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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 32 CONFISSÃO

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1431
Acessos: 2064   |  Postado em: 18/04/2021

CAPÍTULO 32 CONFISSÃO


 




Luiza puxava os lençóis de cima da cama e fazia a troca das fronhas dos travesseiros enquanto Fabiana tomava banho, preocupada com a reação de sua morena quando soubesse do que tinha feito e do que tinha deixado de fazer e ainda assim não conseguia sentir remorsos.

Tirou toda roupa de cama e jogou dentro de um cesto para roupa suja no canto ao lado do segundo armário com pia do banheiro.

-Mudou de ideia e quer brincar um pouquinho? - Fabiana puxou para o lado a porta toda respingada com água do seu banho cujo vidro fumê tinha mais creme do que em seus cabelos, colocando o braço para fora e balançando os dedos num convite sensual.

-o combinado foi eu arrumar a cama e te aguardar para conversarmos em seguida brincar até a bateria descarregar.- sorria enquanto beijava a palma da mão estendida que fazia força tentando puxar para dentro do box, mas Luíza foi mais rápido se desvencilhando e piscando o olho ,tratou de sair logo dali caso contrário não conseguiria contar tudo.

Aproveitou e jogou dentro do cesto também o roupão branco que estava vestida momentos antes, ficando somente com uma regata preta e nada mais, subiu na cama e andou de joelhos até o local que dormia ,sentou escorou a costa na cabeceira da cama e ficou olhando Fabiana saindo do banheiro com roupão na mesma cor do que estava vestida e com uma.toalha.de rosto secando os cabelos cacheados, vinha toda tranquila e compenetrada no que fazia que não notou estar sendo observada.

-Sabe eu penso.. penso e não chego à conclusão nenhuma. - Ficou de frente para Luíza olhando como se pedisse a resposta para seu problema.

- sobre o que minha vida? - batia na cama ao lado convidando a para sentar a seu lado, convite aceito.

-Se essa coisa da Virgínia não saber o que quer é ora ficar com meninas ora com meninos e essa menina que ela trouxe aqui é bem atrevida. - Luíza sentiu sua preocupação e tentou acalmar seu coração.

-Amor, tem pessoas que já nascem sendo o que são, já nascem definidos assim dizendo e outros não.- Fabiana a olhava com mais interrogação ainda no olhar.

-Explique melhor. - pediu, enquanto sentava entre as pernas de Luíza.

- vou usar a forma mais simples para explicar, deixar os termos científicos para os estudiosos, eu por exemplo desde que me entendo por gente que gosto de mulher.

-Mas você transou com o pai da Geruza e segundo me disse não foi só uma vez.- lembrou a ela usando seu exemplo.

- Sim mas apesar do meu corpo ter correspondido na relação, Minha cabeça não aceitava, eu me sentia suja como se eu estivesse fazendo algo que ia contra minha natureza consegue me entender?- observava o semblante da morena que a olhava com total concentração.

- Sim continue...

- Eu sempre fui apaixonada por você, desde menina, e morria de vergonha de demonstrar ou dizer, mas ao mesmo tempo sempre admirei uma garota bonita sempre olhei com desejo só para mulheres. - Antes de terminar a frase gem*u de dor com um beliscão na perna dado por Fabiana ao ouvir sua declaração.

- Aí minha balinha de café, isso dói e com certeza vai ficar marcas. - Dava massagens na Perna onde uma manchinha rósea se formava.

- Isso é para não falar das outras perto de mim. E quem manda ser muito branca, eu nem apertei com muita força, me desculpa, deixa eu dar beijinho - e curva
ou o corpo beijando repetidas vezes no local quando começou a passar a língua Luíza a puxou delicadamente.

- para, se não a gente não conversa.

-vamos deixar a conversa para depois, aí você me explica tudo - seguiu beijando o pescoço distribuindo lambida e mordidas leves na. Ele branca, enquanto enfiav* as mãos dentro da sua regata e tocava o bico dos seios de Luíza que a essa hora já estavam duros como pau e a mesma já respirava com dificuldade, mas não podia perder o foco e continuar enganando Fabiana nem mais um dia, com muito esforço e amaldiçoando Alberto que mesmo nas profundezas dos infernos ainda atrapalhava sua vida.

-Amor para. Se não eu não consigo te dizer o que tenho para dizer - segurava as mãos de Fabiana enquanto tentava se recuperar e evitar um contato mais forte na bunda dela ja que estava começando a ficar molhada com os carinhos recebidos.

-Está eu paro cheia de protesto dessa coisinha aqui que não entende o que é conversa - pegou a mão de Luíza e esfregou entre suas pernas mostrando seu sex* encharcado. - O que fez Luíza gem*r de prazer e puxar a mão como se estivesse pego em brasa.

-isso é covardia minha vida. - Falava enquanto aspirava o perfume que ficou nos dedos, cheiro de Fabiana o mais doce cheiro. Como dizia uma amiga que conheceu nas suas andanças cheiro de baunilha o mais puro sabor.

-Continue estou esperando. - Deu mais um beijo nas mãos da loira e sentou com cara de comportada, o que fez Luíza dar uma gargalhada sonora.

- Bem tem pessoas que já nascem. Definidas e outras gostam das duas coisas e outras só se apaixonam no caso da Virgínia ela está só apreciando os dois lados isso não quer dizer que ela é bissexual isso só o tempo vai definir os gostos dela e as opções e escolha que ela fizer.

- Você quer dizer que o fato dela estar com uma garota não faz dela lésbica, então por que a Marina diz que é lésbica. - Estava cada vez mais confusa a diz nunca sentiu nada por nenhuma mulher já tinha tido vários namorados e gostava do que sentia com eles, então será que ela era bissexual também?

- A Marina tem certezas que nunca sentiu nada além de amizade por garotos. Já Virgínia sente pelos os dois por enquanto lá pra frente ela escolhe o que vai fazê-la feliz. - falou pensativa

Se perderam em pensamentos cada uma com seus devaneios Luíza buscou forças para continuar, melhor hora seria agora, virou Fabiana de frente para si e olhando dente dos olhos falou.

- Amor o que vou lhe falar e muito sério, não contei antes por que não era uma coisa só minha. Mas não quero mentir para você.

- Assim você está me assustando, que foi que aconteceu? - seus olhos arregalados já demonstravam sua preocupação.

-Semana passada, no dia da colação de grau dos meninos Alberto discutiu com Marcelo não sei bem como começou, mas Marcelo. Deu uma surra no Alberto.

- Meu filho fez o que? - seus olhos além de arregalados agora estavam cheios de água, Luíza se arrependeu de ter começado a contar, mas pior seria manter segredo.

_ Quando cheguei para buscar sua carteira eu vi o Marcelo dando uma surra no Alberto que já estava bem machucado, quando cheguei perto ele já estava desmaiado e sangrando muito e Marcelo batendo e batendo, mesmo que eu quisesse não podia deixar ele continuar.

_ Quando foi isso? - não conseguia ler seu semblante, o que será que ela estava sentindo, por que ela não falava nada.

- Antes da festa, não tinha ninguém na rua e nenhuma câmera , mandei Marcelo vir embora antes que alguém visse, e ele veio, fiquei por lá, perguntei ao vigia sobre câmeras ele me falou que não havia nenhuma, ninguém viu nada.

-Então fazem o que 6 dias que isso aconteceu e só agora você me conta? - puxou para o lado onda de Luíza estava sentada  o lençol   que tinha se enroscado nas suas pernas e sentou na cama  já procurando as  sandálias e as enfiando no pé  enquanto espera

- Isso eu não podia contar sem antes conversar com Marcelo. Me desculpe minha vida não foi minha intenção te esconder isso, mas eu não queria te deixar nervosa. - Tentou segurar suas mãos, mas uma vez e ela não permitiu, se desesperou, não podia e nem. Queria estragar tudo agora depois de ter lutado tanto para conseguir quebrar as barreiras e ficar com a mulher dos seus sonhos não era justo, que mais uma nem. Queria vez aquele desgraçado vencesse e conseguisse afastar Fabiana dela.
Não acreditou quando Fabiana levantou e saiu do quarto sem ao menos se preocupar de como estava vestida. Só lhe restava a dor no peito que rasgava deitou de bruços agarrou os travesseiros e gritou a dor que lhe dilacerada. Era o fim, estava tudo acabado.

 

Fim do capítulo


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