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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 1731
Acessos: 2181   |  Postado em: 13/07/2021

Capitulo 6 PRIMEIRO ERRO

 

 

DENISE POV

Que merd*, cadê você Savannah! – falo sozinha

Pego o telefone descartável e ligo para Veronica

- Como vocês estão? – me jogo no sofá.

- Por enquanto está bem. Savannah já apareceu?

- Não! Não me ligou, estou ficando preocupada! – olhava pela janela, buscando algum movimento suspeito.

- Ela aparecendo, te mando notícias.

- Ok!  Fico no aguardo.

 

CARMEN POV

Terminamos nossa caminhada e fomos direto para casa, Savannah não poderia ficar exposta. Saber de sua sexualidade só mexeu mais com minha libido.  Meu lado devorador de mulheres aflorou. Mas eu sabia que não podia. Se ela fosse menos gostosa, eu não sofreria tanto de tesão.

- Darling! Bom dia! – tudo certo por aí? – fazia a ligação enquanto a tentação  tomava banho.

- Fala chefinha! Curtindo seu primeiro dia de férias?  Hoje eu vou falar com nosso informante, sobre o caso das guitarras. Qualquer novidade te aviso. Mas me conta uma coisa, como está sua inquilina gostosa? – sua voz parecia debochada

- Eu quero te matar mulher! Você me meteu numa enrascada. – eu falava baixo para ela não ouvir.

- O que foi ela tentou te matar? – se assustou.

- Eu quero é que ela me mate mesmo, mas de outra coisa. – fui para sacada para ficar mais à vontade. – Você sabe como sou louca por conquista. Essa mulher é uma tentação!

- Se ela não for a bandida, não vejo problemas amiga.

-Sheila! – a repreendi. –Não posso fazer isso.

- Como se já não tivesse saído com uma vítima antes. – retrucou.

- Aquele foi um caso específico. Ela não morava comigo. – bufei. – Mas vamos falar sério, o senhor Musk já enviou a lista? – voltei para dentro.

- Disse que irá enviar hoje à tarde, eu te mando assim que ele enviar. Ah! Boa sorte. – gargalhou.

- Preciso desligar! Ela saiu do banho. Beijo deusa de ébano.

(...)

- Detetive, você pode trocar meu curativo por favor? – ela usava um shortinho curto, deixando à mostra sua perna bem marcada; cabelos penteados à vontade, uma camiseta de alça. Por causa do sol, seus olhos estavam mais claros. Meu deus! Estava tremendamente gostosa. Delírios para meus olhos e sufoco para meu coração.

- Claro, senta aqui. – apontei o sofá.

Peguei os instrumentos para o curativo, ela exalava um cheiro tão gostoso, olhei sua pele tão clara, eu queria descer minha mão por seu corpo até chegar em seu seio e poder senti-lo. Demorei uns segundos até conseguir começar a troca.

- Está tudo bem detetive? – me olhou curiosa.

- Está eu só.. só.. – gaguejei.

- Até quando vai me chamar de detetive? – eu limpava seu ferimento.

- Não gosta? – riu alto

- É estranho, você está na minha casa e não me chama pelo meu nome.

- Foi você que disse que nosso caso era estritamente profissional. – frisou o profissional.

- Cátedra mea, regula mea! – já terminava de trocar seu curativo.

- Fala latim detetive? – virou-se espantada.

- Fiz direito. Aprendemos alguns termos – eu tentava não olhar para seu corpo.

-  Queria saber porque fiz engenharia da computação– fez uma cara de quem estava tentando lembrar. – Posso cozinhar hoje?

- Está bem para isso? – estranhei seu pedido.

- Estou me sentindo ótima. – olhou para meu celular, que não parava de tocar – Atende detetive, ou ela não vai te deixar em paz. – piscou e foi em direção à cozinha. Mentalmente eu a xinguei, quer dizer que ela tinha me sacado.

Atendi, era Taylor mais uma vez.

- Oi! Tudo bem! – tentei não deixar Savannah ouvir.

- Quer fazer algo esse fim de semana? – ela disse animada.

- Não posso! Estou com visita em casa e não tenho como deixa-la. – fui honesta dessa vez.

- Leva junto, eu queria ti ver, estou com saudade de seu corpo.

- Não dá! E eu não estou cabeça para nada esses dias. Acho melhor não contar comigo. – não podia mais enganá-la.

- Carmen! Se anima. – ela tentava me persuadir, enquanto de longe eu olhava Savannah cozinhando.

- Olha preciso desligar, estou ocupada aqui. Até mais. – minha cabeça já estava naquele corpo desfilando em minha casa. Apesar de eu nunca receber ninguém, até que estava gostando. Desliguei e me prontifiquei a ajudar.

- Precisa da minha ajuda? – fiquei olhando enquanto ela picava os legumes. – O que você vai fazer para nós.

- Yakisoba?  Gosta? – eu assenti prontamente com a cabeça.

- Eu adorava cozinhar com meus pais, sentávamos todos na cozinha e fazíamos aquela bagunça. Perde-los foi um golpe muito duro, eu quase me perdi. – fechou os olhos e suspirou.

- O que houve com eles? – peguei uma faca, e fiquei a seu lado ajudando a cortar.

- Ele teve um infarto, e um ano depois ela teve câncer e também se foi. – vi rolar uma lágrima de seus olhos.

- Sinto muito! - acariciei suas costas.

- E você detetive como é com seus pais? – enxugou a lágrima.

- Meu pai é ótimo! Me deu o Ímpala quando me formei na academia, era meu sonho de infância ter aquele carro. Me adora. Meu parceiro. – suspirei. – Já minha mãe, não me aceita e nossas conversas se resumem no oi como você está? E só. – imitei minha mãe.

Conversamos muito, eu nunca havia tido essas conversas com as mulheres que saía, com elas era só sex* e depois cada uma para seu canto. Com ela foi diferente, eu estava mesmo interessada em suas histórias, mesmo que só as da infância.

- Olha Savannah! Seu jantar estava delicioso!

- Bom! Tenho de pagar de alguma forma a ajuda que você está me dando. – se levantou e foi lavar a louça.

- Eu lavo e você seca Savannah, já fez muito por hoje. Precisa descansar.

- Você manda detetive! – abriu um largo sorriso.  E que sorriso lindo ela tinha.

Minha cozinha não era grande, então nossos corpos ficavam se encostando me provocando calores.

SAVANNAH POV

Eu lembrava de algumas coisas da minha vida, mas não me lembrava de ter divido momentos assim com alguém, apesar de Carmen parecer querer distância, eu sentia que ela gostava da minha presença. Era delicada ao falar, me contar coisas. E como era sexy seu jeito de morder os lábios sempre que ficava nervosa. Seu corpo miúdo, era quente, senti quando ela encostou em mim sem querer durante nossa aventura de lavar louça.

- Se você precisar sair para fazer algo detetive, pode ir. Fico aqui tranquila. Eu preciso deitar um pouco, já fiz esforço demais por hoje, estou me sentindo um pouco cansada. – me joguei no sofá.

- Estou de férias lembra! Fico aqui com você hoje, amanhã te levo para reaver seus documentos e passamos no banco também. – ela colocou a mão em minha testa tentando aferir minha temperatura.

- Você tem a mão quente detetive! – sorri fraco.

- Acho que você está com febre. – fez um carinho em meu rosto.

- Vou trazer um remédio, depois coloco um filme para assistirmos, você pode escolher qualquer um, menos romances água com açúcar, porque não é minha cara. – riu me trazendo o remédio.

- Eu achava que a detetive que nunca trouxe alguém para sua casa gostasse sim. – ri debochado.

- Tudo que me remete a romance estou fora mesmo. Não nasci para me apegar a ninguém.

- A ninguém? – questionei.

- Está para nascer mulher que vai me prender. – ela abriu o jogo sobre sua sexualidade.

- Por isso não atende aquela que fica te ligando a todo instante? –eu tentava me ajeitar no sofá.- Posso deitar no seu colo detetive? Estou com um pouco de dor de cabeça. – ela relutou em responder, mas acabou cedendo.

Usei suas pernas como travesseiro e fazia carinho nela com o polegar.

- Quer dizer que com você é só sex* e tchau? – senti ela suspirar fundo.

Logo eu peguei no sono.

(...)

“ Vocês se acham muito espertas”!

“Descobri seu lance Michaels!  

“ Você não vai falar nada” seu escroto de merd*”

“ Porr* Savannah”

- Não!!!! – acordo, gritando com a mão no peito, dando um tremendo susto em Carmen.

- Ei! Calma! Foi só um sonho! – olho para ela entre lágrimas e a abraço forte.

- Quer me contar o que e deixou assim? Foi uma lembrança? – afagou carinhosamente meu cabelo.

-  Só um pesadelo, sonhei com alguém me baleando.  – na verdade eu sabia que não era um sonho e sim uma lembrança, mas estava ficando preocupada com quem eu era antes de levar o tiro e não queria assustá-la.

 Ela continuou abraçada à mim, me dando apoio até que eu adormeci novamente.

 

CARMEN POV

Aquilo tudo era novo e estranho para mim, criar laços que não fosse por sex*. Mas sua fragilidade nesse momento me fazia agir diferente. Eu estava me sentindo perigosamente ligada à ela.  Tanto que não consegui responder a pergunta que ela me fez. “Quer dizer que com você é só sex* e tchau” Se ela soubesse a vontade que estava de experimentar aquela boca. Ela ficou fazendo carinho na minha perna, e eu sentia meu sex* pulsar. Ela era muito linda para eu não provar.

(...)

A deixei dormir enquanto eu revisava os processos do meu caso.  Ligo para Sheila.

- Conseguiu falar com o informante? – eu falava enquanto vigiava o sono de Savannah.

- Falei, mas ele disse que só fala com você e mais ninguém.  Parecia amedrontado.

- Ele sabe de algo, vou tentar falar com ele essa semana. Só preciso dar um jeito na Savannah.

- E por falar nela? Como andam as coisas?

- Ela parece ser uma boa pessoa! Mas ainda não descartei sua participação.

- Já passou a vontade de trans*r com ela? – riu.

- Eu estou é passando mal com ela aqui isso sim, ela é muito linda. Deve ser ótima de cama. -gargalhei.

- E a lista do Musk?

- Ainda nada!

- Se ele não entregar até amanhã, pede um mandado ok!

- Carmen pode deixar que vamos cuidar de tudo, aproveite esses dias e descanse ok.

- Pode deixar!

 

 

Fim do capítulo


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