• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 31 A PODEROSA

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Star Crossed
    Star Crossed
    Por Anklebiter
  • Amada Amanda
    Amada Amanda
    Por thays_

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1862
Acessos: 1493   |  Postado em: 17/04/2021

CAPÍTULO 31 A PODEROSA


 

 



― Minha nossa senhora, se eu não fosse muito bem casada agora, eu ia presa. ―Somente as pessoas próximas escutaram Luiza falando e minha mãe beliscando de leve sua barriga.

Fabiana levantou e se encaminhou até onde a moça estava.

― Sim, meu bem. Se veio para o churrasco fique à vontade pode entrar. Eu sou Fabiana a mãe desse bando de mal educados, ou pelo menos da metade. ―falou abraçando a jovem com cheiro bom.

― É um grande prazer enfim conhecer a senhora pessoalmente, a senhora e muito mais bonita do que em fotos. ― Ela sorria enquanto se deixava ser abraçada.

― Que é isso minha filha, entre. Seja bem-vinda à minha casa. ― Simpatizara com a mocinha e estava contente de enfim, Marcos ter arranjado uma moça decente e linda.

Todos acompanhavam aquele monumento caminhando lentamente, até a borda da piscina, nesse momento Virginia se levantou e foi ao encontro da jovem.

Ela a abraçou e se beijaram, deixando todos de boca aberta e sem palavras.

―Família, essa é a Helena e nós estamos ficando já tem um tempo. ― Pegou na mão da garota e foram se sentar num canto desocupado e todos acompanharam o andar sensual e a beleza do par de pernas que a garota exibia em cima do salto fino da sandália preta.

― Pelo visto o segredo do vivi foi revelado e digo mais para ela trazer a garota aqui, talvez ela tenha dado mais um passo na relação. ― Bia falou baixinho para uma Marina sem voz.

De repente Marina saiu do topou pois ouviram um barulho de cadeira sendo arrastada no piso, quando olharam era Marcos que vinha puxando sua cadeira ainda sentado nela.

― Homem, pelo amor de Deus, tenha ao menos coragem de se levantar e andar um pouco Já que bem aqui tem cadeira. ― Fabiana reclamou horrorizada pela a preguiça do filho que ria descaradamente fazendo caras e bocas.

― Esse não tem mais jeito, mamãe. Bem capaz que no dia do casamento, ele peça a alguém para dormir com a noiva, só para não ter trabalho. - Marcelo que vinha segurando na mão da quase namorada chegaram e sentaram próximo.

― É ruim heim, mas se eu não me garantir chamo minha irmãzinha ali que botou todo mundo no chinelo. ― Olhava para a irmã e mandava beijo fazendo coração. Virginia respondeu com o dedo fazendo um gesto obsceno, a gargalhada foi geral.

―Puta que pariu, família! A Vivi esbagaçou, aquilo é mulher para mil talheres. Porr*! Isso é que é mulher, já vou logo avisando, quando ela não quiser mais, eu quero. ―Marcos brincou.

― Dê-se a respeito menino, isso lá e forma de se referir a uma mulher? A gente morre de ensinar e você só fala besteira. - A mãe lhe dá um tapa na cabeça.

― Estou brincando, Dona Fabiana. ― Enquanto fala passa a mão no local onde recebeu o tapa, ― Aquele monumento não olha para mim nem em sonhos, olha só o jeito que elas se olham.

Marcos assobiou quando Virgínia olhou ele abriu a palma da mão esquerda e com a direita na horizontal batia no meio da palma da outra mão num gesto declarado pedindo para dividir a garota e mais uma vez ela mostrou o dedo médio dessa vez socando no meio de uma roda feita pelos dedos médio e polegar. Dessa vez até Fabiana sorrio e fingiu estar zangada.

_ Elas parecem bem conectadas. você sabia disso Marina, que ela gostava de meninas e desde quando ela tem essas preferências? ―perguntou Luíza, que vinha chegando com um prato cheio de rodelas de pepinos, tomate e cebola para entregar Rosely que passou as mãos no avental enxugando para receber o prato, passou para namorada de Marcelo que estava junto do deque e organizava os churrascos.

―Nunca passou pela minha cabeça, mamãe, até hoje pela manhã quando ela foi pedir para convidar alguém eu achava que era um garoto. Ultimamente ela estava cheia de mistério. - Marina confessou.

Fabiana olhou para o local onde as garotas estavam e não deixou de notar a moça colocando comida na boca de sua filha que a cada colherada recebida agradecia com um selinho, as duas estavam conectadas parecia que não existia mais ninguém ali presente. Respirou fundo e mudou o pensamento se virando para o filho.

- Mudando de assunto, Marcos, você já organizou a sua documentação? Semana que vem começam às suas aulas já que a da sua irmã ja começou a mais de uma semana. Vamos fazer a coisa direito., eu soube que você já passou o dia por la, e participou com ouvinte. - Fabiana questiona o filho.

 ―Já mamãe, a Rosely arrumou tudo, não foi cunhadinha? As minhas e a dela, vamos ficar na mesma turma.
― Ótimo, talvez agora crie um pouco de juízo e nada de farra, né? E nem dormir por lá, com as filhas alheia. ― Enquanto falava curvava o corpo para frente dando um melhor acesso para Luíza passar protetor solar, não que sua pele tivesse necessidade de tal coisa, mas é que deixava um cheiro gostoso no corpo e Luíza não resistia.

―Isso quer dizer que a senhora está liberando para eu trazer as gatas aqui? Boa, mãezona! - dava pulos e fazia dancinha indecente eufórico com a notícia voltando a sentar com um puxão que a mãe deu em seu braço.

―Não estou liberando nada, porque aqui não é motel! Quando você arranjar uma namorada eu vou pensar em deixar. - Disse séria.

―Ainda vai, metido a gostosão. - Marcelo dava um peteleco na orelha de Marcos e foi o convite para todos os outros fazerem a mesma coisa Luíza foi até a churrasqueira pegar carne e Marcelo foi atrás com o prato das verduras.

―Alguma notícia do acidente lá? ―Ela estava se referindo a Alberto deixado no carro desmaiado.

― Até agora nada, vai demorar um pouco já que ele está sem documentos. Queimei tudo, só sobrou o metal das chaves que vou derreter usando eletricidade. - Marcelo informou.

― E dá certo? - Estava preocupada e não conseguia disfarçar.

― Dá sim, é só dá uma olhada no YouTube que eles ensinam, ou então levo numa metalúrgica.

―Com um semblante sereno e calmo olhava para o lado onde estava sua mãe.
―Vamos ter que contar para ela.

― Era justamente isso que vim avisar. Quase conto hoje quando acordei, não quero mentir para ela nunca. ― Estava realmente preocupada.

― Hoje à noite eu conto, aí ela decide se quer que os outros saibam. - Enquanto falava estava ajeitando as rodelas de verduras nos pratos onde Marcelo colocava a carne assada.

 ―Enquanto isso, eu vou ver uma cópia da gravação que o delegado tem do que ele falava que ia fazer com vocês.

Era quase oito da noite quando Marcelo e Matias saíram para deixar as namoradas em casa,

Virginia chegou de mãos dadas com a sua Helena.

―Me empresta o motorista para eu ir deixar a Helena em casa?

― Meu bem, a essa hora ele já foi, mas eu posso ir. ― Se virou para o lado onde Luíza estava. - Amor, vamos deixar Helena em casa? É longe meu bem?

―Não, senhora. Moro no Montese, rapidinho a gente chega. ― Falava enquanto soltava a mão de Virginia e prendia os longos cabelos numa liga voltando a segurar em seguida.
― Me diga uma coisa, meu bem. Sua família não se preocupa com você? Desde cedo que você está aqui, eles sabem?

― Mãe... -Virginia ficou desesperada sabendo do interrogatório que veria.

―Deixa, neném... Eu respondo, lembra que a minha mãe foi do mesmo jeito contigo? ― Ao perceber o olhar desesperado da garota foi que percebeu que tinha falando demais.

―Mamãe, eu explico... É que... - Se atrapalhou na explicação e ficou mais nervosa ainda quando viu os irmãos se sentando próximos, como se fossem assistir um filme.

―Essa eu quero ouvir também. - Marcos sentou, ficou esperando e olhando as duas que continuavam sem saber o que dizer.

―Ninguém te chamou aqui, metido. ― Respondeu fazendo gesto obsceno e voltando para a mãe continuou. ― Eu às vezes não vou para o curso de inglês, quer dizer, vou, mas não entro.

―E para onde você vai, Virgínia Linhares de Barros e Silva? ― Nesse momento todos os filhos já estavam sentados ouvindo tudo. Luíza sentindo que a coisa ia ficar preta, se aproximou e ficou perto, mas não ousou dizer ou fazer nada.

― Mamãe, por favor, vamos deixar a Helena, já esta tarde. Quando eu voltar a gente conversa. ― Tudo que ela não queria era passar por aquele constrangimento na frente da garota.

―Nada disso! Para onde você vai Virgínia, sabendo o perigo que a gente corre com esse homem solto ameaçando nossas vidas e sai sem segurança? Me responda, Virginia! Para onde a senhora vai?

―Para a minha casa, senhora. Ela vai para minha casa. ― Helena responde.

― E desde quando isso vem acontecendo? Posso saber?

― Desde quando começou o curso de inglês, a gente já se conhecia, mas nunca dava certo de ficar. Antes eu ficava com um cara do colégio e a neném, com um do curso. ―Helena disse, simples assim a explicação.

― Você está me dizendo que vocês ficam com rapazes e moças, é isso? ―Fabiana estava desconcertada e Luíza, com jeito, fez com que ela sentasse e Marina deu um copo com água para que bebesse.

― Tá vendo por que eu não queria te trazer aqui, minha família é isso aí. Minha mãe faz pouco tempo que está vivendo, isso é demais para ela. ― Vivi reclamava.

  ― Dona Fabiana, eu sou Bissexual, gosto de meninos e meninas e a Virginia também, eu custei muito para conquistar ela e ainda estou tentando, gosto muito dela.

― Você é o que? ―Fabiana interrogou Vivi que parecia muito nervosa.

― Não sei ...Não sei o que sou mamãe. Só sei que tanto gosto de beijar meninos como gosto de beijar meninas. Agora podemos ir? -―já ia se afastando sempre segurando na mão de Helena, quando ouviu Marcos com suas gracinhas.

―Helena, tem vaga para mais um membro da família? Podemos nós dois namorar contigo. Um dia Virginia, um dia eu o que acha? ― Marcos agora falava em tom de brincadeira.

― Você é um gatinho, mas no momento estou parada na da tua irmã. Se fosse outra pessoa eu ficava, nós já ficamos, não foi neném? ― Helena falou O que fez vivi revirar os olhos diante a naturalidade da moça.

Biatriz vendo que vivi estava com problemas tentou amenizar a situação.

―Meninas, está tarde. Eu vou deixar você em casa, você vem, amor? Assim a gente toma um sorvete na volta. ― Biatriz se ofereceu e segurou a mão da Marina puxando para que ela se levantasse.

― Boa noite, senhora Fabiana, dona Luíza. Até outro dia se as senhoras ainda me aceitarem na sua casa. ― Helena abraçava e beijava nas faces de cada uma.

― Boa noite, Helena. Vou pensar em tudo, depois decido o que vou fazer. ― Fabiana ainda estava desconcertada.

― Com todo respeito senhora, se eu não poder vir aqui, eu a carrego para minha casa. ― Enfrentou a "sogra". Após isso, saiu com altivez e de cabeça erguida. O rebol*do de seus quadris denunciava a mulher maravilhosa que ela viria a ser um dia

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 31 - CAPÍTULO 31 A PODEROSA:
Lea
Lea

Em: 18/04/2021

Virgínia bi,que fofa! Fabiana foi um tanto exagerada,sei que ela viveu de um modo "diferente",mas exagerou! Comentários desnecessário dos irmãos da Virgínia!

 

E o Alberto, será que ainda está internado?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web