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The only exception por Kivia-ass

Ver comentários: 6

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Palavras: 1684
Acessos: 12191   |  Postado em: 16/05/2021

Notas iniciais:

Oioi como vocês estão??

Demorei, mas tô aqui! Agora a historia vai fluir e desenrolar, vai acontecer muita coisa, se preparem...

Foi um mal entendido!

POV BEATRIZ

 

 

         Acordei com o peso do braço de Marcela sobre a minha barriga, ela me segurava de forma possessiva e eu precisava arrumar uma forma de sair dali sem que ela acordasse. Me virei com cuidado e pude observar seu rosto sereno, seus traços finos e delicados ficavam ainda mais lindo quando ela estava relaxada. Retirei sua mão do meu corpo com delicadeza e deixei um selinho em seus lábios antes de me levantar, eu não poderia amanhecer ali, não posso esquecer que a equipe inteira e estava naquele andar e provavelmente se eu ficasse até amanhecer, correria o risco de ser vista por alguém. Vesti minhas roupas e parti para o meu quarto, o relógio marcava 05h23min da madruga e daqui a pouco eu teria que estra de pé para mais um dia de trabalho. Entrei em meu quarto e as meninas dormiam, fiz o mínimo de barulho possível e me deitei esperando amanhecer.

 

      Lembranças invadiam minha mente o tempo e eu não conseguia tirar o sorriso bobo dos meus lábios, acabei cochilando com uma sensação de que eu não devia ter deixado Marcela sozinha na cama, mas eu ainda não sabia como agir naquela situação.

 

      O dia amanheceu e as meninas e eu estávamos no restaurante do hotel tomando café e conversando sobre alguns assuntos diversos.

 

-Como foi o show Bia? – Laís me questionou enquanto tomava seu café. – Você foi sozinha?  

 

-Foi incrível, Marcela acabou me acompanhando ao show. – Achei mais prudente falar que ela tinha ido comigo.

 

-A que legal Marcela parece ser uma boa companhia. – Alice disse sem malicia nenhuma. – Ela trabalha tanto e só vive pra família da esposa.

 

-Na verdade ela vive para aquela mulher insuportável dela. – Laís disse com uma cara de nojo. – Meu sonho era a Marcela arrumar uma esposa melhor, aquela Jaqueline não merece a esposa que tem.

 

-Vocês não me parecem muito fãs da Jaqueline. – As duas sorriram.

 

-Você não sabe da missa um terço Bia. – Alice disse terminando o café que estava em sua xicara. – Jaqueline é uma loba em  pele de cordeiro, e a única que não vê isso é a pobre da Marcela.

 

     Foi só Alice fechar a boca Marcela apareceu no salão do restaurante, ela estava incrivelmente linda aquela manhã. Ela tinha um semblante fechado e usava óculos escuros, os cabelos estavam presos em um coque e ela passou pela nossa mesa onde só acenou com a cabeça e se sentou à mesa onde Felipe e Cristina estavam.

 

    O dia passou voando e não vi Marcela direito, ela teve que resolver umas questões fora do estúdio e eu foquei no meu trabalho tentando não pensar na noite passada. Marcela provavelmente estava me odiando, pois nem uma palavra que ela deu durante o dia foi direcionada a mim. No fim do dia eu estava exausta e só queria minha cama, Alice e Laís foram para um bar que tinha próximo ao hotel e eu resolvi me jogar em minha cama mexndo em meu celular.

 

Bernardo via Whatsapp:

 

-Espero que a senhorita esteja curtindo a night nova-iorquina.

 

-Curti ontem, me joguei no show da Kehlani e hoje estou repondo as energias.

 

-NÃO ACREDITOOOO.

 

-Foi sozinha ou descolou um Boyzinho ai?

 

-Fui com a Marcela.

 

-OQUE? VOU TE LIGAR E Você TRATE DE ME CONTAR TUDO.

 

Whatsapp off:

 

 

       Bernardo me conhecia como ninguém e ele logo sacou que tinha rolado algo a mais. Contei tudo, inclusive os detalhes íntimos. Ele gritava do outro lado da linha e quando contei que sai de lá sem dar tchau ele faltou pegar um avião e vir aqui me dar uma sacudida. Bernardo falou até babar, me mandando ir pedir desculpas a ela que com certeza, Marcela estava chateada e com razão. Ele me fez prometer que eu resolveria isso então eu desci na recepção pedi uma garrafa de vinho e paguei, pois não faria sentido eu anotar na conta do quarto.

 

        Meu o peito estava batendo rápido, eu devia desculpas a ela, eu sai do quarto sem nenhuma explicação e passei o dia sem ao menos ir dar um bom dia direito, tomara que ela entenda os meus motivos, pois a noite que tivemos ontem não sairá da minha cabeça.

 

         Respirei fundo e bati na porta da sua suíte, esperei alguns segundos, mas não fui atendida. Bati novamente um pouco mais intenso e ouvi passos no interior do quarto, E quando a porta se abriu fui surpreendida por ninguém menos que Cristina Meesser, não era possível que bati no quarto errado.

 

-Oi. – Ela disse cordial. – Posso te ajudar?

 

-Oi, eu queria falar com a Marcela. – Fui direta e ela abriu a porta do quarto um pouco mais e me deu a visão de duas taças e uma garrafa de vinho vazia em cima da mesa.

 

-Nossa, ela acabou e entrar no banho. – Cristina disse como se fosse algo natural e algo em mim se irritou com aquilo. – É importante? Posso dar o recado a ela.

 

-Não, obrigada. – Respondi seca e dei as costas.

 

Ontem Marcela estava me dizendo que não conseguia parara de pensar em mim, e hoje está lá se divertindo com Cristina, eu sou idiota mesmo em cair no papo dela.

 

        Os dias em Nova York passaram-se voando e logo estávamos sobrevoando o oceano pacifico de volta a nossa rotina. Depois do ocorrido no quarto de Marcela eu não dei abertura para ela, me fechei no Trabalho e quase não nos encontrávamos, o contato maior foi no aeroporto quando Felipe pediu pra trocar de lugar comigo e por azar eu tive que me sentar ao lado dela na volta para casa. Nosso dialogo voltou no nível do dia em que ela foi grosseira comigo, eu apenas respondia o que ela me perguntava, e não eram muitas perguntas, pois ela parecia estar cansada e preocupada com alguma coisa. O semblante fechado de Marcela estava me incomodando então eu engoli o orgulho e me virei pra ela.

 

-Marcela. – Chamei baixinho. – Está tudo bem?

 

-Resolveu lembrar a minha existência? – Ela disse bastante irônica e eu me arrependi amargamente de ter perguntado.  – Quando a gente dorme com alguém a gente costuma ter pelo menos educação pela manhã.

 

-Talvez outras pessoas sejam mais educadas do que eu. – Não ia deixar ela falar comigo daquela forma.

 

-Eu esperava mais de você senhorita Mendes. – Ela tinha uma expressão seria. – Achei que o que eu disse a você fosse levado em consideração, mas você não é responsável pelas expectativas que eu criei.

 

- Marcela, você não passa de uma prepotente. – Falei entre os dentes. – Você correu para a primeira mulher que passou na sua frente na manhã seguinte e quer me cobrar algo?

 

-Do que você está falando? – As duas já estavam irritadas e tentávamos controlar o volume da nossa discussão, pois praticamente o avião inteiro estava dormindo. – Você saiu do meu quarto sem ao menos me dar tchau. Na manhã seguinte você ignorou a minha existência e ainda acha que eu sou a prepotente?

 

-Eu errei em ter saído de lá sem me despedir, mas eu não podia dormir lá e simplesmente chegar ao meu quarto falando que passei a noite com você. – Passei a mão pelo cabelo nervosa, eu tentava me explicar e ela se mantinha com a mesma expressão seria de antes. – E eu fui me desculpar por isso, mas você já estava acompanhada, já estava sendo consolada por outra.

 

- Não fui me consolar com ninguém Beatriz, você estava louca? – Ela me olhou confusa e esperando que eu explicasse o que eu tinha acabado de dizer.

 

-Agora não se lembra de que estava tomando vinho com a Cristina em seu quarto? – Ela sorriu e balançou a cabeça em negativo. – Cheguei lá e ela me disse com a cara mais lavada do mundo dizendo que você estava no banho.

 

-Bia, foi um mal entendido. – Ela buscou minha mão e segurou entre a dela. – Cristina e eu estávamos em meu quarto, conversando sim, mas estávamos conversando sobre a campanha e como eu estava chateada com você ela se ofereceu pra tomar uma taça de vinho comigo.

 

     Eu abaixei a cabeça envergonhada e ela levantou meu rosto pelo queixo.

 

-Eu precisei ir tomar um banho, pois ela é desastrada e derramou o vinho todo em mim, e acabamos nem bebendo nada. – Marcela tinha os olhos fixos em mim. – Não aconteceu nada, além disso, Cristina é casada com o agente dela.

 

-Me desculpe. – Falei em um fio de voz, eu estava me sentindo patética com a situação toda.

 

-Um simples conversa a gente tinha evitado isso tudo, e ainda poderíamos ter aproveitado nossa estadia de forma melhor. Ela disse com um tom malicioso. – Eu não consigo parar de pensar em você. – Ela se aproximou e sussurrou em meu ouvido, e aquele contato me deixou elétrica.

 

-Marcela... – Ela estava próxima demais, e ela assim como eu queríamos que nossos lábios se unissem.

 

-Você me viciou em você. –Ela falava no pé do meu ouvido. – E você não sabe a vontade que eu tô de beijar sua boca, mas eu sei que você não sente confortável com isso aqui, por isso vou esperar chegarmos e m terras firmes e saiba que você está me devendo alguns beijos.

 

     Sorri sem graça e passamos o resto da viagem de mãos dadas em baixo do cobertor, e só esse simples contato me deixava arrepiada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

AAAAAH ESSAS DUAS, duas cabeçonas. Vai rolar muuuita treta, só isso que eu digo. 


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Comentários para 20 - Foi um mal entendido!:
Lettera
Lettera

Em: 24/12/2022

li o conto de natal e aqui estou... hahahaha

devorando a história e gostando muito :)

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patty-321
patty-321

Em: 18/05/2021

Ah que tempo perdido.

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Acarolinnerj
Acarolinnerj

Em: 17/05/2021

Estou cada dia mais apaixonada na sua história. 

Vou ficar ansiosa pelo próximo capítulo..

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 17/05/2021

Olá! Tudo bem?

 

Pois é. Falta de diálogo, comunicação. Como já dizia Marshall McLuhan, ''o meio é a mensagem'', e na atualidade, alguém ficar sem comunicar-se, seja por qual meio for, é insano. Aí, cobra-se, mas não se quer ouvir. É uma pena que nossas meninas, no século XXI, ajam dessa maneira. Torcendo para que elas entendam-se.

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''Os fracos usam a força, os fortes usam o diálogo. Os fracos dominam os outros, os fortes promovem a liberdade. ''

Augusto Jorge Cury,

 Psiquiatra, Professor e Escritor Brasileiro.


Resposta do autor:

Tudo isso pela falata de diálogo. 

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 16/05/2021

Por falta de comunicação perderam dias que poderiam ser incríveis em NY.

com medo do que a Jaqueline pode aprontar!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/05/2021

Sei não viu Jaqueline é uma cascacu

 

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