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Amor em pauta por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 6

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Palavras: 1494
Acessos: 1577   |  Postado em: 01/07/2021

Capitulo 3

 

— São dois bananas, escolheram os mais bananas para mandar conosco. — Resmungava Tailine enquanto tentava abrir uma janela da grande casa assombrada.

— Eu vou tentar uma janela aqui do lado. — Disse Ana Paula de forma prestativa, ambas ainda estavam molhadas da chuva.

— Ok. — Continuou fazendo força de todas as formas na janela emperrada. — Maldita janela! Achei que seria mais fácil.

Milagrosamente a janela abre-se, Tailine toma um susto com o vulto à sua frente.

— Que foi, viu fantasma? — Zombou Ana Paula, já dentro da casa. — Vem, pula pra cá.

— Quem abriu para você? — Disse já observando o cômodo, parecia um quarto de casal, com uma cama antiga de madeira ornada por um dossel despencando do teto.

— Você precisa acreditar mais no meu potencial, Tai.

— Se você me chamar de Tai eu vou te chamar de Ana. E por gentileza, ligue a lanterna de seu celular, o meu deve ter molhado, porque não liga mais.

— Fique à vontade, todos me chamam de Ana. — Respondeu Ana Paula com os olhos perdidos na camisa branca de botões da colega, um tanto transparente por conta da chuva.

— O que você está olhando?

— Eu? Nada, olhando ao redor, mas que casa estranha, hein? Tá precisando de uma boa reforma e um batalhão de decoradores — Desviou rapidamente o olhar dos peitos dela, puxou o celular e acendeu a lanterna.

— Vamos desbravar. — Disse já abrindo a porta do quarto, sendo seguida por Ana Paula.

À medida que se deslocavam pela casa a claridade do dia ia diminuindo, após não encontrar nada interessante no térreo, resolveram subir para o próximo andar, Ana na frente com seu celular aceso em punho, o toc toc dos saltos em contato com o assoalho de madeira, o barulho da chuva ao longe, e os corações cada vez mais acelerados.

Encontraram o que parecia ser o quarto principal da casa, era enorme e estava em melhores condições que os outros quartos, inclusive sem a grossa camada de poeira vista nos outros móveis, mas com pesadas cortinas fechadas, ao contrário dos outros cômodos sem cortinas.

— Isso está estranho, será que a imobiliária mandou alguém aqui para ajeitar esse quarto? Mas porque apenas um quarto? O que tem aqui? Vem, Ana, ilumina aqui.

— O que tem aí?

— Uma lareira.

— Será que queimaram corpos aqui?

Tailine não respondeu, apenas tateava ao redor e dentro da lareira.

— O que procura?

Um tlec foi ouvido, como uma porta que se destrava. Ana Paula apontou o celular para o local do ruído, e puderam ver uma pequena passagem que acabara de se abrir em meio a parede.

— É um quarto secreto? — Disse Tailine já próxima da entrada, totalmente escura.

— Espera, vou iluminar aí dentro.

Pou! Um baque se ouviu, em seguida um grito desesperado, e de repente o quarto ficou totalmente escuro.

— O que foi?? — Perguntou Tailine sem entender nada. — Você gritou? Cadê o celular?

— Pegaram!! Pegaram meu celular!

— Quem, em nome de Jesus??

— Não sei! Alguém bateu na minha mão e levou meu celular! Tailine, vamos sair daqui!

— Sem entrar nessa passagem secreta?

— Mulher, tem alguém nesse quarto!! Pelo amor de Deus vamos sair daqui! Estou morrendo de medo! — Disse tateando o ar, até encontrar Tailine e agarrar a mão dela com suas duas mãos.

— Fique calma, ninguém vai nos fazer mal, todos sabem que estamos aqui.

— Vão jogar nossos corpos no poço.

— Agora você está dando ideia para o fantasma.

— Vamos embora, Tai.

— Hey, covardão! — Gritou Tailine. — Apareça para nós!

— Sinceramente, eu estou indo embora, com ou sem você. — Disse Ana Paula em tom de desespero e saiu andando na direção da porta de saída do quarto, quando deu de cara com uma mão empunhando uma vela.

— Ahhhhhhhhhh!!! — Mais um grito de Ana Paula.

— Quem está aí? Se for assombração, diga todos os seus nomes! — Ordenou Tailine.

— Joaquim Nascimento Pereira. — Disse o cinegrafista aproximando a vela de seu rosto.

— Foi você que pegou meu celular? — Perguntou Ana Paula.

— Que? Não, eu entrei agora, vocês estavam demorando muito e eu vim atrás.

Tailine foi como um furacão na direção dele e tomou a vela de sua mão.

— Me empresta rapidinho. — Disse já levando a vela para a pequena porta, que havia se fechado novamente.

— Seja quem for, fantasma ou gente, está escondido nesse quarto secreto e eu vou descobrir quem é o maldito.

Tailine foi até a lareira, puxou o dispositivo escondido e novamente a portinhola de pouco mais de um metro se abriu. Com cuidado para que a chama não se apagasse, caminhou devagar para dentro do cômodo secreto, ou seria um corredor? Logo na entrada viu um antigo interruptor de botão pendurado por um fio elétrico, resolveu apertar e a mágica se fez, uma lâmpada se acendeu!

— Eu vi! Eu vi uma sombra correndo lá no fundo! Ana, vem cá! Tem alguém aqui!

— Ou algo, né? Vai saber. — Disse Ana Paula já ao lado dela.

O lugar se assemelhava com um grande sótão abarrotado de móveis, ferramentas, madeira e muita poeira. Como por instinto, as duas mulheres foram caminhando lentamente na direção do fundo daquele lugar, de mãos dadas, sem sequer perceberem esse detalhe.

— Nosso segurança está aqui, e ele está armado, renda-se e apareça. — Disse Tailine com voz firme.

Mais um passo, e foi a vez de Tailine soltar um grito.

— Eu também estou armado. — Disse um jovem homem com um revólver reluzente em mãos, apontando para elas.

— Não precisa atirar, só estamos fazendo uma matéria para a TV Central. — Disse Ana Paula em pânico. — Já estamos de saída.

— Espera, nem conversamos ainda. — Disse o homem de grossas sobrancelhas negras e suor pelo rosto. — Não me importo de jogar mais alguns corpos no poço.

— Viu, você deu ideia. — Tailine cutucou Ana Paula.

— Hey meninas, eu estava brincando, não quero fazer mal a vocês, quero apenas ir embora daqui, e vocês façam de conta que nunca me viram.

— Espera, eu sei quem é você, eu vi nas fotos que pesquisei. — Disse Tailine. — Você é Júlio Valverde, um dos últimos herdeiros da família Valverde.

— Agora vou ter que matar vocês.

— Quem que deu ideia agora, hein? — Esbravejou Ana Paula para Tailine.

— Garotas, se perderam aí dentro? — Disse Joaquim ao entrar no sótão.

Tailine aproveitou a distração para pular em cima de Júlio, ambos caíram e a arma disparou, trazendo um novo grito de Ana Paula.

— Tai!

Ana correu na direção deles, o homem logo se pôs de pé, Tailine permanecia caída no chão, mas para alívio dela, a jovem jornalista estava sem ferimentos e segurando firmemente o revólver com as duas mãos, apontando para Júlio.

— Te peguei, desgraçado, fique quietinho aí. — Tailine disse e ergueu-se do chão. — Joaquim, está com seu celular?

— Não, deixei no carro.

— Júlio, devolva o celular que você pegou da minha colega.

O homem nada respondeu, apenas tirou o aparelho do bolso de trás e entregou para ela.

— Eu não sei o que você anda aprontando aqui, mas você vai ter que explicar para a polícia.

Ana Paula, que já havia dado uma boa olhada ao redor, percebera o que estava acontecendo.

— Tai, você não entendeu ainda? Veja essas ferramentas e artefatos de madeira, ele estava aqui construindo dispositivos para assombrar as pessoas. Deixe-me adivinhar. — Ana Paula disse olhando para Júlio. — Você quer ficar com a fazenda que era de sua família, mas como não tem dinheiro para comprar, está afugentando todos que tentam morar ou comprar a casa, acertei?

— Essa casa é minha por direito, sempre pertenceu à minha família!

— Tão óbvio... — Desdenhou Ana Paula. — A polícia está vindo?

— Está sim, vamos levar esse fantasma espertalhão para fora.

De fato, Ana Paula havia acertado o palpite, o herdeiro Valverde, sem dinheiro e sem ter onde morar na capital, estava de volta à sua antiga casa disposto a afastar qualquer um que tentasse ficar por ali. Porém ele nada tinha a ver com o corpo encontrado no poço no ano anterior, mas aquele crime ficaria para investigar em outra ocasião.

Já era próximo da meia-noite quando os quatro funcionários altamente dedicados da TV Central foram liberados da delegacia após prestar depoimentos. Chegaram exaustos à pousada e subiram para seus quartos sem muitas palavras. As duas repórteres ainda com suas roupas sujas e suadas entraram no quarto, olharam na direção da cama, e se entreolharam.

— Então... Mais uma noite com você? — Perguntou Tailine.

— Mais uma noite comigo, para seu desespero. — Disse Ana Paula sorrindo.

 

Continua.

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Zaha
Zaha

Em: 02/07/2021

Querida,Gio ganhou dessa bez! :)
Eu já me preoarando pra assustar nessa casa...qndo li essa yal de vulto saíndo...
Te digo ,se tá escuro e pegam algo meu, perbas pra q te quero!! Kkkkk

As duas tão de trégua por agora, aleluia!!!

Parece que temos uma nova hipótesis sobre o fantasma. Terá um, apesar que esse Júlio tenta impedir outros vendedores com suas artimanhas?
Pena que são poucas palavras ek casa texto. Senão faria para desenvolver mais!!
Muito bom e divertido
Paula tarada vendo os peitões da outra hahahahaha
Beijos

Responder

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rhina
rhina

Em: 11/08/2021

Muito bom de divertido.....

Agora vamos lá conferir entre 4 paredes.....

Rhina

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Vanderly
Vanderly

Em: 08/07/2021

Boa noite!

Nossa! Logo agora que parece que as duas pararam de se bicar terminou.

Eu já estava esperando uma noite romântica na casa mal assombrada, ou no quarto de hotel e o conto acabou.

Estou gostando e já quero o próximo.

Beijos.

Vanderly

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keique
keique

Em: 02/07/2021

Ana Paula já foi fisgada...kkk

Muito interessante e divertido.

Abraço

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 02/07/2021

Querida,Gio ganhou dessa bez! :)
Eu já me preoarando pra assustar nessa casa...qndo li essa yal de vulto saíndo...
Te digo ,se tá escuro e pegam algo meu, perbas pra q te quero!! Kkkkk

As duas tão de trégua por agora, aleluia!!!

Parece que temos uma nova hipótesis sobre o fantasma. Terá um, apesar que esse Júlio tenta impedir outros vendedores com suas artimanhas?
Pena que são poucas palavras ek casa texto. Senão faria para desenvolver mais!!
Muito bom e divertido
Paula tarada vendo os peitões da outra hahahahaha
Beijos

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Gio
Gio

Em: 01/07/2021

Se alguém arrancasse o celular da minha mão em uma sala escura, não sei se eu sobreviveria pra contar kkkkk

Eu acho que esse conto merecia uma versão maiorzinha hein?

Veja só, as ideias são legais e divertidas, mas como ele está sendo moldado para poucas palavras, as conclusões são rápidas XD

Mas tá divertido Cris, estou curtindo, mas agora já vai ser capítulo final...snif snif 

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