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My cop, my blonde por bgc

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Palavras: 6451
Acessos: 2169   |  Postado em: 14/02/2022

Notas iniciais:

 

Mais um capítulo fresquinho.

Espero que gostem.

 

Capítulo grande dessa vez, mais de 6.000 palavras.

Capítulo 48 - A melhor

 

Fernanda

 

Meu corpo está todo tremendo, e acho que não sinto minhas pernas.

Deus, o que foi isso?

Acho... Acho não, tenho certeza que eu acabei de ter o orgasmo mais forte, mais intenso de toda minha vida, e melhor, a Gabi foi capaz de me proporcionar um prazer que eu nem sabia que eu era capaz de sentir.

Como ela conseguiu isso eu não sei, só sei que eu amei e com certeza vou querer que ela repita isso muitas vezes, só que não hoje, por hoje que não aguento mais nada, ela literalmente acabou comigo.

Saio de cima dela e me deito ao seu lado. Ela logo se ajeita e abraça minha cintura colando seu corpo ao meu.

_ Você está bem, vida?

_ Melhor do que nunca amor! – Respondo e ela sorri.

Amo o sorriso dela.

Gabi se move e me olha nos olhos, ela abre a boca e fecha de novo, vejo seu rosto corando um pouco, sorrio, ela provavelmente quer me perguntar algo, mas está com vergonha.

_ Pode perguntar amor.

_ Como sabe que eu quero te fazer uma pergunta? – Me olha surpresa.

_ Porque você ficou toda corada, e você só fica assim quando está com vergonha de algo, principalmente quando quer me perguntar algo relacionado a sex*.

_ Tudo bem, eu quero sim saber de uma coisa. – Admite e esconde o rosto no meu pescoço.

_ Pode perguntar. – Acaricio seus cabelos loiros, fazendo um cafuné nela.

_ É que quando você gozou na segunda vez, foi muito diferente da primeira, você é... você...

Ela não termina, esconde mais ainda o rosto no meu pescoço.

Sei o que ela quer saber, e por mais que eu ame ver ela toda vermelha de vergonha, dessa vez não vou fazê-la me falar, dessa vez vou responder mesmo que ela não termine a pergunta.

_ Foi diferente sim, e foi a primeira vez que aconteceu comigo, estou sentindo até agora os efeitos desse orgasmo.

Gabi tira o rosto do seu esconderijo e me olha surpresa.

_ Como assim?

_ Foi um orgasmo maravilhoso amor, e muito forte, quando você me faz goz*r pela segunda vez, o que você me deu não foi somente um orgasmo, você me fez ejacular, eu tive um squirting e isso foi incrível.

_ Sério? – O sorriso dela é gigante.

_ Muito sério, estou até agora sem sentir minhas penas direito.

_ Como isso aconteceu? – Pergunta e eu olho pra ela com a sobrancelha arqueada. – Eu sei como, mas eu quero saber como aconteceu só agora, nós já fizemos isso outras vezes e nunca tinha acontecido.

_ Já fizemos outras vezes sim amor, mas hoje foi diferente, foi mais intenso, você estava diferente também, não sei bem como aconteceu, só sei que foi maravilhoso e eu amei, amei ter você me tocando, amei ser capaz de te tocar e nos amamos.

_ Eu também gostei Nanda, gostei muito!

Ela volta a deitar junto a mim e deixa um beijo no meu pescoço.

_ Nanda?

_ Oi amor.

_ É comum as mulheres ter um orgasmo igual ao que você teve?

_ Não muito, não é toda mulher que consegue.

_ E foi mesmo a primeira vez que aconteceu com você?

_ Sim, nunca tinha acontecido antes.

_ Então isso quer dizer que eu sou boa? – Pergunta me fazendo gargalhar.

_ Isso quer dizer que você é a melhor amor, a melhor.

Ela ri junto comigo.

Abraço seu corpo mais junto ao meu e em pouco tempo ouço sua respiração normalizar e sei que ela dormiu, tenho minha confirmação quando sinto sua mão segurando meu seio.

Sorrio, eu amo essa mania que ela adquiriu.

_ Eu te amo amor, bons sonhos!

Beijo seus cabelos e fecho meus olhos.

Esse é o melhor lugar para se estar. Nada melhor que estar nos braços de quem você ama, nos braços da pessoa que se tornou o seu mundo.

 

(...)

 

Acordo na manhã seguinte com meu corpo um pouco dolorido, e um sorriso gigante no rosto.

Dou um beijo na Gabi e vou ao banheiro, quando saio ela ainda está dormindo, me arrumo e saio em silêncio do quarto. Melhor deixar que ela descanse mais um pouco.

A casa está bem quieta, não deve ter ninguém acordado ainda, afinal está cedo, vou para a parte de fora e vejo que nem todos estão dormindo.

_ Bom dia. – Cumprimento minhas sogras que pelo visto são as únicas que estão acordadas.

_ Bom dia Fernanda. – Paula responde sorrindo.

_ Bom dia. – Essa foi a Daniele. Ela não está com a cara muito boa.

_ Você está bem?  - Pergunto e me sento a mesa com elas.

A mesa é na parte de fora da casa, e está linda, cheia de coisas deliciosas.

_ Não liga pra ela, a Dani só está com ressaca, bebeu demais ontem.

_ Nem bebi tanto assim amor.

_ Bebeu sim.

_ Você bebeu o mesmo tanto que eu, como você pode não estar com ressaca?

_ Eu estou, só que eu não sou tão mal-humorada como você.

Daniele fecha a cara e eu sorrio.

Tomamos café da manhã as três juntas, ainda é cedo e ninguém acordou ainda. Quando acabamos eu peço licença e vou dar uma volta na praia.

Aproveito que está vazia e resolvo correr um pouco. Faz tempo que não corro ao ar livre, eu sempre fazia isso quando tinha tempo, quando eu ainda morava no Rio, e desde quando voltei para BH que eu só corria na academia. Correr na esteira é bom, mas nem se compara a uma corrida na praia, sentir o vento no seu rosto a areia nos pés e o ar puro, não tem comparação.

Passo um bom tempo correndo, quando me sinto cansada eu resolvo voltar. Estou quase chegando, vejo a Daniele sentada na praia sozinha, penso bem antes de fazer o próximo movimento, e quando me decido vou até ela.

_ Eu me sentei aqui porque queria ficar sozinha e pensar um pouco. – Ela fala quando me sento ao seu lado.

_ Eu imaginei. – Respondo sem a olhar. Assim como ela eu fico olhando para o mar.

_ E mesmo assim veio aqui e se sentou ao meu lado?

_ Sim.

_ Você é um pé no saco sabia? – Agora ela me olha. – O que quer?

_ Apenas conversar.

_ Já conversamos demais Reis.

_ Fernanda!

_ O que?

_ Eu entendo você me chamar pelo meu sobrenome na delegacia, mais aqui estamos longe de lá, me chame pelo meu nome.

_ Prefiro continuar com o Reis.

_ Você quem sabe, mas quando não estivermos lá, eu vou te chamar de Daniele.

_ Como é? De onde veio todo esse atrevimento?

_ De lugar nenhum, só me cansei de ficar te chamando de delegada o tempo todo.

_ E por isso resolveu me chamar de Daniele.

_ Sim, a não ser que você prefira que eu te chame de sogra! – Falo e sorrio da forma que ela me olha.

_ Se me chamar assim, eu te afogo nesse mar. – Me dá um olhar mortal.

_ Estou brincando, vou ficar com o Daniele mesmo, tenho amor a minha vida.

_ É bom mesmo.

_ Então Daniele, porque você está aqui sozinha.

Ela me olha e suspira, parece que entendeu que vou a chamar assim mesmo. Olha pra mim por um tempo antes de começar a falar.

_ Estou preocupada com a Gabi, muito preocupada. – Viro pra ela e espero que continue. – Essa pessoa que está atrás dela, estamos a um tempo tentando descobrir quem é, e até hoje não temos nem uma pista que nos leve a descobrir a identidade dessa pessoa.

_ Também estou preocupada com isso.

_ Esse tempo que estive fora, você conseguiu alguma pista?

_ Só o que já falei com você mesmo. Conseguimos uma imagem da pessoa entrando e saindo da Lan house de onde as mensagens foram enviadas, tinha uma câmera do outro lado da rua, mas mesmo assim ainda não é possível ver quem é, a imagem está muito ruim e a pessoa está com uma roupa toda preta e de capuz, foi impossível identificar, e os funcionários de lá não conseguiram dar nenhuma descrição.

_ E é isso que me preocupa, essa pessoa parece saber muito bem como esconder seus rastros. Precisamos encontrá-la, não quero nem imaginar que algo possa acontecer com a minha filha. – Diz e posso ver a vulnerabilidade em sua voz.

Pela primeira vez ela está se mostrando vulnerável, pelo menos para mim.

_ Nada vai acontecer a ela, nós duas não vamos deixar! – Afirmo.

_ Você sabe muito bem, que não podemos garantir isso, por mais que eu queira acreditar, as vezes não conseguimos evitar o pior.

_ Não fale isso, nada vai acontecer com a Gabi, eu vou fazer de tudo para garantir que nada aconteça.

_ Sei disso, eu também vou fazer até o impossível, ela é minha filha e eu a amo, me desculpa, acho que é por eu a amar que essa insegurança está batendo em mim.

_ Eu te entendo, mas temos que ser confiantes e não deixar o medo e insegurança tomar conta de nós.

_ É difícil quando é com quem amamos.

_ É sim, mas vamos fazer o possível e impossível para que nada aconteça com ela e que possamos pegar essa pessoa o mais rápido possível.

_ Assim espero!

Ficamos ali, as duas sentadas na areia, olhando para o mar. O silêncio só é quebrado pelo som das ondas do mar.

Depois de um tempo ela levanta e me olha.

_ Você treina luta não é? – Me pergunta.

_ Sim, comecei assim que entrei na polícia, e desde então não parei mais.

_ Estou precisando tirar o estresse do corpo, que tal treinar um pouco comigo?

_ Você quer treinar aqui na praia mesmo?

_ _ Sim, a não ser que você esteja com medo de treinar comigo. – Ela me olha com um sorriso debochado.

_ Claro que não, mas não é você que estava de ressaca?

_ Ainda estou, mas treinar sempre me ajuda.

Sorrio e me levanto.

_ Tudo bem então.

Ela me olha sorrindo. Sorrindo até demais.

_ Você vai realizar um dos seus maiores sonhos, não é? – Pergunto.

_ Qual sonho?

_ O de me dar uns socos.

_ Não vou negar que vou aproveitar o momento, mas relaxa, vou pegar leve.

_ Nada de pegar leve, se vamos fazer isso, vamos fazer direito. – Fico em posição de luta. – É melhor aproveitar o momento, e lute pra valer.

Ela me encara por um momento, depois agente e em alguns minutos nos duas estamos lutando.

Ela realmente não está pegando leve. Ótimo, porque eu também não.

Nós duas ficamos um bom tempo treinando juntas. Ela é boa, muito boa mesmo. E modéstia parte, eu também sou.

Continuamos lutando, as duas suadas de tanto treinar, mas não paramos, é até divertido lutar com ela. Ela é uma ótima adversária, nunca tinha tido um parceiro de treino tão bom. Eu acabei de acertar um soco nela, bem no rosto, e ela imediatamente retribuiu o golpe.

Está começando a ficar divertido. Sorrio e eu já ia voltar para a luta, mas paro assim que a Gabi vem correndo e para no meio de nós duas.

_ Vocês ficaram loucas? O que estão fazendo? Porque estão brigando? – Pergunta preocupada e com os olhos cheios de lágrimas.

_ Não estamos brigando amor!

_ Claro que estão, eu vi Nanda, vocês estavam trocando socos. – Ela se aproxima e segura meu rosto. – Minha mãe te acertou bem aqui, está um pouco vermelho.

_ Filha, nós não estamos brigando, estamos lu...

_ Mamãe, eu vi, ela te deu um soco e você também deu um nela. Porque fizeram isso? É por causa de ontem à noite? Eu fiz alguma coisa?

_ Não amor. – Nanda me abraça. – Estamos treinando, não brigando.

_ Mas vocês estavam se socando.

_ Estamos apenas treinando juntas Gabi, não precisa se preocupar. – Daniele diz.

_ Não quero que treinem assim, não gostei de ver vocês duas se batendo. – Diz triste e eu a abraço mais forte.

_ Amor, não precisa ficar assim, nós estávamos só treinando, eu juro. – Ela se aparta contra mim.

_ A Fernanda está certa Gabi, estávamos só treinando mesmo, e por mais que em alguns momentos eu sinta uma enorme vontade de dar uns socos nela. – Ela sorri. – Eu jamais faria isso, não sem um motivo, é claro. – Ri mais ainda.

_ Tudo bem, mais não treinem mais assim, vocês me assustaram. – Ela se vira nos meus braços e fica de frente pra mãe dela.

_ Tudo bem, não vamos.

_ Obrigada.

Ficamos conversando ali mais um tempo e depois entramos.

A manhã passa rápido. Depois que todos acordaram, fomos para a praia e passamos a manhã toda lá, voltamos pra casa só na hora do almoço.

Depois que almoçamos resolvemos não voltar pra praia, ficamos na casa mesmo, mais especificamente na área da piscina.

Estamos todos aqui, todos mesmo, até a Daniele e a Paula.  As duas estão deitadas nas espreguiçadeiras tomando sol, assim como eu e a Gabi. A única diferença é que eu e minha loirinha estamos deitadas juntas. O resto do pessoal está na piscina, conversando e se divertindo.

Se estão se perguntando porque não estamos na água junto com eles a resposta é simples.

Eu estou morrendo de saudades da minha namorada, e qualquer tempo que eu puder passar com ela juntinho de mim eu vou fazer questão de ter isso.

Lá estamos nós sendo melosas e grudenta outra vez, e quer saber? Eu não ligo. Eu a amo e ela me ama, e isso é a única coisa que importa. O resto é somente isso... O resto.

_ Ei vocês duas, se desgrudem um pouco. – Rick diz e jogo um pouco de água em nós.

_ Para com isso Rick. – Reclamo.

_ É só se soltarem e entrar na água que eu paro.

_ Não quero ir Nanda, está muito bom aqui. – Gabi diz baixinho no meu ouvido. – E eu tô cansada.

_ Não vamos entrar, passamos a manhã toda na praia, e a Gabi está cansada.

_ Sei, mas esse cansaço dela não tem nada a ver com a manhã na praia não, tá mais pra uma noite loooonga, se é que me entendem. – Nick diz saindo da água e se sentando na cadeira próxima a nós.

Não respondo, por dois motivos.

O primeiro é que não quero prolongado esse assunto porque a Gabi é toda envergonhada em relação a isso e as mães dela estão ao nosso lado e sei que elas escutaram.

E o segundo motivo, é porque Nick não está errada.

_ Já que não vão entrar eu vou ir ali dentro e trazer uma coisa pra fazermos todos junto e nos divertirmos, já volto. – Nick vai em direção a casa.

Os outros saem da piscina e se sentam no chão ao nosso redor.

Gabi e eu nos sentamos com ela sentada entre minhas pernas e encostada em mim. Aproveito a posição e abraço sua cintura e beijo seu pescoço.

_ Eu te amo. – Falo baixinho em seu ouvido.

Ela vira o rosto pra mim sorrindo e diz que me ama também baixinho. Sorri e me dá um selinho.

Ela se vira para os outros novamente e eu a abraço forte.

Amo ter ela em meus braços. Não consigo se quer imaginar não ter ela na minha vida mais. A Gabi se tornou a pessoa mais importante da minha vida. É claro que eu amo meus pais e minha irmã, mas o que sinto por essa loirinha é uma coisa que não tem como explicar, ela se tornou o meu mundo. Ela é a primeira em quem eu penso quando acordo e a última que penso quando vou dormir, e durante o dia, é ela que povoa meus pensamentos. Eu simplesmente a amo.

_ Voltei. – Nick diz com as mãos cheias.

_ O que é isso sua doida? – Rick pergunta.

_ São os ingredientes para deixar nossa tarde animada.

Sorri se sentando ao lado dele no chão e coloca uma garrafa de tequila, sal, limão e vários copos no chão.

_ Onde você conseguiu essa garrafa? – Paula pergunta.

_ Peguei do estoque que tinha na sala de vocês, espero que não se importem. – Diz na maior cara de pau.

_ Tudo bem, tinha até esquecido que essa garrafa estava lá, faz um bom tempo que não bebemos tequila não é amor? – Fala sorrindo pra Daniele.

_ Nem me lembro quando foi a última vez. – Ela responde.

_ Pois hoje vão acabar com esse jejum, vamos beber e nos divertir. – Diz animada.

_ Isso não vai prestar. – Falo baixinho só pra Gabi ouvir.

_ E o que você quer fazer com isso? – Lara pergunta.

_ Ah, nada de mais, vamos só jogar um joguinho bem legal e divertido.

_ Que séria? – Lara pergunta.

_ Eu nunca. – Sorri.

_ Não mesmo. – Nego rápido.

_ Deixa de ser chata, você vai jogar conosco sim. – Nick diz.

_ Nick, não é uma boa ideia.

_ É um ótimo ideia Fernanda. – Nick diz e olha pra Gabi. – Gabi dá uns beijinhos e convence essa sua namorada careta a entrar na brincadeira.

Gabi sorri e me olha.

_ Porque você não quer? – Pergunta e ela realmente me dá um beijo.

_ Porque isso vai dar merd*.

_ Porque? – Se vira mais ficando de lado com sua s pernas em cima de uma perna minha.

_ Amor, a Nick já não tem um pingo de vergonha e com a tequila envolvida vai ficar pior ainda, e tenho certeza que esse jogo vai ir para um lado digamos de teor para maiores de 18, e não vai ser nada leve.

_ Vamos Fernanda, vai ser divertido. – Rick diz. – Ou você está com medo de ter seus segredos revelados? – Me provoca.

_ Não tenho medo, até porque não tenho nada a esconder.

_ Ótimo, estão vamos jogar amor, vai ser legal. – Me olha com aquela carinha que ela sabe que eu não resisto. – Por favor?

Solto um suspiro.

_ Tudo bem. – Falo e ela me abraça.

_ Muito bem, vamos começar, e todos vão jogar. – Nick diz olhando para a Paula e a Daniele que sorriem concordando. – Todos sabem como é o jogo?

 Todos dizem que sim e ela abre a garrafa, enche os copinhos e entrega um pra cada.

_ Só o primeiro que vai ser cheio assim, os outros vamos colocar uma dose menor senão ninguém vai aguentar.

_ Nick, vamos todos jogar sim, nas ninguém vai ser obrigado a beber muito, nem todos são acostumados a beber. – Falo.

_ Tudo bem, quem não é acostumado a beber, pode tomar só um gole, mas tem que beber ao menos um golinho.

_ Combinado, vamos começar, quem vai primeiro? – Rick pergunta.

_ Eu, eu dei a ideia, nada mais junto eu começar. – Nick fala. – Deixa-me pensar. – Ela fala e depois sorri. – Já sei, eu nunca corri da polícia. – Sorri maliciosa.

_ Porr*, já vi que vou me dar mal. – Rick fala, pega o sal o limão e vira seu copo tomando a primeira dose.

_ Como assim você já correu da polícia? Você, é a polícia. – Gabi pergunta.

_ Na época eu não era, e a culpa não foi minha, foi tudo culpa da Fernanda. – Me acusa.

_ Minha nada, você que é safado e deu em cima da pessoa errada.

_ Pera aí, não tô entendendo nada. – Lara fala. – Conta a história direito.

_ A Fernanda me desafiou e disse que eu não ia ter coragem de chegar no gato que tava no bar, e eu como não sou covarde eu fui lá, só que me dei mal.

_ Em resumo, ele deu em cima de um homem que era casado, e o marido dele era policial e quando o Rick percebeu saiu correndo e me deixou sozinha no bar.

_ Claro, o cara era do tamanho de um tanque, e a culpa foi sua, você tinha visto que o gato tava acompanhado e não me disse nada.

_ Na verdade eu disse sim, você que não escutou porque estava vidrado nele.

_ Não importa, foi culpa sua e pronto.

Sorrio, ele nunca vai mudar de ideia sobre de quem foi a culpa.

_ Vocês são hilários sabia? – Lara fala.

_ Temos muitas outras histórias, a faculdade contribuiu muito pra isso. – Falo.

_ Sim muito, mas vamos voltar ao jogo, quem vai ser agora? – Nick pergunta e o Caio levanta a mão.

_ Bom, vamos lá, eu nunca expulsei meus filhos de casa para poder trans*r. – Fala sorrindo para as mães.

Elas olham feio pra ele e bebem.

_ Vou fazer questão de expulsar mais vezes. – Daniele diz.

_ Minha vez agora. – Paula fala olhado diretamente para o filho. – Eu nunca ri tanto que até fiz xixi nas calças. – Sorri pra ele.

_ Isso não é justo mãe. – Reclama.

_ Se não sabe brincar, não desce pro play querido. – Paula sorri. – Agora bebe.

Ele bebe e faz uma careta.

_ Nossa, isso é forte.

_ E estamos só começando. – Nick fala. – Quem é o próximo?

Jogamos mais umas rodadas e acreditem, a garrafa já está quase vazia.

_ Tá na hora de esquentar esse jogo. – Nick fala e pensa por um momento. – Já sei, e desculpa Fernanda. – Sorri pra mim e eu já sei que lá vem merd*. – Eu nunca g*zei na boca da minha namorada.

_ Porr* Dominique. – Falo e olho pra minhas sogras. Uma delas está me fuzilando com o olhar.

_ Bebe aí Dani. – Paula fala já bebendo a dela, e a esposa bebe também, mas não para de me encarar.

_ Bebe também amor. – Falo entregando o copo, sal e o limão a Gabi.

Ela me olha sorrindo, se senta de frente pra mim, coloca o sal na minha mão segura o copo e coloca o limão na minha boca.

Ela quer me enlouquecer, só pode.

Pega minha mão, lambe o sal. Deus que gata. Toma a dose de tequila e pega o limão na minha boca, fazendo questão de ch*par o limão ainda nos meus lábios.

Ela sorri quando termina tirando o limão da minha boca e me dando um rápido beijo.

_ Minha vez. – Falo e a seguro ainda no meu colo. Já que estamos na chuva, vamos nos molhar.

Pego minha dose de tequila. O limão eu coloco na boca dela também e ela rir. Tiro o cabelo dela do caminho, deixando um lado do seu pescoço livre e faço ela virar a cabeça um pouco, me dando acesso. Coloco o sal na junção do seu ombro e pescoço e ouço ela suspirando baixinho, ao mesmo tempo que ouço a mãe dela reclamando e a Paula falando pra ela ficar quieta. Mas não ligo, comecei, agora vou até o fim, ninguém mandou a Gabi despertar meu desejo, porque eu confesso, a tequila sempre me acende e como a minha namorada é minha perdição, a junção das duas me deixa pegando fogo.

Sorrio pra ela e lentamente passo a língua pelo seu pescoço lambendo o sal, tomo a tequila e ch*po o limão que está em seus lábios.

Sem resistir tiro o limão do caminho e beijo sua boca. Vejam só, eu disse que a mistura de tequila com minha loirinha me deixava pegando fogo, por isso não me contenho e a puxo pro meu colo a beijando intensamente. Gabi retribui o beijo na mesma intensidade. Escuto alguns resmungos e encerro o beijo com uma mordida no seu lábio e depois dou mais um beijinho nela.

Ela sorri pra mim, se senta entre minhas penas novamente e eu a abraço.

_ De quem é a vez agora? – Gabi pergunta como se nada tivesse acontecido.

Coloco meu rosto no seu pescoço escondendo o riso.

Quando foi que ela ficou tão cara de pau assim?

 

 

Gabrielle.

 

Nossa tarde está maravilhosa, e no momento todos nós estamos um pouco bêbados, tudo por culpa da brincadeira que a Nick iniciou. Já perdi a conta de quantas doses já tomei, e os outros estão da mesma forma. E minha namorada? Ah, ela não está tão diferente de mim não, pelo contrário, Nanda está soltinha, geralmente quando estamos na presença das minhas mães ela se contém um pouco e não fica me tocando muito, mas não hoje, hoje ela me toca a cada segundo, não passa um segundo sem que suas mãos não estejam no meu corpo. Inclusive esse é um desses momentos.

Ainda estou sentada entre suas pernas, ela se aproveitando da posição está me abraçando, uma de suas mãos está na minha barriga por dentro da blusa arranhando minha pele e me causando arrepios, a outra mão está na minha coxa fazendo círculos com os dedos. Esses toques estão me deixando louca. E não é só isso, além desses toques, ela de minuto em minuto da beijos no meu pescoço ou morde de leve o lóbulo da minha orelha. Nanda está agindo de uma forma que ela nunca agiu antes, e estou amando esse lado dela. Acho que ela está assim por causa da bebida, sei que ela disse que não fica bêbada fácil, e ela realmente não está bêbada, não muito pelo menos, digamos que ela esteja um pouco alta.

Ela arranha mas uma vez a minha barriga e eu solto um suspiro baixinho.

Me viro pra ela e sussurro em seu ouvido.

_ Vida, para com esses toques, você vai me enlouquecer assim.

Ela solta uma risada baixa e morde o lóbulo da minha orelha mais uma vez.

_ Não consigo amor, a tequila me deixa muito quente, e ela misturada com você me incendiou de vez. – Beija meu pescoço e fala ainda mais baixo, o suficiente para somente eu ouvir. – Eu estou excitada, muito excitada. – Me aperta contra ela. – Estou molhadinha pra você.

Fecho meus olhos e tento controlar minha respiração.

_ Ei, será que dá para as duas pararem com essa melação? Se desgrudem pelo amor de Deus. – Nick fala nos tirando da nossa bolha.

_ Isso é inveja sabia, acho que você está a tempo demais sem beijar na boca. – Nanda fala.

_ Quem disse isso? Pro seu governo eu beijei muito durante essa noite. – Nick responde com um sorriso safado.

Olho pro lado e vejo a Lara corando.

_ Não acredito. – Falo e encaro a Lara. – Lara Reis, como que você beija uma mulher pela primeira vez e não me diz nada? Pensei que eu fosse sua melhor amiga. – Cruzo meus braços a olhando feio e ela arregala os olhos.

_ O-oque? Quem disse que foi eu quem ela beijou? – Pergunta mais vermelha ainda.

_ Sua cara toda velhinha que te entregou. Não acredito que não me contou. – Falo e vejo um sorriso nos lábios da Nick.

_ E como eu ia dizer? Você não desgruda um minuto da Fernanda.

_ Então você admite?

_ Eu não disse isso.

_ Mas também não negou.

_ É, não neguei. – Ela dá um sorriso tímido.

_ Tudo bem, mas depois vamos falar sobre isso.

_ Eu também quero saber. – Nanda fala. – E você Dominique. – Aponta pra Nick. – Nós duas vamos ter uma conversinha depois. Não pense que vai escapar disso.

_ Sei muito bem que você não vai deixar isso passar Fernanda. – Nick diz virando uma dose e fazendo uma careta. – Agora vamos voltar ao jogo, temos que acabar com essa segunda garrafa de tequila.

_ Não sei se aguento mais, já bebemos quase duas garrafas, isso vai nos derrubar. – Caio diz com a voz embriagada.

_ Vamos só terminar com o resto que ainda está na garrafa, mais duas rodadas e ela acaba.

Ela fala e todos concordamos.

_ Okay, de quem é a vez mesmo? – Nanda pergunta.

_ Nem sei mais. – Nick fala. – Já que não sabemos eu vou. – Ela diz e olha pra Nanda sorrindo. – Ah, essa é boa, e estou morrendo de curiosidade pra saber. – Sorri mais ainda e fala. – Eu nunca fui a um estudo nas últimas semanas e coloquei um piercing nos mamilos só pra surpreender minha namorada.

Nanda bufa e esconde o rosto no meu pescoço. Mas ela não bebe.

_ Essa foi bem específica. Foi pra alguém em especial? – Paula pergunta.

_ Foi sim, não é mesmo Fernanda? – Foi a vez do Rick falar.

_ O que? Você colocou piercing nós mamilos Fernanda? – Lara pergunta com os olhos arregalados.

_ Sim, ela colocou. – Rick diz. – Eu mesmo fui com ela no estúdio.

_ Sim, estão pode beber Fernanda. – Nick sorri de novo.

_ Não tenho porquê beber. – Diz e todos olham para ela.

_ Claro que tem. – Nick diz.

_ Não, não tenho.

_ Tem sim, ou vai negar que você perfurou os seus mamilos?

_ Não estou negando.

_ Então pode beber.

_ Já disse que não tenho que beber.

_ E porque não, você mesma acabou de admitir que fez.

_ Eu disse que coloquei sim os piercings, mas não fiz isso para surpreender a Gabi, eu queria colocar já a um tempo, só aproveitei o momento e coloquei.

_ Vou fingir que acredito nisso. – Nick diz e olha pra mim. – E você Gabizinha, gostou da surpresa? – Fala levantando as duas sobrancelhas e as balançando me fazendo rir.

_ Não responda a essa pergunta Gabrielle, não quero saber nada sobre isso. – A mãe Dani diz fazendo uma careta e virando outra dose de tequila.

Parece que vamos todos ficar bêbados hoje.

_ Nãaaaaaaooo, responde sim, eu tô curiosa, quero saber se ficou bonito, a malvada da Fernanda não quis me deixar ver.

_ Você queria ver os seios da minha irmã? – Lara pergunta a olhando feio.

_ Queria, mas só pra uma análise puramente estética. Só pra saber se ficou bom. – Fala na maior cara de pau.

_ Não se preocupa Nick, te garanto que ficou muito mais que bom, ficou maravilhoso. – Respondo com um sorriso nada discreto.

_ Eu quero ver. – A mãe Paula levanta a mão. – Deixa eu ver Fernanda?

_ Ficou doida Paula? – Mamãe a olha sem acreditar, e eu também.

_ Não amor, eu só quero ver se ficou bonito. – Ela olha para os próprios seios e os segura. – Será que ficaria bom em mim também? Acho que quero colocar em mim. – Olha pra Nanda. – Fernanda quando voltarmos me leva nesse estúdio, também vou colocar nos meus mamilos.

Pelo jeito a mãe Paula está muito bêbada.

_ Paula, você não vai colocar nada.

_ Vou sim amor, vai ficar muito lindo. – Sorri ainda segurando e olhando pra os próprios seios.

_ Vamos deixar isso de mamilos perfurados pra lá e seguir com nossa brincadeira, ainda temos tequila pra beber. – Rick fala.

As próximas rodadas foram as... Digamos que foram as mais quentes. Todos levaram para o lado sexual, e não foi nada leve.

Quais tipos de eu nunca vocês devem estar imaginando? Pois bem, eu digo a vocês alguns.

Eu nunca fingi um orgasmo!

Eu nunca mandei nudes!

Eu nunca assisti filme pornô!

Eu nunca algemei minha parceira na cama na hora do sex*!

Eu nunca tive orgasmos múltiplos!

Eu nunca dei uns beijos mais quentes no cinema!

Eu nunca transei no carro!

Esses foram somente alguns, a garrafa de tequila finalmente chegou ao fim. Graças a Deus, confesso que eu estou bêbada, nunca tinha bebido assim antes e essa bebida tem alguma coisa nela que me deu um calor dos infernos.

_ Ei Gabi, no seu copo ainda tem uma dose, pode ir falando alguma coisa aí para acabar de vez com ele. – Lara fala.

Ela também está bêbada. Na verdade, todos estamos.

_ Não, ela já bebeu demais. – Nanda fala e tira o copo da minha mão. Mas eu pego de volta.

_ Não, eu quero, vou falar só mais uma coisa, não tem problema.

Pego o copo e me viro de frente pra Nanda.

Eu sorrio pra ela e ela me olha levantando uma sobrancelha.

_ Não, nem pense nisso. – Ela fala e se aproxima sussurrando no meu ouvido. – Se você falar alguma coisa sexual, sua mãe vai me matar, ela está querendo fazer isso desde a parte do eu nunca g*zei na boca da minha namorada.

 _ Relaxa vida, não vou falar nada disso. – Sussurro de volta e ela se afasta.

Olho para os outros e depois olho dentro dos olhos da Nanda.

_ Eu nunca fiz a minha namorada goz*r tão forte que ela teve um squirting. – Falo e viro o que estava no meu copo.

_ Porr*, não acredito. – Nick fala. – Mulher de sorte você em Fernanda?

_ O que é isso? – Caio pergunta.

_ Meu amigo, até eu que nunca transei com uma mulher, sei o que é. – Rick diz.

_ Essa é minha filha, mandou bem querida. – Mãe Paula diz.

_ Já chega desse jogo, a bebida acabou mesmo. – Mãe Dani se levanta com a cara fechada e estende a mão. – Vamos amor, você precisa de um banho frio pra te ajudar com essa bebedeira toda.

As duas saem e logo todos também, eles entram em casa e deixam somente eu e a Nanda ali fora na área da piscina.

_ Você está mesmo querendo ficar sem namorada, não é? – Nanda diz.

_ Claro que não.

_ Pois fique sabendo que se por acaso eu morrer foi sua mãe que me matou.

_ Ela não vai te matar vida, ela sabe que eu te amo.

_ Sim, e graças a essa brincadeira ela também sabe que eu e a filhinha dela estamos trans*ndo muito e que temos orgasmos incríveis.

_ Muito incríveis eu diria. – Sorrio e dou um beijo nela.

_ Você está ficando terrível amor, você não era assim não.

_ Acho que é a convivência com minha linda namorada.

_ Sua boba. – Ela se levanta. – Como você está?

_ O que?

_ A bebida Gabi, você está bem?

_ Acho que sim, levando em conta o tanto que bebi, até que eu estou bem.

_ Ótimo, vem vamos entrar um pouco na piscina, a água gelada é boa e vai ajudar um pouco.

_ Ah não vida, não quero. Não gosto de água gelada. – Cruzo os braços.

_ Mas vai entrar comigo pelo menos um pouco. Vem amor vai ser bom eu prometo.

Ela diz e me dá um sorriso safado. E é claro que eu vou, não sou nem louca de negar algo depois desse sorriso.

Pego a mão dela e me levanto com sua ajuda, Nanda precisa me segurar um pouco mais perto dela porque eu não estou tão bem como eu pensava.

Entramos juntas na piscina só de biquíni mesmo e aos poucos eu vou ficando melhor.

Depois de alguns minutos eu realmente estou bem melhor, Nanda e eu aproveitamos e nadamos juntas.

Curtimos a água que até que está boa, não está gelada. Nanda e eu aproveitamos bastante, nadamos e namoramos ao mesmo tempo, teve até beijo debaixo da água.

No momento estou encostada na piscina com a Nanda beijando meu pescoço e acariciando meu corpo.

_ Você me deixou louca hoje amor, eu estou muito molhada, e não é só pela água. – Diz no meu ouvido.

_ Vamos entrar vida, eu quero você, também estou muito excitada.

_ Não, vamos ficar aqui mesmo.

_ Vida, aqui não vamos poder fazer nada, vamos entrar, por favor. – Agora foi a minha vez de beijar o pescoço dela.

_ Podemos fazer aqui sim, vem comigo.

Ela me puxa para um lado da piscina onde ficamos escondidas, onde estamos não podemos ser vistas por ninguém, só se eles estiverem bem perto da piscina.

_ Aqui está ótimo, vem aqui eu quero você, quero muito.

Nanda junta seu corpo ao meu e me beija. O beijo dela está mais exigente, está intenso, salvarem até.

Eu não perco tempo e a beijo de volta, sinto sua língua pedindo passagem e eu concedo. Nossas línguas se tocam e eu solto um gemido quando ela aperta meus seios ao mesmo tempo em que ch*pa minha língua.

_ Nanda, e se alguém vier aqui?

_ Vamos ver antes que alguém chegue perto Gabi. – Ela coloca a mão dentro da minha calcinha e começa a fazer círculos no meu clit*ris.

_ Ahhhhh... T-tem certeza?

_ Tenho amor, agora relaxa que eu vou te fazer goz*r bem gostoso pra mim. – Volta a me beijar.

Eu esqueço o resto e me concentro somente nela, nos seus toques no meu corpo e o que eles me fazem sentir.

Nanda sabe perfeitamente como me tocar, eu já estou quase no limite, mas não quero chegar lá sozinha. Ela coloca dois dedos dentro de mim e eu gemo, coloco uma mão minha em sua cintura e a outra eu por dentro da parte de baixo do seu biquíni, também a penetrando com dois dedos e é a vez dela gem*r pra mim.

 _ Isso amor, vamos goz*r juntas.

Ela começa a mover os dedos mais rápido e me beija para abafar os meus e os gemidos dela ao mesmo tempo. Sigo seu ritmo e aumento a velocidade junto com ela. Querendo dar mais prazer a ela, eu coloco mais um dedo nela e ela aperta mais forte a mão que está na minha cintura ao mesmo tempo que também coloca mais um dedo em mim.

Juntas aumentamos o ritmo e continuamos nos beijando.

_ Que delícia vida, ahhhh...

_ Ahhhh... Sim, muito gostoso amor, goz* comigo, eu estou quase.

_ Estou quase também, ahhhh...

Ela me beija de novo quando eu solto um gemido mais alto.

Vamos ainda mais rápido e juntas alcançamos o ápice.

Definitivamente esse foi o melhor mergulho que eu já dei.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Gostaram?

Espero q sim, ate o próximo, bjus...


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Comentários para 48 - Capítulo 48 - A melhor:
patty-321
patty-321

Em: 24/02/2022

Eita farra.

Responder

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Lea
Lea

Em: 15/02/2022

É um capítulo melhor que o outro. 

E soltei sofre. hahahahaha


Resposta do autor:

Que bom que está gostando. Fico muito feliz.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/02/2022

Eita Nick deixou a galera muito louca kkkkk.


Resposta do autor:

Sim, kkkkk. Todos bêbados e alguns pegando fogo, kkkkk.

 

 

 

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