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A feiticeira e a loba por Alex Mills

Ver comentários: 2

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Palavras: 2541
Acessos: 975   |  Postado em: 16/08/2021

O ritual

O dia passou rapidamente conforme as três mulheres faziam os preparativos para o ritual. Liora decidiu realiza-lo na estufa de sua mãe, decisão que foi bem recebida pela filha, que tinha grande apreço pelo que aprendeu no período que morou na floresta e estar em meio a tantas ervas e o clima úmido a fazia lembrar dessa época.

Primeiro Emeril colheu ervas específicas para a mistura que sua mãe e avó fizeram, uma poção que usaram para marcar um triângulo no gramado no centro da estufa. A poção continuou produzindo aroma e uma luz lilás. Nas linhas do triângulo, runas marcavam as palavras que seriam ditas durante a cerimônia. Velas foram acesas em torno do triângulo, grandes círculos com flores foram moldados como bordados no centro. Galhos finos seguiam como veias até o ponto central, onde uma pequena pedra vermelha flutuava. Nesses galhos, as flores foram moldadas a fim de enfeitá-los. Um feitiço fazia esses vários círculos flutuarem e girarem lentamente ao redor da figura geométrica.

Com o ambiente pronto, as três mulheres se trocaram para os vestidos com tecidos leves. Amara, a mais velha, optou pela cor azul, enquanto a filha vestia roxo, Emeril, a mais jovem, escolheu vermelho, os modelos neutros sendo iguais. Então se revezaram em trançar os cabelos umas das outras, todas possuindo longas madeixas a serem enfeitadas, cada uma com um tipo de flor e joia, que servia de prendedor a cada trança formada.

Mais joias foram acrescentadas nos pescoços, orelhas, pulsos, tornozelos e dedos. Os enfeites serviam não somente como um amuleto para atrair boas vibrações ao ritual, mas também para comemorar o momento de estreitamento dos laços.

Para finalizar, cada uma recebeu uma pintura no rosto. Emeril agora possuía uma faixa preta na linha dos olhos e outra cruzando verticalmente o nariz e a boca. Liora possuía uma vermelha circulando o rosto, passando pela testa, olhos, bochechas e terminando no queixo, também possuindo as mesmas faixas de Emeril. Amara, além do círculo e da faixa de suas descendentes, possuía, em tinta branca, três traços verticais sobre os lábios.

Amara, por ser a mais velha, recebia as marcas daquelas que vieram depois em sua linhagem. Cada traço era escolhido com base na personalidade de cada uma.

—Você é centrada. — Liora disse a filha. — Você estudou e se concentrou em tudo o que tinha para aprender. Eu tenho orgulho de você.

—Você é intensa. — Emeril sorriu, envolvendo a cintura da mãe. — Cabe uma imensidão dentro de você, estou feliz por ter escolhido me gerar.

—Vocês estão prontas para o ritual. — Amara observou, ao lado de ambas. — É bom ver mais uma geração seguindo adiante com nossos costumes. É um momento que marcará vocês pelo resto da vida. Jamais esqueçam as palavras que disserem aqui.

—Vó... — Emeril sentiu o lábio tremer diante do tom de despedida. — Porque quando acabamos de nos encontrar você quer ir embora?

—O dia vai chegar quando você sentir que seu tempo acabou, querida. — Amara pousou a mão em seu ombro. — Não se preocupe. Eu sei o que estou fazendo, estou feliz por ter podido conhecer você.

—Todos os magos sabem quando vão morrer?

—Não todos. Quando se é jovem, é natural que sinta que tem todo o tempo e energia para gastar. Mas eu estou velha, consigo ouvir o chamado para descansar, para me encontrar com nossos antepassados. E eu sei que minha energia será melhor utilizada por vocês, que são jovens, do que continuar comigo, que sou velha.

—É natural que não entenda agora, querida. — Liora beijou o topo da cabeça da filha. — Os magos velhos sentem quando a energia já está esgotada dentro do corpo. Lembra o que eu te disse se eu ficasse com toda a energia dentro de mim?

—Você sentiria a energia morrer dentro de você enquanto sentiria a necessidade de passar adiante. — Emeril a olhou, soltando um suspiro.

—É assim que me sinto agora. — Amara buscou explicar. — Minha energia quer ser passada adiante, meu corpo quer descansar. Você não estará me fazendo qualquer mal, querida. É só uma passagem, algo natural. Com o tempo você vai entender.

—Você estará em paz?

—Sim, estarei. — Ela também beijou o topo de sua cabeça. — Vamos começar o ritual.

Com todas de acordo, Liora guiou a filha para a ponta do triângulo, por ser a mais jovem e a que receberia a maior carga de energia. Se o ritual ocorresse somente com as duas, que foi o que aconteceu com Liora e Amara, seria somente uma reta e cada uma estaria numa ponta. Mas quando pais magos tinham um filho, utilizavam o triângulo. Então as mais velhas sentaram nas demais pontas, cruzando as pernas.

—Os ventos trarão novas estações, o mundo vai mudar e nossas tradições sobreviverão ao tempo. — Amara começou a falar as primeiras palavras em sua língua natal. — O corpo vira poeira, a história se repete e se perde, o tempo passa, as pessoas migram e retornam, a vida se inicia e se acaba. Nossos ensinamentos continuarão a ser passados enquanto houver um Arin a proferir essas palavras. Eu, Amara Arin, a mais velha do clã Arin, peço a proteção de nossos antepassados e que todos presenciem esse ritual. Peço perdão por todos os nossos crimes e nossos erros, mas jamais esqueceremos a luta ancestral que nos colocou a influência de tantos magos em mãos.

—Eu, Liora Arin, peço aos nossos ancestrais que acolham e protejam minha filha e a reconheçam como uma Arin. Que tragam ventos propícios nas próximas estações e a deem a chance de honrar nosso nome.

—Eu, Emeril Arin, prometo honrar nossos costumes e passar adiante aos meus filhos.

Liora sorriu para a filha, contente que estivesse focada no ritual após tanto conflito para conseguirem realiza-lo. Amara segurou a mão da filha, olhando em seus olhos, então Liora fez o mesmo com Emeril, que por sua vez segurou a mão restante da avó. Elas fecharam os olhos, concentrando-se na própria energia e buscando a paz. Controlarem o próprio emocional era essencial para manejarem a energia que continham em seu interior e as permitiam executar feitiços.

—A noite está quieta e em harmonia. — Emeril falou após algum tempo, seguindo o ritual. — Eu aceito o poder dos meus ancestrais. Sinto em minhas veias e em meu espírito a necessidade, o clamor por essa energia. Quero usá-lo a favor de nossa história e para manter nosso presente intacto, assim construirei um novo futuro para a nossa família. Peço a permissão dos nossos ancestrais para receber essa energia e também para usá-la. Peço a presença de todos para testemunhar minhas palavras e meu ritual. Desejo que a sucessão transcenda pacífica e indolor.

—O passado está cicatrizado, cabe a nossa geração e as próximas escreverem uma nova história. — Liora prosseguiu. — Todos os erros serão esquecidos e não repetidos. — Ela sorriu de olhos fechados, pois lembrava que essas tinham sido as palavras de sua mãe, há tantos anos. — Não temerei os próximos anos e fornecerei todo o conhecimento que possuo aos meus descendentes. Não me arrependo do caminho que percorri e almejo prosseguir minha trilha com sabedoria ao lado de minha descendente. Não cederei as doenças e não permitirei desamparo aos próximos a mim. Todo o poder que habita em mim pede para ser entregue àquela que veio do meu ventre, assim como ocorreu há tantas gerações, eu deixarei que minha energia seja transmitida e peço aos ancestrais que a guiem para o melhor caminho.

Liora sentiu a energia sair do seu corpo lentamente, uma luz escura sutil sendo direcionada a Emeril, que por sua vez sentiu paz e se manteve equilibrada, aberta ao recebimento.

—Eu escuto seu chamado, ancestrais. — Amara respirou fundo. — E respeito o pedido que me fazem. Sei que devem ter planos maiores às minhas descendentes e por isso acato ao chamado de vocês sem remorso, sem culpa e sem raiva, pois reconheço seu desejo e o faço meu. Entrego, diante de vocês, minha energia, e me entrego, de corpo e alma, aos desejos dos meus antepassados. Que o futuro traga luz e sabedoria aos futuros Arin, mas jamais os deixem esquecer de seu passado e nossa trajetória. Que o nome Arin seja passado cada vez mais adiante, sempre honrado e não envergonhado. Deixo as minhas descendentes todo o meu conhecimento e minha energia, parto em paz, pois sei que é o certo. Adeus e até breve.

Sua energia também passou a ser entregue a Emeril. A jovem mulher começou a chorar, emocionada, mas incapaz de proferir mais alguma palavra, buscando pelo equilíbrio de suas emoções. Elas ficaram em silêncio conforme trocavam energia, concentradas com o passar dos minutos e então da próxima hora. Quando Emeril abriu os olhos, ela já não via Amara, mas sentia sua presença dentro de si.

Chorou, com saudade, da avó que não teve tempo de conhecer a mais. Liora a abraçou e beijou sua cabeça, buscando confortá-la e se confortar ao mesmo tempo.

—Ela está com nossos antepassados agora, querida. Não tema por ela.

—Eu sei que ela está bem, eu só queria ter podido conhece-la melhor. — Falou em meio as lágrimas.

—Não se preocupe. Eu te direi tudo o que quiser saber. — Ela a apertou mais forte em seus braços. — Ela também fez livros dos feitiços que aprendeu e que acabou vir a desenvolver com o passar dos anos. Ficarei feliz em te ensinar, se assim desejar.

—Claro que eu quero. — Emeril ergueu a cabeça para olhá-la. — Eu não quero esquecê-la. Não quando eu a sinto dentro de mim.

—Eu também não quero. Vamos sempre mantê-la viva dentro de nós.

—Por que ela não passou a energia para você?

—Porque a energia sempre vai a mais nova. Não escolhemos.

—E como você se sente?

—Feliz, minha luz, porque completei essa jornada ao seu lado.

—Também estou feliz. — Ela acabou sorrindo. — Sinto essa parte sua dentro de mim. Mas também tenho medo de possuir tanta energia. E se eu fizer algo errado?

—Nós lidaremos com isso se vier a acontecer. — Liora beijou sua testa. — Devíamos descansar. O ritual nos consome demais.

—Eu sei. Mas eu gostaria de fazer algo para nos despedirmos de Amara.

—Como o que?

—Eu não sei. O que há para fazer? Eu não sabia que o corpo iria embora junto da energia quando terminasse.

—Podemos fazer um memorial para ela.

—Podemos? Eu iria adorar.

—Claro, querida. Onde você quer fazer?

Emeril sorriu, mas ao invés de dizer, fez uma cesta com alguns alimentos e vinho, seu ânimo recuperado ao pensar em homenagear a avó de alguma forma. Guiou a mãe pela floresta, seus passos apressados pela trilha que tinha conhecido há apenas algumas horas. Quando chegaram na beira da montanha, no entanto, ela sorriu para a mãe, sem pensar uma segunda vez ao deixar sua forma de dragão vir a superfície com rapidez e vigor. Já não era parte dragão, mas um completo, com longo comprimento e força. Era tão grande quanto sua mãe, suas escamas eram escuras e possuíam agora as pontas com tonalidades de azuis.

Liora pegou a cesta do chão e observou a filha voar com ânimo pela nova forma, exibindo-se e testando o bater das asas. Quando se deu por satisfeita, pousou no chão e deitou uma asa, deixando sua mãe caminhar sobre seu membro até suas costas. Liora segurou em uma de suas escamas maiores nas costas, então a filha alçou voo, subindo rapidamente pelos ares gelados da montanha. Quando chegaram no topo, ela voltou a forma humana com empolgação, correndo para os braços de sua mãe entre risos.

—Eu agora sou um dragão como você, mãe! — Falou com empolgação. — Quando você descansar quero que voemos juntas!

—Teremos todo o tempo do mundo, minha luz. — Liora beijou sua testa e acariciou uma de suas bochechas. — Você se tornou um belo dragão. Sua loba ficará ainda mais encantada quando te ver.

—Você acha? — Ela riu, sentindo o rosto esquentar. — Não vejo a hora de mostrar a ela também.

—Ela ficará orgulhosa, mas não tanto quanto eu estou. — Liora sorriu. — A parte azul você herdou de sua avó. Ela também tinha esse detalhe. Antes dela era uma característica perdida em nossa família.

—É bom saber que posso carregar algo de minha avó então.

—E o que você tem em mente fazer aqui? Há várias formas de fazer um memorial.

—Que tal uma estátua? Assim teríamos algo para lembrar dela.

—Sim, eu gostaria de fazer algo assim.

—Você a imagina em que pose? Algo mais desafiador? — Ela se afastou e moveu o corpo, pronta para lutar. Seus braços se dobraram no ar na altura dos ombros, mãos estendidas para frente, luz escura brilhando delas com intensidade centrada nas palmas. As pernas se afastaram e flexionaram, ela buscou sua expressão mais séria conforme mirava o horizonte.

—Sua avó dificilmente lutava. — Liora conteve o riso ao mirar a filha, então se afastou até a beira do penhasco e olhou para baixo. — Ela tinha um costume irritante de meditar por horas.

—Meditar? — Emeril a seguiu até a beira, olhando para baixo. — Quer fazer uma estátua dela meditando?

—Mostraria que ela está em paz, não acha? — Liora a olhou. — Que encontrou paz após a vida toda lidando com os conflitos de nossa família.

—Você tem razão. Mas precisamos de um lugar para moldar sua figura.

Os olhos de Liora pairaram na grande pedra que continha os nomes daqueles que já morreram em nome da família Arin. Elas concordaram em utilizar a pedra como material base, então começaram juntas a moldar com seus poderes. A pedra se torceu conforme ganhava as formas de uma pessoa, mantendo os nomes escritos em sua superfície. Elas a fizeram flutuar e colocaram perto da beira do penhasco, o material ainda se retorcendo quando a fizeram sentar e cruzar as pernas, braços em frente ao peito em duas linhas horizontais. As palmas ficaram separadas, entre elas a pedra ainda formou uma esfera.

Elas cuidaram da superfície, deixando lisa e polida, fazendo todos os contornos. A estátua tinha os olhos abertos e mirava o horizonte com seriedade, com aspecto maduro e traços que marcavam Amara de maneira definitiva. Os nomes estavam em toda a superfície, criando o significado de ancestralidade ao qual buscavam. Amara era uma mulher alta, mas com a magnitude da pedra, ela tinha ficado maior, mais corpulenta.

Liora e Emeril sentaram lado a lado da estátua de Amara, admirando, cansadas, seu trabalho.

—Nós conseguimos. — Emeril falou, para se consolar. — Será que ela iria gostar?

—Claro querida. — Liora apoiou a têmpora no ombro da estátua. — Acho que agora podemos descansar em paz, porque honramos a memória de minha mãe.

—Espero que seja o suficiente. Parece tão simples.

—O importante é nossa intenção, querida. É isso que será julgado no fim.

Ainda assim Emeril voltou a chorar, comovida pela partida da avó, lamentando por tudo que não conheceu dela e a deixou conhecer de si. Liora buscou consolar a filha, apoiando-se uma na dor da outra para superar aquela perda.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eis o gran ritual!


Quero convidar todos que gostem de fantasia (e um bom romance) para conferirem " A Princesa Perdida" já disponível aqui na plataforma. Basta conferir no meu perfil ou copiar e colar no seu navegador esse link (https://projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=2875)


Até o próximo!




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Comentários para 27 - O ritual:
Lea
Lea

Em: 27/02/2022

Foi emocionante!

 


Resposta do autor:

Foi mesmo! Um dos meu capítulos preferidos s2

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/08/2021

A despedida!


Resposta do autor:

Sim! Triste mas necessária :D

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