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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2199
Acessos: 1323   |  Postado em: 12/10/2021

Capitulo 57

 

A Última Rosa -- Capítulo 57


-- Qual a lei que as crianças mais gostam?

Wancleyson pensou, pensou e respondeu todo empolgado.

-- Leitura.

Pepe balançou a cabeça em um claro sinal de desgosto.

-- Meu Deus, como você é "inguinorante". É Lei Tininho.

-- Hum, desculpe, eu nunca fui bom em perguntas e respostas.

-- Não tem problema bebê, bofe bom é bofe burro! 

Quando Jessica entrou na recepção empurrando a cadeira de rodas, todos correram ao seu encontro falando ao mesmo tempo.

-- Decididamente eu não tenho vocação para a pobreza, ser expulso do quarto daquela forma pelo guarda Belo, sem sequer poder terminar a francesinha da tia Inês, é inadmissível! -- reclamou Pepe -- Se eu fosse um senador, um deputado, com certeza isso não aconteceria.

-- Jessy, amor. Você não vai acreditar no que eu tenho para te contar.

-- Vamos logo, já estou atrasada com o almoço -- disse Valquíria -- Lombo de porco no forno é um prato demorado de se preparar.

-- Tia Inês vai comer Lombo de porco no forno? -- indagou Vitória -- Você vai matar a mulher!

-- Não se preocupe, manteiga do meu pão, quando chegarmos em casa vou terminar de fazer as suas unhas -- prometeu Pepe.

-- Jessy, é urgente -- Michelle estava desesperada. 

Jessica ficou parada por um momento, com pena de si mesma. Como conseguiu juntar tantos loucos ao seu redor?

-- Pepe, leva a tia Inês para o carro.

-- É pra já -- o rapaz imediatamente assumiu o controle da cadeira -- Vamos, my precious.

Assim que Pepe se afastou, Jessica se virou para Michelle com um sorriso nos lábios.

-- O que foi amor? Você parece tão nervosa.

Michelle puxou-a pela mão e a fez sentar-se junto a ela.

-- A Augusta está aqui no hospital -- disse, sem rodeios.

Jessica se pôs a rir.

-- Amor, a Augusta está morta. O Maicon confessou, lembra?

Michelle apertou a mão dela vigorosamente.

-- Ela está aqui, eu acabei de falar com ela.

Jessica se levantou e começou a andar de um lado para o outro.

-- Não! Não pode ser. Como? O carro dela estava no fundo do rio!

-- Mas o corpo não! Não é verdade?

-- É -- Jessica estava atônita.

-- Então amor, ela foi salva por um mergulhador e trazida para cá.

Jessica piscou os olhos nervosamente, mas a expressão do rosto era de felicidade.

-- Isso é maravilhoso! -- ela enfiou a mão no bolso e pegou o celular -- O depoimento da Augusta vai esclarecer todo o caso -- disse com uma animação contagiante -- Vou chamar o delegado.

-- Espera -- Michelle, com uma das mãos, segurou firmemente o braço dela -- Eu prometi que esperaríamos.

Jessica abriu os braços, num gesto mais significativo que mil palavras.

-- Como assim? -- ela inflou o peito, indignada -- Vamos deixá-la fugir novamente? Já cometemos erros suficientes com a Augusta, não vamos mais cometer. 

-- Por favor -- insistiu ela, mas havia um brilho de dúvida nos olhos -- Eu sei que é arriscado, mas ela está muito debilitada.

Jessica bufou.

-- Ela não é flor que se cheire, você sabe disso -- então, depois de uma pausa, Jessica completou rapidamente: -- Tudo bem, vamos fazer o seguinte... Eu peço para o delegado deixar alguns policiais à paisana vigiando as saídas para caso ela tentar fugir -- Jessica suspirou mais pesadamente dessa vez -- Farei isso por você, não por ela.

Michelle respondeu com um meio sorriso, em seguida estendeu a mão para que Jessica segurasse.

-- Faça isso, amor.


Dois dias haviam se passado desde que Inês deixou o hospital. Jessica respirou fundo e decidiu ter finalmente uma conversa com ela. Abriu a porta do quarto lentamente, esperando encontrá-la deitada. Em vez disso, porém, foi surpreendida ao vê-la sentada numa poltrona próxima à janela, lendo um de seus livros Espirita. Ela colocou o livro de lado e se levantou imediatamente, alisando automaticamente o tecido de seu vestido. 

-- Precisamos conversar, tia -- disse Jessica, jogando seu cabelo louro e macio para trás e endireitando os ombros -- Esperei que se recuperasse completamente, não quero ser causadora de mais um piripaque -- ela sorriu, mas seus belos olhos estavam tristes.

-- Sim, estava esperando que me procurasse -- ela parecia tranquila, mas Jessica notou a cor que aquecia as bochechas da jovem senhora.

-- A senhora sabe muito bem o quanto foi terrível para mim saber que meu pai não me queria. Como pôde fazer isso com sua própria filha? É imperdoável.

Inês ficou olhando para ela, sentindo-se subitamente triste. Os olhos azuis da sobrinha estavam sombreados por uma mágoa profunda, mas Inês pôde ver um lampejo de emoção neles. Uma emoção tão inocente que chegava a ser doloroso testemunhá-la.

Inês estendeu a mão para tocar no rosto dela.

-- Sei que não podemos voltar no tempo e alterar o que já passou, mas podemos tentar superar as nossas mágoas. Talvez, assim, você possa perdoar o seu pai.

Jessica puxou uma cadeira e se sentou de frente para a tia.

-- Enrico não é o meu pai. Meu pai verdadeiro é o Daniel, aquele que me criou, assumiu, protegeu, ensinou, me amou mesmo não tendo me gerado. Esse sim é o meu herói, agora mais do que nunca.

-- Então, não vai querer saber que tipo de homem seu pai era? --  perguntou, com expressão amena. 

-- E por que eu deveria ter mais interesse por ele do que ele teve por mim? 

Inês franziu a testa.

-- Isso quer dizer que você não quer conhecer o seu irmão? 

Mas Vitória chegou naquele instante com a bandeja do chá, que colocou na frente delas, Jessica agradeceu com a cabeça e a moça saiu. Era óbvio que Jessica estava tentando se controlar, não conseguia sequer pensar na possibilidade de procurar a família de Enrico. 

Inês tomou o silêncio dela como afirmativa. Jessica bebeu um gole do chá e colocou a xícara de volta à bandeja. Por fim, ela respondeu: 

-- Não quero nada deles. Nem dinheiro, nem convivência familiar.

Inês ficou estudando o rosto da sobrinha. Parecia decidida, mas, ainda assim, ela não estava acreditando muito. Não era possível que ignorasse o fato de que tinha um irmão.

-- Sabia que mesmo correndo o risco da esposa descobrir, seu pai procurou por você? -- a voz era baixa, mas perfeitamente audível. 

Jessica, por um instante, não se moveu. A incredulidade estampada nos olhos claros. 

-- Não pode estar falando sério, tia -- Jessica encarou Inês com curiosidade, como se quisesse saber se ela estava apenas tentando animá-la. 

-- Mas estou! -- respondeu Inês, com firmeza. 

-- Mas, como? Por quê? 

-- Porque ele queria conhecê-la.

Os olhos de Jessica ficaram céticos novamente.

-- Não posso acreditar nisso!

-- Pois acredite, ele procurou por você, mas sua mãe não permitiu.

Jessica sorriu, irônica. Ela ficou em silêncio e Inês continuou: 

-- Seu pai escrevia regularmente para a sua mãe. Não apenas isso, ele foi à sua formatura na faculdade...

-- Não pode ser -- Jessica nem deixou que Inês terminasse -- O advogado deu a entender que Enrico me desprezava.

-- Não, ele não a desprezava. O erro de Enrico foi ser covarde -- disse Inês, os lábios apertados -- Há muito mais. Muito, muito mais! -- deu um suspiro -- Muita coisa tem de ser esclarecida. Pelo menos, em relação ao seu pai.

-- Muito bem -- disse, controlada -- O que tem a me dizer sobre ele?

Inês apoiou as mãos na mesa e olhou para ela. 

-- Seu pai foi um homem muito envolvido com a família, a família para ele era tudo. 

-- Isso eu já sabia -- Jessica cruzou os braços -- É claro que o fato do meu pai ter me procurado, ter assistido a minha formatura me abalou um pouco, mas isso não altera nada.

-- E se eu disser que depois da formatura, os seus pais pediram para que ele não mais se aproximasse de você?

-- O que quer dizer?

-- Eu lhe asseguro, Jessica -- começou ela, na defensiva -- Conversei com seus pais. Tentei aconselhá-los inúmeras vezes, tentei convencê-los a deixar o Enrico fazer parte da sua vida, mas foi em vão. Seus pais estavam irredutíveis -- a senhora levou uma mão à fronte -- Enrico não a abandonou, durante todos estes anos ele se manteve a par de todas as suas atividades. 

Jessica levantou-se e atravessou o quarto até a janela.

-- É inacreditável, tia -- disse, confusa -- Por que. Por que mamãe e papai fariam isso?

-- E quem é que sabe? Talvez, por insegurança.

-- Então, ele tentou...

-- Sim, mas ele percebeu que nunca poderia ter uma relação normal com você, sem o apoio de sua mãe.

-- E a mulher com quem ele se casou?

-- O que tem ela? -- Inês ergueu os olhos.

-- Como ela é, quero dizer, ela é legal?

Inês fez uma careta.

-- Ela é uma pessoa fechada para o mundo atual, tem muitos preconceitos...

Jessica levantou a mão, pedindo para que Inês não continuasse. Seus olhos mostravam um certo cansaço, e foi com desânimo que falou:

-- Já entendi, tia. Ela é homofóbica -- Jessica apertou os punhos.

-- O que não faz a menor diferença -- retrucou ela, com uma ponta de humor -- Salete é uma pessoa insignificante que não te acrescentará em nada. Seja seletiva, não dê a mínima para ela. O que importa é o seu irmão, ele sim é importante. 

Jessica sacudiu os ombros.

-- Não está nem um pouco interessada em saber alguma coisa sobre o seu irmão?

Jessica inclinou a cabeça loira. 

-- Preciso de tempo para pensar. Conversar com a Michelle.

-- Não acredito que a Michelle tenha uma opinião diferente da minha -- Inês bebeu um gole do chá e apreciou o aroma e o sabor -- Pelo menos me prometa que vai pensar no assunto. 

Jessica concordou.

-- Ao contrário do que pensa, tia, a ideia de encontrar meu irmão me deixa, no mínimo, curiosa.


Afastando os lençóis e o fino cobertor, Jessica se deitou ao lado de Michelle.

-- De qualquer modo, se meus pais não queriam que ele se aproximasse de mim, com certeza tinham suas razões, não vou questioná-las, agora.

-- Você acha que eles tinham razões justas? -- perguntou Michelle.

-- Não sei, Mi. Eu era muito pequena para entender essas coisas.

-- Claro, seria impossível para uma criança. Porém, os tempos são outros, você é adulta, e as questões devem ser discutidas. 

-- Quer dizer, ir procurar o meu irmão?

-- Claro. Porque não, amor?

Jessica franziu a testa. 

-- Não é tão simples assim -- a voz de Jessica soava indecisa.

Michelle respirou fundo, desejando, simplesmente, poder obrigá-la a visitar o irmão. Então, resolveu apelar para todos os argumentos.

-- Lembra o que prometeu a Samuel Felipe Vaz? O seu anjo, mentor, guia, sei lá. Você prometeu que abriria o coração para ouvi-lo. Você fez isso? 

Jessica ergueu os olhos. 

-- O que é que está tentando dizer, Mi?

-- Estou tentando fazer com que entenda as coisas, Jessi -- respondeu, com firmeza -- Você acha que pode continuar com sua vida normal, sabendo que tem um irmão e que sequer se interessou em conhecê-lo?

Jessica sentia-se pouco confortável. 

-- E o que quer que eu faça?

-- Quero que deixe o orgulho e o medo de lado e o procure.

-- E se ele me tratar mal? -- Jessica apertava as palmas das mãos contra o rosto -- Me agredir?

-- Mostre o dedo do meio para ele e saia de lá sem olhar para trás. Faça a sua parte, amor, independente dele te aceitar ou não. Porque a maior recompensa será a consciência tranquila de que fez tudo para dar certo.

Jessica se apoiou em um dos cotovelos para olhar para ela.

-- Você é uma fofa, sabia? 

Michelle aproximou-se, até ficarem praticamente coladas.

-- Claro que eu sei -- ela disse, enquanto se inclinava, buscando os lábios de Jessica -- Fofa e bonitinha -- completou, sorrindo. 

-- Você é linda, muito mais que a Gal Gadot e me dominou completamente.

Michelle se viu observada pelos olhos azuis mais lindos do mundo.

-- Você não acha que dezembro é perfeito, Mi?

-- O que está querendo dizer, Jess? 

Jessica virou-se de lado, segurou suas mãos e falou:

-- Tanta coisa aconteceu desde o nosso noivado que não tivemos tempo nem para pensar em nosso casamento -- ela disse, tranquilamente -- Você ainda quer casar comigo?

Os olhos de Michelle se encheram de lágrimas, a emoção a impedia de responder. Ao ver que ela permanecia em silêncio, Jessica comentou:

-- Hoje eu consigo escutar o seu silêncio. E entendo o que os seus olhos querem dizer.

Michelle suspirou e deu um sorriso.

-- E o que eles dizem?

-- Que você me ama -- seus olhos percorreram o rosto de Michelle e passou a mão pelos cabelos dela -- E agradeço todos os dias a Deus, por ter me oferecido uma mulher tão especial.

 

 




 

Fim do capítulo


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Comentários para 57 - Capitulo 57:
Lea
Lea

Em: 21/10/2021

Agora que minha mente se iluminou. A Jéssica e a Marcela são primas, é isso mesmo???

Gosto da tia Inês,mulher firme nas palavras e amorosa ao mesmo tempo!!!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 17/10/2021

São tão lindas . Michelle  tem toda razão.  O que a jéssica tem e medo da rejeição.  Vão casar,  po isso já perderam muito tempo.


Resposta do autor:

Olá patty-321

Exatamente. Será muito dolorido para ela ser rejeitada pelo irmão. 

Beijos. Até.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 17/10/2021

Augusta tinha que ficar amatrada, não da pra confiar nesse ser.

Conhecer o irmão o que podemos esperar ....

Casamento obaaaa.

 

Bjos Vandinha


Resposta do autor:

Olá Hel. Tudo bem?

Será que Augusta vai aprontar novamente? Tudo é possivel vindo dela.

E o irmão? O que vai rolar?

Beijos. Até mais.

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/10/2021

Oi Vandinha 

Não pode deixar a Augusta sem supervisão ela é meio traiçoeira.

Olha tb estou com medo desse irmão da Jess, vai que ele é o cara que estava ajudando o Maicon. 

É loira está na hora de conhecer o mano, e se por acaso não for bom, dar meio volta e vai ficar com os irmãos que a vida te deu, esses embora malucos torcem por sua felicidade. 

Bjus e até o próximo capítulo 

Blz, fiquei preocupada e quando fui ver sua resposta tinha sumido.

Fica na paz 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Será que Augusta terá coragem de aprontar novamente?

Será Mille, que a Jessica passará por mais esse desgosto?

Não sei o que aconteceu Mille. Eu respondi e quando fui ver, havia sumido. Vai saber, talvez eu tenha clicado em apagar. Desculpa.

Beijos. Até mais.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 13/10/2021

Sei não esse irmão de Jéssica vai ser perrengue.


Resposta do autor:

Olá Marta.

Será que Jessica vai sofrer mais uma decepção?

Beijos querida. Até.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/10/2021

Uhuuuuuu! Vão casar!

Não deixa a augusta sozinha não. Se bem que: se ela tentar fugir escondida, conseguirá! A doutora é danada

Partiu conhecer irmão

Abraços fraternos procês aí! S2   €:-)


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Augusta tá um bagaço, mas mesmo assim é bom ficar de olho na mulher.

E esse irmão, hem. Problemas a vista.

Paz e Luz para você. Até.

Responder

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