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A feiticeira e a loba por Alex Mills

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Palavras: 2685
Acessos: 938   |  Postado em: 17/07/2021

Conflito matinal

Quando amanheceu, Ilis deixou Emeril dormindo e foi para o banheiro, se lavando do sangue e da sujeira, então vestiu um roupão e desceu para o andar debaixo. Encontrou Liora preparando o lanche da manhã e Selen sentada sobre o balcão, ambas tendo uma conversa casual, sem notar sua aproximação até que se fizesse presente na cozinha.

—Você não tinha ido embora? — Selen perguntou. — O que está fazendo aqui?

—Selen. — Liora a repreendeu enquanto secava as mãos no pano, levando-as até os ombros da loba. — Você é sempre bem-vinda aqui.

—Ela não devia estar sem escutar com os lobos?

—Ela continua sem escutar. — Liora respondeu, olhando-a.

—Não sem entender. — Ilis sussurrou num fiapo de voz. — Muitas alcateias junto. Entramos em conflito com outra. Achei melhor abrigá-los na cidade enquanto todos estão fora.

—É uma boa ideia.

—É uma ideia provisória. Que bom que encontrei vocês duas aqui enquanto Emeril dorme.

—Não me diga que vai reclamar sobre a situação de Emeril. — Selen falou, soltando um suspiro dramático.

—Selen, elas vão ter um filho juntas, não acha que ela tem direito a uma opinião sobre Emeril aqui?

—Eu me importo com Emeril, e estou sempre com ela. Isso me dá o direito de falar aqui, e não esta criança. — Ilis olhou entre ambas, colocando as mãos nos bolsos do roupão. — Serei breve.

—Tudo bem. Fale. — Liora recolheu as mãos para si, desligando os fogos do fogão.

—Eu respeito você como mãe de Emeril, mas é somente isso. Você não me deu motivos para gostar de estar aqui, nem de gostar de deixar Emeril aqui.

—Emeril não é obrigada a estar aqui. — Selen a interrompeu. — Ela está aqui porque quer.

—Porque ela queria conhecer a mãe, mas é evidente que isso não aconteceu, e eu não vou esperar isso acontecer enquanto ela está cada dia mais triste por causa de vocês duas.

—Cuidado com o que fala, lobo. — Selen falou rispidamente, sem gostar do rumo.

—Não pedi para você se retirar daqui mesmo que minha conversa seja com Liora, então no mínimo cale a boca, Selen.

—Se acalmem vocês duas. — Liora interveio. — Não vamos discutir ou Emeril vai acordar. Os sentidos dela estão aguçados na forma humana.

—E ela está com o sono sensível. Provavelmente para não sonhar. — Ilis respirou fundo, voltando sua atenção para Liora, que se remexeu no lugar, incomodada com o que ela quis dizer. — Eu ainda não disse a ela, mas voltei porque estou preocupada com tudo o que ela está sentindo, e eu odeio sentir que ela se culpa por sua falta de noção, Liora, enquanto mãe dela.

—Do que está falando?

—Como acha que pode dizer o que ela sente ou deixa de sentir, lobo? — Selen indagou. — Apenas Emeril pode dizer isso.

—E ela diria a alguma de vocês? E sim, eu posso dizer, porque ela deixa que eu saiba todos seus sentimentos.

—Não existe um feitiço assim. — Liora pontuou.

—Existe, porque Emeril criou. É o ritual dos magos, não é?

Liora voltou a se remexer no lugar, inquieta por não saber de algo assim.

—Eu voltei para levá-la junto comigo e os lobos.

—Você o que?

—Você não pode simplesmente levá-la quando bem entender. — Selen falou nervosa. — Você não é alfa dela. Ela não é uma criança.

—Eu não farei nada contra a vontade dela. Não vou tirá-la da sua casa, a menos que ela não se sinta mais à vontade aqui. — Falou diretamente com Liora, ignorando a elfo. — Eu sei que ela quer vir junto quando saio na lua nova, então vou levar ela no horário que ela preferir hoje, e a trago de volta quando e se ela quiser.

—Emeril tem coisas a fazer aqui. Ela não pode simplesmente se ausentar dos seus estudos. — Liora falou devagar, estreitando os olhos.

—Só falta um feitiço para ela aprender, pelo que vi hoje, o único que está incompleto no livro.

—Eu a convidei para trabalhar comigo na loja, se você a levar só vai atrasar os preparativos para o ritual.

—Agora você está preocupada com o ritual? Agora? Emeril terminou seu livro sozinha, e poderia escrever o dela ela mesma, e agora está preocupada?

—Cuidado com o jeito que fala com ela. — Selen alertou.

—Estou cansada de assistir e esperar que você tome uma atitude. — Ilis controlou mais seu tom, ainda que não escutasse sua própria voz, podia sentir a vibração das cordas vocais. — Faz semanas, eu fui paciente, e continuarei sendo se Emeril fizer a escolha dela. Mas eu cansei de vê-la tentando chegar até você, Liora. Ela falou tanto durante a viagem sobre encontrar você, que até hoje eu não a vejo te encontrando. Isso não é uma atitude digna de uma mãe.

—É muito fácil para você julgar, não é? Mas não é porque está dormindo com ela que te dá o direito de vir julgar Liora.

—Por que está tão incomodada, elfo? Acha que porque está dormindo com Liora virou responsável por Emeril?

Selen desceu do balcão e agarrou o colarinho do roupão dela, empurrando-a contra o refrigerador.

—Eu disse para tomar cuidado com o que diz, lobo.

—Selen, se afaste. — Liora tocou seu ombro. — Não comece uma briga.

—Por que está brava, Selen? Não é segredo para ninguém isso. Então não se finja de preocupada com Emeril. Você abriu mão de estar com ela antes, e abriu mão da amizade dela agora. Não ofendi Liora em momento algum. Então qual o seu problema?

—Você está me tirando do sério. Quem você acha que é para chegar aqui e falar essas drogas todas para Liora? Você não é mãe de Emeril. Não é dona dela.

—Você também não é. — Ilis estreitou os olhos, as mãos fechadas em punho para não reagir. — Ou está tão nervosa porque sou eu quem está intercedendo por Emeril, e não você, que era amante dela?

Selen bufou e socou o rosto da loba sem pensar uma segunda vez, ainda segurando seu colarinho com a outra mão. Ilis somente piscou antes de ver um segundo soco, então reagiu antes que Liora conseguisse afastar a elfo, prendendo os dedos em seu couro cabeludo e o forçando contra o refrigerador, o estalo podendo ser ouvido, ainda que ela não escutasse, sabia a magnitude da força usada, vendo o sangue escorrer na máquina e no rosto dela. Selen a xingou, levando a mão ao nariz e no supercilio, que sangravam.

—Selen, enlouqueceu? — Liora finalmente se colocou à sua frente antes que voltasse a atacar. — Ela está grávida.

—Ela acha que sabe de tudo, mas não sabe de nada. Ela não tem direito nenhum!

—E nem você. Emeril é minha filha, e eu não me importo com o que nenhuma de vocês duas estão querendo provar aqui, mas é melhor que parem. — Ela olhou entre ambas, certificando-se de que Ilis entendesse. — Ninguém aqui faz as decisões por ela. Ninguém. Então acalmem seus ânimos. Ela quem vai decidir o que vai fazer.

—O que está acontecendo aqui? Ouvi os barulhos lá de cima.

Emeril atravessou o cômodo rapidamente, vendo o sangue no rosto de Selen e o vermelho intenso no olho e na bochecha de Ilis. Olhou para a sua mãe, procurando uma explicação, fiscalizando o corpo da loba enquanto ajeitava seu roupão.

—Está tudo bem. — Liora falou devagar, tentando acalmá-la.

—Como pode estar bem? Você bateu nela, Selen?

—É o que parece. — Respondeu entredentes, o que bastou para a feiticeira se virar e lhe agarrar o pescoço, chocando-a com a rapidez dos seus movimentos e com a fúria em seus olhos. — Emeril...

—Você bateu em Ilis? Você bateu em uma mulher grávida? Você levantou sua maldita mão para a mulher que carrega meu filho, Selen?

—Emeril, pare, por favor. — Liora pediu, segurando seus pulsos.

—Eu não ia ficar parada enquanto ela agia como se fosse sua dona, agindo como se fosse melhor que Liora. — Falou entredentes, mantendo as mãos junto ao corpo.

—Você é pior do que pensei, Selen. Se você tinha qualquer consideração por mim, jamais teria levantado um dedo para Ilis. Jamais.

—Emeril, por favor. — Liora insistiu, segurando seu queixo com suavidade enquanto virava seu rosto. — Eu nunca a deixaria machucar seu bebê.

Emeril soltou o pescoço da elfo, que engoliu em seco, movendo os dedos na pele que foi segurada.

—Nunca mais chegue perto de Ilis desse jeito, ou vai ter muito mais que um nariz quebrado.

—Você não precisa me ameaçar.

—Estou te avisando o que vai acontecer.

—Emeril, pare. — Ilis pediu, tocando sua mão antes de segurá-la. — Eu estou bem.

Só então Emeril se afastou, guiando Ilis para fora da cozinha e então para o pequeno jardim nos fundos da casa. Sentou no gramado junto a ela, seu primeiro cuidado sendo levar as mãos até a barriga, checando se tudo estava bem com o pequeno feto, mas Ilis segurou suas mãos, beijando cada uma.

—Não arranje desculpas para saber o sex* do bebê. — Sussurrou, abrindo um pequeno sorriso. — Foi só meu rosto. Estamos bem.

—Tem certeza? Eu só queria ter certeza.

—Se te deixar aliviada, Liora pode olhar e te dizer.

—Ela pode demorar. Estão discutindo.

Ilis voltou a beijar sua mão, deslizando o rosto sobre os nós dos seus dedos, até ter seu rosto segurado e seus lábios beijados, as pontas dos dedos da feiticeira movendo sobre seus ferimentos e os curando enquanto a beijava.

—Desculpa interrompê-las.

Liora andou devagar pelo jardim, recebendo a atenção de ambas.

—Quero me desculpar por essa situação com Selen.

—Não foi sua culpa. — Ilis respondeu, e suspirou. — Eu não tinha a intensão de provoca-la, mas ela estava tão incomodada no seu lugar, Liora, que eu tinha que testar o motivo.

—E descobriu?

—A única coisa que entendi foi que ela se sente responsável por vocês duas, e isso não está certo. Emeril não é filha dela apenas porque vocês estão juntas.

—Você também não é responsável por Emeril.

—Ninguém é, porque não sou uma criança. — Emeril pontuou.

—Eu só estou cansada de estar passiva enquanto você está sofrendo, Emeril. Desculpa, mas assim não dá para viver.

—Você sempre esteve comigo, Ilis, isso significa muito para mim.

—Não sempre. Eu estou disposta a te levar junto durante a lua nova para que não fique se sentindo mal pelas coisas que acontecem aqui.

—Mas na lua nova? Você disse que é sua função proteger eles.

—E eu vou. Mas não significa que você não possa estar junto se precisarmos de sua ajuda. Eles adoram você.

—Eu não sei se é o certo a se fazer, Ilis. Eu sei que é seu momento de ser a alfa que eles escolheram. Eu estar lá só iria atrapalhar você em exercer isso, mesmo que eu fosse adorar ajudar se aparecesse uma alcateia maior.

—E ela não vai estar mais sozinha. — Liora voltou a falar, sentando ao lado de ambas. — Não vou cometer o mesmo erro.

—Mãe...

—Eu sei que não te dei motivos para acreditar em mim, porque nem mesmo eu acredito que deixei tudo acontecer.

Ela segurou uma de suas mãos e guiou até seu pescoço, deixando que ela sentisse o símbolo quase desfeito. Emeril estreitou os olhos, inclinando-se para olhar o símbolo.

—Você disse que seriam iguais.

—Esse é meu símbolo com minha mãe. Assim que sumir irá aparecer o nosso. Mas o seu está mais adiantado, é claro.

—Você pode ver agora?

—Não. — Admitiu num suspiro, assistindo a mão dela cair no mesmo instante.

—Então como sabe?

—Eu juntei os fatos junto à Selen ontem depois que vi o símbolo sumir.

—Você não pode ver enquanto não sumir esse?

Liora teve que respirar fundo depois de ver a esperança nos olhos de Emeril, a culpa corroendo seu peito violentamente. Segurou suas mãos, buscando ter sua própria certeza física para ganhar coragem.

—Eu não vejo porque não construí um laço firme com você. — Admitiu, ainda que doesse dizer. — Eu te decepcionei mais que qualquer laço que devia ter criado com você. E sei que sou a única culpada aqui, porque não fui a mãe que você queria que eu fosse. E mereço qualquer punição que queira me dar. E vou entender se quiser ir com Ilis.

—Você quer que eu vá?

—Não. Mas não posso te obrigar a nada.

—Então eu vou ficar. — Ela olhou para Ilis e então para a sua mãe. — Você viu algo. Mesmo que não seja o que eu queria, já é um avanço, você tentou. Você quer me ver. E isso basta, porque você já sentiu dor suficiente por não ter visto nada disso antes. Eu nunca te puniria por isso.

—Você consegue ser tão boa, Emeril.

—Eu amo você, mãe. Desde muito antes de lembrar dos sonhos que você vinha me visitar. Desde antes daquele armazém explodir. Eu não quero mais sentir sua falta, mãe.

—Então virá trabalhar comigo?

—Sim. Apenas para estar perto de você.

Liora sorriu aliviada, beijando as mãos dela antes de abraçá-la, contente em ter ganhado outra chance. Quando se afastaram, ela olhou para Ilis, que continuava em silêncio.

—Está tudo bem para você? — Emeril perguntou.

—É o que veremos.

—Não começamos do jeito que deveria ter sido, mas espero que possamos manter uma boa relação. — Liora se direcionou à loba.

—Eu também espero. Ambas concordamos que queremos o melhor para Emeril.

—Fico aliviada que vocês estão bem. Seria estranho se estivessem brigadas.

—Você acha? — Liora ergueu a sobrancelha na sua direção.

—Selen é uma idiota. Ilis quebrou alguma coisa nela?

—Por mais que você queria, não. Não deu tempo para ossos se quebrarem.

—Estou brincando apenas. Por mais que ela seja idiota, ela é a idiota que você gosta.

—Colocando desse jeito não parece algo bom.

—Eu já disse que não tenho problemas com o relacionamento de vocês. Meu problema é com a idiotice dela. Enquanto ela não se desculpar com Ilis, vou me limitar a educação.

—Tudo bem. Está em seu direito. Eu ainda falarei com ela sobre tudo isso.

—Enquanto não fala, pode checar se o bebê está bem?

—Por que você não faz isso?

—Ilis não quer saber o sex* do bebê até o nascimento. E se eu souber ela vai acabar sabendo por causa do feitiço.

—Ah. — Liora riu, estendendo a mão para tocar a barriga de Ilis, afastando sutilmente o roupão. — Em pensar que logo serei avó.

—Em pensar que logo serei mãe. — Emeril reclamou, mas acabou sorrindo quando a loba a encarou. — Eu amo esse bebê, só me apavora pensar que já serei mãe.

—Às vezes eu esqueço que você é mais jovem. — Ilis falou, sorrindo por um instante enquanto sentia sua pele esquentar sob o toque quente de Liora. — Apenas um, certo?

—Ah, por favor, dois não.

—Vocês não estarão sozinhas mesmo que fosse uma alcateia toda de bebês. — Liora afirmou, afastando a mão. — Sim, apenas um. Se empolguem menos na próxima lua de sangue. Agora suponho que deva manter segredo sobre o sex* do bebê.

—Claro que sim, ou Ilis vai me amaldiçoar.

Liora assentiu, então Emeril sentou sobre suas pernas cruzadas, sendo abraçada pelas costas. Ilis fechou seu roupão, acariciando a coxa dela sobre a calça.

—Eu preciso voltar e ver como eles estão. Então partiremos para a floresta.

—Não faz mal para o bebê ficar se transformando?

—Não, porque está pequeno ainda, mas... Provavelmente é o último mês que posso sair na lua nova.

—E onde vai ficar nos outros meses?

—Não sei. Mas vou pensar em algo.

—Vamos comer primeiro. — Liora sugeriu. — Devem estar com fome.

—Muito. — Emeril lançou um olhar sugestivo para a loba, que riu, balançando a cabeça.

—Vou fingir que não vi isso, então, vamos comer comida de verdade.

Emeril beijou a bochecha da mãe antes de se levantar, abraçando-se ao corpo de Ilis enquanto voltavam para dentro de casa.

Fim do capítulo

Notas finais:

Meus amores, peço desculpa pela confusão.

Na pressa de postar eu comi um capítulo (gulosa essa autora né?). Foi falta de atenção mesmo. Obrigada dona Larissa por ter me avisado do erro, também ahahah

No ato de excluir o capítulo adiantado a história foi excluída D: pensa no infarto. Mas a Santa Cristiane das Histórias Excluídas conseguiu resgastar minha história :D Então obrigada ao rápido amparo da dona Cristiane que me permitiu atualizar tudo bonitinho aqui :)

Agora tá tudo certo, posso descansar em paz (Até o próximo capítulo)

Ah! Estamos nos capítulos finais ;)


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