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The only exception por Kivia-ass

Ver comentários: 6

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Palavras: 2432
Acessos: 2649   |  Postado em: 13/08/2021

Notas iniciais:

Se preparem!!!!

Lívia não está aqui!


POV MARCELA



Se alguém me dizer que não se morre de amor essa pessoa está mentindo, eu estou morrendo aos poucos eu tenho certeza. Jamais pensei que sofreria por alguém como estou sofrendo por Beatriz, a única coisa que alivia meu sofrimento é o uísque. Estou bebendo além do normal, e mesmo assim não consigo tirá-la da cabeça. 


-Maldita! - Arremessei o copo na parede que se partiu em vários pedacinhos.


-Marcela? Está tudo bem? - O barulho do copo acabou chamando a atenção de Alice que entrou em minha sala imediatamente. 


-Peça alguém pra vir limpar isso, e cancele meus compromissos pra hoje, não estou com cabeça pra nada. 


- Mas hoje temos a reunião com Maria Amélia, e logo depois tem a estreia do comercial da campanha de Cristina. - Alice falou e flashes da nossa viagem para NYC veio a minha mente me deixando ainda mais irritada. 


-Desmarque Alice, eu já pedi. - Ela apenas concordou e se retirou rapidamente. 


Levei as mãos no rosto, eu preciso tirar essa garota da minha cabeça, ela não vale nada assim como Jaqueline. Esse era outro problema que me assombrava, às vezes me dá vontade de largar tudo e sumir sem deixar rastros. Sandro tentava conseguir provas de que Jaqueline desviava dinheiro da minha empresa, mas até agora nada e o pior que quem sabe tudo que ela apronta é Beatriz e com certeza nessas horas Jaqueline está a vários passos à nossa frente, Bia me enganou o tempo todo, desde o início. Suspirei fundo e peguei minha bolsa, precisava sair daquele escritório, pois tudo me lembrava ela. 


Ainda estava morando no apartamento do meu irmão e preciso urgente arrumar um apartamento pra mim, preciso de um lugar que seja só meu. Meu irmão até tenta fazer com que eu me distraia um pouco, mas eu só consigo pensar em uma única pessoa. Cheguei ao apartamento de Sandro  e logo me servi um uísque e me joguei no sofá. 


-Hey, você não acha que está exagerando no cowboy? - Sandro chegou logo em seguida e se jogou no sofá ao meu lado. 


-E você não acha que está me enchendo o saco? - Respondi mal humorada e ele balançou a cabeça. 


-Eu estou preocupado Má eu nunca te vi assim, nem na época da faculdade você bebia tanto. - Ele colocou a mão em meu joelho e eu o encarei.  


-Eu sou adulta e sei o que estou fazendo. - Respondi levantando e enchendo meu copo de novo. 


-Tudo bem, você não é criança, mesmo agindo como se fosse uma. - Sandro suspirou e se levantou tamebm. - O papai perguntou de você hoje, já tem semanas que você não aparece lá, liga pra ele pelo menos. 


-Ok, Sandro, já entendi que eu preciso que você faça uma lista de coisas que eu devo ou não fazer. - Me irritei com meu irmão mesmo sabendo que ele tem razão. 


Me joguei na cama e me deixei ser tomada por todas as lembranças que eu tive ao lado de Bia, todas as vezes que fizemos amor, pelo menos da minha parte era amor, da parte dela eu já não sei, me lembrei que ela disse que me amava provavelmente era tudo uma farsa, tudo que vivemos foi falso pra ela, abri todas as minhas exceções e agora estou aqui, sem saber que rumo seguir na minha vida. Talvez eu saiba, em algum lugar no fundo da minha alma, que o amor nunca dura e temos que arranjar outros meios de seguir em frente sozinhos. Já se passavam das  oito da noite quando senti meu estômago doer, tinha dias desde minha refeição normal, passava os dias com uísque e um saco de batata que comprei em um supermercado qualquer. Me levantei, tomei um banho demorado, me olhei no espelho e vi como eu estava com uma aparência degradante, mais magra que o normal, olheiras enormes, até minha pele estava bem ressecada. Me vesti e fui pra sala encontrei Sandro jantando sozinho na ilha da cozinha, me senti culpada por ter sido grosseira com ele. 


-Oi, espero que o gosto esteja tão bom quanto o cheiro. - Tentei quebrar o clima, mas ele só sorriu de lado e continuou comendo. - Hey, me desculpe por mais cedo, eu não devia descontar meus problemas em você. 


-Está tudo bem, eu só estava preocupado. 


-Prometo que vou dar uma reduzida no álcool e amanhã vou ver nossos pais. - Me servi e me sentei ao lado dele. 


-Não é por mim, é por você mesmo. - Ele me encarou por alguns segundo. - Eu sei que é uma fase ruim, mas continuar assim não vai resolver nada. 


-Eu sei disso. - Acabei mudando de assunto e jantamos em um clima tranquilo. 


Eu agradecia por ter alguém que cuida de mim como meu irmão cuida. Ele é alguém que eu sei que posso contar, alguém que sempre vai estar ali pra me dar apoio. Jantamos e eu me propus a arrumar a cozinha, ele ficou ali sentado batendo papo comigo quando alguém ligou pra ele. 


-Oi Lív, lembrou que tem tio? - Sandro disse de forma afetada e eu queria saber o que ela queria com ele. 


-Como assim? Mas sua mãe sabe disso? - Ele disse espantado e minha curiosidade aumentou. - Eu sei, mas você sabe as circunstâncias.


-Ok, qualquer coisa você liga pro tio, beijo. - Me aproximei querendo saber o que Lívia queria. - Manda um beijo pra ela também.  



Sandro tinha uma expressão amistosa e o olhei esperando ele me dizer o que Lívia queria na ligação. 


-O que aconteceu? - Perguntei, pois já tinha dias que eu não me encontrava com Lívia pelos corredores da Cyber. 


-Ela ligou pra avisar que está passando uns dias na casa de Bia. - Não acredito no que eu estou ouvindo. 


-O QUE ? - Beatriz conseguiu me enganar, mas eu não deixaria ela fazer o mesmo. - Lívia não pode ficar lá. 


-Marcela, calma. - -Sandro me segurou pelo ombro. - Elas são amigas e Lívia é adulta. 


-Sandro, eu não vou deixar ela destruir Lívia como fez comigo. 


Passei pelo meu irmão indo em direção ao meu quarto, troquei de roupa apressadamente e peguei as chaves do carro, eu estava cega de ódio, cega de ciúmes. Sandro me esperava na sala apreensivo. 


-Onde você vai Marcela? -Ele perguntou e eu segui pra porta. 


-Eu vou resolver isso. 


Nem dei tempo dele contestar nada e sai apressadamente, a raiva que eu estava me fazia dirigir sem prudência alguma, em menos de quinze minutos eu estacionei em frente ao prédio de Beatriz, o porteiro me reconheceu e deixou que eu subisse sem ser anunciada. Apertei a campainha dela impaciente e ouvi ela gritando do outro lado da porta. 


-Já estou indo, calma. -Beatriz abriu a porta e ficou pálida quando me viu à sua frente. - Ma...marcela? 

-Cadê Lívia? -Ela segurava a porta e eu odiava não conseguir manter o controle, Beatriz estava só de roupão e os cabelos estavam presos em um coque, do jeito que eu gostava. - Vim buscá-la, não vou deixar você fazer com ela o que fez comigo. 


-O que? Você está louca Marcela? Eu não estou fazendo nada com Lívia. - Bia estava com a porta entreaberta e eu forcei abrindo um pouco mais. - Lívia não está aqui. 


-Está sim que eu sei, e se você acha que vai usar ela, você está muito enganada. - Eu estava com raiva, e tudo que eu pensava era arrancar aquele roupão do corpo dela. 


-Marcela se você veio até a minha casa me ofender eu peço que se retire. - Acabei entrando em seu apartamento e ficamos frente a frente. - Lívia saiu e se você quiser falar com ela ligue antes. 


-Eu já disse que não acredito em nada do que me diz. - Ela suspirou irritada e apertou o laço do roupão e esse movimento não passou despercebido por mim. - Não vou deixar você transformar Lívia em mais uma das suas amantes descartáveis. 


-Fica a vontade pra procurar então, olhe embaixo da cama é lá que eu costumo esconder meus amantes. - Ela abriu os braços e apontou pro quarto. 


-Por que ela? Quer entrar pra família de qualquer jeito né? - Perguntei nervosa e me aproximei mais alguns passos dela. - Primeiro foi meu irmão, você tentou seduzi-lo e não conseguiu, depois foi comigo e agora Lívia? 


-Marcela, para se não eu... - Encurralei ela entre a parede da sala. 


-Se não o que? Eu já disse que gosto quando você  grita. - Auto controle era algo que desaparecia quando ela estava ao meu lado. 


-Desencosta, não vou deixar você vir aqui e ficar me acusando de coisas que não sabe! - Bia tentou me empurrar, mas minha mão a segurou pela cintura. 


Eu sentia saudades, mesmo sentindo ódio, cada molécula do meu corpo sentia falta daquela mulher. Não me contive e avancei agressivamente sobre os seus lábios, ela tentou relutar, mas acabou cedendo ao beijo. Nossas línguas travavam uma batalha pra ver quem dominaria a situação.  Interrompi o beijo deixando uma mordida forte em seu lábio, ela reclamou de dor e eu afundei em seu pescoço, mordendo e deixando ch*padas fortes no seu ponto de pulso. As unhas dela arrastaram no meu pescoço e certamente ficaria marcado. 


Ela já estava entregue a mim e eu não tinha mais um pingo de razão naquele momento, meus instinto só queria uma coisa: leva-la pra cama sem ter hora pra sair de lá. A envolvi novamente em um beijo e minha mão livre entrou embaixo do seu roupão notando que ela não vestia nada por debaixo dele. Isso me deixou com mais desejo, de possuí-la.


Desamarrei o roupão e o tirei do seu corpo com certa violência, fazendo ela soltar um gemido involuntário. Seu corpo nú, ali na minha frente despertava algo feroz dentro de mim, passei a distribuir beijos e mrodidas por todo o seu pescoço chegando aos seios, ela se apoiava em meus ombros e mantinha os olhos fechados. Minha língua passou a brincar com seu seio enquanto minha mão apertava o outro, deixando Beatriz ainda mais cheia de vontade. 


Em ato impulsivo a levantei no colo e me sentei em seu sofá com ela em meu colo, colocando uma perna de cada lado me dando acesso livre ao seu sex* molhado. Ela avançou sobre a minha boca e minhas mãos apertaram seu quadril com violência, eu estava disposta a descontar toda a raiva que eu estava sentindo dela. Deixei um tapa estalado em sua bunda empinada. 


-Ai cachorra. - Ela falou entre dentes. 


-Hum que boquinha suja, srª Mendes. - Eu tinha um sorriso cínico nos lábios.- Não conhecia esse seu lado. 


Segurei seu cabelo pela nuca puxando de uma forma que não a machucasse, e desfiz o coque deixando os cabelos caídos pelos ombros. Puxei novamente e passei a distribuir beijos pelo seu pescoço chegando até o seu ouvido onde comecei a sussurrar o que faria com ela naquela noite. 


-Sabe Beatriz, você consegue despertar em mim meus melhores e piores sentidos. - Minha mão brincar bem proximo ao seu sex* e eu sentia o quão quante e umido ele já estava. - E hoje vou deu a sorte de conhecer a minha ira. 


-Marcela, eu acho melhor você ir em bora. - Ela disse com a voz falha e arfou quando sentiu meus dedos arrastando lentamente para o seu centro. 


-Tsc tsc tsc… e deixar você sozinha nesse estado? - Sorri e mordi a ponta da sua orelha. - Não seria tão má assim. 


Mal fechei a boca e empurrei meus dedos pra dentro dela, fazendo com que ela gritasse alto. Sorri com o efeito que causava nela. Bia começou a cavalgar em cima dos meus dedos e mordia o lábio na tentativa de controlar seus gemidos que saiam de forma involuntária.Com a mão livre eu puxava seus cabelos. Sentia que não demoraria para que ela goz*sse então aumentei as estocadas fazendo ela perder o controle e gem*r meu nome enquanto goz*va pra mim. Bia respirava com dificuldades e acabou deitando em meu ombro tentando se recuperar, retirei meus dedos devagar e senti ela soltar um suspiro. 


Eu ainda não estava satisfeita, peguei ela no colo e a deitei no sofá, deitei minha própria camiseta e pedi que ela me desse os braços, amarrei com um nó quase impossível de desfazer e a olhava com pura luxúria. Me acomodei entre suas pernas e passei a beijar a parte interna das suas coxas, Bia se remexia embaixo de mim doida pra que eu fosse direto ao ponto, mas eu a torturaria um pouquinho. Passei a língua e deixei beijos por toda a extensão de sua virilha fazendo ela se contorcer. 


-Não faz is...isso. - Ela falou com dificuldade e eu sorri. 


-Não faz o que? Isso? - Sem ela esperar eu passei a língua por cima do seu clitoris fazendo ela suspirar descompassadamente.


Passei a saborear Beatriz da melhor forma possível, intercalava entre ch*padas e lambidas. Ela parecia querer se soltar, mas quanto mais se remexia parecia ficar ainda mais presa. Ter ela ali entregue a mim me fazia esquecer tudo, ela era o meu fim, sem nenhuma dúvida.


-Eu não vou aguentar muito tempo. - Ela disse ofegante e eu apertei ainda mais su cintura. 


-Então goz* pra mim. 


No segundo seguinte ela se desmanchou, deixei mais alguns beijos naquela região e sorri ao ver como ela ficava linda depois de outro orgasmo, seus cabelos bagunçados, sua bochecha rosada com certeza era a minha cena preferida. Desfiz o nó e notei que seus pulsos estavam vermelhos, Bia mantinha os olhos fechados e tentava se recompor.  Me sentei ao seu lado e ela se deitou em cima do meu corpo de forma relaxada. 



-Estou sem forças. - Ela disse baixinho e eu me acomodei melhor embaixo dela. 

 

-Dorme um pouco, você gastou muitas energias. - Ela sorriu e eu a beijei suavemente. 

 

Queria que o tempo congelasse e aquele momento entre nós duas não terminasse, mas eu voltei pra realidade, lembrei de tudo que me fez chegar até ali e me arrependi por não conseguir controlar meus impulsos. Eu a amava, mas não estava disposta a ser enganada novamente, não suportaria mais uma. A respiração dela já estava pesada e notei que ela dormia. Tentei fazer menos movimentos possível e saí daquele contato. Peguei seu roupão e cobri seu corpo desnudo. Respirei fundo vesti minha camiseta e sai, deixando minhas exceções naquele sofá.

Fim do capítulo

Notas finais:

MARCELAAAAAAAAA!

 

Tava inspirada ein fia! 

 

 


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Comentários para 43 - Lívia não está aqui!:
patty-321
patty-321

Em: 18/08/2021

Marcela mala. 

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Lea
Lea

Em: 14/08/2021

O amor é visível de ambas,mas a falta de confiança que a Marcela depositou na Bia é difícil de engolir. Ela sabia como era o Gustavo,sabia que ele perseguia a Bia,ela não se deu ao trabalho nem de buscar a verdade. Bia deveria ter sido mais "forte" e resistindo a Marcela! (Sei que é difícil, resistir quando há amor).

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Rizzardi
Rizzardi

Em: 14/08/2021

A Marcela só esta magoada, perdida em seus próprios pensamentos. Para mim a Bia merece a Marcela. Só não soubemos como será o fim dessa história.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/08/2021

Eita!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/08/2021

Eita!

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 14/08/2021

Olá! Tudo bem?

 

Com você, espero que sim, mas com as meninas da história, o que foi isso? Não dá mais, não é? Cá entre nós, está demorando para a Autora colocar um amor verdadeiro na vida da Bia. Marcela não serve mais, nem mesmo para ela.

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''A liberdade é realmente um jogo maior que o poder. O poder diz respeito ao que você pode controlar. A liberdade diz respeito ao que você pode desatar. ''

 

Harriet Rubin,

 

Escritora


Resposta do autor:

Oie, eu estou bem e vc? 

Marcela está cega, não enxerga um palmo na frente do nariz, e Bia só se ferra com isso! 

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