontade de dar outro soco no imbecil. Depois conto a minha parte e eles apenas acenam.

_ Tudo bem, peço desculpas pelas atitudes do meu sobrinho, isso não vai mais acontecer, vou cuidar pra que não aconteça. – Olha com severidade pro sobrinho.

_ O que? Você não vai fazer nada? Ela quebra meu nariz e você deixa por isso mesmo? Como você pode acreditar mais nelas do que em mim?

_ Porque eu te conheço muito bem, e o que elas falaram parece ser verdade, não é a primeira vez que você faz uma coisa dessa, mas dessa vez será a última, pode ter certeza.

_ Você não pode acreditar mais na palavra dessa mulher que quebrou o meu nariz do que em mim.

_ Fique calado, vai ser melhor. – Repreende. Ele se vira pra nós. – Vocês iram prestar queixa?

_ O que? Eu que tenho que prestar queixa, eu que fui agredido, não elas, eu sou a vítima aqui.

_ Não, você é um moleque que não tem limites, vive criando confusão, mas agora você se deu mal, e se eu fosse você, torça para que elas não prestem queixa.

_ Porque? Já disse que eu sou a vítima.

_ Isso não vai colar agora Pedro, você se meteu com a pessoa errada dessa vez. – O outro policial fala. – Ela é policial.

_ Quem? Eu sei que as mães da Gabrielle são da polícia, mas não foram elas q...

_ Eu disse que ela é policial. – Aponta pra mim.

_ Detetive na verdade. – Respondo.

_ O que? Você é da polícia?

_ Ela é sim, agora peça desculpas que vou te levar ao médico, e depois vamos ter uma longa conversa.

_ Não vou pedir desculpa, não fiz nada de errado.

_ Vai pedir sim.

_ Não queremos as desculpas dele, não seriam sinceras porque ele não se arrepende do que fez. – falo.

_ Sérgio, apenas o leve embora, será melhor. – Daniele diz.

_ Tudo bem, e mais uma vez desculpa. – Ele se despede. – E vocês dois aí, vão vir também. – Fala e eles vão embora.

Abraço a Gabi a apertando contra mim.

_ Nossa o que aconteceu aqui? – Caio chega.

_ Nada de mais, só a Fernanda que resolveu ensinar boas maneiras a um moleque. – Paula responde

_ E porque tinha dois policiais aqui.

_ É porque ela usou os punhos. – Ela me olha. – E por sinal, belo gancho de direita em? Foi um soco e tanto, você com certeza fez um estrago no nariz dele.

_ Ele merecia muito mais.

_ Concordo, ele deu foi sorte de que eu não estava por perto, senão eu mesma teria dedo o soco nele. – Daniele diz.

_ Não se preocupe amor, a Fernanda fez isso, e muito bem por sinal. Agora vamos tentar deixar isso de lado e aproveitar nossa noite, não vamos deixar que um moleque a estrague.

Todos nós concordamos com ela. É melhor mesmo, me sento e levo a Gabi comigo a sentando na minha frente e a abraço.

Todos nós sentamos e juntos tentamos fazer com que os acontecimentos não estraguem nossa noite.

Principalmente porque eu tenho planos para mais tarde.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Por hoje é só, espero que tenham gostado.

 

Bjus, até mais.


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Comentários para 46 - Capítulo 46 – Desfecho da confusão:
patty-321
patty-321

Em: 19/01/2022

Muito bom, o moleque mereceu. Pior q na vida real tem sempre esses imbecis.


Resposta do autor:

Mereceu, e muito, sorte dele que foi apenas um soco. E infelizmente esse tipo encontramos em muitos lugares da vida real.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/01/2022

Viu otário!


Resposta do autor:

Se deu mal, kkkk

Responder

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Lea
Lea

Em: 18/01/2022

Boa noite!

A estória é tão boa,a escrita é tão descontraída, tão gostosa que,dois capítulos seguidos não dá nem para amenizar a vontade de ler mais!

Então,digamos que,se a Fernanda fosse uma cidadã comum,essa história acabaria dentro de um delegacia,mesmo tendo como sogra uma delegada;pq o verme é menor,certo? A cara de espanto deles foram a melhor,ao descobrir que a Fernanda é da polícia!

Obs: agora vou ficar imaginando,qual é os planos que a Fernanda tem preparada para mais tarde! Se for o que estou pensando,como vão conseguir não fazer barulho. Hahahahaha


Resposta do autor:

Não imagina como eu fico feliz que vc gosta da estória, fico muito feliz, de verdade!

Fernanda ganhou um credito por ser policial, ainda bem, já imaginou ela presa? Nãaaaao, isso não pode acontecer, kkkkk.

 

Com o que ela tem plenejado, é melhor elas se controlarem e fazer menos barulho possível.

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