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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 1474
Acessos: 1847   |  Postado em: 13/07/2021

Capitulo 7 DESCONFIANÇA

CARMEN POV

- Detetive! Você pode me dar uma carona. – assustei com a entrada repentina dela na cozinha. -Preciso ir ao hospital, e na delegacia, pegar papéis que provem minha condição para eu poder reaver meus documentos e depois ao banco para pegar dinheiro, não posso ficar dependendo de você.

Ela já estava arrumada, colocou uma calça jeans super colada, camiseta preta, cabelos penteados, soltos, só com alguns fios presos acima da cabeça. Havia um batom levemente vermelho, deixando sua boca carnuda e sexy em evidencia. Ou essa mulher ficava sexy com qualquer roupa ou eu estava com muito tesão por ela. Acho até que ela fazia para me provocar. A medi de baixo para cima, e desviei o olhar rapidamente, engoli seco minha baba.

-  Tudo bem, mas não vamos ficar para rua, não podemos ficar dando bobeira, se alguém tentou te matar, com certeza irá te procurar nos hospitais. – vesti minha jaqueta.

- O que será que eu fiz para alguém querer me matar? – ficou pensativa.  – Será que alguém está procurando por mim?

- Vamos saber quando chegar lá. – fiz sinal com a cabeça para que irmos.

Chegando no hospital, fomos direto falar com a doutora, que aproveitou para olhar o ferimento.

- Os pontos estão limpos, segunda feira pode vir tirar os pontos, e poderá seguir com sua vida normal. – afagou seus ombros de um jeito carinhoso me fazendo sentir incomodada.

- Quer dizer que logo você estará livre de mim. – piscou sorrindo. Não entendi porque aquela notícia não me fez bem.

- Doutora! Alguém veio me procurar? – questionou cruzando os braços. Monica me olhou antes de responder.

- Não Savannah sinto muito. – meneou negativamente com a cabeça.

- Que pena! –suspirou desanimada. – Onde fica o banheiro? – continuou

- A segunda porta a esquerda.

Assim que a morena saiu, ela me puxa de canto.

- Veio uma mulher procurá-la. Não disse que ela estava com você, apenas que já não estava mais aqui. – arregalei os olhos.

- Qual o nome dela? – falei olhando para ver se Savannah estava voltando.

- Não quis dizer, mas pareceu preocupada.

- Posso ver a câmera do dia que ela veio aqui?

- Infelizmente tivemos um problema com as câmeras essa semana. Desculpe detetive! – tenteou ser gentil.

- Droga! Obrigada, nem uma palavra sobre isso ok.

- Pode deixar!

No carro a caminho do banco, eu disfarçadamente a interrogava.

- Você não tinha amigas? Não se lembra de nenhuma delas, ou o que fazia antes de vir para cá? – ela parece pensar.

- Não sei porque minha mente bloqueou essa parte! Eu devia ter, mas só lembro de meus pais.

- Não lembra da época da escola? – eu tentava novamente.

- Já disse que não. – seu tom de voz aumentou um pouco. – Porque tanta pergunta? Você ainda me considera suspeita né?

- Tenta me entender! – Eu estou dando asilo para alguém que pode ser uma criminosa.

- Você tem algo para me acusar detetive? – olhou diretamente para mim.

- Não! – nossa conversa era pesada, com desconfiança de ambas as partes. Ficou um silencio sepulcral todo o caminho até o banco.

Chegando ao banco com os papéis me mãos, fomos direto falar com o gerente. Como havia pedido para Sheila enviar o B.O por fax, já estava tudo certo. Savannah descobriu que tinha uma boa quantia de dinheiro, não muito o suficiente para se manter durante algum tempo.

- Bom detetive, agora que tenho dinheiro não ficarei muito tempo em sua vida. E cada uma poderá seguir em seu caminho. –falou rispidamente enquanto entrava no carro batendo porta do mesmo.

Aquelas palavras entraram comi uma faca em meu peito.

- Vamos comprar algo de comer para levar. -tentei quebrar o clima tenso que se formou entre nós.

- Não aguento mais ficar dentro daquele apartamento. –levou as mãos à cabeça.

Resolvo mudar nossos ares, pego a Pacífic Cost Highway, lá eu faço meu motor roncar.

- Onde estamos indo? – olha para placa que evidencia a estrada referida.

- Vamos relaxar um pouco. – coloco meu raiban.

 

SAVANNAH POV

 

Depois da saída do banco ficou um clima pesado entre nós. Eu sabia que ela me acolheu para ficar de olho em mim, mas ela não sabia que naquele momento ela era meu elo com o mundo. Eu não lembrava de amigos, da minha vida. Era a única em quem podia confiar. Mesmo tendo dinheiro para me manter, estava com medo de descobrir quem eu era. Evitei conversar, minha cabeça dava um nó, eu fazia um esforço brutal para me lembrar das coisas. Aqueles sonhos. Mas o pior era ela não saber o quanto estava atraída por ela.

Pegamos a estrada e me senti mais aliviada por não ter de voltar tão rápido para aquele apartamento, não queria me acostumar à ele.

Aos poucos a cidade e toda sua agitação foi ficando para trás.

- Estamos indo para Malibu! – sorri animada.

- Se lembra daqui? – ela se espantou.

- Malibu! -repeti. – Não! Eu li a placa mesmo.

Paramos numa praia afastada, havia um pouco de surfistas, sentamos nas pedras para apreciar a vista. Coladas uma na outra.

- Desculpa por antes, mas você não quer saber porque você estava naquele beco? – ela brincava com um graveto.

- Estou com medo Carmen! – encostei minha cabeça em seu ombro.

- Esse caso é importante para mim Savannah. Me responde uma coisa, com sinceridade? –me desencostei a encarando com curiosidade.

- Claro detetive! – assenti rapidamente. A encarando de frente. Seus olhos estavam fixados nos meus.

- Você me diria a verdade se lembrasse do que aconteceu naquela tarde? – eu engoli seco. Tornei a olhar para o mar

- Não sei quem eu era! E se fosse alguém que pudesse te magoar? – fui honesta. – Eu quero mesmo ser honesta com você.- recostei novamente minha cabeça em seu ombro. Ela fez o mesmo.

Na volta pedi que parássemos em uma loja, queria comprar uma roupa melhor, estava cansada de vestir só roupa de ficar em casa. O clima depois do passeio ficou melhor. Carmen era muito engraçada, contava piadas bobas que me faziam rir. Nem de perto parecia aquela policial séria que entrou no hospital a primeira vez. Sem contar que era linda.

(...)

CARMEN POV

No dia seguinte, eu estava muito curiosa, para saber porque meu informante não quis conversar com minha parceira.

- Savannah eu preciso fazer uma coisa de trabalho, terei de deixá-la sozinha, tudo bem para você? -eu arrumava meu coldre, junto com minha pistola.

- Tudo bem! Mas você não estava de férias? – olhava fixo para minha arma.

- Estou! Mas preciso falar com uma pessoa. – prendia meu cabelo num rabo de cavalo bem preso. – Se precisar de algo me avisa.

- Tudo bem. Posso usar seu notebook? Quero vasculhar as mídias sociais atrás de alguma informação sobre “moi”. – apontei para mim mesma.

- Claro! Só não saia de casa, por favor. Pode ser perigoso. – fui pegando a chave do carro e já abrindo a porta.

- Não vou! E detetive. – parei porta para ouvir. – Cuidado, se acontecer algo com você, eu vou ficar sozinha. – riu me fazendo rir, sai fazendo uma careta para ela.

(..)

Entro no carro pego meu telefone.

- Darling! Tudo bem!

- Oi! O que quer chefinha?

- Estou indo encontrar o Ty, não quero deixar Savannah sozinha. Pode vir ficar de guarda na porta de casa? – eu dirigia rápido à pela Santa Monica freeway, até chegar em Skid Row.

- O que vou dizer para o capitão? – relutou em aceitar.

- Diga que vai fazer uma diligencia em algum lugar. Não quero que ela fique sozinha. Não confio o suficiente nela.

- O que eu não faço pela minha chefe. Cuidado!

- Sempre tenho!

Desligo e começo a explorar meu carro. Andar em Skid Row não era tarefa fácil, precisava ficar atenta a toda esquina, pois poderia ter uma surpresa nos esperando. Esse bairro era conhecido por seus vários pontos de drogas. Para quem morava em Santa Monica, o contraste era gritante. Falta quase tudo lá, desde saneamento básico, até moradia. Era normal a rua estar repleta de barracas espalhadas pelas ruas. Pelo menos 12 mil pessoas vivem nas ruas, seringas jogadas e um odor penetrante e persistente de urina. Meu informante era um desses 12 mil. Vindo do México para buscar novas oportunidades, acabou se viciando em heroína e seus sonhos se esvaíram. Eu ia fazer sua prisão uma vez, mas ele implorou, disse que não podia viver sem a droga, que na cadeia iam matar ele. Então desde então o tenho usado como informante para chegar nos traficantes.

Fim do capítulo


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