O farol por brinamiranda
Capítulo leve para iniciar a segunda cheio de boas vibrações...
Capitulo 15 - Advinha quem veio para jantar?
Nosso jantar de noivado foi exatamente como imaginávamos, nós, as meninas e Júlia que avisou que traria uma acompanhante, Melina não pode vir pois estava finalizando um curso de Práticas Xamânicas, a mãe de Anna por razões obvias não foi convidada, e meus pais mandaram um cheque gordo como presente lamentando profundamente a ausência, avisaram que em uma data próxima nos fariam uma visita, coisa que tinha certeza que jamais aconteceria, mas, resolvi não lamentar as ausências e sim aproveitar os que estavam presentes, máxima que adoto há anos.
Preferimos um jantar a americana, na mesa de antepastos estavam os mini pães, as torradinhas com lâminas de presunto Parma, algumas frutas da estação, três queijos de tipos diferentes, além de patés de ervas finas e tomate seco, para finalizar uma caponata de berinjela. No jantar optamos por salada caprese, salpicão de frango, arroz branco, legumes salteados, além de camarões no coco verde e rondelli recheado com ricota e espinafre, para sobremesa docinhos variados e mousse de chocolate belga. Tudo de muito bom gosto.
Escolhemos com carinho até os vestidos, Anna estava com um vestido godê rosa, curto e bordado na parte de cima, deixando boa parte das costas nuas com decote em v, optei por um vestido solto azul clarinho que ia até os joelhos, o decote de princesa era bordado com arabescos que iam do branco até o azul celeste, as meninas estavam com um delicado vestido vinho bordado com flores, um grande laço nas costas e pequenas pérolas da mesma cor do vestido enfeitando a cintura, os cabelos estavam presos com uma pequena tiara enfeitada com pérolas brancas. Quando o interfone tocou Júlia entrou ladeada por Moara e uma loira que não identificamos até ela estender a mão para nós.
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- Prazer Beatrice, sou patrulheira em La Push, desculpe vir em um momento tão íntimo, mas, Júlia insistiu muito.
- Que nada, fique à vontade, espero que gostem no antepasto e do jantar.
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As meninas correram abraçando discretamente Júlia que sorriu e deu continuidade ao abraço, falando de forma sincera enquanto as acariciava com muito carinho.
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- Estão lindas meninas, espero que gostem dos dias que passarão comigo enquanto as mães de vocês viajam em lua de mel.
- Nossas outras mães, né?.
- Claro, sou a mãe biológica.
- Ah, mas, pode ser muito mais do que isso, não é Alice?.
- É sim mana.
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Vi que os olhos de Júlia marejaram como os nossos, sentamos todas no sofá, Anna entregou uma taça na mão de cada uma e serviu Weinert Toel Malbec 1994, vinho tinto que escolhemos para a ocasião.
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- Desculpa, não posso beber, tem algum suco?.
- Claro, prefere de maracujá ou de uva?.
- Pode ser de maracujá.
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Enquanto Anna saiu para buscar o suco lembrei que o tratamento de Júlia havia começado a cerca de um mês, e que havia topado com muito carinho a tarefa de ficar com as meninas por duas semanas enquanto aproveitávamos nossa lua de mel.
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- Então Júlia, animada para exercer a atividade de mãe?.
- Demais Kayra, vai ser a primeira vez que ficarei sozinha com as gêmeas. Obrigada pela confiança, como sou um pouco desajeitada, terei Beatrice e Moara para me ajudar.
- Ah, nada melhor do que ter boas amigas para nos dar uma mão em momentos que consideramos complexos, mas, não se preocupe, tudo vai fluir com tranquilidade, tanto com os pets, quanto em relação as meninas.
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Amélia e Alice se aproximaram, rindo ao mesmo tempo em que colocaram as mãos na cintura para dizer.
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- Vocês não estão entendendo nada, não estão vendo que as três são um casal?.
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Júlia levantou do sofá, agachando para olhar as meninas.
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- Se diz trisal meu bem, é isso que formamos, tem algum problema para vocês?. – Amélia sorriu para responder.
- Ah não, somos diferentes, já estamos acostumadas, depois, se estão felizes assim, tudo bem, não é verdade mana?.
- Sim, é verdade.
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Eu jamais imaginaria que as três formariam um trisal, mas, resolvi disfarçar meu susto mudando de assunto.
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- E então Júlia, como está o tratamento?.
- Estou bem, o câncer de fígado desapareceu, o que é bem raro, ficando apenas o metastático, então, retirei os seios, mantendo as auréolas e os mamilos, durante a cirurgia foram implantados as próteses, não estou mais sentindo dor, vou precisar de algumas poucas sessões de quimio, e descobri não apenas um, mas, dois amores verdadeiros e estou conseguindo reconstruir a relação com minhas filhas, nada poderia estar melhor e estou grata por tudo.
- Que bom então, realmente parece outra pessoa.
- Obrigada.
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Anna se aproximou sorrindo enquanto olhou as três que estavam ladeadas, de mãos dadas enquanto Júlia fazia carinho com o polegar em cada mão.
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- Desculpe perguntar, mas, como é a organização de vocês?, assim, no dia a dia.
- Temos alguns acordos e combinados, e está dando certo, somos felizes como trisal.
- Que bom que se encontraram, para mim isso é totalmente inesperado, mas, parece que as meninas compreenderam tudo muito mais rápido do que nós. Como notaram Amélia?.
- Foi fácil mamãe Anna, olha o anel de prata no dedo de cada uma delas, são iguais, quer dizer, é uma aliança de compromisso, não é verdade Mamãe Júlia?.
- É sim meu amor, é uma aliança de ouro branco na verdade, são três alianças cruzadas, está vendo?.
- Muito lindas, nós gostamos não é mesmo Alice?.
- É sim mana.
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Estávamos jantando quando a campainha da casa do farol começou a tocar de forma insistente.
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- Ai amor, será que é a minha mãe para atrapalhar nosso momento?.
- Fica calma, eu vou abrir e ver quem é. – Mas nem tive tempo, as meninas já haviam se adiantado.
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- Nossa, mas, o que é isso?. – Reconheci a voz assustada do outro lado, sem acreditar.
- Somos Amélia e Alice, não precisa nos olhar com essa cara, somos gêmeas xifópagas e você quem é?.
- Helena, a Kayra está?.
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Me aproximei sem acreditar em quem estava vendo, ela me encarou e sorriu ao perceber que sua calça jeans e camiseta de seda estava contrastando com o momento, muito embora Helena ficaria bem vestida até se usasse um saco de batatas em seu corpo bem torneado.
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- Vejo que não cheguei em uma boa bora, é uma espécie de comemoração?.
- Sim Helena, é o meu jantar de noivado. – Falei sem acreditar que minha ex estava ali estacionada em minha frente.
- Desculpe, não tinha como adivinhar.
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Helena falou enquanto prendia o os grossos cabelos negros, para depois tirar os óculos de grau de dentro da bolsa colocando por cima dos olhos verdes.
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- Quem é a noiva?.
- Prazer Anna. – Meu amor falou enquanto estendia a mão.
- Humm, resolveu platinar os cabelos?, eu acho essa moda tão estranha, engraçado que está lembrando demais minha Nonna Giovanna, ela e seus quitutes italianos.
- Bom, como deve perceber não pareço em nada com uma matrona italiana, também não sei fazer quitutes, quem dera e meus cabelos são naturalmente prateados, conhece a música “Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim”, só não chamo Gabriela. Mas, já que está aqui...está servida?.
- Aceito, obrigada, acabei de chegar de viagem e estou morrendo de fome, estou hospedada no Belmonde Lighthouse Palace. Engraçado um nome para imponente para um hotel de beira de praia.
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Respirei tentando não demostrar chateação, pois se Helena percebesse meu incômodo ela faria de tudo para me provocar.
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- Então Helena, a que veio?.
- Calma, me deixa comer um pouco e conversamos, juro que ficará bem feliz. – Ela falou enquanto piscava um dos olhos em minha direção.
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Jantamos praticamente em silêncio, vez por outra minha ex olhava as gêmeas estranhando a rara condição, após a sobremesa ela cruzou os braços para dizer.
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- Kayra, esse documento te devolve todos os direitos autorais, o cheque cobre teus prejuízos, peço que me desculpe.
- E o que deu em você?.
- Nada, o esforço de escrever foi todo seu, também não sou mais editora, estou de mudança para Paris, casei com Sophie Catherine Dubois, dona da rede de hotéis Dubois, deve ter ouvido falar, então, achei justo te devolver com juros o que me apropriei.
- O que você roubou, quer dizer.
- Mas, não se agarre tanto a rótulos. Bom, agora preciso ir, espero que seja bem feliz nessa sua vida de casada de classe média.
- Adeus Helena.
- Adieu Kayra, au revoir, antes que me esqueça, sempre achei teu nome muito brega. Hahahahah...
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Júlia sorriu para dizer “que nojenta”, mas, a presença de Helena não atrapalhou a noite animada que tivemos. Quanto as convidadas foram embora, e as meninas adormeceram pesado após se encher de docinhos, tivemos a tão esperada noite de amor, adormeci saciada nos braços de Anna para sonhar com a inspiração do meu livro.
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Ilha Verde, Orfanato Santa Cecília, 20 de agosto de 1849
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Madalena e Josefina junto com irmã Genoveva serviram as dez crianças abrigadas com a deliciosa sopa de legumes e frango, além dos pães caseiros sovados pelas três, e após os filhos de ambas adormecerem, assim como os órfãos, saíram despreocupadas em direção a casa contigua levando uma pequena cesta com frutas.
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- Lena, nunca pensei que fosse encontrar o amor nos braços de uma mulher, nem sabia que isso era possível para te ser sincera. Estava pensando, depois que a nossa pequena Luna nascer acho que devemos ir embora, recomeçar com nossos filhos em um lugar diferente, Ilha Verde é muito escondida, precisamos de uma cidade maior, com mais oportunidades para nossas crianças. Fora que sinto que o meu Antônio tem algumas falhas de caráter como o pai, quero cria-lo longe dele, e disso tudo.
- Claro amor meu, vamos esperar que a nossa filha nasça e recomeçar bem longe disso tudo.
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Um beijo selou o momento, com a ajuda de Josefina, Madalena sentou para se deliciar com as frutas que trouxeram para compartilhar, se sentindo amada e protegida como nunca antes.
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Miraflor, 20 de agosto de 1849
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Bá estava passando as roupas quando sua aprendiz chegou esbaforida.
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- Bá, você não vai acreditar!.
- O que foi dessa vez Lucrécia?.
- Eu vi a Senhorita Elisa mais a Dália namorando igual homem e mulher lá no rio.
- Psiu, fale baixo.
- Mas, eu vi eu juro.
- Eu sei menina, acredito, vou ter uma conversa séria com essas descabeçadas.
- Bá, e pode?.
- O que?.
- Duas mulheres, pode?.
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Estavam tão distraídas que não perceberam a chegada de Dona Cora.
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- O que quer saber se pode Lucrécia?.
- Dona Cora é verdade que não pode comer manga e depois beber leite?, estava aqui querendo saber de Bá, mas, ela não soube responder.
- Mocinha, quantos anos tem?.
- Fiz treze.
- Então devia saber que isso é invenção, Bá me dê um pedaço de manga e um copo de leite.
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Depois de servida, Dona Cora deu uma mordida no pedaço suculento da manga, e tomou o copo de leite fresco.
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- Viu, nada me aconteceu, as crendices populares são um verdadeiro atraso.
- Obrigada Dona Cora.
- Por nada. Bá sirva um lanche para essa menina, pensei que meu leite fosse cair no chão com o olhar dela.
- Claro Dona Cora.
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Assim que a patroa saiu, Bá segurou o braço de Lucrécia dando um leve aperto.
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- Quer encrencar as meninas?.
- Como eu ia adivinhar que ela estava vindo?.
- Isso que dá ser bisbilhoteira.
- Diga a verdade, sou muito sagaz, agora faz o que a Dona Cora pediu, quero o meu lanchinho.
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Bá balançou a cabeça e riu quando virou o corpo trazendo o bolo de fubá com o copo de leite para Lucrécia. Logo depois Dália chegou rindo com Elisa, estavam molhadas e felizes.
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- Muito bonito as duas, subam agora que vou preparar a banheira para um banho quentinho, querem ficar doentes?.
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As duas riram e subiram sem entender a face corada de Lucrécia, escondida pelas inúmeras trancinhas, Não demorou e Bá chegou trazendo com muita desenvoltura um balde de água fervendo para esquentar a água em temperatura ambiente já dentro da banheira.
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- Vocês não tem amor algum a vida?, saibam que Lucrécia pegou as duas no flagra namorando no rio.
- Nossa Bá, nem percebemos, estávamos distraídas.
- Nem quero imaginar a distração, por sorte quem viu foi Lucrécia, e a menina tem um bom coração, mas, poderia ser uma outra pessoa, e ai quero ver como iam sair nessa encrenca. Agora mergulhem na água, depois vistam algo quente, suas malucas.
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Elisa e Dália riram depois se olhavam extasiadas enquanto os corpos desciam na água quente e deliciosa.
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-Bá tem razão, precisamos ser mais discretas meu amor.
- Discrição é o meu sobrenome.
- Sei.
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Riram jogando água uma na outra.
Fim do capítulo
enfim revelado os tais olhos escondidos no arbusto rsrsrs.
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Lea
Em: 05/06/2022
Ah Helena o mundo dá voltas. Ao menos a Sra arrogante devolveu o que por direto era da Kayra!
O amor e suas formas. Júlia amando em dobro. Aprendeu a amar as filhas,o tratamento funcionando. Tudo muito perfeito.
Nossa,menos mal por ter sido a pequena que viu o casal. Correram muito risco!
Madalena e Josefina é puro amor!
Resposta do autor:
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Pois não é Léa, o final desse livro vai virando amorzinho, casais novos se formando, outros fortalecendo os laços, o amor mudando Júlia, muito lindo...
Rosa Maria
Em: 25/05/2021
Brina…
Que banquete maravilhoso foi esse? Pratos maravilhosos e refinados, essa escritora é chic mesmo, viu? Esse encontro entre Júlia, Beatrice é Moara, quanta modernidade, tribal, uma sacada incrível na história, parabéns muito criativa. Helena enfim reapareceu e acabou fazendo sua boa ação devolvendo o que tinha roubado. Josefina e Madalena enfim não resistiram e se entregaram, espero mais “hot” delas viu? Já os olhos eram de Lucrécia uma menina de 13 anos, muito figura será que despertou a curiosidade em conhecer o gosto? Mas ela foi muito criativa para proteger as meninas, ela deve continuar na história, sabia?
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
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Rosinha, confesso, eu adoro comer bem, pratos simples ou sofisticados, desde que esteja gostoso já me agradam muito, foi fruto de uma boa pesquisa,todos esses pratos existem e são servidos na ilha, e cada apresentação que é de babar.
Olha, eu queria que Júlia fosse acompanhada, ai de repende surgiu essa coisa do trisal...
Lucrécia aparece no capítulo logo mais.
bjs
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HelOliveira
Em: 18/05/2021
Me surpreendeu com essa trisal, confesso que adorei...e ainda avem que os olhos não eram de uma figurinha do bem...
Tirando a Helena que tem um nome lindo e a beleza é um ser horrível..
Bjos Sa
Resposta do autor:
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Esse trisal surpreendeu e causou muito frisson, confesso que para mim também...rsrsrs eu sentei e na hora de pensar em quem seria a acompanhante de Júlia no jantar veio a ideia do trisal, muito doido o processo de escrita.
Helena quis dar uma ferradinha, mas, ao menos devolveu os direitos autorais de Kayra e pagou o prejuízo...rsrrsrs.
bjs
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Gabi2020
Em: 18/05/2021
Oi Sá!
E eu achando que era o pai da Elisa! Menos mal que foi a Lucrécia, mas elas andam muito descuidadas.
Agora a Julia hein? Um trisal muito legal e mais legal ainda a naturalidade das gêmeas.
Beijos
Resposta do autor:
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Você escreve, você sabe amiga, as vezes os personagens tem vida própria, coisas inesperadas acontecem além do programado. Esse trisal eu juro que não esperava,foi inédito...
bjs
Resposta do autor:
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Você escreve, você sabe amiga, as vezes os personagens tem vida própria, coisas inesperadas acontecem além do programado. Esse trisal eu juro que não esperava,foi inédito...
bjs
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 18/05/2021
Olá! Tudo bem?
Serei eu ''Advogada do Diabo''?
Pois é, a história está tomando outros rumos e, aí, já não consigo visualizar para onde ela vai, ou se vai para onde eu imaginava. Poliamor? Poliandria? Poliginia? — muito ''poli'', não é verdade? —; relacionamento aberto, relacionamento fechado? Sei lá, mesmo sendo uma historia, imaginar você dividindo sua parceira — toques, línguas, bocas, sexos, beijos, carinhos, sonhos, desejos, cumplicidades, parcerias — com outra pessoa, é complicadíssimo. O que fazer com os ciúmes, preferências? Será que eles nunca existirão? Enfim, vamos lá.
Post Scriptum:
''Quando se ama, a fidelidade nada custa. ''
Henry Marie Joseph Frédéric Expedite Millon De Montherlant,
Escritor, Ensaísta e Romancista Francês.
Resposta do autor:
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Oie, vou te dizer uma coisa, o processo de escrita é uma coisa muito louca, parece que os personagens e suas histórias tem vida própria, eu Sabrina, JAMAISSSSS teria um relacionamento de trisal, muito menos aberto...pra mim não dá, não saberia me dividir, mas, quando sentei para escrever ficou assim, de qualquer forma, acho que a mudança interna da Júlia é evidente, quanto ao trisal,vamos ver o que elas contam depois,pra mim também é novidade...rsrsrs.
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Gabriella Herculano
Em: 17/05/2021
E eu pensava que os olhos fossem do falso noivo kkkkkk
Lucrécia continua não é verdade?, ela é hilariante.
Bjs
Resposta do autor:
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Acho que sim, também com tantas pedindo...rsrsrs como dizer não?
bjs
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florakferraro
Em: 17/05/2021
Sa, excelente capítulo, gostei de tudo, mas, a Lucrécia foi a cereja do bolo kkkk ela é muito figura.
Adorei o noivado, e que visita mais inconveniente chegar bem na hora do jantar, o pior foi que você descreve tão bem que achei que estava tudo delicioso, fiquei com vontade do menu kakakalaka.
Bjusssss sua linda
Resposta do autor:
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Confesso que também fico babando com as coisas que escrevo sobre comida e sobre viagens...rsrsrs
bj
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thaloren
Em: 17/05/2021
Ninguém merece uma visita desse gabarito no jantar de noivado kkkkkk muito embora eu imaginei uma Helena linda de viver.
Quanto ao trisal eu JAMAIS imaginei, amiga que ideia boa, assim se a Júlia estava na dúvida ganhou as duas,e as meninas, notaram primeiro antes dos adultos.
E amei a Lucrécia kkkkkkkkkkkk figura é pouco.
Capítulo suave, gostei.
bjssssssssss
Resposta do autor:
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Verdade, imagina receber a visita de uma ex em pleno jantar de noivado, ao menos foi por uma boa causa, mas, ela deu uma avacalhadinha anes de sair pq ela é dessas...kkkkk
bjs
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Gabriella Herculano
Em: 17/05/2021
Amiga, eu gostei tanto, mas, tanto desse capítulo, primeiro fiquei de olho nas gostosuras do casamento, uma delícia aquela mesa, hein?, do antepasto até a sobremesa, comeria de tudo kkkkkkkkk. Agora,eu não acreditei quando li, quer dizer que Júlia arrumou logo foi duas?, que bom que está funcionando com as três, algo inimaginável.
Helena é uma chata,pedante e metida, mas, amei o jeito dela pohannnnnn até eu assino embaixo em ter um conto da mala, cabelos escuros e olhos verdes, ai que loucura kkkkk.
E gostei de Lucrécia, mantém ela até o fim.
beijos
ps. se não aceitar o chocolate,pode mandar para mim Lara :)
Resposta do autor:
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É como disse para Flora eu fico babando com as comidas que coloco na história, pq claro que só ponho o que já comi e gosto rsrsrs.
Menina, Júlia causou frisson, na minha cabeça estava programado dela ir para o noivado com uma acompanhante, mas, quando sentei veio a história do trisal e deixei rolar,enfim. Tá Lucrécia fica,agora não prometo o conto rsrsrsrs.
bjs
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Lara Lefevre
Em: 17/05/2021
Sabrininha, foi tudo inesperado nesse capítulo, primeiro o trisal, depois a ajudante fofoqueira, que aliás, deu um tom de humor a casa, que figura mais engraçada essa Lucrécia, o melhor é o nome imponente kkkkkkkkkkk.
Depois a ex de Kayra, nojentíssima aliás, aparece, que mulher pedante, mas, pelo jeito que descreveu bonita ela é, devia criar um conto curto dela, gostei.
E por fim as meninas arrasaram na auto aceitação. muito bom, show de capítulo.
Merece chocolates, se sua namorada não ficar chateada de receber doces de uma velha amiga.
xêro.
Resposta do autor:
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Gente, não sei porque vocês curtiram tanto a Lucrécia, mas, ela continua rsrsrs.
Pra mim o grande charme do capítulo foi a aceitação de Júlia pelas gêmeas,nem tanto pela questão do trisal,mas, por como mãe.
Opaaaa chocolate sempre são bem vindos.
bjs
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