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A Bruxa das Flores por Niiale

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Palavras: 2036
Acessos: 444   |  Postado em: 16/05/2021

Notas iniciais:

{Atenção}

+18

Silene Régia

Capítulo 3 – Silene Régia

"Amor Juvenil"

❁

 

Alma

 

O rapaz treme todo seu corpo, chorando em meus braços.

 

— Humanos...— começo —alguns tem a terrível tendência a prender e matar aquilo que não entendem. — solto-o devagar e volto a me sentar à sua frente. — como eu disse, posso alterar o destino de seu amigo tritão.

 

— Coral. — a voz do rapaz sai completamente trêmula. — o nome dele é Coral. O encontrei machucado em uns corais quando saí de barco.

 

— Coral— repito. — Bom, sei o nome de seu amigo e o seu não e nem você sabe os nossos, que feio da minha parte. Meu nome é Alma, o pássaro se chama Laima, meu familiar. Ali — aponto para as samambaias — fica Emily, ela é uma boneca que só acorda quando preciso sair.

 

O rapaz olha confuso, talvez ainda não a tivesse visto.

 

— Alex. Meu nome. — diz se recompondo.

 

— Muito bem, Alex. — pego sua mão trêmula na mesa. — A maioria dos meus clientes pedem coisas que exigem viagem no tempo. E é com isso que mexo. Não posso alterar demais a história, não posso por exemplo, salvar Joana D’arc de seu destino, nem Jesus, nem Tiradentes. Mas Coral...— quando falo o nome do tritão, Alex me olha com expectativa. — Coral é um ser que devia se manter como uma lenda, como fictício e por isso vou salvá-lo.

 

— Como? — pergunta.

 

— Vou voltar antes de capturarem ele. Você me dirá uma data, uma em que acha melhor que eu lhe conheça no passado e então...como era seu pedido? Tornar Coral humano?

 

— Não! — exclama nervoso. — Quer dizer...era isso. Mas não vou trazê-lo para o mundo que o matou...agora meu pedido é ir com ele.

 

— Em outras palavras... você quer virar um tritão.

 

— Sim.

 

— Abandonaria sua família e amigos para viver no mar cheio de coisas que não conhece? — Laima o pergunta.

 

— Sim.

 

Sorrio.

 

— Então assim será.

 

 Levanto-me e rapidamente sento-me novamente. Tudo bem em querer ir com quem se ama mas...uma coisa não me parece certa.

 

— Alex...— começo, servindo-me de mais um pouco de café. — me disse que oencontrou em meio alguns corais, por isso dera o nome a ele de Coral...

 

— Isso. Estava preso em uma rede e... — não o deixo terminar.

 

— Ele entende nosso idioma? Entende o que você fala? Ele sabe falar? Você sabe seu verdadeiro nome? Pois me parece que você deu o nome a ele.

 

— Coral fala algumas coisas em nosso idioma, ele me disse o nome dele quando nos conhecemos...mas é muito complicado, então lhe dei um apelido.

 

— Ah — suspiro aliviada — por um momento achei que nem entendia o que ele falava e ainda sim ia embora com ele, quase recusei seu pedido agora. — sorrio e então mais uma dúvida me surge, fecho o rosto. — Sabe, Alex...— ele se mexe inquieto — sereias, tritões, tem um péssimo hábito...eles não tem uma aparência fixa, assumem a aparência e personalidade daquilo que aqueles que os vêem desejam, para que possam levar para o mar e afogar suas vítimas, atraídas pela seja pela beleza, seja pela personalidade, seja por uma promessa.

 

— Coral não é assim. — responde nervoso — nos conhecemos há pouco mais de um ano, nadamos juntos, pescamos, brincamos...se ele quisesse já teria me traído, não?

 

— São seres traiçoeiros que planejam por anos o que querem alcançar...— olho em seus olhos que me encaram de volta confiantes demais para continuar a contrariá-los. Suspiro. — muito bem, vou confiar em você por agora.

 

— Obrigado— diz aliviado.

 

— Me diga uma data, horário, local e uma forma de você saber quem me enviou foi você de um tempo diferente.

 

— A data pode ser dois dias atrás, o horário...pouco depois do meio dia, na praia atrás daquela maior pedra depois do ponto de onde os barcos ficam ancorados. E...como fazer o eu de dois dias atrás saber que eu de hoje a enviou? Que tal uma carta?

 

Levanto-me e procuro em uma gaveta do armário da cozinha um caderno velho e caneta, estendo-os a Alex.

 

— Escreva do jeito que achar melhor e dobre. Vou te entregar no passado, nem vou ler.— Alex estende a mão para pegar, mas então, puxo os objetos de volta para mim. — seja convincente, se você não fizer você mesmo confiar em si, não posso ajudá-lo.

 

Ele puxa o caderno e a caneta de minha mão desesperadamente, como se de repente estivesse com medo de um de nós dois mudar de ideia.

 

A campainha é tocada mais uma vez, só que dessa vez sei muito bem quem a tocou. Deixo Alex na cozinha escrevendo e desço para a porta.

 

Desamasso mais uma vez a saia com as mãos e arrumo o cabelo, sentindo-me satisfeita com as arrumações abro a porta e, exatamente quem eu imaginava me olha sorrindo.

 

— Desculpe incomodar — diz — fechei a loja um pouco mais cedo para te ver. Recebi um cliente que tive certeza que viria até você.

 

— Fechou “um pouco mais cedo?” — faço aspas com as mãos — não é nem meio dia ainda, normalmente você fecha as seis. Está só curiosa com o rapaz, não é?

 

— Você me conhece bem demais! — dá uma leve risada e me abraça.

 

Subimos as escadas de mãos dadas, “ora”, penso, “claro que conheço, há quanto tempo estamos juntas?”.

 

—  Ah — Alex exclama olhando para nós, curioso com a nova pessoa no local. — Foi você que me vendeu o Amaranto

 

— Essa é Clara — apresento-a — temos o que chamaria de “parceria”. Algumas flores só consegue encontrar com ela.

 

— Olá novamente, rapaz. — Clara sorri. — Você tem sorte, minha floricultura é tão especial quanto a casa de Alma. Tive que quebrar umas regrinhas aqui e ali para te atender.

 

Tanto Alex quanto eu mesma olhamos confusos para Clara. Se ele era uma visita especial, talvez até para mim vai dar trabalho e terei que quebrar algumas regras. Mas... não vejo problemas, não vai alterar nada.

 

 — Terminei de escrever. —Alex dobra o papel duas vezes e o estende para mim.

 

 — Muito bem — aproximo-me pegando o papel dobrado — Antes que me esqueça, escreva em outro papel a hora, local e o dia que escolheu. Isso que vai me guiar.

 

— Ele realmente tem a ver com o tritão? — Clara pergunta baixo para mim.

 

— Sim, tem. — respondo. — Vou ajudar a salvá-lo.

 

— Mas tem certeza que pode confiar em um tritão? Eles não...?

 

— Confio em Coral o bastante para largar tudo por ele. Tem coisas que percebemos em pequenos gestos. E vejo em vocês o que vejo em mim e Coral. — Alex diz em voz alta. Levanta-se e me entrega um segundo papel. Troco olhares com Clara ao pegar o papel. — Mas e agora? Vou para casa e espero? Como vou saber que deu certo isso?

 

— Bom...— começo — não sei te dizer. Não sei o que acontece com meus clientes quando altero o passado e nenhum deles me contou. Só posso te afirmar que irei alterar o seu passado de dois dias atrás.

 

— Às vezes. — Acompanho com os olhos Clara se sentar na mesa. — Pode ser que você mesmo não veja nenhuma mudança pois o que Alma alterou abriu uma nova linha do tempo, paralela a nossa.

 

— Mas isso é um caso muito raro, a menos que você não tenha nenhuma sorte. — completo.— Agora vá para casa e encontre seus amigos e familiares e se despeça, afinal não os verá mais.

 

— Está bem. — o rapaz suspira pesadamente. — vou confiar em você.

 

Ele se levanta e indo até a escadaria, acompanho-o até a saída.

 

— Não faça nada ridículo como tentar recuperar o corpo do seu tritão do exército. — Digo firmemente. — Não se deixe levar pelo que dissemos a pouco sobre alterar outra linha do tempo. Não mexa com essa.

 

— Pode deixar. Não farei nada. Mas... é só isso mesmo? Não preciso pagar nada? Vender minha alma?

 

— Não sou um demônio para cobrar sua alma — sorrio tranquilizando-o. — Não preciso de dinheiro, vivi tempo o bastante para passar os dias confortável.

 

— Então...muito obrigado. — acena com a mão e sai pela rua, cabisbaixo.

 

Suspiro, quantas vezes subi e desci essas escadas hoje? Preciso mudar essa entrada para pelo menos uma rampa ou algo menos cansativo que escadas.

 

— Laima. — chamo-o chegando em cima. — Siga-o por um tempo, certifique-se que ele realmente não fará nada. Quando estivermos prontos para ir te aviso.

 

Laima mexe a cabeça positivamente, abre as asas e voa janela a fora.

 

— Que horas pretende ir? — Clara pergunta se aproximando de mim. Deito minha cabeça em seu peito.

— Antes de anoitecer. Preciso consultar você sabe quem. — estremeço.

 

— Ora, ela não é tão ruim assim, sua consultora. — Clara se abaixa alcançando meus lábios.

 

— Quer ir lá em cima um pouco? — sugiro ao nos separarmos. —Já está aqui mesmo.

 

Guardo rapidamente as coisas de cima da mesa, subimos as escadas até meu quarto, fecho a porta atrás de nós, procuro Clara com o olhar, a mesma já se encontra sem roupa nenhuma em minha cama, “como ela sempre faz isso?”, penso, uma leve risada escapa dos meus lábios.

 

⎯ Qual é a graça? ⎯ pergunta, sua voz nada mais é que um sussurro, sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem em resposta.

 

Sem dizer nada, retiro tudo menos a roupa íntima, isso é um trabalho para ela. Deito-me ao seu lado e, rapidamente Clara se coloca por cima de mim, seu joelho pressionando entre minhas pernas, arfo com a sensação.

 

Com um beijo rápido e, então, habilmente, ela me puxa, sentando-me e, com destreza solta meu sutiã, jogando-o em algum canto do quarto. Roço meus lábios em sua barriga enquanto, devagar passo as unhas em suas costas, seu corpo arqueia em retorno.

 

Deitando-me devagar, passa suas mãos por todo meu corpo, provocando-me, sinto o tecido entre minhas pernas molhar e a parte íntima arder em desejo. Sua boca concentra-se em meu seio direito, entrelaço meus dedos em seus cabelos e arfo a cada novo movimento de corpo no meu.

 

Seus dedos ameaçam tocar a parte de ardente em minhas pernas mas desviam, gemo em vontade e desapontamento. Levanta sua cabeça, olhando em meus olhos, puxo-a para perto de mim, prendo sua mão que ainda passeava em meu corpo, levando-a para onde mais a deseja.

⎯ Chega de me provocar. ⎯ sussurro em seu ouvido.

 

Um leve rosnado sobe em sua garganta em resposta e sua mão sobe e desce, passando por minha calcinha. Seus dedos de movimentam de acordo com as reações de meu corpo e minha voz.

 

⎯ Quer tirar minha calcinha? ⎯ pergunto com o tom de ordem, sem me responder, seus dedos engancham nas bordas do tecido, arqueio levemente o quadril, ajudando-a a tirar.

 

Antes que sua mão voltasse, deito-a ao meu lado, levando agora a meus dedos entre suas pernas, seguindo as dicas que me dava. Ao mesmo tempo, seus dedos também reencontram minha pele sensível.

 

Nossos braços, um por cima do outro, também se esfregam em outra fonte de prazer. Não sei dizer o quanto durou, mas alcanço o ápice antes dela, mas sua mão se recusa a me deixar, com destreza puxo seu braço e me ajeito em cima dela, continuando a seguir as respostas de seu de corpo até que se encolhe e estica-se novamente, também tirando minha mão de si.

 

Deito-me em seu ombro, enquanto aos poucos controlamos nossas respirações.

Fim do capítulo


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