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Proibida pra mim por Zoe Lopes

Ver comentários: 5

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Palavras: 2240
Acessos: 1187   |  Postado em: 21/10/2021

Capitulo 9

 

"MAS VOCÊ NÃO VALE À PENA

Não vale uma fisgada dessa dor" 1



Novembro chegou e logo na primeira quinzena aconteceu a segunda fase do concurso da DPU. Marília se saiu muito bem na prova e Beto odiou o exame, porém não tiveram tempo para comemorar ou chorar as pitangas porque na última semana do mês iriam para Salvador para participar do certame para o Ministério Público da Bahia. Viajariam no sábado pela manhã, fariam a prova no domingo e retornariam na segunda perto da hora do almoço. O mês seria cansativo, mas tudo aconteceria dentro do que haviam planejado.

 

Na véspera da viagem, a saudade começou a apertar. Seria a primeira vez que Marília ficaria um fim de semana inteiro longe de Isis, depois que reataram o namoro. Resolveram sair para curtir a noite, dormiriam juntas e pela manhã a morena a deixaria no aeroporto.

 

À noite, apesar de Isis insistir para conhecerem uma casa noturna que inaugurou no centro da cidade, as namoradas foram para a boate Broadway que há tempos não frequentavam. Entraram de mãos dadas e Marília notou que Isis estava agitada, mas não deu muita importância. Encontraram algumas pessoas conhecidas e foram ao bar pegar bebidas. André chegou com Marcos já agarrando a amiga e a colocando no braço.

 

- E a prova? Tá confiante? Tô na dúvida se vou ter amiga Defensora ou Promotora.

 

- Bi, tô confiante. Estudei muito e não estou nervosa como fiquei das outras vezes. Acho que estou me acostumando a essa vida de fazer concurso. E teu TCC? 

 

- Amiga, nem me fale. Tenho que entregar a versão final na próxima semana. Estou A-P-A-V-O-R-A-D-O!!! 

 

- Bobagem, sei que você vai arrasar, como sempre, bicha CDF. - Concluiu às gargalhadas.

 

Isis observava a conversa e só se manifestou para perguntar se a namorada queria outra bebida. Marília respondeu que sim e ela partiu para o bar. Passados uns bons minutos, a baixinha percebeu que a morena ainda não havia retornado e falou para André que ia procurar por ela e ele assentiu. Quando estava a caminho do bar, esbarrou com Cibele.

 

- Marília, quanto tempo? Está procurando sua namorada? Minha querida, não perca seu tempo. Ela saiu com uma mulher lindíssima, aposto que nesse momento elas devem estar fudendo em algum motel por ai. - E saiu sem esconder o sorriso sarcástico.

 

Nesse momento, Marília sentiu o chão sumir. Não queria dar ouvidos a loira, mas o sumiço de Isis era, no mínimo, suspeito. Sem conseguir raciocinar direito, correu para a parte aberta da boate e ligou incontáveis vezes para a namorada. Em nenhuma delas foi atendida. Um sentimento de impotência e de abandono começou a lhe sufocar e não pode mais conter as lágrimas. Pensava em como tinha sido boba em acreditar que Isis teria por ela algum respeito ou consideração. Não poderia esquecer que quando começaram a sair, ela era a outra.

 

André a encontrou atordoada e imaginou o que tinha acontecido. Lhe deu um abraço carinhoso e a chamou para sair dali.

 

- Bi, é muita falta de consideração. Ela sabe como esse fim de semana é importante para minha vida, para meu futuro. Ela não poderia me desestabilizar dessa forma. Eu fico com ódio de mim porque eu acreditei naquela demônia.

 

- Má, tente ficar calma. Pode ter acontecido alguma coisa com o pai dela, sei lá e ela não teve tempo de te avisar.

 

- André, eu posso ser boba, mas eu não sou burra! Não subestime minha inteligência. Eu percebi que ela estava nervosa, inquieta desde que chegou. Parecia que estava fazendo alguma coisa errada. - Esbravejou. - `Por isso que ela insistiu tanto em ir para outro local, ela não queria ir par a Broadway.

 

O amigo tentou colocar panos quentes, mas ele sabia que Isis continuava a mesma mulher egoísta e que conseguia enganar Marília se valendo da imensa paixão que essa nutria pela morena.

 

Naquela noite Marília não dormiu um único instante e, com total ausência de amor-próprio, ligou muitas outras vezes para a morena que continuou lhe ignorando.

 

Levantou destruída na manhã seguinte, mas tratou de se arrumar porque tinha uma prova para fazer no dia seguinte. Tomou banho, vestiu uma calça jeans e uma camiseta e calçou um par de tênis. Agradeceu às deusas por ter deixado a mala pronta, colocou seus óculos escuros e pediu à irmã que a levasse até o aeroporto. Lá chegando, encontrou com Beto que parecia ter sido atropelado pelo mesmo caminhão que passou por cima de si.

 

- Beto, tá tudo bem? 

 

- Nada. Carol surtou ontem porque vamos passar o fim de semana dividindo o mesmo quarto. Tô cansado, tô puto com essas criancices dela. Com esse ciúme sem fundamento. E você? O que te aconteceu? Tua cara está péssima e você está calçando tênis! - Tentou brincar.

 

Marília contou, enxugando as lágrimas, todos os acontecimentos da noite anterior enquanto voavam para Salvador.

 

- Amigo, pode parecer besteira, mas o que me deixou pior foi ter sido a Cibele a me dar a notícia. Eu só sei que já deu. Não quero um relacionamento desses pra mim. Eu não mereço. - Disse enquanto assoava o nariz com um guardanapo.

 

- Já que não temos sorte no amor, tomara que tenhamos sorte no concurso. 

 

Passava de duas da tarde quando chegaram ao destino. Como levaram apenas bagagem de mão, saíram às pressas em busca de um táxi. Estavam famintos e Marília precisava de uma bebida.

 

No hotel, fizeram o check-in e descobriram que o quarto tinha cama de casal, embora tivessem reservado um apartamento com duas camas de solteiro. Solicitaram a mudança de acomodação, mas foram informados que estavam lotados e que não seria possível.

 

- Agora a Carol te mata e depois me mata. 

 

- Acho melhor ela não ficar sabendo. - Beto sorriu conformado. 

 

Optaram por almoçar ali mesmo. A baixinha pediu um whisky enquanto esperavam o almoço. E tentaram amenizar o clima de velório que veio com eles de Fortaleza conversando sobre a prova que fariam no dia seguinte.

 

Acordaram cedo no domingo pois os portões do lugar onde a prova seria realizada fechariam às 8h30. Tomaram um rápido café e quando esperavam o táxi, o celular de Marília começou a tocar. Ela não acreditou na cara de pau de Isis. Não atendeu, mas a insistência a descontrolou.

 

- Quer que eu atenda, Ma?

 

- Não precisa. Ela vai desistir.

 

Mas não foi o que aconteceu. 

 

Marília já estava uma pilha de nervos e resolveu atender, pois não conseguiria focar na prova pensando no que deveria ter falado.

 

- Só me escuta, linda.

 

- Não me chama de linda. Não tenho nada pra falar com você. Faça a gentileza de esquecer o meu número se você tiver um pingo de vergonha nessa sua cara cínica.

 

As mãos tremiam e as lágrimas lavavam seu rosto.

 

- Deixa eu explicar, por favor.

 

- Não tem explicação. Não quero ouvir nada. Vá para o inferno.

 

Desligou a ligação e o telefone. Tentou controlar a respiração para chegar calma na hora do exame. Tudo em vão.

 

A prova foi terrível, não lembrava de respostas simples para perguntas que sabia de cor e salteado. A ligação de mais cedo não saía de sua memória e acabou com qualquer possibilidade de concentração. Quando percebeu que não adiantaria ficar ali, entregou a prova e foi para o hotel. Mandou um torpedo avisando seu paradeiro para que o amigo não ficasse preocupado quando terminasse seu teste e não a encontrasse do lado de fora como haviam combinado.

 

Beto conseguiu se concentrar e fez uma ótima prova. Ao sair, ligou o celular e viu a mensagem da amiga. Pegou um táxi e seguiu para o mesmo destino.

 

No hotel, encontrou Marília bebendo no bar da piscina. Vestia um biquíni branco com lacinhos na parte de baixo que realçava suas curvas. Percebeu que a amiga chamava a atenção de homens e mulheres que estavam ali aproveitando o sol.

 

Quando o viu, a baixinha correu em sua direção e o abraçou.

 

- Beto, vem ficar comigo. A gente almoça aqui e mais tarde sai para turistar. O que acha?

 

Ele concordou e subiu para vestir uma sunga. 

 

Os dois tiveram uma tarde muito agradável, apesar dos acontecimentos recentes. Beberam bastante. Ela para esquecer do chifre e Beto para esquecer a ligação de Carol que insistia para que ele antecipasse o voo para aquela noite. Não adiantou argumentar que a multa seria altíssima e que não fazia o menor sentido. Carol se irritou e protagonizou outra cena de ciúmes ao telefone. Beto agradeceu por estar bem longe naquele momento.

 

Esqueceram da hora e quando perceberam já era noite. Subiram abraçados e visivelmente bêbados. Quando chegaram na suíte, o telefone estava tocando e Marília atendeu. Achava que era a mãe já que seu celular estava deligado desde a manhã. Mas se enganou. Isis estava possessa porque não conseguiu falar com a “namorada” durante todo o dia. Queria saber como foi a prova.

 

- Ma, não tem motivo para você me tratar assim. Me deixa explicar o que aconteceu.

 

- Isis, vá à merd*. - E bateu o telefone, puxando o fio da parede.

 

E o choro veio cheio de mágoa e álcool. Ela soluçava de forma descontrolada. Beto se aproximou e a puxou para si na tentativa de lhe consolar.

 

- Ela não te merece. Você é linda, inteligente. Um tesão, sabia?

 

- Disse enquanto enxugava suas lágrimas com os dedos.

 

- Você tá bêbado. Tá enxergando tudo errado. 

 

- Estou falando sério. Você não tem noção de como é inteligente, bonita e gente boa!

 

Eles se olharam e ninguém sabe quem começou o beijo. Era um beijo cheio de línguas e bastante sexual que foi seguido por mãos que percorreram os corpos que estavam quase se fundindo um com o outro. Marília tirou a camiseta de Beto que, por sua vez, arrancou o biquíni da amiga e a própria sunga. Sem se desgrudarem, foram para a cama e, naquele instante, esqueceram da vida lá fora.

 

O sex* durou até a madrugada, quando caíram exaustos e dormiram até o dia seguinte.

 

Marília acordou primeiro e ficou estática quando a nudez do amigo e a sua lhe trouxeram flashes da noite anterior. Levou as mãos à cabeça.

 

- Puta que pariu. - Pensou alto olhando o corpo nu de Beto parcialmente coberto pelo lençol.

 

Tomou um banho e pediu o café no quarto enquanto esperava o amigo acordar. Precisavam conversar.

 

Beto não demorou a acordar e teve uma reação parecida com a de Marília. Eles estavam desconcertados com a situação.

 

O rapaz foi ao banheiro e saiu de banho tomado e vestido para a viagem e foi ele quem iniciou o difícil diálogo.

 

- Ma, você lembra do que aconteceu? Eu lembro de algumas coisas, mas eu tenho certeza que eu não me aproveitei de sua embriaguez. - Sua preocupação era palpável.

 

Ela o interrompeu, conhecia o amigo desde que eram crianças e sabia de seu caráter

 

- Nunca pensei nisso. Eu lembro de algumas coisas desconexas, mas sei que eu também quis. Pode ficar tranquilo.

 

O silêncio era ensurdecedor. Marília voltou a falar.

 

- A gente usou camisinha, né?

 

Beto tapou a boca com a mão.

 

- Ma, eu não tinha camisinha, não trouxe. Você tinha? - Perguntou.

 

Ela apenas negou com a cabeça. E o silêncio voltou ainda mais incômodo. Terminaram o café, pegaram suas malas e acertaram a conta do hotel. Não poderiam perder o voo de volta à realidade.

 

Fizeram a viagem em silêncio, de seu modo, cada um tentava amenizar a ressaca moral que sentiam. Por um instante, Marília precisou falar.

 

- Beto, depois que eu comecei a namorar garotas, eu parei de tomar anticoncepcional e nem presto mais atenção em meu ciclo. Estou com medo.

 

- Ma, nós fizemos juntos. Se acontecer alguma coisa, vamos resolver juntos.

 

A baixinha sentiu um certo alívio por sua irresponsabilidade ter acontecido com um cara legal. E não falaram mais nada até pousarem em Fortaleza.

 

Carol estava esperando Beto no aeroporto, o que deixou os amigos ainda mais embaraçados. Ofereceu uma carona para Marília que declinou. Mentiu informando que a irmã já estava chegando. Não insistiram. Na verdade, o combinado foi que Isis a buscaria, mas ela não quis pagar pra ver e pegou o primeiro táxi logo que se despediu indo direto pra casa.

 

No carro, Carol inquiriu Beto porque achou o comportamento dos dois muito estranho.

 

-Amor, aconteceu alguma coisa nessa viagem? Vocês brigaram?

 

- Não brigamos. Marília está muito triste porque não foi bem na prova e porque Isis aprontou com ela novamente.

 

Mudando de assunto, Caro, quis saber como tinha sido a prova do namorado e se ele tinha se comportado durante a estadia em terras soteropolitanas.

 

Beto falou que gostou da prova e que não saiu do hotel, mas que estava muito cansado com toda a tensão que os concursos causavam.

 

1Não vale a pena, Maria Rita

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Menines,

 

Estou tentado postar com mais frequência!

Espero que gostem do novo capítulo!

Bjs e obrigada pela companhia!

Z


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Comentários para 9 - Capitulo 9:
Vanderly
Vanderly

Em: 05/05/2022

Na minha concepção Marília agora perdeu a moral para cobrar fidelidade, acabou indo pra cama com o colega e protagonizando uma traição bem descarada. "O álcool é o culpado." Me poupe, sem vergonha tem outro nome.

Vanderly

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/04/2022

Será que Cibele mentiu??

O que a raiva e bebida juntos fazem, só m****.

Responder

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Vih_Benic
Vih_Benic

Em: 26/10/2021

Confesso que gosto deste tipo de reviravolta. Porém, Marília precisa mesmo é dar uma boa lição em Isis.

#SóAcho

Abraços conterrâneos.


Resposta do autor:

Lindona, 

Muita coisa ainda vai acontecer. 

Será que Marília consegue superar a tempestade Isis?

Obrigada pela companhia.

Bjs

Z

Responder

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Elizaross
Elizaross

Em: 22/10/2021

e agora....

confesso que não gostei mto kkkk

agora que arquem com as consequências!!!


Resposta do autor:

Linda, 

Ainda tem muita água para rolar nessa história!

Obrigada pela companhia por aqui.

Bjs

Z

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 21/10/2021

Tudo errado .. aff

decepção atrás de decepção afff

 


Resposta do autor:

Muito errado, Lindona!

Será que agora Marília conseguiu perceber quem Isis realmente é?

Responder

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