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O Destino de Vonü por Alex Mills

Ver comentários: 2

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Palavras: 2772
Acessos: 887   |  Postado em: 18/05/2021

O impacto de nossas escolhas gera sequelas

 

Senti sutis caricias nos meus cabelos, lábios descendo pelo meu pescoço. Vonü já tinha voltado? Era difícil enxergar no escuro, sem a luz da lua entrando pela janela, mas defini a silhueta de asas acima de mim saindo de suas costas, então defini que fosse ela. Envolvi seu pescoço, trazendo-a para perto, seus lábios encontrando os meus com fome, suas mãos percorrendo meu corpo apressadamente.

—Vonü... É lua nova... — Alerto, tentando contê-la, mas ela não parou ainda assim. — Vonü?

—Não é o que você queria?

Não era Vonü, para o meu espanto, era a voz de Alinü. Eu tentei afastá-la, mas ela foi mais rápida, e de repente tinha cravado duas adagas nas palmas de minhas mãos, prendendo na cama, eu gritei com a dor, sentindo o sangue escorrer. Tentei chutá-la, mas ela riu, ainda pressionada entre minhas pernas, segurando meus ombros para me manter parada. Maldita. Eu devia ter previsto que ela teria a ousadia de dar as caras aqui.

—Não adianta resistir. Eu já tinha feito os selos no quarto. Você não vai a lugar algum. — Ela falou com calma, eu estreito os olhos, mas somente tinha vislumbres de sua expressão enquanto seus olhos vermelhos brilhavam no escuro. — Andei estudando esses meses, ao menos magos servem para fazer bom selos, não acha? O suficiente para te manter aqui.

—Nenhum selo dura muito tempo, e Vonü acabará com sua amante em breve. — Sorrio, porque ela tinha paralisado. Então ela não tinha previsto isso.

—Vonü não teria coragem de matá-la. — Ela tentou acreditar na própria crença.

—Você acha? — Rio, achando graça. — Ela vai destruí-la.

—Então ela não me deixa escolha a não ser acabar com você lentamente. — Seu tom se tornou frio de repente.

—Vonü te impedirá.

—Você acha? Ela não teria tempo suficiente. Você será amaldiçoada da pior forma.

—O que vai fazer? — Eu tinha que mantê-la falando, talvez Vonü chegasse logo.

—Lembra da maldição que Vonü lançou em você? — Havia um sorriso frio nos seus lábios. — Você vai enfraquecer com o ar que respira. Sua força será sua fraqueza. Quanto mais resistir, mais lenta será sua morte.

—Por que? — Ela não respondeu, pegando outra adaga nas costas, usando para cortar o tecido de minha camisa, pressionando a ponta da lâmina e rasgando superficialmente minha pele, desenhando uma cruz. Somente um filete de sangue escorreu. — Por que fazer isso vai te tornar mais forte?

—Você não entenderia.

—Tente, eu posso surpreender.

Ela suspirou, eu somente aguardei, porque não havia mais nada que pudesse fazer. Não conseguia usar nenhum feitiço, então ela não estava blefando sobre o selo. Eu só podia contar com a minha sorte.

—Vonü se importa com você. — Disse lentamente. — E demonstra isso abertamente. Ela nunca fez metade por mim.

—Ela se importa com você mais do que você imagina.

—Eu sempre serei a bastarda. — Sua voz se ergueu momentaneamente, então retornou ao tom habitual. — Você não sabe o que é isso. Ela nunca sequer me deu o próprio sobrenome. Nunca me ensinou as tradições dos graahkinianos, até me deserdar finalmente. E pelo que? Eu nunca fiz nada contra ela. Eu fiz tudo para deixá-la orgulhosa.

—E Hiver?

—Hiver foi uma exceção. Eu a amava antes mesmo de Vonü colocar os olhos sobre ela. — Havia raiva no seu tom. — Mas Hiver queria poder, como você.

—Então ela acha que Vonü fará o ritual com ela?

—Assim como você. E teria conseguido, se você não tivesse aparecido. Mas eu sempre soube que seria assim.

—Então por que continuou com Hiver?

—E por que você não continuou com Veegan? — Retrucou, subindo a lâmina pelo meu abdômen, os olhos seguindo o gesto. — Somos destinadas a esse dia, Seul. As coisas podiam ter sido diferentes, mas as escolhas nos trouxeram até esse preciso momento.

—Não precisa terminar desse jeito, Alinü. Você ainda pode impedir Vonü e ir embora com Hiver.

—E fugir do meu destino?

—E qual seria seu destino?

—Eu vou liderar o exército para Tieres. Vou governar as ilhas e criar um legado.

—E como me matar te fará conseguir isso?

—Eu não disse que você morria. Eu disse que você vai sofrer. O que acontece depois não depende de mim.

A porta se abriu, eu olhei, na esperança de que fosse Vonü, mas era Veegan, e Alinü sorriu antes mesmo de olhar. Fazia parte do seu plano, sequer enxergava direito como, mas ela tinha previsto que Veegan viria.

—Quem é você? — Ela questionou, buscando pela espada na cintura. — Saia de perto dela.

—Estava te esperando. — Alinü se inclinou e pressionou a lâmina no meu pescoço. — Não tenho muito tempo. Então irei direto ao ponto. Sou sua sobrinha. Que tal compartilhar sua liderança?

—E por que você não se ajoelha no chão enquanto corto seu pescoço? — Ela retirou sua bela espada da bainha, o brilho escuro da lâmina era revelado pela eletricidade que zumbia dela. — Agora saia daqui.

—Acho que você não entendeu. — Ela sentou na minha cintura, e sem hesitar, fincou a adaga sobre a cruz, perfurando minha carne e me fazendo gritar em agonia, o sangue imediatamente jorrando da ferida aberta, queimando meu interior, porque ela permaneceu com a lâmina no local. — Você vai compartilhar sua liderança comigo, estamos entendidas?

—Não! — Grito, inclinando a cabeça para Veegan. — Não faça isso. Ela vai tomar seu exército e vai tomar Tieres.

—Eu disse que vamos compartilhar. Se tomar a liderança de você eles não me seguiriam. — Ela raciocinou, olhando para mim com seriedade. — E algo que aprendi dessa família, é que a palavra está acima de tudo.

—Por que eu faria isso? — Veegan ainda estava parada no lugar, e era impossível para mim ler sua expressão no escuro. — Você me mataria no momento que conquistássemos Tieres.

—Quando isso acontecer, nós lutaremos, então decidiremos quem será líder dos graahkinianos. O que me diz?

—E você honrará sua palavra?

—Vonü me criou. É claro que honrarei minha palavra.

—Então deixe Seul em paz.

Alinü sorriu para mim e saiu da cama, caminhando em direção a Veegan e estendendo a mão ensanguentada. Veegan guardou a espada, mesmo diante dos meus protestos, e apertou a mão de Alinü, uma sutil luz acendendo do aperto. Então Alinü iria mesmo honrar a palavra?

—Espero que esse incidente se mantenha em sigilo. — Alinü falou, indicando com a cabeça em minha direção. — Não ficaria bom para nenhuma de nós, se mais pessoas soubessem.

Veegan não discordou, então Alinü desapareceu. Eu tive que gritar com ela para impedir que se aproximasse da cama, porque ela se aproximou no mesmo instante.

—Se você atravessar o selo ficará presa também! — Falo alto, e eu ainda vejo a teimosia em seus olhos. — Você precisa romper o selo.

—Como?

—Sua espada. É forte o suficiente. Risque uma linha reta de fora para o centro. Rápido.

Ela obedeceu, ajoelhando-se ao lado da cama e usando a ponta de Fera dos Deuses, sua bela espada, para romper as runas do selo, uma por uma, com mãos trêmulas atrasando seus gestos.

—Tenha calma, Vee. Estou bem. — Digo a fim de acalmá-la.

—Você está sangrando. — Pontuou sem me olhar.

—Vou sobreviver.

Ela terminou e guardou a espada, aproximando-se da cama e deslizando os olhos pelos meus ferimentos até parar em meu ventre, que era onde sangrava mais.

—Liberte minhas mãos. — Comando. — As adagas fazem parte da maldição.

—Maldição? Aquela maldita...

—Foco, Vee. Minhas mãos.

Ela obedeceu, retirando uma adaga por vez. Gemi com a dor, mas uma vez livre, curei minhas mãos, sentindo-me imediatamente mais fraca. Aquela idiota falava sério sobre tirar minhas forças. Olhei minha barriga, suspirando, porque se curasse isso agora, iria desmaiar,

—Seul?

—Vonü saberá o que fazer sobre a maldição.

—Onde ela está? Ela devia ter protegido você.

—Nossas escolhas tem um preço. — Relembro, retirando a última adaga e contendo o gemido de dor, pressionando minhas mãos na ferida no mesmo momento. — Desculpa pelo seu preço ser sua liderança.

—Ela não vai ganhar. — Senti suas mãos sobre as minhas enquanto cessava o sangramento.

—Ela já ganhou. No momento que você colocou os olhos em mim, ela ganhou.

—Não se eu impedir. — Vonü apareceu no quarto, aproximando-se de mim e afastando Veegan. — Pare de se curar. — Ela me falou em tom cortante, eu obedeci, afastando as mãos. — Não use mais nenhum feitiço.

—Fácil falar.

Ela pressionou uma mão no ferimento e fechou o corte, eu suspirei, aliviada, ainda que não me sentisse completamente recuperada. Vonü iluminou o quarto e caminhou até a janela, olhando para o céu com impaciência antes de voltar para o meu lado, segurando meu rosto com urgência.

—Devemos ter uma hora. — Ela falou, eu estreitei os olhos, tentando entender. — O ritual, Seul. A maldição vai te enfraquecer até você não conseguir se mover.

—E como violentá-la vai ajudar? — Veegan questionou com nojo na sua expressão.

—Se Seul receber uma grande carga de poder a maldição será quebrada.

—Há outra forma? — Pergunto, porque ela ainda me olhava, esperando minha resposta.

—Não sem te fazer sofrer mais.

—Tudo bem. Mas não aqui.

Ela suspirou, os ombros se endireitando enquanto se levantava, sua expressão se tornando mais séria e mais decidida, pegando-me em seus braços e me prendendo contra seu corpo. Veegan não tentou mais impedir, mas a decepção estava escrita em todo seu rosto. Vonü não falou nada enquanto saia do prédio e levantava voo, afastando-se de Tamber no céu escuro que marcava o início do inverno. Ela foi até Tamber ser um ponto distante no horizonte, então construiu uma casa na sua ilusão, grande demais, mas não reclamei, o interior era quente e acolhedor. Ela me colocou no chão, mas eu abracei seu pescoço, tentando afastar a preocupação no seu rosto.

—Você quer isso? — Pergunto mais baixo.

—Não devia ser eu a perguntar? — Ela envolveu minha cintura, estudando meu rosto em busca de hesitação. — Você não conseguia sequer pensar em estar comigo nessa proximidade.

—Olhe para mim agora.

—Olhe para você. — Concordou, inclinando-se para me beijar, mas parou antes de fazê-lo. — Você pergunta se eu quero concretizar seus desejos. — Sussurrou, puxando-me mais para perto. — Eu pergunto se você quer formalizar nossa união essa noite.

—Formalizar? Como a lua de mel?

—Isso vem depois.

—Então andou pesquisando. — Constato, e ela move a cabeça para concordar, o que me faz sorrir. — Está me pedindo em casamento?

—Sim, mas vou ficar devendo o padre. Não acho que ele gostaria da ideia. — Isso me fez rir, escondendo o rosto em seu pescoço. — Naquele dia, na minha casa, você disse que não se tratava apenas do ritual. Eu demorei para entender. Então essa noite você continuou recusando Veegan, e mesmo que não tenhamos combinado nada antes, cheguei à conclusão de que podemos ter o que quiser agora.

—Qualquer coisa? — Pergunto contra seu pescoço, e ela move a cabeça para concordar. — Então eu aceito. Eu serei sua esposa, Vonü, se você me der a honra de assumir meu sobrenome.

—Então serei Vonü Wittebi.

Tive que olhá-la para ter certeza de que ouvia direito, porque não esperava que ela cedesse tão fácil. Mas ela somente sorriu e capturou meus lábios, tomando-os como se confirmasse o que tinha dito.

—Preciso prestar um juramento? — Ela perguntou em meio ao beijo, eu somente murmurei para concordar. — Pode me ensinar as palavras?

—Eu, Seul Wittebi, te aceito como minha esposa, para te honrar e respeitar, prometendo lhe ser fiel, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de nossas vidas. — Sorrio, olhando em seus olhos e deslizando os dedos pelo colar que tinha dado a ela. — Eu vou ficar devendo a aliança, porque mesmo que os padres não concretizem nossa união, tenho certeza de que Deus verá a verdade e nos abençoará.

—Você é uma criatura tão doce, Seul... — Ela sorria quando segurou minhas mãos nas suas. — Eu, Vonü Del Thronttier, aceito ser sua esposa, para te honrar e respeitar, prometo ser fiel a ti, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, e por qualquer momento que passemos, por todos os dias de nossas vidas. Dou minha palavra, diante de Graah, que estarei ao seu lado, te protegendo e te apoiando, entregando minha força a você para lutarmos lado a lado. Eu serei aquilo que precisar.

—Então basta que seja você mesma. — Pressiono os dedos nos seus, de repente esquecendo qualquer fraqueza que sentia, porque sentia toda a força de Vonü dentro de mim.

—Está preparada?

—Sim, está acontecendo.

Ela sorriu e me levou para o quarto, retirando o próprio vestido e me deixando beber sua imagem nua. Vönu era demasiada atraente, eu a cobiçava mesmo quando a considerava minha inimiga, desde que coloquei os olhos nela, na beira do Lago dos Ossos. Ela era alta e seu corpo era firme, com escamas em seus seios que cabiam fartos em minha mão, no abdômen, nas partes externas dos seus braços e pernas que eram bem modelados por músculos, cobrindo suas nádegas e suas costas. Ela tinha algumas cicatrizes das suas batalhas, principalmente a que eu tinha feito em sua bochecha. Suas mãos eram firmes, mas gentis, seus lábios finos e atenciosos, seus caninos mais afiados. Ela era uma deusa.

Quando finalmente a tive sobre o meu corpo, suas mãos trabalharam em me despir enquanto seus lábios se ocupavam em meu pescoço. Quando me teve sem mais nada para separar nossas peles, seus lábios encontraram os meus, mas somente me deixou na tentação, instigando-me a abrir mais a boca, para lentamente, ela penetrar a língua, os olhos semiabertos me encarando, cheios de desejo. Eu a puxei para perto, ouvindo meu gemido ecoar dentro de sua boca.

Suas mãos voltaram a deslizar pelo meu corpo, acariciando meu seio, fazendo sutis círculos no bico, fazendo-me inclinar mais para o seu toque. Seus lábios desceram, encontrando o outro seio, sua língua deslizando pelo bico, olhos fixos em mim, assistindo as minhas reações, e eu não podia fazer nada para escondê-las. Ela continuou descendo, separando minhas pernas sem dificuldade, provocando-me com mordidas leves na parte interna de minhas coxas, até parar no ponto em que pulsava, sua língua continuando a provocação até meus dedos penetrarem em seus cabelos, implorando por mais.

—Eu queria ter mais tempo para aproveitar isso. — Ela sussurrou. — Mas estamos sem tempo.

—Não é como se fosse durar muito em suas mãos. — Digo num sorriso, segurando seu rosto em mãos somente para olhá-la. — Estou pronta.

Então ela voltou a subir meu corpo enquanto eu sentia meu coração acelerado e minha pele em chamas, selando meus lábios num sorriso de lado. Ela ficou me olhando por um momento, até levar um dedo a boca e morder, rasgando a pele e fazendo sangrar. Fiquei confusa, mas não a questionei quando ela colocou o dedo em minha boca, assistindo enquanto eu sugava seu sangue, o gosto ácido inundando meu paladar. Ela repetiu o processo com os outros quatro dedos, eu queria perguntar o motivo, mas a confiança em seu rosto me fez calar, confiando nela e no que estava fazendo.

Quando mordeu novamente o primeiro dedo, eu abri a boca para recebê-lo, mas ela voltou a penetrar a língua na minha boca, pega de surpresa pelo contato súbito, ainda mais surpresa quando ela penetrou o dedo entre minhas pernas, posicionando-se sobre meu corpo de modo que as costas de sua mão pressionassem a frente do seu sex*, movendo o quadril enquanto estocava dentro de mim. Seus movimentos eram fortes e ritmados, crescendo a pressão em meu interior, a energia depositada crescendo e fazendo minha cabeça girar, minha pele arder e meus ossos vibrarem. Ela aumentou a velocidade e a força, meus dedos pressionando em êxtase seus ombros, puxando-a para perto, até estar gritando seu nome.

Ela diminuiu os movimentos, deixando-me respirar, juntando nossas mãos contra o colchão, puxando a outra para perto dos lábios. Eu já sabia o que ela faria antes mesmo de o fazer, então somente movo a cabeça para concordar, sentindo meu corpo dormente. Ela mordeu o primeiro dedo e ofereceu um beijo antes de beber meu sangue, repetindo o processo até o último dedo, quando juntou nossas mãos feridas e deitou sobre meu corpo. Fechei meus olhos quando o primeiro brilho do sol inundou as janelas, tendo a certeza de que Vonü me protegeria.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Vonü --> o ü é mais fechado, assim como Alinü.

Seul Wittebi --> o W tem som de V, e Seul é dito mais rápido, como quando falamos "seu" mesmo, com o "u" mais fechado.

Marheeve --> o "ee" tem som de i mesmo, mas se lê mar-ive.

Hiver --> h com som de “r” mesmo

Graah --> como tem h no final, tem o som mais aberto.

Voulcan --> na história dos voulcans, o som é mais diferente, o V tem som de F, fica foucan para pronunciar.

Ehfae --> êfaê, basicamente.

Arin Ashoff --> Ash-off

 


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Comentários para 13 - O impacto de nossas escolhas gera sequelas:
roselene
roselene

Em: 22/05/2021

Muito bom, com muitas vontade do próximo.


Resposta do autor:

Opa, que bom que é sábado, o capítulo já vai sair!

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/05/2021

Maravilha.


Resposta do autor:

Opa, que bom :D

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