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  • Um Novo Começo: O Despertar de Alice
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Um Novo Começo: O Despertar de Alice por maktube

Ver comentários: 14

Ver lista de capítulos

Palavras: 4517
Acessos: 3060   |  Postado em: 12/11/2021

Capitulo 69

 

Capítulo 69

Rebeca

            Nem consigo explicar a quão boa é a sensação de poder novamente dirigir meu próprio carro. Apesar da minha barriga quase me impedir de conseguir fazer isso. Alice já insistiu para que passe a ir ao trabalho de carona com Tália, e voltar com ela. Mas eu preciso me sentir livre. E ter ao menos um pouco da minha vida normal de volta.

            Para quem pensa que gravidez é algo lindo, está errado. Não falo que estar dessa forma não seja algo grandioso demais. Porém as mudanças que nosso corpo sofre são gigantescas, fora as questões emocionais. As preocupações com o futuro e todas as responsabilidades que uma criança necessita.

            Meu humor não tem sido dos melhores, minha rotina está completamente mudada. A concentração não é a mesma, o sono não é igual. O desconforto com a barriga enorme a cada dia é algo surreal.

            Quem mais tem sofrido com minhas mudanças de humor é Alice. Algumas vezes consigo ter um lapso de lucidez e perceber que são apenas os meus hormônios falando, mas em outros momentos eu simplesmente me deixo ser levada pela chuva de emoções que me invade.

- Bom dia. – cumprimentei Tália.

- Bom dia. Você está magnifica hoje. – me elogiou.

- Magnifica? Olha o meu tamanho. – revirei os olhos. – Meus pés parecem duas bolas.

- Ih! Já vi que não está de bom humor. Isso é falta de sex*.

- Não é não. Os dias de paz tem reinado lá em casa. – sorri para ela.

- Pois deveria estar um pouco mais feliz, não acha?

- Eu estou. Mas esse bebê parece querer me ver explodir. – apontei para a barriga. – Me sinto feia. Preciso de um pouco de dignidade.

- Amiga, você está linda. E eu sei que mesmo que Alice diga isso, não é assim que se sente. Que tal a gente providenciar algo para te deixar um pouco mais animada?

- E o que seria?

- Arrumar os cabelos, fazer as unhas. Massagem. Um jantar romântico com sua namorada gata. Quem sabe uma ida a um sex shop para dar uma apimentada nas coisas. – disse isso me seguindo até a sala.

- Brinquedos? Está falando sobre comprar uma anaconda albina? – brinquei e ela gargalhou.

- Não. Estou falando de comprar uma fantasia sexy, que te deixe maravilhosa. Mas fique à vontade para deixar sua mente criar as possibilidades. – sorriu com malícia. – Tenho tentado convencer Anna a usar umas coisinhas comigo.

- Aposto que ela topou, desde que você as mantenha longe dela.

- Exatamente. Se recusou que fosse a que eu já tenho. Mas, eu vou dar um jeito nisso. Então na hora do almoço eu vou ao sex shop, se tiver a fim.

- Vou pensar, mas agora eu preciso trabalhar. Afinal tenho um herdeiro a caminho. – ela sorriu me deixando sozinha.

            Ocupei minha mente com as coisas da empresa. Mas confesso ter ficado bem tentada a aceitar o convite de Tália. Só de imaginar uma vingança em grande estilo para Alice que já me torturou uma vez, me deixa com uma expectativa maravilhosa. Girei a cadeira e me levantei.

- Eu topo, mas vamos agora e não voltaremos hoje. – disse isso me apoiando a mesa de Tália que abriu um largo sorriso.

- Sério?

- Sim. Mas tem outra coisa. Não quero romance, o que vamos fazer com aquelas duas será meramente sexual. Nada de jantar romântico. Vamos dominá-las. – Tália sorriu com os olhos brilhando.

- Então o que estamos esperando? – perguntou já se pondo de pé e tomando sua bolsa.

- Já volto.

            Peguei minhas coisas e saímos da empresa cada uma dirigindo seu carro. Fomos direto para o shopping. Primeiro almoçamos, afinal eu como por dois. Enquanto comíamos fomos tramando nosso plano. Tália estava animada demais, e confesso que até eu me empolguei um pouco.

- Agora vamos fazer as unhas e os cabelos. – comentou segurando meu braço.

- Certo. – concordei.

            Já era quase cinco horas quando acabamos nosso dia de princesa. Alice já havia me mandado mil mensagens e até me ligado. Apenas tranquilizei-a avisando que estou com Tália e que a noite nos veríamos. Sei que ela ficou irritada com o meu sumiço sem explicação, mas isso tudo fazia parte do nosso plano.

- Podemos olhar as coisas nesse, o que me diz? – Tália me parou segurando meu braço.

            A loja de fachada rosa me chamou atenção. Excitame, esse era o nome que tinha em cima da porta.

- Vamos! – saiu me arrastando para dentro. – Uau! Estou no paraíso. – deu um riso animado.

            Ela deu uma longa olhada nas prateleiras. E logo uma moça veio até nós.

- Posso ajudar? – indagou sorridente.

- Sim. Nós estamos procurando vibradores que possam ser controlados pelo celular. – Tália apressou-se em dizer.

- Por aqui por favor. – mostrou o caminho e nos a seguimos.

            A mulher nos mostrou uma infinidade de modelos. Juro que me perdi completamente com a quantidade e acima de tudo com as informações que ela nos passava. Tália fez todas as perguntas necessárias, curiosidade era o que não faltava na minha amiga, e juntando com a depravação ela estava no paraíso de fato.

- Olha, você deveria levar essas algemas. Imagina prender a loirinha? – indagou para mim.

- Essa é de couro, pode machucar. Temos outros modelos que são forradas, geram menos desconforto. – apontou outro par de algemas.

- Então o que me diz? – Tália segurou as algemas nas mãos, com uma cara de safada que me fez querer rir.

            Esse sentimento logo foi substituído assim que imaginei Alice algemada e completamente entregue a mim. Meu ventre deu uma leve pontada. Peguei a algema sem dizer nada, apenas a joguei dentro da cestinha que Tália segurava.

- Esse é o espirito. – comemorou saltitante. – E que tal um plug anal de silicone? Eu vou levar um. – sorriu separando o dela. – E você também. – pegou outro.

            A moça que nos acompanhava sorria das coisas de Tália, ou talvez por imaginar o tamanho da sua comissão com aquela venda. Chegamos as prateleiras das cintas penianas. Tália me olhou rindo, acredito que querendo falar sobre Anna. Peguei uma delas na mão, o material era macio. Minha mente me traiu novamente e imaginei o quanto seria sexy ver Alice me fodendo com uma dessas.

            Sem falar nada apenas coloquei o p*nis de borracha junto com a cinta. Sei que minha amiga estava feliz da vida com a minha atitude. Quando me virei para ir até o caixa vi uma lingerie com cinta liga vermelha, linda demais. Ao perceber meu interesse a moça que nos atendia falou:

- Ficaria linda em você.

- Com essa barriga enorme? – falei sem importância.

- Sim. Algumas pessoas tem fetiches com mulheres grávidas. Se tratando do prazer tudo é válido. – sorriu. – Podemos ver um tamanho maior.

- Deveria comprar. – Tália sussurrou no meu ouvido.

- Vou levar. – afirmei sem ter certeza que de fato iria usá-la.

            Ando na fase insegura sobre meu corpo. Em outros tempos nem pensaria na possibilidade de não vestir a lingerie, mesmo sabendo que Alice iria adorar ainda sinto aquela pontada de insegurança.

- Mais alguma coisa?

- Camisinha e lubrificante. – Tália completou para a moça que imediatamente pegou os produtos.

- Aqui está.

- Obrigada. E pode fechar a conta.

            A mulher informou o preço de tudo e eu paguei tanto as minhas coisas quanto as de Tália. A noite já começava a dar sinais.

- O plano continua o mesmo?

- Sim. – afirmei.

- Então me segue. – falou sorrindo.

            Tália foi na frente me guiando até o que ela disse ser o motel mais luxuoso dessa cidade. O plano ao qual ela se referiu era irmos juntas, ao chegarmos lá mandaríamos a localização para as meninas que aparentemente estão bem irritadas com o nosso sumiço. Conseguimos os quartos um ao lado do outro. Eu entrei e o cheiro delicioso de limpeza invadiu minhas narinas.

- Vou mandar a localização para Anna. – falou Tália. – Deve fazer o mesmo com Alice. Enquanto eu espero vou tomar um delicioso banho de banheira. Até mais tarde, ou amanhã. Porque eu quero trans*r muito. – mandou beijos e saiu me deixando sozinha.

            Fitei a banheira quase no meio do quarto. Fui até lá e deixei que começasse a encher. Eu preciso de um banho relaxante e vou fazer isso antes que Alice chegue. Bastou pensar nela para o celular começar a tocar. Sorri vendo sua foto.

- Rebeca, é bom que você tenha uma boa desculpa para esse sumiço junto de Tália. Já estou mega preocupada. Você comeu direito?

- Amor, se acalma. Eu comi direitinho. Só tirei o dia para cuidar de mim. Fiz unhas, cabelo, massagem. E agora estou prestes a tomar um delicioso banho de banheira.

- Como assim banho de banheira? Estou em casa e sei que não estou louca a ponto de não ter te visto aqui.

- Isso porque não estou em casa.

- Rebeca, onde você está?

- Em um motel. – afirmei adorando o chilique de ciúmes dela.

- Em um motel? Como assim em um motel? Ainda me diz isso na maior cara de pau. – reclamou.

- Sim. Em um motel. E se não acredita deveria vira até aqui ver com seus próprios olhos. – provoquei. – Vou te mandar a localização, agora eu preciso ir, a banheira me espera.

- REBECA! – escutei ela reclamar.

            Gargalhei adorando a provocação. Mandei a localização e ela me respondeu apenas com umas carinhas bravas. Tirei minhas roupas, com cuidado deixei meu corpo ser imerso na água. Fechei os olhos por alguns minutos, me permitindo apenas sentir meus músculos relaxarem.

- Qual quarto você está? – indagou Alice assim que eu atendi sua ligação. Ela estava irritada.

- 201. Estou te esperando.

            Não demorou e a porta foi aberta. Alice estava com uma cara entre raiva e surpresa. Soltei uma gargalhada levantando minha perna direita e apontando para ela com o meu pé. Sorri e ela sacudiu a cabeça controlando o riso.

- Você me disse uma vez que nunca fomos a um motel juntas.

- Então você decidiu vir sozinha? – questionou confusa.

- Não vim sozinha. Primeiro que Tália veio comigo.

- Tália? Você e Tália?

- Sim. Ela está no quarto ao lado, acredito que goz*ndo ao invés de receber sermão da Anna, como você está fazendo comigo. – fiquei de pé na banheira.

            Alice acompanhou meu movimento com os olhos vidrados em mim. Eu sorri satisfeita com o que causo nela. Adoro ser o centro de seus desejos. Lentamente tirei um pé, depois o outro.

- Cuidado para não escorregar. – disse com preocupação.

- Deveria vir me ajudar. Não acha?

            Sorrindo deu alguns passos até mim. Me estendeu a mão para que eu segurasse. Senti seu corpo estremecer por estar próximo ao meu.

- Senti sua falta. – confessei ficando a poucos centímetros de sua boca.

            Minha barrigada tocava as roupas dela. Nem me importei em deixa-la molhada, as roupas eram naquele momento apenas um empecilho para que eu pudesse admirá-la.

- Eu também senti a sua, e me preocupei.

- Estou bem. Olha só. – sorri abrindo os braços para ela.

- Você está linda, assim molhada. – sorriu prendendo os lábios entre seus dentes.

- Fala isso por que nem viu como eu estou aqui. – sussurrei em seu ouvido, segurando em sua mão e levando-a para dentro das minhas pernas.

- Ahh! O que estava fazendo que ficou desse jeito? – questionou com ar de riso.

- Eu estava apenas pensando em tudo que vou fazer com você hoje. – mordi sua orelha. Ela grunhiu em um misto de dor e excitação.

- E o que vai fazer comigo? Me diz. – pediu com a voz entrecortada.

- Não! Se eu fizer isso, perde toda a graça. – me afastei dela.

- Rebeca! – reclamou com as mãos na cintura.

- Nem adianta ficar brava, quanto mais você reclamar, mais eu vou ser dura com você.

- Vai me torturar? É isso?

- Mais ou menos. Deveria pedir morangos e chocolate, me deu uma vontade de comer. Enquanto isso eu vou continuar meu banho. Mas no chuveiro. Depois você vai.

- Não podemos fazer isso juntas? – bateu à porta que eu acabei de fechar.

            Sorri satisfeita com o desespero dela. Escutei sua voz pedindo os morangos. Tomei meu banho rapidamente. Vesti um dos roupões e sai. Ela me fitou ansiosa assim que me avistou.

- O banheiro está liberado. – comentei sem me importar com seu olhar reprovador.

            Entendendo que as coisas seriam do meu jeito, ela apenas passou por mim sem reclamar. Tirei a lingerie da embalagem, deixei os brinquedos espalhados em cima da cômoda ao lado da cama. Vesti a peça me fitando no espelho que cobria toda a parede, sorri me sentindo a mulher mais sexy do mundo. E se eu consegui pensar dessa forma, tenho certeza que Alice pensará o mesmo.

            Diminuiu as luzes do quarto, coloquei uma música para tocar baixinho. Alice saiu do banho com os cabelos presos a toalha e usando outro roupão.

- Amor...- sua voz falhou. Ela me fitava admirada demais.

            Eu estava sentada na cadeira que fica na mesinha, onde ela colocou os morangos e chocolate. Parei com um morango na metade do caminho da minha boca. Ela acompanhou meu movimento com a boca aberta. Mordi lentamente o morango sentindo seu gosto azedo misturado ao chocolate.

- Humm! Que delícia. Quer provar? – Alice estava abobada, apenas me fitando.

            Sem conseguir responder caminhou até mim. Se sentou em minha frente inclinando-se até minha mão. Pegou o pedaço do morango e o mordeu lentamente, passando a ponta da língua nos meus dedos. Eu prendi a respiração, enebriada por sua beleza e ousadia. Ela sabia retribuir cada provocação minha.

- Se soubesse que íamos usar algo especial teria me preparado. – falou isso segurando a barra da meia-calça.

- Não precisa se preocupar, tudo o que vou fazer com você prefiro que esteja sem roupa nenhuma. – me inclinei e toquei seus lábios.

- É mesmo e o que pretende fazer comigo?

- Primeiro: quero que tire esse roupão. – ela prontamente obedeceu. – Boa menina. – mordi seu pescoço. – Segundo: deita na cama.

            Alice deu alguns passos e foi até a cama redonda. Fitou o espelho no teto e sorriu. Beijei suas coxas, depois a barriga, em seguida lambi os seios. Ela continuava vidrada olhando-me pelo espelho.

- Você está tão cheirosa. – disse tomando seus lábios em um beijo quente.

            Quando percebi suas mãos tentando me tocar com mais intensidade me afastei dela, interrompendo o beijo. Ela arfou em reclamação.

- Não faz isso. – suplicou tentando me puxar para ela.

- Lembra aquela vez que você me torturou?

- Sim. E não é certo você querer vingança depois de tanto tempo. Precisa parar de ser rancorosa. – disse rindo.

- Não é vingança quando você vai goz*r tanto quanto eu.

            Sai da cama e ela apoiou os cotovelos no colchão acompanhando os meus passos. Fui até a mesa de cabeceira e peguei as algemas. Sua cara inicialmente foi de total espanto.

- Vai me algemar?

- Sim. – afirmei sentando em sua pernas. – Suas mãos vão ficar aqui. – segurei-as a cima de sua cabeça. Alice tento alcançar meu seio com a boca, mas resmungou quando não conseguiu.

- Isso não é justo. – reclamou assim que escutou o barulho das algemas sendo fechadas.

- A vida é injusta, suas mães nunca te ensinaram isso? Ou você não foi uma boa ouvinte? – segurei seu queixo com força.

- Ahh! Amor, você vai me fazer goz*r antes de me tocar de verdade.

- Se isso acontecer, você vai ser punida. – afirmei ficando de pé.

- E qual a punição?

- Quer pagar para ver? – ela sorriu satisfeita. – Foi o que pensei. Eu comprei muitas coisas para usarmos. Sabia?

- Estou percebendo. – mostrou as mãos na algema.

- Olha isso. – mostrei o vibrador. – Acredita que tem tantas velocidades que eu fiquei assustada só de pensar no quanto eu goz*ria se fosse usado em mim.

- Me deixa usar então.

- Nada disso. Eu vou usar em você. – falei engatinhando até ela. – Agora seja boazinha e abre suas pernas para mim, abre. – pedi e ela atendeu com os olhos ansiosos.

            Deslizei meus dedos por sua barriga, assistindo pequenos carocinhos se formarem no final de seus pelos. Beijei sua virilha, em seguida acariciei seu sex*. Lento, com cuidado. Ela estava ansiosa pelo meu toque.

- Sua língua. Eu a quero. – falou com pressa.

- Mas você não pode exigir nada. Eu mando aqui. – intensifiquei o contato do meu dedo em sua intimidade. Ela gem*u arqueando o corpo. – Acho você deliciosa, ainda mais quando está totalmente aberta para mim.

- Amor, por favor. – suplicou.

            Sua voz saiu falha, ansiosa, desejosa do meu toque. Eu amei aquilo. Não tenho nenhuma pretensão de judiar demais dela. Desci um pouco mais e encontrei toda a excitação que ela sentia. Minha boca salivou só de pensar em seu sabor. Deslisei minha língua por seu clit*ris.

- Puta que pariu! – xingou com a voz rouca.

            Beijei sua intimidade com cuidado, de vagar, sem pressa. Apenas sentindo todo seu maravilhoso sabor. As vezes me pergunto como consegui ficar sem fazer isso. Alice é uma delícia afinal depois que provei me viciei. Parei o que estava fazendo.

- Nãooo! – reclamou aflita.

- Calma. Você está muito apressada. – beijei sua perna. – Vou experimentar nosso brinquedinho novo. E enquanto ele trabalha aqui. – toquei seu sex*. – Eu vou estar te beijando deliciosamente.

- Vem. Agora. – pediu agoniada.

            Me deitei ao seu lado, já deixando ajustada a velocidade que iria deixar o vibrador funcionando. Levei o objeto até o local que eu desejava massagear. Alice se contorceu assim que sentiu seu ponto de prazer ser estimulado.

- Me beija. – pediu virando sua cabeça para mim.

            Tomei seus lábios enquanto minhas mãos apertam seu corpo. Os seios, a cintura. Enquanto isso nossas línguas travam uma batalha deliciosa uma com a outra. Os gemidos dela ficam abafados pelos nossos beijos. Alice já não tem controle de seu corpo, começa rebol*r deliciosamente enquanto o vibrador continua a tocando.

- Eu vou...

- Não. – parei o que fazia. Ela me repreendeu com o olhar. – Você vai goz*r na minha boca. – fui para dentro de suas pernas.        

            Comecei a ch*par me deleitando daquele mel delicioso. Pus o vibrador em seu clit*ris novamente enquanto minha língua deslizava por sua entrada. Alice se contorce rebol*ndo em minha direção, seu corpo já dava os sinais de que ela iria goz*r.

- Ah! Amor, eu não aguento mais. – falou em desespero.

- Não precisa se conter. Goz* para mim. – pedi e ela me atendeu da melhor forma possível. Gritou em plenos pulmões meu nome.

            Seu corpo tremia. Tomei todo seu líquido sem desperdiçar uma única gota. Fui deitar ao lado dela. Alice mantinha os olhos fechados e uma expressão divertida no rosto.

- Deveria me soltar. – falou sugestiva.

- Não, ainda tenho planos. Se acha que acabou você está enganada. – deslizei meu dedo por seu busto. Ela sorriu com malícia.

- E quais seriam esses planos?

- Quer mesmo saber? – falei sorrindo.

- Sim.

- Eu vou te comer de quatro.

- De quatro?

- Sim. E comprei inclusive um plug anal. O que me diz de experimentar algo novo? – mordi seu ombro.

- Você está me saindo uma ótima dominadora, senhora Cardoso. – ela gargalhou. – Vamos ver se você consegue esse prêmio extra. – com essa frase ela virou o jogo.

- Vamos ver. – beijei seus lábios. – Você está bem?

- Maravilhosamente bem, mas vou ficar ainda melhor quando eu sentir sua bocet* na minha boca.

- E quem disse que isso vai acontecer?

- Não vai?

- Não, hoje você vai me comer de outro jeito.

- Já quero ver o que me aguarda.

- Vou te soltar.

            Assim que fiz isso, como forma de vingança ela me agarrou tomando meus lábios. Apertando minha bunda e dizendo coisas que acho melhor nem repetir aqui.

- Você já quer mais?

- Sim. – afirmou.

- Então fica de quatro para mim. – afirmei enquanto ela me beijava.

- Está falando sério?

- Alguma vez eu já brinquei com isso?

- Então o plug anal é verdade? – ela ficou um pouco tensa.

- Sim. Mas não precisamos usar se você não quiser. – afastei seu cabelo que caia deixando-o atrás de sua orelha.

            Alice deitou de costas. Eu entendi que estava me dando liberdade para brincar com ela. Olhei aquela linda mulher pelo reflexo do espelho no teto. “Zero defeitos” pensei comigo mesma. Deslizei meus dedos em suas costas, enquanto minha língua sugava a dela.

- Eu te amo. – afirmou.

- Eu também te amo, baby girl. – sorri beijando seu ombro. Seus olhos estavam aflitos, assustados pelo que iria acontecer. Tudo aquilo que é novo nos assusta, e aqui nessa cama, nesse momento não seria diferente. – Não precisa ter medo, jamais faria algo que pudesse te machucar. – tranquilizei-a.

- Eu sei, amor.

            Beijei sua nuca, apertando sua bunda. Desferindo pequenos tapas, sem colocar muita força, mas mesmo assim logo a pele branca dela fica com um tom mais avermelhado. Ela gem*u tentando tocar seu clit*ris.  

- Você quer usar nosso novo brinquedo? – me referi ao vibrador.

- SIM! – foi quase um grito.

            Sorri satisfeita ao ver o quanto ela estava louca de tesão. Peguei o objeto e o coloquei em sua mão. Seus olhos brilharam com intensidade, me deu um beijo e sorriu.

- Posso tentar algo?

            Ela apenas assentiu com a cabeça. Coloquei uma perna de cada lado de seu corpo, deixando meu sex* tocar a bunda dela. Gem*u sentindo minha excitação que já passava da calcinha. Deixei minha língua brincar na curva de seu pescoço, enquanto delicadamente puxava seu cabelo.

- Você me deixa louca. – afirmou com a voz falha.

            Eu não respondi nada e ela soltou uma risada abafada. Desci por suas costas, na linha da coluna deixando um rastro quente de beijos e lambidas. Ela sabia o que eu queria, sabia qual seria meu destino final. Como eu sei disso? Ela começou a mudar de posição assim que sai de cima dela. A visão de Alice se tocando com o vibrador, de quatro para mim, foi uma imagem surreal de tão excitante e maravilhosa.

            Fiquei atrás dela. Dei um tapa em sua bunda que se empinou ainda mais assim que o barulho ecoou no quarto. Ela gemia desesperada. Eu a queria como nunca a quis antes. Sua imagem só servia para me atiçar ainda mais. Me fazendo beirar a loucura. Só conseguia pensar no quanto ela é linda, sexy, e completamente minha.

            Mordisquei sua nádega direita. Ela xingou algo que não consegui entender. Esperei que ela me desse algum sinal de que eu deveria continuar.

- O que está esperando? – indagou me olhando por cima do ombro.

Esse era o meu sinal.  Sem nenhum pudor ela se abriu ainda mais para mim. Deixei meu dedo ir de encontro ao anus dela. Gemi percebendo que quando ela gozou deve ter escorrido para ali. Junto com o meu gemido ela solto um palavrão. O vibrador continuava seu trabalho. Não quis penetrá-la, apenas deixei meu dedo massageando sua entrada. Enquanto ela gemia quase em descontrole.  

- Isso é muito bom. – falou sôfrega.

- Gosta disso? – mostrei deslizando meu dedo.

- Sim! É delicioso demais. Deveria pegar seu novo brinquedo. – disse isso e meu corpo inteiro vibrou.

- Quer mesmo? – indaguei sem parar minha massagem.

- Por favor.

            Não dei tempo para que ela mudasse de ideia. Apenas saltei indo pegar o plug anal e o lubrificante. Afinal não queria machucá-la. Deixei o plug bem lubrificado, enquanto Alice gemia continuando a se tocar.

- O que está esperando? – questionou apressada. – Eu vou goz*r e você não vai aproveitar.

            Voltei a minha posição inicial, passando meus dedos melados de lubrificante em sua entrada apertada. Por um segundo fiquei nervosa de não saber como fazer e acabar estragando nosso momento tão delicioso.

            Encostei a ponta do plug de silicone e Alice gem*u, mas não foi um gemido de dor. Foi de um prazer quase mortal. Puxou sua cintura para frente, em seguida para trás. E dessa fez o plug entrou um pouco mais.

- Como você é deliciosa. – bati em sua bunda e ela arfou.

- Me fode. – suplicou.

- Estou fazendo isso. – afirmei.

- Quero que você coloque isso mais fundo, entrando e saindo de mim. – eu senti meu corpo vibrar com tal informação. – Quero assim. – ela iniciou movimentos para frente e para trás, fazendo o brinquedo ir cada vez mais fundo. Aquilo estava me enlouquecendo tanto quanto a ela. – Ahhh! Amor, essa porr* é deliciosa demais. Nunca pensei que você pudesse me comer tão gostoso. – falava com dificuldade, enquanto se tocava e rebol*va de encontro ao plug que entrava e saia de sua fenda apertada.

- Você gosta? Então goz* para mim, me mostra o quanto eu posso te satisfazer. – pedi intensificando as estocadas.

- Eu gozo, meu amor. Faço tudo que você quiser. Ahhh!

            Senti seu corpo inteiro vibrar com um intenso orgasmo, ela gritou meu nome enlouquecida, aproveitando cada segundo do prazer que pude proporcionar. Levou alguns segundos para que o corpo dela tombasse sem forças na cama. Eu sentia meu liquido escorrer entre minhas coxas, atingi o prazer apenas por vê-la conseguir.

- Eu te amo. – falei assim que deitei ao seu lado. Ela mantinha os olhos fechados, sua respiração estava ofegante.

- Eu também te amo. – me deu um leve beijo. – Quer continuar?

- Ainda tem disposição? – ela deu um sorriso de canto enquanto acariciava meus cabelos.

- Para foder você? Com toda certeza. – falei beijando seus lábios.

            Terminamos fazendo amor mais uma vez, outra, depois mais uma. Entramos madrugada a dentro nos amando e nunca parecia ser o suficiente. Presa naquele quarto, me sentindo a mulher mais desejada do mundo, até esqueci todo o meu mal humor dos últimos dias. Ter Alice para mim é sem dúvidas o meu maior motivo de felicidade, e preciso que ela saiba disso todos os dias. 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noiteee

Como diz o poeta da putaria: O cabaré abriu cedo. kkkk

Espero que apreciem sem moderação.

beijos e comentemmmmm. Quero no mínimo 10 comentários para postar outro. Assim que bater essa meta posto a continuação. kkkk

beijoss

 


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Comentários para 71 - Capitulo 69:
Rosy Santos
Rosy Santos

Em: 29/03/2022

Eitaaaaa esse foi regado de muito fogo e tesão... 

Responder

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Lea
Lea

Em: 16/01/2022

Para uma ex super hétero a Rebecca está me surpreendendo!!

A Talia é uma super amiga, apresentou o "paraíso do prazer" para a Rebecca!!


Resposta do autor:

Paraíso do Prazer. Adoreeeiiiii

Responder

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lay colombo
lay colombo

Em: 24/11/2021

Gente como eu vim parar aqui eu só tenho 8 anos kkkkkkk 

Mentira, amei cada segundo desse capítulo e q capítulo hein meus amigos

 

Responder

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Acarolinnerj
Acarolinnerj

Em: 14/11/2021

Aqui no RJ tá um friozinho,mas depois desse capítulo a temperatura subiu viu autora..


Resposta do autor:

Que bom que conseguiu se aquecer. lkkkk

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Reny
Reny

Em: 13/11/2021

Posta a continuação maktube....por favor mulher


Resposta do autor:

Vejo desespero. kk

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Baiana
Baiana

Em: 13/11/2021

Rapaz! Que capítulo quente. Subiu um calor...


Resposta do autor:

kkkk. Rebeca está com tudo.

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preguicella
preguicella

Em: 12/11/2021

Gente 10 comentários! Só dez pra gente ver a continuação!, minha gente!

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preguicella
preguicella

Em: 12/11/2021

Fogo no parquinhooooooo!

Gente, Rebeca tá inspirada, hein! Adoro, quero mais!
Resposta do autor:

kkkk. Do jeito que a senhora gosta, né?

 

Responder

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Reny
Reny

Em: 12/11/2021

Que porra foi essa....eita incêndio...kkkkkk quero mais maktube....amo essas duas


Resposta do autor:

kkkk. Adorei o palavrão. kkkk

Beijos

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 12/11/2021

Eita que o cabaré pegou fogo!!!

delícia de capítulo. Agora quero ver a versão da Tália e da Anna.

 

Bjos


Resposta do autor:

kkkk. Adoro que querem sempre mais. kkkk

beijos

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 12/11/2021

Calor calor calor 

jessusssssssss


Resposta do autor:

Aconselho um banho. kkk

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Master
Master

Em: 12/11/2021

Meu pai,nossa senhora que calor, amo essas partes manda mais.


Resposta do autor:

kkkk. Vocês adoram uma putaria. Tô de olho.

 

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 12/11/2021

Chorei e não disse por onde...kkkkkkk

Manda mais!!!
Resposta do autor:

Tá tudo bem por ai?  kkkk

Desculpe te fazer ficar emocionada a ponto de chorar.

Beijos

Responder

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Mille
Mille

Em: 12/11/2021

Pegou fogo kkkkk

A química delas é incrível.

Bjue e manda logo o outro 


Resposta do autor:

Fogo no parquinho e nos lencóis.

Adoro as duas juntinhas.

Beijos

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