O farol por brinamiranda
E aos poucos os nós vão sendo desatados...capítulo cheio de novidades, espero que gostem.
Capitulo 14 - Castelos de areia
O dia estava lindo quando chegamos a La Push, o vento batia em nossos rostos trazendo o gostoso cheiro da brisa do mar, um grupo de patrulheiros descontraídos fazia a ronda na praia, estavam até mais sorridentes do que das últimas vezes, em nossa opinião devido a presença de policiais femininas que desfilavam com seus biquinis vermelhos, tendo no rosto as máscaras transparentes impermeáveis que não deixavam marcas, além de proteger facilitando a respiração, o banho de mar também estava permitido a quem usasse a máscara R20.10, feita a partir de algas marinha confeccionadas com uma moderna tecnologia japonesa.
Júlia foi a primeira a mergulhar, estava tão feliz que quando saiu das águas não percebeu a presença da patrulheira por perto e ambas caíram com a força do esbarrão.
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- Desculpa policial, não te vi.
- Tudo bem, eu também estava distraída, prazer, sou Beatrice.
- Júlia, agora com licença, já estou indo.
- A vontade, até a próxima.
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Vi quando ambas sorriram em despedida, e Júlia voltou ao nosso encontro, pedimos vieiras com manteiga de limão e alho, além dos deliciosos caranguejos, que não demorou e logo foram servidos, as meninas brincavam com seus baldes, voltando apenas para perguntar.
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- Júlia, você se machucou quando esbarrou na policial? – Perguntou Amélia com a mão em sua cintura.
- Não querida, foi só um susto.
- É, mas, você ralou o braço, é bom passar o spray que a mamãe Anna sempre passa na gente, fica no carro.
- Se não for dar muito trabalho será que podiam buscar para passar em mim?.
- Claro...e nós podemos mamãe Anna?.
- Pode meu amor, você sabe onde fica, aqui está a chave.
- Tia Ka, você pode vir conosco?.
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Sorri ao mesmo tempo que segurei a mão de Alice, me encaminhando para o carro, antes de chegar as duas ficaram na minha frente, as mãos na cintura e o franzido na testa avisava que queriam dizer alguma coisa.
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- Pedimos para vir conosco porque a gente quer falar uma coisa.
- Pode dizer Amélia, o que foi?.
- Não é pra ficar com ciúmes porque a gente está sendo legal com a Júlia, você é mais nossa mãe do que ela, mas ela está doente, sabe como é?.
- Claro que entendo, vocês me enchem de orgulho. – Falei despenteado com as mãos os cabelos de ambas.
- Pode ir tia, vamos pegar o spray, era só para falar isso.
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O resto dos fatos só soube mais tarde, as meninas demoraram um pouco para achar a maletinha com os medicamentos, foi quando uma senhora muito velhinha com um pote cheio de morangos molhados com chocolate as abordou.
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- Olha que meninas mais lindas, aceitam um chocolatinho com morango da vovó?.
- Aceito sim, adoro morango, ainda mais com chocolate. – Falou Alice estendendo a mão para ganhar o doce.
- Obrigada, não vamos querer, a mamãe sempre fala para a gente não receber nada e nem falar com desconhecidos Alice. – Mas, a senhora não aceitou o não como resposta e retrucou gentil.
- Ah, eu sou uma pobre viúva, não precisam se preocupar, sabe, perdi minhas netinhas em um terrível acidente, então prometi que ia presentear algumas crianças todo dia 5, dia em que as meninas morreram, é uma forma de ficar mais alegre, esse aqui por exemplo era o doce preferida de Nina, uma das minhas netas.
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A fala comoveu as gêmeas que praticamente devoraram o morango, agradecendo antes de se despedir, fizeram então um pacto de silêncio, voltando a mesa sem nada dizer.
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- Júlia, agora vamos passar o spray, não se preocupe que nem vai doer, tudo bem?.
- Obrigada lindas.
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Passado a medicação, as meninas sentaram na areia, voltando a construir seu castelo, foi quando vimos que seguraram a barriga para vomitar, o jato de coloração avermelhada saia intermitente, foi quando Moara apareceu.
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- Com licença – Falou agachando para ver as meninas, ela foi rápida, vi que puxou uma espécie de chiclete que parecia estar colado no céu da boca de ambas, para depois oferecer uma espécie de biscoito amanteigado.
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- Obrigada Moara, o que aconteceu com minhas filhas?. – Falou Anna apavorada, seguida por Júlia que parecia realmente preocupada.
- Elas foram envenenadas por mandrágora, desculpe, mas, quem fez isso tem amplo conhecimento de magia negra. Mas, com o contra feitiço que dei, elas devem dormir até mais tarde, só acomodem uma toalha na areia e deixem que a natureza siga o seu curso.
- Não tenho palavras para agradecer Moara, você salvou minhas filhas.
- Não precisa agradecer, faz parte da minha missão, elas são crianças especiais. Júlia, se quiser passar na minha tenda mais tarde, te espero, vamos começar seu tratamento, você aceita a minha ajuda?.
- Claro...sim, obrigada.
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A bonita indígena sorriu deixando à mostra os dentes alinhados, os cabelos espalhavam com o vento chicoteando de leve sua face morena, mas nada parecia incomodar, sorri quando ela virou em minha direção para perguntar.
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- Tudo bem Kayra?, ainda escrevendo seu livro?, antes que esqueça, mande lembranças a sua amiga Melina quando falar com ela.
- Tudo ótimo, sim, continuo escrevendo, e, pode deixar que dou o seu recado para a Mel.
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Vi Moara se afastar me deixando pensativa, impressionada por ela lembrar dos nossos nomes, só não entendi como ela sabia que Melina já havia ido embora, mas, isso não era nada perto da ajuda que nos deu salvando as gêmeas.
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- Amor, sei que as meninas falaram para Moara antes de desmaiarem que foi uma velhinha quem deu o doce para elas, mas, não sei porque, sinto que isso foi obra da minha mãe.
- Infelizmente eu não duvido disso.
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As meninas voltaram para casa no colo de Anna, que suavemente acariciava os cabelos das duas espalhados em seu colo, quando chegamos as gêmeas abriram os olhos, pediram um mingau e após o banho foram deitar, precisavam recuperar a energia.
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- Boa noite mamãe, Mãe Ka, vamos dormir, não se preocupem que estamos bem.
- Que bom queridas, não esqueçam de rezar para o anjinho da guarda, durmam com os deuses.
- Tá, beijos.
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Não precisa dizer o tanto que fiquei emocionada de ter sido chamado de mãe pela primeira vez, em seguida sentei no sofá, Anna sorriu e me puxou para o banheiro, tomamos uma ducha para tirar a areia do corpo, deixei que meus dedos deslizassem em seus mamilos em uma carícia suave, ela sorriu me puxando para perto de si buscando minha boca para um beijo quente, enquanto isso na banheira os sais de banho terminavam de dissolver, Anna entrou primeiro me puxando para sentar no seu colo, a abracei enquanto minhas mãos deslizaram por suas costas, puxando minha namorada para perto de mim, mordi de leve seu ombro e pescoço para em seguida beija-la, me afastando um pouco para olhar seus olhos escuros que me fitavam com desejo.
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- Nossa amor, que dia, hein?.
- Vamos relaxar que estamos merecendo.
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Ela falou saindo da posição em que estava para massagear meus ombros cansados e duros de tensão.
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- Sabe Ka, eu não imagino minha vida longe de você.
- Nem eu meu amor.
- Então, que tal a gente transformar esses dias alternados em todos os dias?.
- Eu entendi bem ou está me pedindo em casamento a sua maneira?.
- Hahahahah...sim, também estou pensando, vou colocar essa casa para alugar e vamos nos mudar para a sua, adoro o velho farol, fora que vai me dar uma doce sensação de recomeço.
- Sério?.
- Sim meu amor, se você quiser, é claro.
- Nossa, é tudo o que mais quero, você e as meninas todos os dias comigo.
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Anna se enrolou na toalha, abriu a porta do armário do banheiro e trouxe duas alianças que estavam guardadas escondidas, após colocar uma dela em meu dedo, entregou a segunda enquanto estendeu a mão, por fim selamos nosso compromisso com um beijo demorado.
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- Eu não sei se você tem a real noção de como modificou a minha vida, sou imensamente feliz contigo Anna, você trouxe de volta a cor e o brilho ao meu olhar.
- Te amo, obrigada você poder ser tão presente e amorosa não apenas comigo e na minha vida, mas, com minhas filhas, elas são peculiares e você as ama como são.
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Adormeci depois de nos amarmos para comemorar nosso noivado, como estavamos em pandemia o jantar seria apenas com nosso pequeno núcleo familiar, nós, as gêmeas e quem diria, Júlia, que estava aos poucos se tornando uma boa amiga.
Dormi para sonhar...
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Miraflor, 25 de maio de 1849.
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Otávio resolveu ficar o restante da semana com o intuito de usufruir a companhia paterna de Afonso, os dois aproveitavam os dias na casa de Madame Berthe, claro que usavam como desculpa para as saídas os jogos de peteca, bastante conhecido entre os cavalheiros da sociedade miraflorense, em casa todos fingiam acreditar, mas, os dois não tinham como esconder o cheiro de perfume barato e de bebida que exalavam de seus corpos quando voltavam tarde da noite bêbados e cantando. Para Elisa e Dália, o rapaz era apenas uma visita inconveniente, e sempre que podiam davam um jeito para ficar sozinhas.
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- Amor, acho que podíamos tomar banho de rio, o que achas?.
- Elisa, será que devemos arriscar?.
- Claro, todos estão distraídos, meu pai e Otávio com as idas disfarçadas ao rendez-vous não estão com muito tempo, e mamãe passa os dias tentando descobrir evidências da traição.
- Se é assim, aceito meu amor.
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Sem ninguém na proximidade deixaram que as roupas escorregassem pelo corpo caindo no chão, só então mergulharam rapidamente nas águas, buscando o corpo uma da outra para se esquentar.
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- Eu te amo.
- Eu te amo muito mais.
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Um beijo selou o momento amoroso e delicado, o desejo cresceu em seus corpos, deixando que a margem do rio servisse de cenário para o amor de ambas. Dália deixou que suas mãos escorregassem pelos seios entumecidos de Elisa, sem receio deixou que sua boca envolvesse o mamilo rosado enquanto acariciava o outro, após beija-la com ardor seguiu em direção ao sex* que pulsava desejoso pelo contato da mulher amada, uma lambida delicada anunciou que estava degustando Elisa, que se contorcia de prazer até atingir o ápice, a felicidade dos corpos saciados e da alma extasiada de amor as impediu de ver o par de olhos escondidos entre as folhagens.
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- Eu tinha certeza disso.
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Ilha Verde, Orfanato Santa Cecília, 12 de junho de 1849
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Já fazia um mês em que o Hospital Psiquiátrico Santa Catarina de Siena fora fechado, os pacientes foram encaminhados para uma nova casa de repouso a pedido de Irmã Genoveva que agora cuidava de crianças órfãs com todo amor que havia em seu coração. Era uma noite fria de inverno, todos estavam recolhidos em seus quartos escondidos do frio e do barulho desolador do vento que se juntava a um leve tirlintar dos sinos amarrados na grande árvore por uma ex paciente. Josefina lembrou que havia deixado roupas na casa contigua e saiu correndo para busca-las, o mesmo havia acontecido com Madalena.
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- Oi, desculpa Madalena, não sabia que estava aqui, se soubesse passaria mais tarde.
- O que é isso?, não precisa me evitar porque cheguei primeiro, sabemos que nossos filhos são irmãos, você também deve ter percebido a semelhança. Outra coisa, me chame de Lena.
- De certo, parece que Afonso deixa timbrado no rosto das crianças os seus traços.
- O pior que é verdade, carregamos nove meses para que nasçam a cara do pai.
- Aliás, esse bebê que carrega está já apontando de seu ventre.
- Sim, sinto que é uma menina, pelas minhas contas nasce em setembro.
- Que venha com saúde e sabedoria, bem diferente de nós que não devíamos ter nos deixado envolver.
- Eu fui muito apaixonada por Afonso, mas, parece que sempre faltou algo, me sentia incompleta.
- Eu também digo o mesmo.
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Enquanto conversavam olharam a lua imensa no céu, o apinhado de estrelas que pareciam luzir alegrando o ambiente.
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- Por essa noite minha filha se chamará Luna.
- É um lindo nome, bela escolha.
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Ao dizer isso Josefina se debruçou na janela observando a beleza da noite, sentindo os pelos dos braços arrepiaram tanto pelo frio quanto pela proximidade de Madalena.
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- Podemos nos encontrar todas as noites aqui, assim podemos nos ajudar na caminhada.
- Concordo, será um prazer.
Fim do capítulo
E ai shipparam o novo casal?? rsrsrs.
Comentar este capítulo:
Lea
Em: 05/06/2022
A Eva é demônio do mal,envenenar as próprias netas Foi o cúmulo da maldade.
O coração está aquecido com esse pedido singelo de casamento,muito lindas!
Júlia tem salvação!!Incrível!
Otávio descobriu de vez o amor da Elisa e da Dália, agora as coisas será só ladeira a baixo.
Madelena e Josefina, adorei!
Resposta do autor:
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Boa tarde,
Então, a Eva é perversa, ela nunca gostou das netas, queria mesmo eliminar as meninas e pegar para si o dom que elas tem.
Esse conto no final é só amor, né?.
Rosa Maria
Em: 25/05/2021
Brina…
Máscara R20.10 de algas marinhas sério que existe mesmo? Estou muito desatualizada, viu? Moara na hora e lugar certo, será que com Júlia terá algo certo também? Esse banho para "tirar a areia do corpo" deve ser maravilhoso, pois sugestivo foi sábia? E esse pedido de casamento tão repentino assim, logicamente após, adormecer foi consequência de terem comemorado o pedido.. Elisa e Dália, estão ficando relapsas, de quem serão aqueles olhos? Mas com um banho de rio desses, quem resiste? Que maravilha esse passeio da boca,”após beija-la com ardor seguiu em direção ao sexo que pulsava desejoso pelo contato da mulher amada, uma lambida delicada anunciou que estava degustando”, adorei. Josefina e Madalena surpresas virão por aí? Muitas perguntas num capítulo fantástico.
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
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Meu bem, a máscara não existe foi apenas uma homenagem a alguém...rsrsrs com a letra a e data de aniversário, mas, amaria que existisse, pelo que descrevi além de proteger não causaria incômodo e nem deixaria marcas no rosto.
Ah, um banho compartilhado é demais, e Anna e Kayra não quiseram esperar mais, faz parte do pacote, mal se conheceram e já casaram, pelo visto está dando certo, vamos ver como será no dia a dia.
Obrigada por comentar e gostar das minhas meninas, e das minhas cálidas cenas hot suaves.
Ah, Madalena e Josefina ficaram com a irmã e os órfãos.
bjs
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Gabi2020
Em: 17/05/2021
Oi Sá!
Mas gente o que é isso? Policias femininas desfilando de biquini vermelho... Onde fica essa praia?
Mimha mãe sempre dizia: Nunca aceite nada de estranhos! Olha o perigo, ainda bemque Moara apareceu.
Eita que sapatão é f. mesmo, já vão casar! Kkkkkk... Adorei, elas se merecem.
E quem será que viu? Mas as duas também deram mole né?
Beijos
Resposta do autor:
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La Push fica cerca de duas horas de Ilha Verde, as patrulheiras ficam lá desfilando em seus biquines vermelhos e multando quem não usa máscara, para mergulhar tem que usar a máscara japonesa R20.10 transparente, feita de algas, fora que precisam manter o distanciamento, está é uma praia paradisíaca com águas transparentes e areia clarinha. Quanto as meninas elas se comoveram com a história da véia,tipo a bruxa má da Branca de Neve rsrsrsrs.
Anna e Kayra são sapatão raiz, vão casar rsrsrs.
E Dália e Elisa deram mole mesmo....nem sei de quem eram os zóio. rsrsrs.
bjss
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HelOliveira
Em: 14/05/2021
Amiga já shippando o novo casal, o nojento conseguiu unir o destino das duas....
Será que a Júlia e a polícial vão ser o próximo casal?
Curiosa aquí de quem.sera o par de olhos vigiando nosso casal do passado hennnn..coisa boa não é...
Anna não perdeu tempo gostei....e bora para um casório....as meninas vão amar.
Bjão
Resposta do autor:
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Ah Helena, confesso que esse casal foi surpresa, mas, ele vai ser bem importante para o desenrolar dos fatos, vamos ver o próximo capítulo que está uma boa parte na minha cabeça rsrsrsrs. Anna deu um passo em direção a felicidade de dividir os dias com Kayra, agora os olhos são misteriosos pra mim também rsrsrsrs. Bjs
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florakferraro
Em: 14/05/2021
Oi Sá,
Eu amei o novo casal, shippo demais,fico imaginando as duas se encontrando escondida das freiras, vai ser bem interessante, e será que uma vai ajudar a cuidar da bebezinha da outra?, estou achando que sim. Afonso em uma só borrachada perdeu duas kakakakakakakaak.
Lindas as cenas de amor entre Anna e Kayra, Dália e Elisa,elas são tão lindas.
Parabénssss pelo capítulo. bjussss
Resposta do autor:
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Eu tenho a impressão que Josefina vai ajudar a criar a filha de Madalena, me parecem que formam um casal bem bacana. Fico feliz que tenha gostando da história. Bjs
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thaloren
Em: 14/05/2021
goxxxxxtei desse capítulo.
E sabe que estou começando a gostar da Júlia, ela está dando indícios de melhora, tenho apenas uma dúvida, ela vai ficar com a patrulheira ou com a Moara?, eu estou torcendo pela Moara, acho ela mais interessante, muito embora até me pareceu que rolou um clima entre a policial e Júlia, não sei.
Sá, quem eram aqueles olhos?kkkkk a gente pergunta mesmo sabendo que as autoras deixam sempre uma pulguinha atrás das nossas orelhas.
E sim, shippo Madalena e Josefina.
bjssss
Resposta do autor:
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É muito casal né Thais? Kkkkkkk. Agora os olhos são misteriosos até pra mim, de quem seriam?. Não sei rsrsrsrs...mistéeeeeerio. bjs
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Lara Lefevre
Em: 14/05/2021
Sabrina,
Eu particularmente gostei demais desse capítulo, achei interessante,mas, ao mesmo tempo me deu aflição a parte das gêmeas, fico feliz que tenha terminado tudo bem, e que inusitado esse pedido de casamento, a Anna é super prática, objetiva, gosto dela, embora ache que falta um romantismo, mas, cada um é de um.
E shipo sim esse novo casal, ansiosa até pelas próximas conversar a luz do luar.
xêro
Resposta do autor:
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As gêmeas vão terminar bem com certeza, elas não lembram mais de nada, nem tem mais nenhuma mediunidade, foi tirado pela Xamã, lembra?. Essa história tem uma pitadinha de amorzinho. Bjsss
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Gabriella Herculano
Em: 14/05/2021
Sabrininhaaaaaaa que cenas sexys das meninas do passado e dos dias atuais. E quer dizer que vai ter casório em Ilha Verde?, prepare um casamento bem chic para Anna e Kayra que elas estão merecendo, e me convide que já me sinto lá kkkkkk
Quanto ao novo casal eu SHIPPPPPPOOOOO demais, vai matar o veio de raiva.
bj
Resposta do autor:
..
Vai ter casamento sim, tira o vestido do guarda roupa e se prepara kkkkk bjs
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