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Nossa Vida Juntas por Alex Mills

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Palavras: 5540
Acessos: 1513   |  Postado em: 17/06/2021

Trigésimo segundo

—Amor, está tudo bem? — Iori perguntou ao entrar no quarto de Mahina no outro dia. — Achei que tivesse saído já.

—Desculpa. Tentei acalmar ela, não queria que acordasse logo.

—Ela está bem? Faz tempo que não fica agitada assim.

—Acho que ela está com febre. E acho que está tossindo.

—Será que é gripe? A pediatra falou que podia acontecer nessa época do ano.

—Depende se estiver com febre. Você pode pegar o termômetro? Está no banheiro da última vez que usamos.

—Claro. As vezes não é nada.

—Ela não ficaria agitada por nada. — Lana suspirou com impaciência, ainda com a filha no colo, que continuava a chorar.

—Só estou dizendo que você não precisa ficar em casa por isso. Eu posso cuidar dela. Você tem que fechar negócios com os espanhóis.

—Eles podem esperar. — Lana saiu do quarto com a filha no colo e seguiu para o banheiro. — Minha filha vem em primeiro.

Iori cobriu o rosto em mãos, respirando fundo em busca de manter a calma. Lana voltou pouco tempo depois com o termômetro em mãos, entregando a ela com ar derrotado, constatando que não havia febre.

—Vá trabalhar, está bem? É minha semana, e você precisa fechar os negócios de uma vez com os espanhóis. Dê-me ela. — Ela estendeu os braços, recebendo a filha ainda que ela tivesse hesitado.

—Mas ela está tossindo.

—Amor, eu não quero ver sua cara o resto do dia. — Ela ergueu as sobrancelhas para sustentar a teimosia dela. — Vá trabalhar antes que eu perca a paciência contigo.

—Você não ousaria.

—Se ela piorar eu levo na pediatra. Agora vá embora. Você está a deixando agitada.

—Eu? Eu sou a mãe dela.

—E está me deixando agitada. Vá embora Lana.

—É bom que me diga se ela piorar Sasaki.

—Para você largar o trabalho? Não. Vá embora e eu cuido de nossa filha. Ou acha que sou menos capaz de você?

—Eu não disse isso.

—Mas está agindo assim. Você pode confiar em mim ou só você pode cuidar de Hina quando está doente?

—Deus, está bem. Que drama. — Ela beijou a cabeça da filha e selou os lábios de Iori. — Me avise se precisar de algo.

—Não vou precisar de nada. Até mais tarde.

Lana suspirou e pegou a bolsa na poltrona, saiu do quarto e seguiu rumo a Infinity. Iori respirou aliviada, colocando a filha sobre o balcão enquanto acionava a playlist de músicas orientais no celular, deixando tocar enquanto começava a trocar a fralda dela e a limpar, fazendo brincadeiras com ela. Trocou de roupa e sorriu quando ela parou de chorar, enchendo seu rosto de beijos.

—Aposto cinquenta dólares que sua mãe só estava inventando desculpas para não encontrar a sócia. — Falou a sorrir, fazendo-a rir. — Sabe o que vai acontecer? Sua mãe vai brigar no trabalho hoje. Quanto você quer apostar? Aquele seu suco de uva é uma boa aposta não acha? Mas você não pode dizer nada a mamãe.

Iori a deixou com seus brinquedos enquanto tomava banho e trocava de roupa, levando-a para o andar debaixo e colocando na cadeirinha, servindo as frutas e deixando que pegasse com as mãos. Comeu ao lado dela o café que Lana tinha deixado pronto, checando as mensagens no celular enquanto ouvia as palavras sem sentido que a filha dizia.

—Querida, eu devo evitar que sua mãe tenha uma séria discussão no trabalho ou devo trabalhar? — Ela sorriu quando viu a mensagem de Laura, desejando bom dia. — Ou posso chamar reforços e trabalhar em paz. O que você acha? Eu estou certa não estou? Claro que sim, mamãe está sempre certa. — Sorriu contente com a própria ideia, ligando para Laura, que atendeu após algumas chamadas. — Ei, cabeça de vento. Bom dia.

—Bom dia. Está tudo bem com Mahina?

—Sim. Ela está em perfeito estado. Você tinha razão, ela se diverte mais comendo com as mãos.

—Estou ouvindo. — Ela riu, colocando o fone no ouvido enquanto andava pelo hospital. — E você, como está?

—Muito bem. Que horas você sai do trabalho?

—Hoje as 18.

—Ótimo. Você pode passar na academia e desfazer a besteira que fez?

—Logo cedo e me acusando? O que eu fiz dessa vez?

—Você comeu a ex de minha mulher que por coincidência é sócia dela. Lembra?

—Você não está falando assim em frente à minha filha, não é?

—Ela está entretida, não é filha? — Ela olhou para a filha, arrumando seu cabelo.

—Se a primeira palavra que ela falar for suas provocações eu juro que te amordaço Iori.

—Era para ser uma ameaça? Parece tão bom.

—Sua idiota. Mas o que aconteceu? Lana disse alguma coisa?

—Você pode parar de andar e me escutar? É irritante quando vocês têm o mesmo costume de ficar perambulando com o celular.

—Eu estou no trabalho, você sabe disso, não é? Eu tenho que chegar num paciente no 5° andar. Não posso parar.

—Cinco minutos, Laura. Sua paciente será paciente se atrasar cinco minutos.

—Esqueci o quanto você adora mandar até nos meus passos. — Ela parou no meio do corredor e encostou na parede, acenando para os médicos que passavam por ela. — Pronto. O que aconteceu?

—Nada. Mas Lana estava tentando evitar ir ao trabalho, e eu conheço minha mulher. Claro que não quer olhar na cara da mulher que agora também sabe do que você é capaz na cama.

—Ah. O que acha que vai acontecer? Madson não sabe que eu contei.

—E Lana faz tanto o tipo que vai ficar quieta sabendo que a ex mulher não hesitou em abrir as pernas para você.

—Eu não posso desfazer isso, Iori.

—Eu só quero que vá lá e faça Madson ficar quieta. Você só deu munição para ela provocar Lana.

—Como eu faço isso?

—Não trans*ndo com ela de novo?

—Você pode controlar sua língua na frente de Mahina por favor?

—Está bem. — Ela respirou fundo e recostou na cadeira. — Olhe, você fez uma grande merd*, se queria se vingar de Lana por te afastar de Hina ou pela separação, você conseguiu. Mas Madson é sócia dela. Lana está fechando negócios e eu quero evitar que isso seja atrapalhado. Ela tem a cabeça quente, sabe como é.

—Você quer que eu faça Madson se manter quieta, não é?

—Eu faço o jantar?

—Eu vou conversar com ela se acha que isso vai causar problemas para Lana em nossa aproximação, está bem?

—Eu faria isso se não soubesse que seria pior.

—Eu sei. Fui eu que comecei, eu termino.

—Obrigada por entender.

—Tudo bem. Você tem certeza de que me quer para o jantar?

—Tenho. Eu disse que te mostraria a casa. Mas mantenha suas expectativas baixas.

—Relaxa. Não vou tentar avançar nada.

—Então nos vemos mais tarde.

—Claro. Foi bom falar com você. Dê um beijo em Mahina por mim.

—Sempre. Se cuida.

Laura suspirou depois de desligar, descontente com sua tarefa. Ainda assim tentou se concentrar no jantar oferecido, para a chance que estava sendo ofertada. Lana ainda olhava o celular em busca de mensagens sobre a filha durante a reunião com os espanhóis, que queriam abrir uma sede da Infinity em seu país. Ainda assim se concentrou em finalizar as negociações, contente em finalmente assinar o contrato com eles.

—Foi um prazer fazer negócio com vocês. — Ela apertou a mão de cada um, aliviada. — Espero ver a próxima Infinity fazendo o mesmo sucesso.

—E nós esperamos te ver na inauguração. — Antônio falou com a seriedade habitual.

—Isso eu não posso prometer. Mas quem sabe? Espanha é um lindo lugar.

—Venha visitar. Tenho ótimas recomendações.

—Um dia, quem sabe?

—Manteremos contato, sra. Sasaki. Tenha um ótimo Natal com sua família.

—Você também. Eu levo vocês até o estacionamento.

—Essas negociações dão fome. Conhece um bom restaurante aqui perto?

—Vocês gostam de comida japonesa? — Ela abriu a porta do escritório para os três homens saíssem.

—Sim, não me diga que além do nome também possui um restaurante.

—Eu? Não, não. Mas a família de minha esposa tem uma rede de restaurantes japoneses. Se estiverem interessados, tem um aqui perto. — Ela estreitou os olhos quando viu Laura sair do escritório de Madson, pausando por um momento, mas somente balançou a cabeça, voltando a andar. — Eu ligo lá agora e reservo uma mesa para vocês, não vão se arrepender.

—Tudo bem. Você se juntará a nós?

—Hoje não. Mas espero que tenham um bom proveito. — Ela sorriu, parando ao lado do carro dele, digitando no celular por alguns segundos. — Estou sem o panfleto comigo, mas enviei o endereço no seu celular.

—Agradeço. Tenha uma noite boa e mande um abraço em sua esposa.

Ela somente moveu a cabeça para concordar, esperando que eles fossem embora antes de xingar baixo, ligando para o restaurante para avisar sobre eles. Viu Laura parada ao lado do seu carro, encostada na porta do motorista, os braços cruzados e os olhos fixos nos seus.

—Eu quero saber o que está fazendo aqui? — Perguntou quando parou a sua frente.

—Melhor saber a verdade do que imaginar algo pior, não é?

—Está bem. Eu vou perguntar. Que droga estava fazendo com Madson no escritório dela?

—Garantindo que meu antigo caso com ela não te cause problemas no trabalho. Ou entre nós.

—E o que teve que fazer para conseguir isso? Sua roupa está toda amassada e sua camisa fechada errada. Sou eu que estou imaginando o pior ou você tendo uma recaída?

—Não, cariño. A conversa não começou como eu queria, ela achou que fosse outros motivos. — Ela suspirou, arrumando os botões da camisa. — Eu só conversei com ela.

—E deu certo?

—Sim. Ela não vai te causar nenhum aborrecimento.

—Você é uma idiota por se enfiar nas pernas dela, sabe disso, não é?

—Então somos duas idiotas.

—Estava planejando se casar com ela também?

—Não. Eu quero você, cariño, e só estava garantindo que você não se estressasse por causa de um caso.

—Espero que tenha conseguido. — Ela afastou suas mãos do trabalho que faziam, abrindo todos os botões. — Eu nunca desconfiei de você em relação às outras mulheres. Você é mais controlada em relação a isso, apesar do seu histórico de galinha.

—Obrigada?

—Você escolheu pedir uma chance, então não faria nenhuma besteira que você sabe que custaria caro. — Ela foi fechando os botões, deixando os primeiros abertos.

—Gostou da visão? Você pode tocar. — Laura a provocou, segurando suas mãos.  — Você eu não preciso parar.

—Você iria adorar que eu fizesse isso.

—Sempre.

—Eu odeio você. — Ela suspirou, subindo as mãos pelo seu abdômen e passando pelos seus seios, cruzando os dedos em sua nuca. — Assim?

—Rápido, mas eu sobrevivo até a próxima vez. — Ela envolveu sua cintura, beijando sua bochecha. — Quem eram os insuportáveis que você estava gastando seu espanhol?

—Ah, eles vêm cantando na minha orelha há semanas sobre abrir uma Infinity na Espanha. Mas faz meses que começaram depois de verem os vídeos no canal da academia. Como nem Leon nem Madson falam espanhol direito, sobrou para mim. Eles são chatos demais.

—Eu só ouvi a conversa e os achei uns idiotas. Os outros não falam?

—Só falaram quando Iori veio me buscar uma vez, cheios de graça quando souberam que éramos um casal.

—Credo. Ainda eram pervertidos?

—Acha que os convites para jantar ou ir a Espanha eram amigáveis? Mas agora eu estou livre.

—Parabéns por ter fechado negócios, cariño. Estou orgulhosa de você.

—Obrigada. Já que está aqui, quer jantar lá em casa?

—Oh. Dois convites para jantar. Estou concorrida.

—Quem te convidou? Madson?

—Não para jantar. Mas não. Sua esposa me convidou mais cedo. Vocês me querem mesmo para o jantar.

—Ela convidou é? Ela não me disse nada. Você já ficou convencida demais para um dia. Entre no carro.

—Claro, como quiser. Vamos ver como a Sra. Sasaki dirige.

—Pare de me chamar assim.

—Mas você assumiu o nome de Iori.

—Sim. Mas não estamos fechando um negócio, estamos? Você não é um parente de Iori, não é uma desconhecida.

—E o que eu sou?

—A mãe de Hina. Além disso nós vamos ver, sim?

—Claro. Não vamos deixar Iori esperando.

—Nem sonhe em fazer isso. Ela nos mata. Entre, eu te levo.

Laura assentiu, afastando-se e abrindo a porta do motorista para ela, contornando o carro e entrando também. Ela aspirou o cheiro de carro novo, observando Lana ligar o rádio e sair do estacionamento, tamborilando os dedos no volante de maneira descontraída. Conversaram sobre o dia como costumavam fazer, deixando que o tempo passasse até chegarem na casa e Lana estacionar na garagem.

—Vocês têm uma casa grande demais. — Comentou enquanto a seguia pelo jardim para a entrada frontal. — É tipo uma mansão.

—Eu sei. Iori gosta de lugares grandes e espaçosos. Eu imagino as crianças correndo por todo esse lugar com os cachorros, então não me oponho em morar aqui. É seguro, tem um parque. Fica longe da Infinity, mas é só um acaso. — Ela andava sem pressa, mirando as janelas da casa. — Temos paz e privacidade acima de tudo.

—Sim, eu posso imaginar. Então vocês planejam mais um filho?

—Eu planejo adotar. Iori planeja me engravidar de novo. — Elas riram, Lana baixou o olhar, sorrindo com a ideia. — Talvez os dois.

—Wow. Família grande. Iori gostou mesmo da ideia de ter filhos.

—Eu achei que ela fosse enlouquecer nos primeiros meses comigo e Hina. Mas ela está me surpreendendo. Ela dificilmente perde a paciência e é maleável na rotina com Hina e nossos trabalhos.

—Ela sempre foi alguém em quem você pode se apoiar para qualquer coisa. — Laura sorriu mais triste, olhando a porta da frente se aproximando. — Não importa para o que seja. Ela é leal e protetora, não me surpreende que vocês continuem sendo esses pombos apaixonados desde do primeiro encontro.

—Ei. — Lana parou a sua frente antes de abrir a porta, buscando olhar em seus olhos. — Você parece triste. O que foi?

—É mais difícil do que achei que fosse ser. Ver vocês bem e felizes longe de mim. Tão encaixadas.

—Laura...

—Eu fiquei me perguntando ontem por que vocês me deram uma chance. Vocês já estão bem juntas.

—Não precisamos estar mal para querer você de volta. Digo... você pediu uma chance, e eu confesso que ainda não sei como estar perto de você depois de tudo, mas eu estou tentando ainda assim.

—Eu fiz o suficiente para merecer isso?

—Eu não sei Laura. Eu sou só uma mãe e uma dançarina. Não sou juíza. Não estou aqui mais para te julgar. Eu desisti de estar nesse cargo quando te deixei ficar com Hina. Não que eu tenha deixado de achar que você vai cometer uma loucura, mas é um passo de cada vez.

—Tudo bem. Sei que não vou conseguir tudo de volta de uma vez.

—Não tente ter tudo de volta. Aquelas coisas acabaram, Laura. Quando pedi para irmos do começo agora é porque aceitei construir algo novo contigo. O que vivemos no passado acabou para mim. Mas agora? É diferente, não é?

—Entendo seu ponto. — Ela sorriu e tocou seu rosto, acariciando sua bochecha com maior afeição. — Você não mudou tanto assim, sem querer focar no passado e nos problemas que criamos nele.

—Bom para você agora. — Ela segurou sua mão e envolveu seus dedos. — Basta não ter pressa, Laura. Ainda somos nós mesmas, tentando colocar a conversa em dia, quebrar o gelo.

—Claro. Eu posso fazer isso. Só é uma tarefa muito difícil não beijar você agora.

—É? Bem, vamos ver o quanto você é controlada até o fim da semana. Lembra da dança de colo que Iori e eu fizemos em você e você não podia nos tocar até o fim?

—Lembro. Foi uma tortura. Vocês me deixaram maluca com aquela dança. Toda vez que escuto aquela música eu ainda lembro da coreografia, o efeito é o mesmo.

—Então vai ser fácil agora. Basta seguir nosso ritmo e você será devidamente recompensada, soldado. — Ela sorriu ao beijar sua mão. — Quem sabe você não sobe de patente?

—É o que mais quero, senhora. — Ela sorriu enquanto olhava em seus olhos, respirando fundo. — Vale a pena aprender a nova dança para ter vocês de volta.

—É bom ouvir isso.

Ela se virou e abriu a porta, entrando com ela. Deixaram os sapatos e os casacos na entrada, Laura a seguiu mais devagar, olhando a casa com maior atenção, admirando a mobília e seu aspecto mais rústico e ao mesmo tempo delicado, com vasos de plantas espalhados em meio a objetos típicos da cultura japonesa. Gostou dos painéis de vidros na sala e na cozinha, que dava visão ao jardim e iluminava a casa de dia. Sorriu ao ver Iori na cozinha, cortando legumes no balcão. Lana contornou o balcão e a abraçou, distribuindo beijos pelo seu rosto, Laura se animou ao ver Mahina correndo em sua direção, logo se abaixou para a receber, estranhou o curativo em sua testa, mas a beijou mesmo assim, feliz em a ter no colo.

—Mamãe veio te ver, macaquinho. Como você está? — Ela sorria ao ouvir os sons que ela produzia, tentando falar. — Teve um dia agitado pelo que vejo. Como conseguiu esse machucado na testa?

—Machucado? — Lana foi até elas, surpresa ao ver o curativo. — Oh, Deus. Sasaki, o que aconteceu? — Ela acariciou o rosto da filha, que estava animada, sem se preocupar com o próprio machucado.

—Esse filhote de macaco quase me mata de susto. — Explicou enquanto despejava os legumes na grande panela que tinha no fogo. — Eu a deixei no cercadinho na sala só para ir ao banheiro, mas quando voltei ela tinha escalado o cercado e veio para a cozinha, acho que escalou um dos bancos porque eu a encontrei caída entre eles, com esse corte da testa.

—Oh, Deus. O corte foi fundo?

—O suficiente para levar dois pontos.

—Por que ela queria escalar o balcão?

—Eu tinha acabado de dar o almoço dela, acho que ela reconheceu o prato dela que estava no balcão. — Ela balançou os ombros, sem dar importância. — Foi uma loucura. O sangue, o choro dela. Ter que correr para o hospital.

—Você devia ter me ligado. Eu estava com o carro. — Lana a olhou. — Você disse que me avisaria se algo acontecesse.

—Estou avisando agora. Que ajuda você me seria? Até chegar aqui ela teria me deixado louca.

—Eu tinha o direito de saber.

—Você tinha que terminar o contrato de todo jeito, não é? E eu podia lidar com isso sozinha. Ela está bem, está inteira. Só temos que manter os pontos limpos e logo ele se dissolve sozinho.

—Você devia ter me contado mesmo assim, Iori. Deus, ela é minha filha também. Como você não me liga numa situação dessa?

—E te deixar preocupada à toa? Você largaria tudo na Infinity por causa de algo que eu podia lidar sozinha. Um pouco de confiança seria bem-vinda, querida.

—Ela tem razão cariño. — Laura falou devagar, enfrentando os olhos cerrados dela. — Nenhuma de nós chegaria aqui rápido. E de todo jeito teríamos que fazer o caminho até o hospital. Iori teve que ser rápida para a levar até lá. Mas ainda assim você devia ter ao menos mandado uma mensagem dizendo o que aconteceu, Iori. — Ela mirou Iori na cozinha. — Somos as mães, lembra? Você tinha que ter dado alguma satisfação antes.

—Vocês são dramáticas demais para simplesmente me ouvir sem jogar tudo para cima e vir constatar o óbvio. — Iori parou o que estava fazendo e apoiou os braços no balcão, olhando para elas, respirando fundo. — Se tivesse sido grave é claro que diria a vocês no mesmo momento. Mas foi algo tão rápido, e eu sabia que encontraria vocês em casa. Por que iria estressar vocês antes? Mas tudo bem, eu direi da próxima vez, se incomoda tanto vocês.

—Ótimo. — Lana suspirou, pegando Mahina dos braços de Laura. — Vou tomar banho e trocar ela. A fralda já está cheia.

—Um banho gelado, para você relaxar, que tal? — Iori a provocou.

—Muito engraçado. Quer vir também?

—Com uma menor de idade junto? Não, não. Isso eu não faço.

Lana mostrou o dedo para ela, que riu, mostrando a língua antes de mirar Laura, sorrindo para ela ao chamá-la para perto com o dedo, voltando-se a tarefa de cozinhar, sem se incomodar quando sentiu o corpo de Laura se pressionar em suas costas. Virou o rosto, beijando sua bochecha, acariciando a mão em sua barriga.

—Yakisoba? — Laura apoiou o queixo em seu ombro, aspirando o cheiro dos legumes cozinhando no molho.

—Sim. Lana prefere o meu ao do restaurante.

—Você a mima demais.

—Você só está com ciúmes que não é você no lugar dela.

—Não. Eu já sai dessa posição. — Ela beijou seu ombro antes de se afastar, indo para a pia lavar as mãos. — Eu resolvi qualquer problema com Madson, então talvez a paz de Lana dure mais tempo na academia.

—Então não foi definitivo?

—Digamos que Madson usou alguns recursos durante essa conversa. Eu não acho que ela vai deixar de provocar Lana.

—Foi o que imaginei. Lana vai ter que resolver isso então.

—Sim. Infelizmente, mas o que eu puder fazer para impedir conflitos entre elas eu farei.

—Tarde demais. — Ela juntou o macarrão e os legumes no molho, movendo com habilidade. — Se quiser tomar banho tem um banheiro aqui embaixo. Mais dez minutos e está pronto aqui, então eu te mostro o quarto de hóspedes.

—Eu não posso dormir aqui. Eu trabalho amanhã.

—O que tem? Você deixou uma mala de roupas na outra casa. Acabou vindo com a mudança. Deve ter algo social lá.

—Acha apropriado que eu durma aqui, Iori? — Ela cruzou os braços, recostando no balcão.

—Estou te convidando, Laura. Não faria isso se estivesse desconfortável. E ficaria tarde até você chegar em casa.

—Isso é verdade. Então tudo bem. Eu aceitarei. Onde fica o banheiro?

—É logo ali. — Ela se virou para apontar a porta de frente a cozinha. — Eu vou olhar na mala e te achar roupas mais quentes. Lana deve ter algo mais largo.

—Agradeço. Está ficando bem frio a noite mesmo.

Elas se prepararam antes do jantar, juntando-se a mesa de bambu na sala, sentando-se sobre as almofadas e servindo-se dos potes, brindando com saquê. Aproveitaram a refeição, sentindo-se mais à vontade para conversarem em clima descontraído, tendo liberdade de trocarem provocações e brincadeiras, revivendo os melhores momentos.

—Eu vou colocar ela para dormir. — Lana anunciou diante do choro cansado da filha em seu colo.

—Não, deixa eu levar. É o mínimo que posso fazer por uma refeição tão bem aproveitada. — Laura se levantou, prontificando-se. — E eu gostaria de roubar esses minutos com ela.

—Está bem, se faz questão. — Lana se levantou para a entregar a filha, beijando a cabeça dela e acariciando suas costas. — Boa noite, meu amor. Durma bem. Os pijamas estão na gaveta debaixo. — Avisou a Laura. — As fraldas nas prateleiras de cima. Se ela demorar para pegar no sono, você só tem que-

—Eu sei, cariño. Eu conto histórias para ela, quase sempre a acalma. Obrigada pelos toques, mas eu ainda tenho meus truques.

—Está bem, me chame se precisar de alguma coisa.

—Relaxa supermãe. Eu dou conta dessa tarefa muito bem. Você pode confiar em mim.

Laura a olhou a espera de alguma objeção, mas Lana somente se manteve quieta, balançando a cabeça para concordar, deixando que ela se afastasse com a filha nos braços, buscando acalmar seu choro.

—Você sabe que ela fez isso uma centena de vezes aqui em casa. — Iori comentou enquanto levava os pratos para a cozinha, colocando na lavadora. — Por que essa preocupação agora?

—É diferente agora. — Ela ainda olhava o caminho para as escadas, mas desistiu e ajudou Iori com a louça.

—Por que? Hina já estava dormindo na casa dela. Você ainda acha que Laura faria algo com ela?

—Esse é o problema, não é? Eu nunca achei que ela faria qualquer coisa para machucar alguma de nós. Olha onde as coisas foram parar. Até trans*r com minha ex mulher ela foi capaz para me atingir.

—Ficar esperando o pior dela nunca vai te deixar dar uma chance de verdade a ela. Não se confia pela metade, Lana. — Ela respirou com paciência, lavando a panela que tinha usado.

—Você confia nela? Eu não consigo entender como você consegue agir tão naturalmente.

—Por que não agiria? Eu sei do que ela é capaz, Lana. Acha que ela não ficou tão machucada quanto eu pelas coisas que disse e fiz com ela naquela noite? Não me coloque no papel de vítima, eu já te pedi isso várias vezes. Não sou inocente nessa história Lana, não se deixe enganar pelo fato que nós duas nunca tivemos uma briga feia.

—Acima de qualquer um eu sei como é machucar com palavras numa discussão.

—Você mesma disse que provocava Madson para ver até onde ela te aguentava. Eu fiz parecido com Laura por todos esses anos, ela nunca perdeu a cabeça.

—Por que nunca discutimos assim? Com nosso histórico de brigas... achei que já teria acontecido. — Ela recostou no balcão, cruzando os braços. — Você me tira do sério várias vezes com essa mania de estar sempre no comando de todas as coisas de nossa vida, mas eu não consigo perder a linha para discutir contigo.

—Você quer discutir comigo? — Iori a olhou sobre o ombro, enxaguando a panela.

—Não, claro que não.

—Somos muito parecidas em vários aspectos, se não percebeu. Principalmente nosso histórico de querer machucar com humilhações, isso nos faz hesitar em fazer o mesmo uma com a outra. Ao menos, me impede. E principalmente porque eu sei que você é difícil de baixar a cabeça numa discussão se eu fizesse isso contigo.

—Você acha?

—Olha para você agora, amor, orgulhosa em ceder a aproximação de Laura porque não tem o controle do que ela quer fazer. — Ela sorriu, ligando a máquina e secando as mãos. — Assim como eu você é orgulhosa e tempestuosa nas palavras. Mas não Laura. Ela cede, até ser machucada o suficiente para se defender. Minha relação com ela se desgastou muito por causa dessas brigas, vocês não tiveram nenhuma briga assim, mas eu e ela sabemos do que somos capazes.

—Eu tenho medo de baixar a guarda e a ver se afastar de novo. Ou te ver me afastando por deixar ela perto após tudo.

—Eu não vou te afastar a menos que queira que eu faça isso. — Ela se aproximou e abraçou sua cintura. — Você me faz a mulher mais feliz no mundo, Lana. Eu amo você. Eu cederei a você qualquer coisa que queira, porque sei que não há nada que você não me cederia se eu realmente quisesse. Nesse momento, precisamos ceder um pouco a Laura e assumir que ela tem se esforçado para ser a melhor mãe e está se esforçando para fazer o que pedimos.

—Eu sei que está certa. — Ela relaxou nos seus braços, envolvendo os dedos nos seus cabelos e massageando o couro. — Eu só não sei o que fazer perto dela agora.

—Você não precisa saber. Só faça o que estiver confortável. Você a conhece, ela não vai ficar parada por muito tempo esperando que tenhamos uma atitude. Principalmente quando sabemos que temos concorrência.

—Pare de me lembrar disso.

—Você tem que lembrar. Se não Madson qualquer mulher por aí estará correndo atrás dela. Mas não estou dizendo para correr e apressar as coisas. Só se deixe mais leve perto dela. Você ainda estava tão tensa no jantar.

—Você acha?

—Tenho certeza. Mas está tudo bem. Aos poucos sei que vai se soltar. Você nunca teve Laura atrás de você tentando te conquistar. Acredite em mim, ela sabe como fazer isso.

—É? Você está louquinha para isso acontecer, não é?

—Não vou mentir. Sinto falta dela na cama, mas não significa que não ame nossos momentos sozinhas.

—É diferente quando tínhamos ela. Ela não hesitava na cama, era como se tivesse um mapa e soubesse seguir cada direção mesmo quando não dizíamos nada.

—Sim, ela é maravilhosa na cama. Se mostrou uma mãe presente e cuidadosa, e está arrependida. Se você a der espaço, tenho a sensação de que ela não te esconderá mais nada e não medirá esforços para estar contigo.

—Sim. Você tem razão. — Ela beijou seus lábios, sorrindo quando ela intensificou o beijo. — Se você quiser avançar com ela, não precisa me esperar se está confortável com ela.

—Avançamos juntas ou não avançamos. — Iori sorriu ao erguê-la no balcão, distribuindo beijos em seu pescoço. — Eu tenho minhas mãos cheias tendo só você e não vou desperdiçar a chance agora.

—Laura pode voltar a qualquer momento, sua maluca.

—Deixe que ela veja.

Lana riu, sem hesitar em se entregar aos toques dela, despindo suas roupas e beijando sua pele, provocando o prazer tão facilmente aceito. Elas foram para a cama logo em seguida, Iori se certificou de que Laura encontrasse o quarto e tivesse um cobertor a mais, indicando onde estava o banheiro se precisasse.

—Obrigada pelo show lá embaixo. — Ela comentou com um sorriso de lado, sentada na cama. — Espero poder me juntar da próxima.

—Estou surpresa que não tenho se juntado mesmo assim. — Iori ficou a sua frente, movendo os dedos em seus cabelos. — Você não faz o tipo tímido.

—Eu só tenho a noção de que não estão prontas para me quererem nesse sentido.

—Você está enganada. — Iori sentou no seu colo, apoiando as mãos nos seus ombros. — É fácil desejar você.

—Sua esposa ainda está fugindo de mim, isso prova o contrário.

—Não se preocupe com isso, só dê um tempo, mas continue perto sempre que puder. A menos que planeje roubar minha esposa, então vou te enxotar.

—Não quero roubar nada que você já não esteja me dando. — Ela respirou fundo e moveu as mãos em suas pernas, subindo até suas nádegas e apertando. — Só achei que devesse ganhar a confiança dela antes de tocar você na frente dela, já que ela tem sido uma onça protegendo você.

—Você tem razão. Melhor ficar com medo da mordida por mais tempo. A idade te deixou cautelosa, mas tudo bem. Me avise quando tiver permissão de minha esposa.

—Ei. — Laura a impediu de se afastar, abraçando-a mais firme contra si. — O que veio fazer aqui além de me provocar? Você sabe que quero você, está me testando para ver até onde me seguro?

—Estou pedindo para se segurar?

—Também não está pedindo para avançar. O que está querendo fazer aqui, sra. Sasaki? — Ela mirou seus olhos, movendo as mãos pelo seu corpo, acariciando seu seio debaixo da camisa.

—Você me pegou, admito. — Ela sorriu ao mover a mão para dentro de sua calça, sentindo a umidade. — Eu só queria te provocar.

—Passei no teste?

—Infelizmente. Vou ter que te aturar por mais alguns anos agora. Mas direi a Lana que você mandou lembranças. — Ela saiu do seu colo com facilidade, acenando com a mão que tinha os dedos úmidos. — Boa noite, querida.

—Você ainda me paga, querida.

—Coloca na conta.

Ela fechou a porta ao sair, rindo sozinha no corredor, contente com o resultado que tinha ido buscar, sentindo-se mais confiante em investir em sua relação com Laura. Colocou uma camisola e foi para a cama, abraçando o corpo de Lana pelas costas com cuidado, ouvindo sua voz rouca e sonolenta murmurar algo que ela não entendeu.

—Sou eu, volte a dormir amor.

—Por que demorou? — Ela virou o rosto sobre o ombro.

—Estava deixando nossa convidada a vontade. — Iori sorriu ao levar a mão perto dos lábios dela, colocando os dedos em seus lábios até ela abrir a boca, saboreando seus dedos. — Lembra?

—Você não demorou tanto assim. — Lana se virou para ela e a abraçou, deitando a cabeça em seu peito.

—Não, não demorei. Eu só queria ver até onde ela se controlava.

—E como foi isso?

—Estou virgem como uma freira.

—Menos, Sasaki, bem menos.

—Engraçadinha. Dorme, meu amor, vamos ficar bem.

—Contigo aqui sim, ficaremos bem.

Iori sorriu com suas palavras, abraçando-a com ternura e beijando sua cabeça, deixando-se servir de travesseiro enquanto relaxava e permitia o cansaço a embalar seu sono, adormecendo junto a Lana.

Com o passar das semanas a presença de Laura se tornou mais frequente na rotina do casal, que tentava incluí-la em tudo a fim de a manter perto e confortável, mas sobretudo em busca de tentarem se aproximar outra vez. Ela por sua vez não cessava as tentativas de se manter próxima, buscando conquistar, pouco a pouco, a confiança de ambas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá pessoal :D Estou feliz pela participação de você pelas histórias aqui, espero ver mais de vocês em breve.

Mas que tal a abordagem da Laura e Iori agora? Estão gostando dessa família?

E a Mahina? :)

Ah! Não esqueçam de lerem e participarem do desafio do Lettera ;)

Meu conto "Um encontro perigoso" já está disponível, corre lá para ler.

Tem vários contos imperdíveis lá!

 

Até breve!


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Comentários para 34 - Trigésimo segundo:
Lea
Lea

Em: 05/08/2021

Não me agrada essa "volta" da Laura com elas! Minha Laura foi praticamente excluída  nesse relacionamento,assim que a Iori colocou os olhos  em cima da Lana! Ainda preferia que a Laura seguisse com outro pessoa!


Resposta do autor:

A Laura não foi excluída em momento nenhum :) ela e a Lana nunca conseguiram se aproximar de maneira própria porque existia toda uma problemática em torno das personagens ali. A Laura era reservada, Iori insegura e a Lana estava conhecendo cada uma ainda. É natural entrar em conflito e não encontrarem um encaixe perfeito nas relações ali. Elas tinham que amadurecer cada uma da sua forma para se encaixar na relação. :)

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 17/06/2021

Gostando de ver a Iori tomando a dianteira em fazer as coisas com a Laura se acertarem. Sou contra a violência, mas acho que a Laura agiu da forma errada justamente porque estava sendo violentada emocionalmente também. Se em um relacionamento entre casal nunca há somente um culpado para as brigas, imagine em um trisal. As três tiveram seus erros e acertos, espero que consigam confiar umas nas outras e aproveitarem a felicidade juntas à Mahina.

Beijos


Resposta do autor:

Sim, concordo. Quis usar essas formas de violência para demonstrar até que nível elas chegaram nessa relação.

Bah, não é? Imagina num trisal?

Sim, Mahina é a melhor personagem heheh 

Beijos!

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lopes
lopes

Em: 17/06/2021

Acho que casal "perfeição" Lana e Lori, sempre excluiu a Laura, e deixa ela como culpada a Laura sempre quis a Lana só pra ela tanto q propôs o casamento pra ela primeiro, acho q Laura merece coisa melhor o no mínimo as duas correr um pouco atrás dela.


Resposta do autor:

Eu vou abordar um pouco mais essa parte que tu diz de Lana e Iori terem ficado mais afastadas, ao tempo que a Laura queria outras coisas e tinha essa dificuldade de se aproximar da mesma forma. Mas no próximo capítulo ;)

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