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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 3021
Acessos: 3292   |  Postado em: 20/01/2022

CAP. 3 – Falando sobre o projeto

Bia

Ângela entrou com o café e levantei para nos servir, depois que entreguei a xícara para cada um, me sentei ao lado da moça cruzando as pernas perguntando:

– Desculpa a intromissão, mas do que se trata esse seu Projeto, senhorita?

Tomei um gole do meu café sentindo o olhar avaliador de meu avô sobre mim, mas não hesitei diante daquilo, ela sorriu respondendo:

– Pretendemos, meu irmão, eu e alguns amigos que moram em cidades vizinhas aqui do Rio, montarmos um espaço para receber crianças e adolescentes carentes e de baixa renda, para cursarem atividades diversas, como por exemplo: esportes, música, dança, cursos profissionalizantes de informática entre outros; – Parou um pouco tomando um gole de seu café e sorriu prosseguindo. – Ou seja, precisamos de um pequeno grande investimentos para levantarmos esse local, e como se trata de uma ONG, o qual não trará “recursos viáveis” que atraiam os investidores, eles estão nos cozinhando em banho-maria.

– Entendo, e de qual é a quantia que estamos falando?

– Inicialmente de quinhentos mil reais.

– Uau, uma quantia bem generosa, senhorita!

– Eu sei que é muito, e ainda assim, não é todo o capital de que necessitamos – dizia sincera. – A princípio essa quantia é para a construção do espaço, isso, porque a prefeitura se predispôs a nos doar o terreno se conseguirmos esse dinheiro, além de um pequeno investimento que fomos juntando ao longo dos anos.

Nós nos olhamos por alguns minutos, sorri sendo sincera também.

– Causas assim, despertam meu interesse, quando eu posso dar uma olhada no seu projeto?

– Sempre ando com uma cópia em minha bolsa.

Ela me entregou uma pasta que peguei e comecei a avaliar, devorei os papéis em minhas mãos, enquanto os dois conversavam animadamente, percebi que ela estava muito ansiosa diante da tal possibilidade de conseguir finalmente o seu intuito. Levantei e fui me servi de mais um pouco de café, voltei para a mesa onde eles estavam, encostei nela entregando a pasta dizendo:

– A senhorita tem um pequeno patrimônio nas mãos, suponho que tenha uma equipe para dar seguimento assim que conseguirem a verba?  

– Como eu disse, além de meu irmão e eu, temos alguns amigos dispostos a ajudarem, inclusive dois Engenheiros e uma Arquiteta que trabalham na prefeitura aqui do Rio, além deles, alguns amigos profissionais que abrirão mão de algumas horas para ajuda filantrópica tanto em SP quanto aqui no Rio, – sorriu pausando um pouco – na verdade, a ideia original é montarmos o projeto aqui e depois darmos seguimento para outras regiões.

– Gostaria de ajudar se fosse possível!

Ela me olhou admirada e logo em seguida para meu avô, sem saber o que dizer concluindo:

– Toda ajuda é bem-vinda, senhorita Olivier.

– Por favor, me chame de Beatriz ou Bia – sentei ao lado dela novamente cruzando as pernas.

– Bia! – Sorriu. – Temos vários setores em aberto ainda, se você tiver um tempo para conversarmos sobre o assunto, posso colocá-la a par de todo o projeto.

– Com certeza estou disposta a ouvir, vamos marcar uma reunião assim que possível –sorri, por alguns instantes olhando dela para meu avô dizendo. – O que me faz pensar no Lion, o que acha vovô, ele está parado mesmo.

– Ele é seu, cariño. Mas acredito que seja um ótimo investimento.

Sorriu e voltei minha atenção para a moça que perguntou curiosa:

– Desculpa, mas do que se trata?

– Temos um prédio em reforma na cidade, a princípio queríamos usá-lo como um Albergue, ou melhor falando, um abrigo para receber pessoas que vem de outros estados em busca de oportunidades aqui no Rio ou cidades próximas, e não tem para onde irem. – Dei uma pausa colocando a mão no queixo pensando, olhei para meu avô que acenou discretamente, então continuei. – Esse local no momento está em reforma e por isso, tivemos que mudar os planos usando outras instalações, e agora pensando bem, o Lion seria melhor direcionado se fosse para um projeto como o da senhorita.

Ela nos olhava como se não acreditasse no que ouvia e por vários segundos abria e fechava a boca sem pronunciar nenhuma palavra, meu avô pegou água servindo-a perguntando preocupado:

– Tudo bem, cariño?

– Si... Sim, quero dizer – olhou para meu avô com um sorriso lindo – na verdade não estou acreditando no que estou ouvindo.

– Pois acredite, pode ser uma possibilidade.

Ele disse voltando a se sentar e segui com meu raciocínio:

– Se eu não me engano, a cada dois meses temos jantares beneficente onde se arrecadam verbas para projetos filantrópicos também, não é vovô?

– Sim querida, acredito que no final do mês que vem terá uma reunião, só preciso confirmar a data certa. – Me olhava intrigado, perguntou. – O que tem em mente, Bia? 

– Estava pensando em apresentar o projeto da senhorita Chermont em uma dessas reuniões e se eles gostarem, o que não tenho dúvida, conseguiremos alguns patrocínios para ajudar.

Olhei novamente para a mulher na minha frente que sorria eufórica, depois de algum tempo disse:

– Não estou acreditando que isso possa ser possível, vocês não fazem ideia do quão feliz eu estou – estava visivelmente emocionada, olhou para meu avô e para mim e disse sincera – não posso aceitar tamanha generosidade.

– Ora, porque não? – sorri perguntando.

– É muita gentileza vindo de vocês, não tenho como agradecer o que estão fazendo por mim, não tenho nada a oferecer.

– Não queremos nada em troca senhorita, você nos fez um grande favor vindo de Guarulhos para nos ajudar, nada mais justo que retribuir. Além do mais, isso seria um bom investimento.

– Mas isso não é nada em comparação ao que estão me oferecendo.

Estava tentando não ceder à tentação, sorri tentando outra estratégia.

– Então, que tal aceitar a nossa proposta como um empréstimo ou melhor, você disse que estava precisando de patrocínio? – Chamei atenção dela, continuei. – Afinal, está em uma corrida há muito tempo por isso, senhorita. Nada mais justo que começar a colocar em prática o que está nestes papéis.

Aquilo a fez pensar um pouco antes de voltar a falar:

– Se eu aceitar, claro que terei que conversar com o pessoal envolvido antes, – nos olhava ansiosa – mas caso a resposta seja positiva, terei uma dívida com vocês, não poderei aceitar se eu não puder retribuir a altura. – Sorri dizendo.

– Vejo que tomou uma decisão e vai ser difícil conseguirmos fazê-la mudar de ideia – troquei olhares com meu avô e prossegui – nesse caso, se a senhorita conseguir se ajustar ao seu projeto, poderia repensar sobre a proposta que meu avô fez para participar de nossa equipe, talvez considere isso a altura para aceitar nossa proposta.

Ela me olhou boquiaberta, ele levantou dizendo:

– Acho que a senhorita Chermont tem muito o que pensar, Bia, você jogou muita informação na cabeça da moça.

– De forma alguma, Dr. Olivier, apesar de estar surpresa com o que acabou de acontecer, acho justo a proposta – ela me olhou como se me analisasse e de volta para meu avô finalizando. – Quando eu posso conversar com o RH a respeito dessa possibilidade?

Meu avô a olhou impressionado, parecia decidida, sorriu dizendo:

– Se for assim, prefiro que pense com carinho nessa proposta, avalie bem e depois de estar certa sobre isso, converse com o administrativo da empresa, acredito que a gerente desse setor terá mais a lhe oferecer.

Sorri balançando a cabeça, tentando imaginar aonde meu avô queria chegar, me dirigi até a mesa nos servindo de mais um café, quando ela aceitou a xícara, perguntou curiosa:

– A quem devo me reportar? – Olhei para ela sorrindo e disse.

– A mim! – Sorri diante do olhar vibrante dela, porque tanto espanto? Sentei ao seu lado novamente. – Parece surpresa?

– Tudo bem, pequena Chermont, minha neta causa isso em mim quase sempre!

Os dois se olharam, meu avô sorridente, ela ainda confusa, me olhando curiosa, e também com um misto de satisfação.

– De fato Sr.... – ainda olhava como se me avaliasse, deu um sorriso discreto – fiquei muito admirada mesmo, não esperava essa “surpresa”, mas já que elas foram reveladas, quando podemos conversar, Senhorita Olivier?

– Por favor, me chame de Bia, apenas. – Olhei para meu relógio e para variar estava em cima da hora para a próxima reunião com os gerentes dos setores, me desculpei. – Estou atrasada para uma reunião agora e em seguida terei outra, que provavelmente irá levar a tarde toda – inspirei fundo – façamos assim, quando a senhorita estaria disponível para uma reunião?

– Dependendo do resultado de uma reunião que tenho amanhã, provavelmente dentro de um mês estarei de volta ao Rio – hesitou dizendo – mas se preferir, podemos marcar antes?

– Um mês está perfeito – cogitei alguns segundos, sorri – tenho que me readaptar a empresa e me colocar a par de tudo o que aconteceu na minha ausência. Com isso, a senhorita poderá pensar com carinho e com mais calma no que foi citado e proposto aqui hoje, e assim, podemos nos reunir para conversarmos sobre o projeto, em seguida sobre a proposta de vir trabalhar na empresa.  

– Está marcado então – esticou a mão concordando e finalizando – assim que eu souber com certeza o dia que estarei na cidade, entro em contato e marcamos a reunião.

– Estarei aguardando ansiosa, Senhorita Chermont!

Sorri apertando suas mãos delicadas, aquela corrente elétrica novamente.

– Por favor, me chame apenas por Samantha – sorrindo, olhou para nossas mãos, concluiu – desde já, agradeço a sua atenção e gentileza.

– Disponha, cariño – sorri olhando para meu avô dizendo – agora se me dão licença, eu realmente preciso ir.

Fui até ele dando um beijo em seu rosto e ainda olhando para a moça, sorri. Ficamos alguns segundos naquele contato e saí da sala, parei na mesa de Ângela perguntando:

– Cariño, estou indo para a reunião agora – olhei meu celular, Jonas mandando mensagem, sorri voltando a ela – a tarde tenho outra reunião com alguns acionistas, poderia confirmar com eles, por favor?

– Claro Bia, assim que tiver a confirmação de todos eu lhe aviso.

– Obrigada – comecei a caminhar, mas voltei perguntando – pode providenciar um carro para mim, por favor? Vim de bicicleta para a empresa hoje, não quero voltar pedalando a noite e também não quero ir de taxi.

– Então foi esse o motivo do atraso, seu avô sabe disso? – perguntou divertida.

– Sabe, e disse que íamos conversar sobre “isso” depois – fiz bico e ela riu gostosamente, finalizei – felizmente ele usou o meu atraso em dever, o qual eu já comecei a fazer, acho que vai aliviar dessa vez.

– Ele alivia sempre, Bia, você merecia umas puxadas de orelhas às vezes – disse sarcástica.

– Poxa, depois dessa vou trabalhar – revirei os olhos e ela sorriu, mandei um beijo no ar dizendo – te adoro, cariño.

Corri para o elevador, a reunião seria no andar abaixo, próximo a sala onde foi a palestra mais cedo e onde estava um pessoal reunido. Quando a porta abriu, avistei algumas pessoas tomando café ainda, segui para junto delas. Ficamos por ali alguns minutos até todos chegarem para a reunião. Antes de entrarmos, avistei Samantha vindo em nossa direção com Ângela, sorriu ao me ver e entrou na sala com a senhora, segui para minha reunião.

Sam

– Você está bem, cariño? – Dr. Olivier chamou a minha atenção.

Olhei sorrindo para ele confirmando com a cabeça dizendo envergonhada:

– Ainda estou em êxtase com tudo o que aconteceu aqui.

– Acredite, minha neta poderá lhe surpreender ainda mais.

– Não tenho dúvidas, senhor. – Sorri discretamente, ele também sorriu, abaixei a cabeça disfarçando o brilho que passou em meus olhos, em seguida brinquei: – E o senhor finalmente conseguiu que eu considerasse o pedido de vir trabalhar aqui.

– Se eu soubesse que seria mais fácil ela te convencer, – nos guiando para o sofá próximo a janela concluindo – tinha apresentado minha neta na primeira vez em que você recusou a minha proposta.

Falou carismático, sorri descontraída e relaxando mais. Não vou negar, do momento em que entrei até a hora que saí da sala do Dr. Olivier, foi uma surpresa atrás da outra. Ouvir cada palavra trocada e ver a forma como aquela mulher falava ou gesticulava, sempre com um sorriso discreto nos lábios, decidida e visivelmente apaixonada pelo seu trabalho, me deixou ainda mais impressionada. Como eu adorei estar enganada em relação a ela.

Não tive como fugir da proposta que fez, de fazer parte da sua equipe, aliás, não sei o que está acontecendo comigo, porque pensando agora, se ela tivesse proposto antes mesmo de iniciarmos nossa conversa sobre o meu projeto, provavelmente nem hesitaria e iria ficar tentada em aceitar.

Estava impressionada com a minha atitude, não costumava ser impulsiva daquela forma. Por ser detalhista e quase perfeccionista, cogitava muito antes de tomar qualquer que fosse a decisão. Mas hoje foi diferente, estava distraída e tentando assimilar essa sensação nova que tomou conta de mim. Por exemplo agora, estou divagando desde o momento em que ela fechou a porta.

Sorri, mas fiquei sem jeito e com medo de ter demonstrado algo além de interesse profissional, mas logo ele mudou de assunto querendo saber mais detalhes de meu projeto e conversamos sobre isso por alguns minutos. Quando nos despedimos, parecia bem contente com a nossa reunião, segui para o andar de baixo com Ângela me acompanhando.

Lá estava ela novamente, sorrindo e conversando com algumas pessoas, um sorriso bobo se formou em meus lábios, disfarcei observando-a discretamente ao me aproximar. Alta com aqueles cabelos rebeldes, agitava-os às vezes, seria de propósito?  Ao me olhar, direcionou um sorriso tão lindo acenando com a mão antes de entrar na sala onde provavelmente seria a reunião da qual havia falado.

Saí do transe entrando na sala e tomando café com Ângela, conversamos sobre alguns assuntos, em seguida fui pegar o restante de meu material que havia ficado na sala ao lado. Me despedi dela agradecendo por tudo e fui pensando em como a neta do Dr. Olivier tinha me surpreendido, desde o momento em que entrou correndo na sala de palestra até o ultimo “adeus”.

Jamais passaria pela minha cabeça que aquela “menina” fosse gerente do administrativo da P&H Coffee, sem contar que era a herdeira daquele patrimônio todo, quantos anos ela teria? E eu achando que a garota tinha privilégios por ser neta do dono! Me enganei e gostei daquele doce engano.

A proposta dela me deixou desarmada, mas seria muito interessante trabalhar na sua companhia, além dos atrativos iniciais, o fato dela ter segurança no que falava e a postura de uma empresaria bem-sucedida, me motivou muito. Era linda, mas isso não me chamou tanta atenção quanto ao fato de ser tão centrada e determinada, sem mencionar seu olhar maroto.

Entrei no elevador e saí na recepção, caminhei ainda pensativa até o carro que me aguardava, seguindo para o hotel, onde liguei para meu irmão, não dei a notícia por completo, até porque ainda precisava resolver alguns detalhes. Mas, de antemão adiantei que ganhamos uma grande parceria no nosso projeto e que iria almoçar com a pessoa responsável em breve para discutirmos os detalhes. Ele brincou pelo fato da empresaria ser mulher e ainda teve a cara de pau de dizer para eu seduzi-la, lógico que acabei entrando na brincadeira, mas depois voltamos a seriedade.

Não demorou muito, entrei em devaneio novamente, pensando no Dr. Olivier. Apesar de conhecê-lo há anos e saber sobre a existência de uma neta, não tinha conhecido ela ainda. Ouvi boatos de que era lésbica, não fundados claro, mas algo dentro de mim estava torcendo para serem verdadeiros.

– Deus, o que eu estou pensando?

– Falou comigo?

– Não, estava pensando alto.

– Cuidado com esses pensamentos, maninha – sorriu gracejando.

Nos despedimos minutos depois, precisava ligar para outra pessoa, mas fui arrumar os documentos que iria levar para a reunião do dia seguinte, também referente ao projeto, estava ansiosa, esperando agradar é claro. Depois de organizado, saí para almoçar e esfriar um pouco a cabeça, andar pela orla da praia me ajudaria a colocar as ideias no lugar.

Mas, como previsto voltei nos acontecimentos da manhã me deliciando mais uma vez em saber como havia errado com a primeira impressão sobre Beatriz Olivier. Pensando em como poderia surpreender uma mulher como ela e no porque isso se tornou tão importante para mim? Afinal, era um êxtase momentâneo, com certeza seria adrenalina pelo fato de estar conseguindo alcançar, finalmente, o propósito que era dar vida ao nosso Projeto.  

Deixando de lado tudo o que aconteceu, fui adiantando algumas ideias, fantasiando outras. De fato, a proposta que ela fez era irrecusável, mas não é uma decisão que cabe somente a mim. E lá estava eu divagando sobre o que aconteceu novamente. Sorri!

Marcaria assim que chegasse em casa, uma reunião com o pessoal para definirmos isso, deixá-los a par da situação e trocarmos ideias a respeito do que poderíamos ou não fazer. Viria preparada para a reunião com ela, não queria menos do que um sim e um aperto de mão concluindo a nossa parceria. Ou eu queria mais que isso? Esbocei um sorriso entrando no quarto. Tomei banho e fiquei por ali mesmo, pedi algo para comer e não demorou muito, estava aconchegada na cama, sonolenta, apesar dos pensamentos acelerados. Adormeci com um sorriso bobo no rosto.

Na manhã seguinte, a reunião foi um sucesso, e como previsto estaria de volta na cidade em um mês, comecei a ficar ansiosa. Voltei para casa na minha rotina de sempre, marquei a reunião com meu irmão e alguns amigos de Guarulhos, fizemos uma vídeo conferência com os outros participantes que moravam no Rio e cidades vizinhas, e assim como eu, ficaram muito ansiosos.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem?

E aí? Estava pensando em postar um extra esse final de semana, o que vocês acham? Ou ainda não estão tão curiosas assim? Deixa mais para frente, né? rs

Estou muito contente de estar por aqui novamente, cada postagem uma alegria nova... Muito bom dividir isso com vocês...

Fiquem bem, se cuidem...

Bjs

Bia


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Comentários para 4 - CAP. 3 – Falando sobre o projeto:
Lea
Lea

Em: 22/04/2022

Samantha aparentemente parece ser um doce de mulher, porém forte e determinada para com o que quer!

 

 

Posso perguntar sobre uma outra estória sua escrita juntamente com a Lily Porto? Acabei de ver que foi removida da plataforma. Vocês pretendem retomar esse projeto de ( Simplesmente Amar),ao menos para concluir? Sinta-se a vontade de não precisar responder,se assim desejar!

Boa noite

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 24/01/2022

Sam ja caindinha pela pela e Bia e eu tb...

Extra será sempre bem vindo ...

Nem preciso falar que amando né..

Bjo 


Resposta do autor:

Oiie Lenah

Sam já se entregou, vamos ver quando a Bia vai se entregar tbm... ;)

Bjs, se cuida

Bia

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