• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Nossa Vida Juntas
  • Décimo terceiro

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A coragem do Amor
    A coragem do Amor
    Por EdyTavares
  • Segunda chance para  amar - parte 1 por Elna Vale
    Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale
    Por Elna Vale

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Nossa Vida Juntas por Alex Mills

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 5916
Acessos: 1891   |  Postado em: 22/04/2021

Décimo terceiro

—Sua perna parece nova. — Daphne falou enquanto carregava uma caixa com acessórios dentro pelas escadas, acompanhando Lana, que carregava uma caixa maior com roupas.

—Eu a sinto como nova. — Lana falou com animação. — É bom não sentir nada para andar.

—A médica te deu alta?

—Sim, bem a tempo para o natal. Assim como meu quarto. — Ela entrou no cômodo, repleto de caixas e sacolas.

—Está ficando bonito. — Ela sorriu enquanto olhava ao redor.

O cômodo era espaçoso, com uma porta levando ao closet, portas de vidro a dar para a varanda, que esbanjava o parque do outro lado da rua. A cama era grande, com uma calçadeira na ponta e três travesseiros sobre o colchão. Havia uma mesinha com o computador e um amplo espaço até a varanda, onde estavam as caixas e sacolas repletos de seus novos pertences.

—Seu namoro está ficando realmente sério. — Daphne indicou os travesseiros enquanto se sentava na cama, colocando a caixa sobre o colchão. — Isso significa que elas vão vir aqui mais vezes?

—Sim, elas virão. Assim elas podem passar a noite de maneira mais confortável.

Lana seguiu para o closet, começando a guardar suas roupas, dobrando e colocando algumas no cabide. Continuou o processo, buscando mais roupas nas outras caixas.

—Você vai convidar elas para o natal? — Daphne retirou os enfeites da caixa.

—Acho que elas devem ir para uma das famílias delas. Eu posso descobrir. Você ficaria confortável em ter elas aqui? — Lana parou, pegando um retrato dela com Daphne ainda bebê, sorrindo e colocando sobre um dos criados mudo.

—Sim, elas não são ruins. Elas até são divertidas.

—Eu te disse que passar mais um tempo com elas te faria mudar de ideia.

—Ainda acho estranho você namorar duas pessoas ao mesmo tempo e elas estarem bem com isso. Mas elas são legais, então acho que aconteceria mais cedo ou mais tarde elas virem aqui com frequência.

—Isso é bom. Me ajude com as roupas, Daph.

—Você ficaria brava se eu chamasse a tia Madson para o natal?

—Madson? Por que?

Elas carregaram mais um par de caixas para o closet, Lana continuou guardando suas roupas, movendo-se mais suavemente devido a música que deixou tocando no quarto.

—Porque eu gosto dela, e ela está na cidade. Não quero que ela passe o natal sozinha. Ela sempre passou com a gente de qualquer forma. — Daphne explicou, organizando os poucos sapatos nas prateleiras.

—Porque estávamos casadas. Ela sempre pode passar o natal na casa dos pais dela.

—Mas ela vai ficar na cidade por causa da Infinity.

—Você tem falado sempre com ela?

—Às vezes.

—E sobre o que vocês têm falado?

—Ah, ela gosta de saber dos meus treinos, eu gosto de saber sobre a nova Infinity. Ela disse que você vai ser a chefe agora.

—É, ela continua com essa ideia.

—É legal que vocês continuem amigas depois da separação. Os pais dos meus amigos sempre vivem brigando depois que se separam. Eles sempre falam que escutam as discussões. Mas eu nunca vi vocês duas brigando.

—Nós brigamos. Todo casal briga. E eu continuo brigando com Mad porque ela costuma passar dos limites as vezes. Mas sempre buscamos não te envolver nessas brigas. Kristin iria reclamar se te deixássemos ouvir algo, de qualquer forma.

—Foi legal vocês terem viajado para me ver competir.

—Eu queria poder ir em todas as competições. Você está cada vez mais rápida, peixinho.

—Não se preocupe, eu sei que você tem que trabalhar. Mas se eu for para as olimpíadas eu definitivamente vou querer todas vocês lá.

—E eu estarei. E seu irmão também.

—Verdade, eu terei meu irmão até lá. Espero que ele faça mamãe ficar mais em casa.

—Querida, não diga isso. — Lana parou o que fazia, virando-se para ela. — Sua mãe só continuou trabalhando para poder te dar o melhor, para que nós duas pudéssemos te dar tudo e não te deixar faltar nada. Não tínhamos nada quando você nasceu, ela fez a escolha mais difícil.

—Mas não significa que não tenha sentido falta dela o tempo inteiro.

—Eu sei, minha querida. — Lana a abraçou, acariciando entre seus cabelos escuros. — Sua mãe ama você, ela pode ter cometido vários erros, mas éramos jovens demais, não sabíamos o que estávamos fazendo.

—E sabem agora?

—Oh, não, com o tempo só piora. — Isso fez a garota rir, ela acabou sorrindo, contente. — Não desista dela. Tenho certeza de que ela está passando por muita coisa com essa gravidez.

—Eu sei, e quero ajudar no que for preciso.

—Sua mãe tem muita sorte em ter você. — Ela beijou o topo de sua cabeça antes de se afastar, encarando seus olhos claros. — Você sabe onde ela foi?

—Disse que foi buscar um convidado. Volta para o jantar.

—Então ainda temos que fazer o jantar para um desconhecido. Sua mãe não disse nada sobre quem é?

—Não.

—Bem... — Suspirou, olhando para o relógio no celular. — É melhor começar a fazer algo.

Lana voltou para o andar debaixo, olhando o que possuía na dispensa para pensar no que fazer. Daphne a ajudou a preparar o jantar, ainda tiveram tempo para se arrumarem antes de Kristin voltar para casa, trazendo junto um homem que Lana reconheceu das fotos que tinha visto em seu celular. Era alto e com aspecto forte, cabelos ruivos e olhos verdes, com uma espessa barba desenhada. Usava trajes formais, tal qual Kristin.

—Boa noite, é um prazer estar aqui. — Ele falou com sotaque, sorrindo de maneira amigável. — Sou Aaron.

—O prazer é todo meu em finalmente te conhecer, Aaron, ouvi muito sobre você. — Lana estendeu a mão, recebendo um aperto firme.

—E eu de você. A famosa Lana que ajudou a criar a filha de Kris. — Seus olhos fitaram Daphne logo ao lado. — Que bela moça está se tornando. Sua mãe disse que você é nadadora.

—Sim, desde que sou pequena. — Daphne falou enquanto gesticulava, simulando a altura de uma criança.

—E está caminhando para as olimpíadas. — Kristin falou com orgulho, aproximando-se da filha e acariciando seu rosto. — Ela é um presente.

—Mãe... — Daphne corou diante do elogio. — Não me envergonhe na frente do seu namorado.

—Ele não é meu namorado. — Kristin sorriu e olhou para Aaron, que a abraçou pela cintura, movendo a cabeça de maneira positiva. — Ele é meu noivo. — Ela mostrou a mão, onde uma aliança de prata com pequenos rubis no aro pendia em seu dedo anelar.

—Oh, Deus, eu não acredito nisso. — Lana arregalou os olhos por um momento ao olhar o anel e então para o casal. — Desde quando Kristin?

—Há algumas horas. — Ela sorriu contente. — Ele está na cidade há alguns dias e viemos conversando sobre o bebê.

—A melhor notícia que ela poderia me dar. — Aaron beijou sua bochecha enquanto movia as mãos até sua barriga, onde acariciou. — Eu sempre quis uma família. Então por que esperar?

—Parabéns mãe! — Daphne a abraçou. — Estou feliz por vocês!

—Obrigada meu amor. Fico aliviada que tenha gostado da notícia. Eu posso finalmente te oferecer uma família de verdade. — Kristin acariciou seus cabelos.

—Achei que ela já tivesse uma. — Lana estreitou os olhos, prendendo os dedos na cintura.

—Você entendeu o que eu quis dizer. — Ela beijou a cabeça de sua filha. — O que você fez para o jantar? O cheiro está maravilhoso.

Lana somente suspirou enquanto Daphne os levava para a cozinha, ficando no lugar por mais alguns instantes para absorver a notícia. Não sabia se sentia felicidade pelo noivado, uma vez que mostra que Kristin estava finalmente se propondo a cuidar da criança e criar vínculos com o pai de seu filho. Ou se sentia a angústia, uma pequena voz que a alertava sobre algo errado.

—Então... Kris disse que você tem uma vinícola no seu país. — Lana comentou enquanto jantavam.

—Isso é verdade. Meu pai começou esse negócio e eu herdei, estou buscando manter a tradição para passar ao meu filho. — Aaron tocou a mão de Kristin sobre a mesa, que sorriu em sua direção.

—Ah, então vocês pretendem se mudar para o seu país depois do casamento? — Ela girou o vinho em sua taça, olhando entre ambos.

—Ainda não decidimos isso. — Kristin respondeu antes que seu parceiro pronunciasse uma palavra. — Aaron vai ficar aqui no país até o bebê nascer, até lá nós decidimos o que vamos fazer depois do casamento.

—Sim, temos bastante tempo. — Aaron a olhou, inabalado. — Tenho certeza de que encontraremos a melhor solução.

—E como é a Irlanda? — Daphne perguntou com curiosidade.

—Ah, é um lugar muito bonito.

Aaron as entreteve, contando histórias do seu lar e de sua família, contando sua versão de como conheceu Kristin e como tinham sido os últimos meses até chegar em Chicago. Ele era bem humorado e simpático, havia uma boa relação com Kristin e ambos se mostravam apaixonados e conectados. Foram ver um filme na sala, iniciando um debate do que deveriam assistir, interrompidos somente quando a campainha tocou e Lana se prontificou em atender, surpresa ao encontrar Iori.

—Não acredito que passei a vida inteira sem acreditar naquele velho Noel. — Lana falou. — No fim ele me trouxe o melhor presente de todos, e adiantado!

—Oh, sua tola.

—Vem aqui.

Iori ainda ria quando Lana a puxou para dentro, abraçando-a e buscando pelos seus lábios, sendo retribuída da mesma forma. Lana fechou a porta e pendurou o casaco dela atrás, tendo a cintura envolvida outra vez, segurou seu rosto, acariciando com afeição enquanto a olhava.

—Eu fechei a porta na cara de Laura? — Perguntou mais baixo.

—Não, sou só eu hoje.

—Por que? Achei que fosse passar esses dias com a família de Laura até o natal.

—E vou, mas a família de Laura é sempre muito intensa. Todo ano perguntam sobre o nosso casamento que não vai acontecer e sobre os filhos que ainda não tivemos. Eu estava enlouquecendo.

—Isso deve ser bem frustrante eu imagino.

—Sim, bastante. Então após várias partidas de jokempô, eu ganhei a noite com você.

—Vocês me disputaram assim? — Ela se fingiu ofendida. — Nem uma partida de poker?

—Não, não, jokempô, é mais fácil e Laura sempre perde.

—Bem, eu saio ganhando das duas formas.

—Oh, nós duas. Mas você tem algum outro plano ou está mesmo livre? Eu queria fazer uma surpresa, mas sequer sabia se estaria em casa.

—Não tinha planos, mas mesmo se tivesse você sabe que seria minha preferência. — Ela selou seus lábios. — Mas devo avisar que de repente o noivo de Kris está aqui.

—Kris está noiva desde quando? — Ela estreitou os olhos, confusa.

—Há algumas horas aparentemente.

—É o pai da criança?

—Sim, o próprio. Vem, eu te apresento.

Lana segurou sua mão e a conduziu em direção a sala, onde o casal dividia o sofá com Daphne, todos pararam a discussão sobre qual filme assistir quando ela pigarreou para chamar a atenção, parada em frente ao sofá.

—Aaron, conheça Iori. — Ela soltou a mão dela e deslizou pelas suas costas.

—Prazer em conhecer. — Ele se levantou para apertar a mão dela, sorrindo. — É sua amiga?

—Não, não. — Iori riu, voltando a segurar a mão dela. — Sou a namorada.

—Namorada? — Ele estreitou os olhos, confuso. — Então você é... — Ele pausou, então pronunciou uma palavra em sua língua.

—Algum problema? — Lana inclinou a cabeça, aproximando-se um passo para ficar à frente de Iori. — Ou há alguma boa tradução para o que disse agora?

—Tenho certeza de que não é nada ruim. — Kristin se levantou rapidamente, abraçando-se ao braço de seu noivo. — Não é, querido?

—Não há problema algum na tradução, mas no que isso se aplica. — Aaron a olhou de maneira mais séria. — Você a deixou cuidar de sua filha?

—Qual o problema? Daphne está perfeitamente bem.

—Melhor que bem. — A garota falou do sofá, observando a cena. — Você tem algum problema com tia Lana ter uma namorada?

—Não é da minha conta. — Ele respondeu, então respirou fundo, voltando a olhar para Lana. — Desculpa pela minha reação. Eu só fiquei surpreso. Vocês não parecem... lésbicas.

—Eu te garanto que sou 100% sapatão. — Iori sorriu ao voltar para o lado de Lana, que acabou rindo ao olhar para ela.

—Você é 100% purpurina, querida. — Sorriu, acariciando seus dedos antes de voltar a olhar Aaron. — Não se preocupe. Eu não transmiti nenhum vírus de homossexual para Daphne. Até semana passada eu tenho plena certeza de que ela continuava de olho num garoto.

—Ei! — Daphne protestou do sofá. — Não há nenhum vírus! Não havia melhor pessoa que eu poderia ter sido criada. Até eu sei que isso não se passa de uma pessoa para outra.

—Está tudo bem, querido. Elas só estão brincando. — Kristin segurou o rosto do noivo e acariciou, sorrindo para aliviar o clima. — Vamos começar o filme, que tal?

—Claro, por que não? — Ele voltou a se sentar ao lado de Kristin no sofá.

—Bem, querida, aproveitando, eu queria conversar contigo sobre algo. — Iori se colocou a frente de Lana, erguendo as sobrancelhas. — Se não tiver problema.

—Claro, podemos subir e conversar. — Lana manteve a expressão séria ainda que Iori lhe piscasse o olho para que soubesse que era somente uma desculpa. — Se vocês precisarem de algo estaremos lá em cima.

Ela acenou para todos, que se despediram, então levou Iori pelas escadas, que mesmo confusa com a direção a seguiu. Lana parou ao lado da porta do seu quarto e segurou a maçaneta, olhando para Iori.

—Eu comecei minha mudança esses dias, então está uma bagunça. Não tive tempo de terminar de guardar as coisas hoje.

—Você finalmente veio para o seu quarto! — Iori falou com empolgação. — Sua perna está realmente boa, não está?

—Sim, recebi alta definitiva.

—Isso é maravilhoso, meu amor. — Ela a abraçou com força. — Eu sabia que ficaria bem.

—Vem, fique à vontade. — Ela selou seus lábios antes de girar o trinco, deixando que entrasse primeiro antes de a seguir. — Ainda tenho que guardar as roupas e limpar, mas acho que você já pode capitar a ideia.

—Oh, Lana... — Ela começou a andar pelo quarto, admirada com a vista da varanda, Lana a seguiu, abraçando-a pela cintura e pressionando seu peito nas costas dela. — É tão lindo aqui. Eu adoro o inverno, mas a primavera será tão linda daqui.

—Então vai ser ótimo ter você aqui para ver isso acontecer. — Falou mais baixo, acariciando sua barriga.

—Eu definitivamente estarei aqui. — Ela se virou, enlaçando os dedos em sua nuca e envolvendo as pernas em sua cintura. — É sempre bom quando venho aqui.

—É sempre bom ter você aqui. — Ela segurou suas nádegas, apertando enquanto a levava para a cama.

—Oh... continue com isso. — Iori sorriu, beijando seus lábios.

Lana sorriu com isso, sentando na beira da cama com Iori em seu colo, acariciando as nádegas dela sobre a calça, percebendo seu prazer enquanto a sentia mover o quadril. Abriu o zíper de sua calça, obtendo espaço para sentir sua bunda com mais liberdade, apertando e acariciando. Iori ofegou, pressionando os dedos na nuca de Lana, que beijava seu pescoço.

—Lana... — Sua respiração travou quando Lana penetrou a metade de um dedo em seu ânus, seus olhos se encontrando em busca de aprovação. — Não é ruim.

—Você nunca...?

—Mais ou menos. Mas continue. Estou começando a entender porque você gosta.

—Oh? — Ela sorriu, prendeu seu queixo entre os dentes enquanto a olhava, movendo o dedo dentro dela. — É diferente, não é?

—Oh, sim, bem diferente. — Ela moveu o quadril a favor da penetração, aproveitando a sensação. — Mas há roupas demais aqui, não acha? Eu quero sua pele.

—Claro, estou as suas ordens.

 

 

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

 

 

Ela sorriu, começando a tirar as roupas de Iori sem pressa, ainda a estimular seu ânus, observando-a gostar cada vez mais da sensação. Quando estavam nuas, Lana intensificou a estimulação, penetrando todo o dedo e estocando ligeiramente mais rápido, pressionando até o fim até conseguir colocar um segundo dedo, deixando que ela se acostumasse a sensação.

—Lana, coloque o strap. — Iori falou em seu ouvido, ofegante, mas Lana moveu seu rosto para que olhasse em seus olhos. — Estou falando sério.

—Eu não tenho algo menor, meu amor, vai te machucar.

—Você não me machucaria. — Ela selou seus lábios. — Confio em você.

Lana hesitou por um momento, mas cedeu ao seu pedido, deixando-a sentada no colchão enquanto ia até o closet, pegando o strap e o encaixando em seu corpo, voltando ao quarto. Iori a esperava, um sorriso brincando em seus lábios quando a viu. Lana voltou a sentar na beira da cama, pegando o vidro de lubrificante, mas Iori pegou dela e despejou uma quantidade em sua mão, realizando a tarefa de lubrificar o strap enquanto movia as pernas para ficar na cintura dela.

—Se for demais, eu paro. — Lana alertou, passando uma quantidade menor de lubrificante nos dedos e voltando a penetrar o ânus dela, deslizando com maior facilidade.

—Eu sei. — Iori sorriu, demonstrando empolgação enquanto sentia seus dedos estocarem dentro de si. — Mas eu gosto do desejo que vejo nos seus olhos.

—Você fica incrivelmente sexy explorando essa área.

—E você fica sensual usando isso. — Ela olhou para o strap entre elas. — Estou pronta.

Lana assentiu, fazendo-a ficar de joelhos e apoiada na cabeceira da cama, ajeitando-se atrás dela. Segurou sua cintura e cuidadosamente penetrou a ponta do strap, ouvindo-a prender a respiração.

—Bom? — Indagou, pressionando as mãos em suas nádegas, ouvindo outro som de sua garganta quando penetrou mais um pouco. — Se você inclinar para trás assim... — Ela segurou sua cintura e a trouxe para trás, deixando-a empinada, consequentemente penetrando mais dentro dela. — Então terá o controle do quanto quer, e quando quer.

—Eu quero tudo. — Ela falou em tom mais rouco, olhando-a sobre o ombro.

—E você terá tudo. — Lana segurou sua cintura, movendo o próprio quadril para estocar lentamente dentro dela, somente a metade do strap estava dentro dela, mas pode observar seu prazer. — Vê? Você tem todo o controle. — Lana falou baixo, deixando claro seu desejo, observando a penetração.

—Lana...

—Quando quiser, meu amor. — Ela sorriu quando Iori empinou mais o quadril na sua próxima estocada, soltando um gemido mais audível quando todo o strap estava dentro de si. — É como se pudesse sentir dentro de você. — Sussurrou, pressionando o peito em suas costas, ainda a segurar sua cintura, movendo o quadril lentamente.

—Então você sabe como me sinto toda vez que fodo sua bunda.

—Oh, sim, sinto exatamente isso. — Deslizou as mãos pela tatuagem em suas costas, recuando e penetrando tudo quando ela moveu o quadril a seu favor, segurando um dos seus seios na mão e apalpando. — Eu sinto toda a pressão da sua bunda contra meu strap, contraindo e relaxando a cada estocada.

—Oh, Lana... — Ela soltou uma mão da cabeceira e pressionou atrás da cabeça dela, puxando-a para perto. — Isso é realmente bom, não pare. Fode meu rabo como eu fodi o seu. Oh, Lana... você está tão dura.

—Com uma bunda tão boa de foder, como eu não estaria dura? — Lana mordiscou sua orelha, aumentando o ritmo gradativamente, apertando mais seu seio.

—Mais, Lana... Me fode mais. — Ela moveu mais o quadril, seus corpos colidindo e ecoando o contato. — Oh, isso... assim.

—Que bunda mais gostosa, Sasaki. — Lana falou em tom rouco, apertando uma nádega e desferindo um tapa, observando sua reação.

—Oh, sim, assim. — Iori inclinou a cabeça sobre o ombro, sem realmente a ver, mas vendo seus movimentos de penetração. — Fode mais, Lana, marque-me toda.

—Eu vou te foder inteira, Sasaki, do jeito que você merece. — Ela voltou a bater em sua nádega e apertar seu seio, sem diminuir o ritmo das estocadas. — Tão gostosa, Sasaki. Gem* para mim.

—Lana...

—Mais alto, ou estou te fodendo tão mal? — Sorriu, dando mais um tapa na sua nádega, movendo o quadril para a penetrar mais fundo toda vez que ela movia o quadril ao seu favor.

—Lana!

—Oh, isso, não pare, me deixa mais dura por você, Sasaki. — Estimulou, observando sua respiração acelerar. — Goz* em mim, Sasaki, gem* o nome de quem está te fodendo.

Lana escutou todos os gemidos que ecoaram de sua garganta, sem se importar se podiam escutar do andar debaixo, aproveitando cada som dos seus corpos e o prazer que conseguiu extrair dela. Retirou o strap, deixando ao lado enquanto desdobrava a coberta e se preparava para deitar ao lado de Iori, mas ela a direcionou para que deitasse sobre si, envolvendo-a entre suas pernas, segurando seu rosto e tecendo beijos pelo seu maxilar.

 

 

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

 

 

—Achei que você fosse odiar. — Falou baixo diante da proximidade. — Falar comigo dessa forma. Laura odeia.

—Laura? — Acabou sorrindo, movendo as mãos pelas pernas dela, ainda dobradas ao seu redor.

—Sim, ela acha que é vulgar demais. Como se estivesse me tratando como uma prostituta. — Ela riu, mordendo o maxilar dela. — Mas não é essa a intenção.

—Você pareceu gostar muito de ser desejada. — Sussurrou, mirando seus olhos, encontrando um brilho contente neles. — Então é isso, você gosta da sensação.

—Da sensação, de ouvir, de sentir como se você estivesse mesmo dura por minha causa. Mas Laura não é assim. Ela é gentil e cuidadosa, o que é bom, ela mantém toda a atenção na tarefa. Mas ela não suporta a ideia de machucar. Mesmo quando garanto que não vai. — Ela suspirou, deslizando as mãos pelas suas costas. — E eu não quero comparar vocês, eu amo como Laura faz isso e me faz sentir especial.

—Mas tem vezes que você quer se sentir fodida. — Lana sorriu, movendo o quadril para sinalizar o que falava, arrancando os risos dela. — Com força e sem hesitar, não é mesmo?

—Oh, Lana. — Ela ainda ria, olhando em seus olhos azuis. — Eu gosto quando estamos só nós duas. Me faz lembrar quando éramos só nós duas na academia.

—Quando eu era só tua. — Acrescentou, Iori acabou assentindo, culpa assombrando sua expressão.

—Não estou dizendo-

—Sh-sh. Estamos só nós duas aqui, você não precisa se justificar. — Lana moveu uma mão até seu rosto, arrumando seus cabelos para trás. — Você me fazia sentir nas nuvens quando continuava flertando comigo.

—Oh? — Ela ergueu as sobrancelhas, surpresa. — Você nunca disse isso.

—Não, porque não queria que Laura soubesse, e não sabia como você iria se sentir sobre isso. — Ela acariciou sua bochecha com os nós dos dedos. — Eu sabia que você tinha namorada, mas essa era a melhor parte, porque você continuava querendo a mim.

—Eu gosto do som disso.

—Não sabe quantas vezes quis trans*r contigo. — Sorriu, obtendo maior atenção dela. — Só para ver o quanto você me queria.

—Então você disfarçou bem, porque eu nunca reparei nada. E era o que me fazia continuar te provocando.

—Eu sei, não queria que você parasse. Eu achava que no momento que cedesse e trans*sse com você ali mesmo, você perderia o interesse. E eu continuo querendo sua atenção em mim, como agora.

—É realmente bom saber disso. Agora entendo porque você nunca fica realmente brava todas as vezes que marco minha presença ao seu lado para que ninguém tente algo com você. — Ela sorriu, entendendo a lógica. — Você nunca ficou brava quando discuti com Madson.

—Não, não com você. Nunca com você. — Ela selou seus lábios, movendo as mãos em suas pernas outra vez. — Quando vocês trouxeram os tópicos que queriam discutir para termos uma relação de verdade, você queria privilégios sobre mim, não é mesmo?

—Eu sei que não deveria querer... — Ela suspirou, fechando os olhos, Lana somente esperou até que ela os abrisse outra vez. — Mas eu quero você. Quero partes de você que ninguém mais tenha acesso, mesmo Laura. Seja na cama, como agora, seja seu corpo, uma palavra, um olhar. Desculpa, Lana, mas eu sinto a necessidade. Sei que estou sendo egoísta, você já me deu muita coisa.

—Nada que seja só teu. — Lana pontuou, Iori somente assentiu, os dedos prendendo em suas costas, temendo que ela fosse se afastar, mas ela somente a ficou olhando por um longo momento, sem julgamentos, somente a pensar. — Você tem razão.

—Eu tenho?

—Se é importante para você ter algo meu só para você, então é importante para mim também. Eu vou te dar algo.

—Você vai?

—Sim. Estive pensando nisso desde que você voltou de viagem. Tive algumas ideias, mas você vai precisar esperar passar essas datas de festa para eu poder colocar em prática, pode ser?

—Oh, meu amor. — Ela sorriu contente. — Claro que sim. Só de saber que você não vai dizer que estou ficando maluca e possessiva, eu já estou aliviada.

—Você não é nada disso. — Ela voltou a beijar seus lábios, acariciando suas pernas. — Como você tem lidado com minha proximidade a Laura?

—Tem se tornado mais fácil quando posso ter esses momentos contigo, e outros com ela. Você faz realmente bem a ela, eu gosto de ver isso. — Ela voltou a beijar seu maxilar. — E eu sei que ela faz bem a você, não é?

—Eu gosto da sensação de ter vocês duas cuidando de mim da sua própria forma.

—Madson não cuidava de você?

—Não é como se eu realmente precisasse ou desse espaço para ela. Hoje eu sei que foi minha culpa. — Ela suspirou, olhando nos olhos cinzentos. — Mas estou disposta a não cometer os mesmos erros.

—Bem, eu posso dizer o mesmo.

—Eu sei, e estou orgulhosa de você. Está realmente tentando, e eu estou feliz com o resultado.

Iori sorriu, puxando-a mais para perto e a beijando, cruzando os braços em sua nuca e as pernas em sua cintura, aprofundando o beijo e se deliciando com o estalar, aproveitando as caricias em seu corpo que Lana não parava.

—Sasaki... — Lana sussurrou em meio aos beijos. — Parece que ainda há um assunto inacabado que eu preciso resolver. — Sorriu, movendo as mãos para separar suas pernas, ouvindo o riso dela.

—O que foi? Ficou com fome de repente?

—Claro, quando você deixa sua fruta tão suculenta.

—Então é seu dever comer a fruta antes que seque.

—Eu irei. Aproveita a viagem.

Lana desceu pelo seu corpo, ocultando-se debaixo da coberta e pressionando os dedos em suas coxas, movendo a língua por toda a extensão de seu sex* para saborear sua umidade, penetrando-a e ouvindo seu gemido.

—Eu esqueço o quanto você gosta de provocar fazendo isso. — Iori moveu as mãos debaixo da coberta, prendendo os dedos em seus cabelos. — Mas eu amo isso. — Ela sorriu, começando a mover o quadril em movimentos circulares, Lana a acompanhou, movendo a língua e a penetrando. — Oh, querida... — Ela pressionou as mãos em sua cabeça, prolongando a penetração, então bastou mover o quadril para frente e para trás para obter o que queria, sentindo a língua de Lana a penetrar o máximo que podia. — Lana... oh como eu amo sua boca.

Lana se deliciou em seu gosto, sentindo-a cada vez mais excitada, ainda assim ch*pou os lábios maiores de sua vagin*, mordiscando perto do seu clit*ris, os estalos e o som que sua boca fazia ao suga-la e penetrá-la fazendo Iori pedir cada vez por mais. Quando sentiu seu clit*ris inchado na ponta da sua língua, não hesitou em avançar e o ch*par, o quadril de Iori inclinou diante do contato, suas mãos prendendo com mais força atrás de sua cabeça. Lana moveu uma mão sobre a sua, enlaçando seus dedos, continuando a ch*par seu ponto sensível, movendo a cabeça enquanto ch*pava. Iori não aguentou muito mais tempo, goz*ndo sob os estímulos da sua boca. Lana sorriu quando sentiu seu corpo relaxar, mas ainda moveu a língua pelo seu sex*, saboreando seu gozo.

—Aproveitando a sua sobremesa, meu amor? — Iori perguntou lentamente, acariciando entre seus cabelos.

—Definitivamente.

Lana beijou o interior de suas coxas, subindo pela sua barriga e seu abdômen, acariciando seus seios enquanto beijava seu pescoço. Iori continuou acariciando seus cabelos, aproveitando suas carícias.

—Você definitivamente atingiu meus pontos hoje. — Iori sussurrou, sorrindo quando Lana a olhou nos olhos. — Eu não sei se posso mais andar.

—E por que você precisaria? Eu tenho você exatamente onde eu quero.

—Talvez, mas eu ainda quero retribuir a isso.

—Você não precisa, eu me diverti da mesma forma.

—Eu não duvido disso. Você me teve na palma da sua mão.

—E eu adorei ter esse poder.

—Você irá retribuir a ele?

—Você tem energia para isso, meu amor? Você não precisa se sentir obrigada a retribuir. Estou satisfeita se você estiver.

—Eu terei energia, assim que você me deixar encomendar comida.

—Está bem. — Ela selou seus lábios. — Que tipo de comida?

—Pegue meu celular na calça, e você me ajuda a decidir.

Lana assentiu, saindo da cama e encontrando a calça dela, pegando o celular e a entregando, sentando ao seu lado.

—Então... o noivo de Kris definitivamente não gosta de você. — Iori comentou enquanto abria o aplicativo de comida em seu celular.

—Eu não me importo. Mas esse noivado repentino me deixa preocupada em relação a Daphne.

—Por que?

—Eu não sei. Kris não faz boas escolhas em relação a homens. Você o viu, ele já mostrou que não gosta de minha proximidade na criação de Daph. Não deve querer minha proximidade ao filho dele. E você sabe o que isso significa.

—Eu não tinha pensado por esse lado. Você acha que ele fará Kris se mudar daqui?

—Não é como se ela fosse se negar se isso significa voltar a Nova York e ter um homem. — Ela suspirou, deitando a cabeça no ombro de Iori, que moveu a mão para acariciar seu rosto. — Mas eu não sei sobre Daph. Deixa-la morar com um completo desconhecido?

—Kris não faz as escolhas mais certas pelo que vejo.

—Não, ela não consegue aprender a lição. São sempre os mesmos erros. Ela não consegue pensar em como Daphne vai reagir ou o que é melhor para ela. Estou cansada de sempre remediar a visão de mãe que Daph deve ter sobre Kris, quando a idiota não colabora.

—Eu entendo que você queira respeitar que Kristin seja a mãe de Daphne, e não quer que a garota odeie a mãe. Mas ela já não é uma criança, meu amor. A garota vai acabar percebendo que Kristin não consegue ser o melhor para ela como você é.

—Não diga isso. Eu nunca tentei fazer Daph pensar que sou a mãe dela.

—Mas você fez esse papel no fim.

—Ir com ela atrás de médicos quando estava doente... Dormir com ela quando tinha pesadelos. Ah, ao menos ela sempre se adaptou bem nas escolas. Mas sempre havia uma birra quando eu a deixava com uma babá ou com Kris para ir num encontro. — Ela sorriu. — Ela odiou Madson por tanto tempo.

—Vê? No fundo você sabe que foi mais mãe dela que o sangue de Kris nas veias dela. Você provavelmente devia usar isso para manter Daphne perto de você.

—Talvez você tenha razão. Se Kris realmente tentar levar Daph, eu terei que fazer alguma coisa a respeito. — Ela apontou a tela do celular. — Esse definitivamente parece delicioso.

—Parece, não é mesmo? — Sorriu, olhando a descrição do sanduiche. — E é grande. Definitivamente nos dará energia.

—Temos um vencedor então.

—Temos. Eu vou encomendar, você pode me pegar alguma roupa?

—Claro. Quer esperar lá embaixo?

—Sim. Eu gosto da sua casa. Tem realmente um ar familiar, agora entendo o que Laura quis dizer da primeira vez.

Lana sorriu enquanto se levantava, Iori fez o mesmo, andando pelo quarto para explorar todos os lugares. Lana foi até o closet para buscar os moletons, mas Iori a seguiu, admirada com o espaço que havia ali.

—Seu quarto é realmente grande. — Observou. — E você tem pouca roupa para caber aqui.

—Então você e Laura deveriam trazer as de vocês para ocupar o espaço restante. — Falou casualmente, deixando que ela absorvesse a ideia, virando-se para ela e entregando uma regata branca e um conjunto de moletom. — Ou você precisa de algo mais quente?

—Não, está perfeito. — Iori começou a se vestir ali mesmo, Lana voltou ao quarto e vestiu a legging com a camisa de manga longa. — Lana?

—Sim? — Ela se sentou na calçadeira, colocando meias.

—Laura me disse que vocês conversaram sobre morarmos juntas durante aquela minha viagem. — Ela a seguiu, mas continuou andando pelo quarto, olhando os mínimos detalhes.

—Conversar é uma palavra errada. Ela comentou, eu respondi, e mudamos de assunto. — Ela sorriu, apoiando-se nos braços sobre o colchão para a olhar.

—De qualquer forma, você disse que quer isso.

—Sim, mas não quando só tínhamos uma semana juntas.

—Mas você definitivamente continua pensando nisso após um mês. — Ela apontou os três travesseiros na cama, fazendo Lana rir. — Você nos quer aqui, não quer?

—Sim, eu quero. Não precisa ser nesse momento. Não precisa ser com pressa. Eu só queria as deixar confortáveis para passarem a noite aqui. Ou um final de semana.

—Então se fosse para ser em minha casa...

—A casa de vocês já tem muita história de vocês duas lá. E eu não me sentiria confortável só me encaixando entre as coisas de vocês lá. Se estamos criando algo novo, eu acho que deveríamos fazer isso de todas as formas. — Ela girou o dedo, indicando a casa. — Eu acabei de me mudar praticamente. Tem bastante espaço.

—Mas é sua casa.

—E será nossa. No papel, nas contas, nas correspondências. Se não der certo no fim, nós vendemos.

—Bem... você definitivamente tem espaço para nós duas aqui. O lugar é bonito.

—E há espaço para mais um quarto, porque Kris não ficará aqui por muito tempo. Então...

—Um quarto para o bebê.

—Sim. Mas como eu disse, sem pressa. Ainda há muito a resolver até isso acontecer. — Ela se levantou e caminhou até ela, selando seus lábios antes de segurar sua mão. — Só quero que se sintam confortáveis em ter suas coisas aqui para passar a noite ou o tempo que quiserem.

—Morar com você está definitivamente em minha lista. — Ela acariciou sua mão. — Eu conversarei com Laura sobre isso.

—Eu agradeço, mesmo que digam não. — Ela sorriu.

—Eu duvido que isso aconteça. Aquela maluca já estava querendo que você fizesse as malas na primeira semana. — Riu, caminhando em direção a porta. — Não se preocupe com isso. Nós provavelmente só iremos querer te apresentar a família antes de tomar esse passo.

—Tudo bem por mim.

—Você diz isso porque não conhece nossa família. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá!

Desculpa o horário, digamos que tive uma semana conturbada, e digamos que eu sou péssima em manter uma rotina, e digamos que eu conheça o problema da Laura de se distrair de maneira crônica :D mas sobretudo eu estava reticente sobre postar ou não postar a cena explícita desse capítulo, mas eu lembrei que vou abordar o assunto mais para frente, então é pertinente de certa forma, e como deixei a cena com a Laura, achei justo também para manter o equilíbrio que a Lana busca manter hahaha

Então desculpa qualquer coisa, sei que foi mais explícito, mas é uma característica em comum dessas duas, não dava para ignorar (: espero que tenham gostado!

Terá uns conflitos no próximo capítulo, então achei melhor parar esse por aqui. O que acharam? Já dá para odiar menos a pobre Iori?

Até o próximo o


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 15 - Décimo terceiro:
Lea
Lea

Em: 03/08/2021

As cenas mais calientes são sempre bem vindas,e se encaixam perfeitamente no contexto da estória! Eu deveria amar as três juntas,mas a Iori não me desce,ainda não consigo gostar dela. Gostei do casal no início,mas a Iori não está no meu tópico "morrer de amores",acho ela muito egoísta em querer tudo só para ela. Talvez a Laura mude no decorrer do relacionamento,mas não vejo ela preferindo mais a Iori do que a Lana, apesar de todos esses anos juntas!!!!


Resposta do autor:

Bah, eu entendo a resistência que todos tem com a Iori. O que eu quis mostrar é o lado mais inseguro de uma relação, se alguém quer a mais determinada coisa, é porque tem medo a mais de perder. E ela acha que não lidaria bem com a perda porque gosta demais.

E não é questão de preferência, afinal, o relacionamento é entre as três, o intuito é estar dividido entre elas ;)

Obrigada por comentar :D

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web