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Proibida pra mim por Zoe Lopes

Ver comentários: 1

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Palavras: 1569
Acessos: 1244   |  Postado em: 19/10/2021

Capitulo 8

 

 " NOSSO AMOR NÃO VAI PARAR  DE ROLAR"[1]

Me diga coisas bonitas

 

 

Após dois meses sem sair para nenhum tipo de farra, encontrando os amigos apenas em sua casa ou na casa de algum deles, Marília foi convencida a sair para assistir ao filme "Tudo sobre minha mãe", de Pedro Almodóvar, no cinema do Centro Cultural Dragão do Mar, localizado na Praia de Iracema.

           

            - Bi, eu vou. Mas você me garante que não vai ter nenhum show de alguma cantora de música popular brasileira lá no Dragão, né? Não quero correr o risco de encontrar aquela traíra por lá.

 

            - Amiga, não vai ter show hoje. Eu vi a programação.

 

            - Se eu encontrar com aquela demônia, a culpa vai ser sua. Eu deixo de falar com você. Eu juro.

 

            - Chega de drama. Você não vai encontrar com ninguém. Vamos logo para não perder o horário da sessão.

 

            - Você vai pagar pipoca pra mim, né? Perguntou sorrindo, a fim de amenizar a tensão.

 

            - Você não está merecendo. Mas vou.

 

            Os amigos seguiram para o cinema e chegaram a tempo de escolher um lugar na parte central da sala de exibição. O filme foi emocionante e Marília conseguiu esquecer por alguns instantes das turbulências de sua vida. 

 

            - Ma, queria ficar mais tempo com você. Estou morrendo de saudades da gente. Vamos tomar um chocolate quente na cafeteria? Eu pago. Vamos? Por favorzinho.

 

            Marília não pode resistir ao pedido fofo do amigo e também não podia negar que estava morrendo de saudades de sua companhia. Seguiram para a cafeteria ali mesmo no Dragão e conversaram animadamente por algumas horas enquanto tomavam chocolate e degustavam as comidinhas servidas no local. O programa dos dois estava sendo leve e divertido. Falaram apenas sobre amenidades, concurso público, sobre a formatura de André e sobre a nova namorada de Beto.

 

            - Bi, a menina me odeia. Nunca vi. Parece que advinha quando vou estudar na casa dele e aparece para atrapalhar. O pior é que ele está de quatro por ela, não duvido que desista de estudar comigo uma hora dessas para não chatear a Carol.

 

            - Má, se eu não te conhecesse também acharia que poderia existir alguma coisa entre você e o Beto. Vocês não se desgrudam.

 

            - Mas é estudando, bi. Todo mundo sabe disso.

 

            Depois de colocar os assuntos permitidos em dia, falo permitidos porque boate, bar, festa e Isis estavam proibidos até de serem pensados por André, pagaram a conta e caminharam abraçados até o local onde o carro estava estacionado.

 

            Quando Marília estava entrando no veículo, escutou seu nome sendo chamado. A voz rouca era conhecida e inconfundível. A baixinha ficou pálida e não conseguiu sair do lugar. André não conseguiu acreditar na infeliz coincidência.

 

            Ele mesmo interpelou a morena:

 

            - O que você quer com a minha amiga? Não acha que já atrapalhou a vida dela o suficiente?

 

            Isis o ignorou completamente e se dirigiu à Marília:

 

            - Amor, a gente precisa conversar. Eu te amo e juro que estou arrependida do que fiz. Você me perdoa? Sinto muita falta de você, só consigo ser feliz contigo. Me dá uma chance.

           

            Parecendo sair de um transe, Marília gritou que queria distância da morena e que ela nunca mais se atrevesse a lhe dirigir a palavra.

 

            - Vamos, Bi. Quero ir pra casa, a frequência desse lugar está péssima.

 

            Entrou no carro e não conseguiu segurar o choro depois que o amigo deu partida.

 

            - Você ainda gosta dela, né? - André perguntou.

 

            - Eu tenho ódio do domínio que ela exerce sobre mim. Tenho ódio de suas atitudes canalhas e da falta de respeito. Mas sou perdidamente apaixonada por aquela demônia. - Respondeu em meio aos soluços.

 

            André aproveitou o semáforo fechado e abraçou a amiga e beijou sua cabeça.

 

 

***

 

            Nos dias que se seguiram, Marília se dedicou aos estudos pois ela e Beto fariam a prova do concurso público para Defensor Público da União em setembro e em novembro viajariam para concorrer ao cargo de Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia. Passariam um fim de semana em Salvador com direito a um dia folga na terra do axé.

 

            A rotina continuava dividida entre as casas dos dois e estavam estudando nos turnos da manhã e tarde, todos os dias.

 

            Isis estava decidida a reatar o namoro com Marília e, para atingir sua finalidade, começou a lhe mandar mimos: buquês de lírios, anjinhos, cestas com lanches e, sempre estava na porta do condomínio da baixinha, escorada em seu carro vermelho, quando ela chegava da casa de Beto.

 

            Marília suspirava com os presentes e com a presença da morena, mas sua razão lhe dizia para não permitir aquela reaproximação. Como o cérebro não manda no coração, depois de algumas semanas de insistência, Marília cedeu e aceitou sair para conversar com a morena no Café Pagliuca. 

 

            Quando Marília chegou, Isis já estava sentada em uma mesa um pouco afastada do local onde a banda de jazz faria sua apresentação. Vestia uma calça jeans escura e uma camiseta colada na cor amarela, deixando seus braços definidos à mostra. A baixinha desviou o olhar para não dar bandeira de que estava morrendo de saudades de sua morena. Isis levantou para receber Marília que caminhava em sua direção. Ela usava uma calça preta colada e uma blusa branca soltinha, calçava um scarpin vermelho altíssimo e tinha os cabelos soltos. A morena não disfarçou a admiração enquanto comia a baixinha com os olhos. As duas se cumprimentaram sem muito contato físico e sentaram. 

 

            - Você quer beber alguma coisa? Perguntou a morena.

 

            - Quero um black com água de coco.

 

            Isis chamou o garçom e pediu o whisky para Marília e um suco de laranja para si.

 

            - Eu sou uma idiota. Você não merecia minha falta de respeito. Estou muito arrependida, sinto muito sua falta. Não tem um minuto do meu dia que eu não pense em você, na gente junto, no nosso amor. - Despejou.

 

            Marília não disse palavra e esperou que a morena continuasse.

 

            - Eu sinto falta do seu cheiro, de seu corpo lindo. Me perdoa? Eu prometo que serei uma namorada melhor, mais compreensiva. Não consigo e nem quero ficar longe de você. - Falou com lágrimas nos olhos.

 

            A baixinha ficou mexida. A vontade que teve foi de se jogar nos braços daquela mulher deliciosa que estava bem na sua frente, mas conseguiu ser forte. Pelo menos naquele instante.

 

            - Isis, eu sofri muito com sua traição e não quero passar por aquilo novamente. Você sabe que eu estou estudando em tempo integral e que tenho prova no próximo mês e nada vai me fazer desistir do meu obejtivo. Saiba que eu vou continuar sem sair toda semana e vou viajar algumas vezes para fazer prova em outros Estados. A morena assentiu movimentando a cabeça.

 

            - E, sinceramente, não sei se tenho segurança para recomeçar um relacionamento depois de tudo que eu passei.  

 

            - Amor, eu juro que vai ser diferente. Me dá essa chance, por favor. Eu te amo tanto.

 

            E Marília não conseguiu resistir. Pediram a conta e saíram juntas. Os amassos começaram ainda dentro do carro porque a vontade era grande demais para esperar chegar ao apartamento da morena.

 

            Isis realmente parecia estar mudada. Fazia companhia à Marília enquanto ela estudava, ajudava no que podia e, de fato, se afastou das farras, preferindo ficar com a namorada em casa. Tudo estava a mil maravilhas, a baixinha não tinha do que se queixar.

 

            No dia da prova da DPU, a morena a levou para o local de prova e foi lhe pegar na saída. Demonstrou felicidade quando Marília comentou que tinha adorado a prova e lhe ajudou a organizar a viagem para Salvador no mês de novembro.

 

            André e Beto estavam admirados com a drástica mudança que presenciavam no dia a dia. 

 

            O mês de outubro se iniciou com a notícia da aprovação de Marília e de Beto na primeira fase do concurso da Defensoria Pública da União e todos saíram para comemorar em um barzinho perto da Avenida Beira Mar. André, que estava louco com seu TCC e com a colação de grau que se aproximava, foi com Marcos que agora era oficialmente seu namorado; Beto com Carol e as meninas. Beberam e se divertiram como há muito não faziam.  Os dois concurseiros estavam radiantes com a aprovação e já combinavam como seria a preparação para a segunda fase do certame.

 

            Marília foi dormir na casa de Isis e no dia seguinte foram a praia cedinho porque a morena queria surfar.  Na segunda, a baixinha voltou à rotina porque além da prova na Bahia, a segunda fase do concurso também aconteceria no mês seguinte. E tudo estava dando certo. E ela estava feliz demais



[1] Mais feliz, Adriana Calcanhotto

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Menines,

Segue mais um capítulo da história. Será que Marília não vai aprender nunca que Isis é cilada?

Obrigada pela companhia.

Bjs

Z


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Comentários para 8 - Capitulo 8:
Lea
Lea

Em: 30/04/2022

Vai quebrar a "cara" de novo!

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