O farol por brinamiranda
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Olá meninas, acho que Anna está começando a dizer a que veio?, quem já pode ter uma opinião mais embasada a seu respeito?. Quanto Dália e Elisa as mesmas seguem em estado de encantamento e romance.
Capitulo 6 - Os fantasmas do farol
Amélia piscou os olhos verdes para a irmã adormecida, passando a mão que dominava por baixo dos cabelos longos e castanhos olhando para Anna.
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- Mamãe, porque a senhora não disse para sua amiga que somos suas filhas e o que estávamos fazendo ali?.
- Amélia, meu amor, está pensando que tenho vergonha de vocês de novo?.
- Sim, qual mãe gostaria de ter gêmeas xifópagas?, tenho certeza que preferia que fossemos duas meninas separadas e normais.
- Mas, vocês são normais, essa é apenas uma condição genética...
- É mentira sua!.
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Ao falar isso o lustre de cristal feito de gotas começou a tremer, enquanto as cortinas da janela balançavam como se estivesse um forte vento dentro da casa, Amélia olhou em direção ao copo de vidro pesado com suco de maracujá e não esperou que a mãe concluísse o pensamento, com o olhar fez com que o mesmo se espatifasse na parede.
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- Amélia!!, minha filha quantas vezes eu pedi para você não fazer essas manifestações assim, quando está tão irritada.
- Eu não gosto que sinta vergonha de mim, de nós...
- Calma minha filha, Alice acalme sua irmã, por favor.
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A outra cabeça estava encostada em seu ombro, sendo responsável pelo lado esquerdo do corpo.
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- Dessa vez a mamãe foi longe demais, não é mesmo mana?.
- Sim, o que podemos fazer para ela aprender?.
- Ah, acho que podíamos machucar a nova amiguinha dela, não é verdade?.
- Sim...de certo, o que acha disso, hein mamãe?, e se a gente machucasse sua namoradinha como fizemos com....
- Qual o nome dela mesmo Alice?, até esqueci, aquela chata do quiosque.
- Acho que Astrid...
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- Por favor Amélia, não machuque a Kayra, ela não tem nada a ver com isso, eu só queria mantê-la distante, ela já sofre tanto com suas dores, não quero ser o motivo de mais tristeza.
- Então faz assim, termine esse relacionamento, ou...
- Ou o que Amélia?.
- Vamos ser obrigada a matar mais essa pessoa, o que não ia ser interessante não é mesmo mamãezinha querida, afinal, sabemos que você gosta dessa Kayra, não é?.
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O telefone de Anna começou a tocar, uma, duas, três vezes...sua boca tremia pois sabia exatamente quem era.
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- Não vai atender mãezinha querida?.
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Anna fechou os olhos, tensionando a mão direita, tremendo inteira atendeu.
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- Alô...
- Anna, estou ligando para dizer que já estou com saudades de você, saiba que seu cheiro ficou impregnado em cada pedacinho meu.
- Kayra, você entendeu tudo errado, está envolvida, desculpe, queria sentir o mesmo por você, mas, não deu, não nasci para me envolver com ninguém, acho que devemos parar por aqui.
- Quer dizer que tudo o que vivemos foi uma aventura?, apenas sex* descompromissado, é isso?, você só queria me comer, nada mais?.
- Sim, tudo carnal, pele....me perdoa.
- Só esqueça que eu existo.
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O “tudo bem” de Anna foi dito quase de forma sussurrada, entre lágrimas foi para o quarto se jogando em cima na cama, deixando que os travesseiros umedecessem com as suas lágrimas.
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- O que eu fiz para merecer isso, será que nunca vou ser feliz?.
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Não sei dizer com convicção o que senti na hora que Anna terminou comigo, uma dor que parecia que uma mão rasgava meu coração por dentro, depois voltei a sentir uma ira inexplicável, andei de um lado para o outro, sentindo uma raiva de mim por ter caído novamente na conversa de uma mulher, foi quando o interfone de casa tocou, segui até a porta e recebi o delicado buquê das mãos de um entregador, eram de rosas vermelhas e com ele havia um cartão de Anna que dizia:
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Obrigada pela noite de ontem, você trouxe meu sorriso de volta, que essa noite se multiplique por muitas, sua sempre.
Anna Clethra
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- Que palhaçada é essa?, o que essa mulher não faz por sex* meu Deus, mas, não vou desperdiçar essas lindas rosas, vou entrega-las ao mar, com certeza serão bem recebidas pelos seres que habitam nas águas.
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Caminhei até a praia, trazia minhas sandálias na mão, enquanto o buquê estava debaixo do braço, senti a primeira onda vir banhar meus pés, joguei a primeira rosa que se foi banhada com as minhas lágrimas, quando lancei a última sentei na areia abraçando meu corpo, foi quando senti uma presença ao meu lado, aspirei e ele estava ali com seu baldinho e um largo sorriso no rosto, fazia um castelo de areia e seus cabelos castanhos e lisos se arrepiavam com o vento do fim da tarde.
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- Oi, me chamo Felipe, aquele ali é meu irmão Breno, somos gêmeos.
- Olá, sou Kayra.
- Seu nome é estranho, nunca ouvi...porque estava chorando?.
- Coisa de adulto um dia você vai entender, coisa de amor.
- Se é coisa de amor, não era para fazer sofrer, não é?.
- Tem razão Felipe, e onde está sua mãe, está perdido?.
- Não, e não precisamos mais da nossa mãe, ela já não pode nos fazer mal.
- Sua mãe, ela machucava vocês?.
- Sim, mas, agora somos livres.
- E estão sozinhos?.
- Agora estamos com você, queremos te ajudar, se a gente de ter um presente, você promete usar?.
- Claro...
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Ele levantou e colocou as mãos em conchas para gritar pelo irmão, que veio correndo trazendo algo escondido, era um delicado anel feito de coquinho.
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- Use isso, vai te proteger, e outra coisa, vou te contar uma historinha, uma vez fui na casa de um amiguinho, vi aquele bolo bonito, uma cobertura de chocolate, fiquei doido para comer, quando partiram o bolo vi que por dentro era branco, pensei, ah, deve ser de baunilha, então, tudo bem, cavalo dado não se olha os dentes, não é assim que os adultos dizem?, mas, advinha?.
- O que?.
- O bolo era de laranja, detesto bolo de laranja.
- E qual a lição dessa história?.
- Nem sempre as coisas são como parecem, viu?.
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Ele puxou minha mão e colocou o anel no meu anelar, senti uma força poderosa, um arrepio percorreu a coluna, fechei os olhos para sentir a força do presente e quanto abri os meninos não estavam mais ali, pela primeira vez não tive medo de espíritos, agradeci sentindo um calorzinho gostoso me esquentando o coração, fui andando pela praia até chegar ao velho farol, a porta estava trancada, me aproximei e vi dois nomes assinados com letras infantis ao pé do farol “Felipe e Breno, 1991”.
A volta para casa foi pior, meu coração já não estava tão dolorido e minhas pernas tiveram que encarar a falta de adrenalina, cheguei em casa me arrastando. Luna e Salem brincavam animadamente e quando me viram deitaram no sofá me chamando, mal acomodei e os dois sentaram em minha barriga.
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- Danadinhos...vocês adoram um chamego. – Logo adormeci abraçada aos dois.
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Os dias passavam rápidos, já fazia um mês que Dália morava na casa de Elisa, e a cada dia elas se encantavam mais, tornando-se inseparáveis, o pai de Elisa não gostava muito da proximidade, achava muito estranho as roupas de Dália, e sentia um profundo receio que ela seduzisse a filha, enquanto a mãe tentava tirar essa ideia sem sentido de sua cabeça, afirmando que Elisa via em Otávio um verdadeiro príncipe encantado.
Era uma noite de inverno, lá fora a chuva ajudava a deixar a temperatura da casa ainda mais baixa, as chamas da pequena lareira crepitava no quarto enquanto Dália tirou suas roupas, Elisa estava na cama e ela ficara vestida para ler mais um pouco, mas, havia cansado e o sono estava dominando o corpo, tirou a roupa deixando a grossa camisola descansando na cadeira, em seguida soltou os cabelos loiros e longos que caiam nas costas, foi quando Elisa acordou olhando Dália em frente as chamas, ficou hipnotizada com a beleza, não conseguia fechar os olhos diante da nudez, também não dizia nada. Se sentindo observada Dália se aproximou da cama da amada, sorrindo.
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- O que foi?.
- Me perdoe, eu não queria violar sua intimidade...
- Não precisa pedir perdão, eu sei o que está havendo entre nós...
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Dália sentou trazendo a mão de Elisa para tocar entre seus seios.
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- Sente, meu coração....ele é teu.
- Não devemos, é pecado.
- Pecado é não amar, é sentir essa febre que nos consome e saber que vamos ter muitas dificuldades se saciarmos nosso amor. Eu sei que tudo nos é proibido, mas, me diz...você me ama Elisa?, basta dizer um sim e enfrento o mundo por você se for preciso.
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Elisa tremia, viu que a amada estava se afastando, mas, uma profunda coragem tomou conta dela.
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- Eu...não tenho forçar para fugir de ti. – Falou enquanto puxava a outra pelo ombro – faz comigo o que sei que sabe e precisamos.
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Dália se virou buscando o rosto de Elisa com a mão, provando o lábio inferior, suavemente, como se degustasse uma delicada fruta, sorriu ao ouvir o gemido em sua boca, sinal que devia continuar, em seguida beijou o lábio superior, deixando que sua língua entrasse na boca da outra explorando, beijando, sentindo o sabor, sentiu que Elisa continuava com os olhos abertos, com carinho aproximou-se do seu ouvido para dizer de forma amorosa.
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- Fecha os olhos meu amor, assim vai sentir melhor.
- Desculpe, não sabia.
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E o beijo continuou, depois de concretizado, dormiram abraçadas na mesma cama, só levantando quando os primeiros raios de sol bateu no rosto de ambas.
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- Elisa, meu amor, vou para minha cama, daqui a pouco Bá entra por essa porta.
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O selinho selou o segredo de ambas.
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Acordei e os gatinhos já estavam em suas caminhas, fui até o quarto, sentindo o cheiro de Anna em minha cama, uma lágrima escorreu em meu rosto, lembrei de Felipe, senti que havia algo errado na história nesse término. Tomei um banho demorado, quando sai beijei o anel de coquinho sentindo a força de sua proteção, e foi com muita coragem que bati em sua porta, quando Anna abriu vi um medo real em seus olhos.
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- O que está fazendo aqui Kayra?, eu disse que não quero nada contigo.
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Ela falou alto como se quisesse que alguém escutasse, empurrei a porta achando que ela estava falando isso para alguma vadia, mas, apenas vi as gêmeas siamesas adormecidas no sofá, ela as olhou sorrindo.
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- Você não podia ter vindo aqui sem avisar... – Falou enquanto pegava os braços das gêmeas levantava e soltava vendo que estavam completamente adormecidas.
- Mas eu vi e quero que diga olhando nos meus olhos que não me quer.
- Anna, você não entende....
- Se não explicar não vou entender mesmo.
- Vem vamos conversar no meu quarto.
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Quando entramos não deixei que falasse nada, a encostei na parede beijando sua boca com paixão, ela gem*u e pediu que não fizéssemos tanto barulho para não acordar as meninas, nossas roupas foram ao chão e deixei que meus olhos a admirasse. Depois de beija-la novamente, levei minha boca aos seus seios, sentindo que seus mamilos se projetaram em contato com minha boca, beijava um enquanto acariciava o outro.
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- Continua amor...
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Não foi preciso que ela pedisse novamente, minha boca e língua seguiram pelo seu corpo se encaixando em seu sex* de pelos tão prateados quanto seus cabelos, contrastando com a pele deliciosamente morena, ela rebol*va na minha boca para intensificar seu prazer e quando gozou apertou meus cabelos com força sussurrando meu nome.
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- Obrigada...
- Está agradecendo por te fazer goz*r?.
- Também Anna, mas, não só...eu gosto desse seu jeito intenso e delicado, tão presente e me querendo mesmo sabendo das complicações da minha vida, sei lá você é uma mulher bonita, interessante...poderia ter a mulher que quisesse, e me escolheu...
- Não fui eu quem te escolhi Anna, foi meu coração.
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Anna riu, de certo achando uma frase meio piegas, e era ridícula como qualquer carta e frase de amor, mas, era sincera, era o que estava sentindo por ela, vi quando ela se aproximou nua, me olhando com seus olhos negros e intensos, faiscando de desejo.
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- E se eu te disser que eu quero mais?. Eu sou louca, sei que estou correndo risco, mas...te quero.
- Me conta, como posso te ajudar?.
- É complicado...
- Seja o que for, preciso que me diga o que acontece nessa cidade, como posso te ajudar, meu sentimento por você é sincero, é legítimo...
- Eu sei meu bem, eu sinto...não gosto nem de pensar no depois porque isso me aflige, vamos viver o que temos por agora, tudo bem?, preciso que tenha calma comigo, eu tenho minhas limitações.
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Acordamos e ouvimos uma voz suave e de criança vindo lá debaixo.
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- Mamãe??.
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- As gêmeas, são tuas filhas?.
- Desculpe ter mentido, vamos lá, precisa conhece-las, ai são elas mesmo.
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Não entendi a frase, mas, quando descemos as siamesas balançavam as pernas no sofá.
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- Mamãe, a gente pode tomar sorvete?.
- Podem querida, podem sim...
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Eu as olheis intrigada, perguntando mesmo com medo de ser grosseira.
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- Não querem ajuda?.
- Não tia, a gente tem coordenação, cada uma de nós toma conta de um lado do corpo e a gente faz tudo...como diz mesmo mamãe?.
- Sincronizado...
- Isso...sincronizado.
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Assim a paz invadiu os corações daquela casa.
Fim do capítulo
E ai meninas, o que estão achando?.
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flawer
Em: 11/06/2022
Mas dois espíritos, gêmeos... Kayra tem imã para o sobrenatural. rsss
Dália e Elisa... Ai o amor!
Essas siamesas tão possuídas genteeeeeee?!!!!! (carinha de pavor aqui) kkkkkkkkkkkkkkk
Anna tá lenhada com essas filhas. Affffff
Beijossssssssss
Resposta do autor:
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Kayra é uma médium sem controle, chama as coisas, mas ela vai aprendendo a se cuidar. Tenha fé nas meninas que elas vão melhorar kkkk bjs
Lea
Em: 05/06/2022
Posso considerar que a Kayra é uma médium??
As gêmeas tem um espírito obsessor que as controlam?
Os gêmeos foram assassinados pela mãe?
Kayra e a Ana tem um combustível que é inflamável,elas pegam fogo,basta chegarem perto uma da outra. Adoro!
Dália e Elisa descobrindo o amor. Lindas!
Kayra e Ana podem serem as reencarnações da Dália e da Elisa???
Resposta do autor:
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Oie Lea,
Vamos lá as suas respostas...sim Kayra é médium, mas, nunca entendeu essa mediunidade, se considera uma estudiosa, no começo não aceitava muito bem, se chateava com os acontecidos...rsrsrs depois achou melhor acostumar.
As gêmeas tem uma pessoa que trabalha com Magia das trevas, ai elas são suscetíveis pq são crianças, né?, depois tudo fica bem.
Kayra e Anna são foguetas, acho que em matéria de fogo só perdem para outras meninas de um outro conto meu...
Bom, eu pensei exatamente isso, de Dália e Elisa serem a reencarnação de Kayra e Anna, mas, mudei de ideia...
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Rosa Maria
Em: 19/04/2021
Brina...
Que capítulo repleto de mistérios, as meninas Amélia e Alice pareceram um tanto do mal por enquanto, tanto que deixou Anna assustada a ponto de tomar uma decisão que não gostaria. Felipe é Breno que encanto mais um tanto, digamos surpreendentes não? Dalia e Alice que maravilha de despertar da paixão. Anna e Kayra quando se encontraram o clima esquenta definitivamente. No final as gêmeas estavam mais sociáveis é isso? Enfim a intensidade
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
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Oi Rosinha,
Acho que nos próximos capítulos vamos entender um pouco mais desse mistério das gêmeas, por hora as duas me pareceram bem estranhas, não é?, mas, digamos que elas estão sob controle devido ao anel de proteção que Kayra ganhou dos meninos e está usando.
Quanto ao clima de romance, Anna e Kayra, Dália e Elisa são maneiras diferentes de falar de amor, um mais terno, outro mais hot, mas, sempre amor...
beijos
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HelOliveira
Em: 16/04/2021
Amiga só posso falar que estou adorando essa história, a cada final de capítulo ja penso quero mais...
Parabéns
Resposta do autor:
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Ah Helena, fico muito feliz que esteja gostando das minhas meninas, puxa a cadeira que tem capítulo novo saindo em segundos do forno.
bjsss
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 16/04/2021
Olá! Tudo bem?
Não sou fã de histórias que me fazem olhar sempre por cima do ombro achando que algo me espia, ou assustar-me com qualquer sombra ou som perdido pelos cantos da casa — terror, horror, suspense? No creo en brujas, pero que las hay, las hay —, então, geralmente evito essas histórias, mas a sua, até aqui, muito interessante.
E o que falar de Dália e Elisa? Nada, somente amá-las. Ah, não esqueçamo-nos de que Dália é uma flor de origem mexicana... Ai, ai...
É isso!
Post Scriptum:
Flores são flores
Vivas num jardim
Pessoas são boas
Já nascem assim
Flores são flores
Colhidas sem dó
Por alguém que ama
E não quer ficar só
Agenor de Miranda Araújo Neto,
Cazuza, Cantor, Compositor, Poeta e Letrista Brasileiro.
Resposta do autor:
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Ah, o processo de escrita é uma coisa muito surreal, pensei que esse livro seguiria com tons melancolicos, mas, os textos parece que tem vida própria e mudam de rumo a nossa revelia, muito estranho.
Sim, as meninas são delicadas, estou gostando do andamento das duas, estou tentando enche-las de suavidade e beleza, degustando cada pedacinho da descoberta desse amor.
Adorei a poesia de Cazuza.
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florakferraro
Em: 16/04/2021
Fico pensando, as gêmeas são do mal ou tem um espírito nelas?.
Resposta do autor:
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E se te disser que nem uma coisa e nem outra? rsrsrsrs.
Tem uma surpresinha nessa hitória ai Flora, mas, está longe dessa parte.
:-)
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Gabi2020
Em: 15/04/2021
Sá!
Arrasou, que capítulo perfeito!!!
Vamos lá, tem as gêmeas do mal, credo que meninas sinistras!! Mas não entendi muito, o que elas querem... Mas repito sinixxtras!
Teve o segredo de Anna, então ela não é do mal ou é? Kkkkk...
Dália e Elisa, linda e perigosa a história delas!
E Kayra hein? A mulher encarou o perigo, gpostei!
Beijos
Resposta do autor:
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Ainda não sei quando o mistério das gêmeas sinistras será descoberto, existem algumas possibilidades, o final das suas ia ser bem denso, mas, resolvi dar uma suavizada...rsrsrs.
Anna não é do mal...tadinha, mas, é bem humana, como a Kayra também, vamos ver como elas reagem, mas, vamos deixar as bichinhas ter uns dias de sossego, né?.
Dália e Elisa são fofas, mas, o período e a família não ajudam, né?.
Que bom que gostou.
bjss
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florakferraro
Em: 15/04/2021
Sabrininha, cheguei atrasada dessa vez, mas, preciso dizer que esse capítulo foi maravilhoso, as meninas gêmeas deram um medinho, Anna e Kayra são combustão, fiquei aliviada que ficaram juntas de novo. Dália e Elisa são doces demais, que amor lindo. Parabéns!!!!!
bjussssss
Resposta do autor:
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Obrigada :)
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Gabriella Herculano
Em: 15/04/2021
Amigaaaaaaa, que capítulo!!!.
Vou te dizer essas gêmeas me deram mais medo do que o Corpo Seco na menina lá em Cidade Invisível, fala sério que as suas siamesas são tenebrosas, mas, tem coisa ai, elas de repente ficaram duas meninas fofas, ai tem.
E sobre o agradecimento do capítulo anterior, não precisa, nóix é mana, estou contigo pra tudo amiga.
Considerações dos casais.
1- Anna e Kayra, menina que FOGOOOOO essas duas, interessante a química, agora compreendo a Anna e estou gostando dela.
2 - Dália e Elisa, amorzinhos totalmente lindas, já quero um spin off na minha mesa já.
Agora tudo nessa história tem uma certa flor, interessante, não é?.
beijos e parabéns
Resposta do autor:
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kkkkkkkkkkkk pow Gaby, o corpo seco na menina foi sinistro vai....
1 - Anna e Kayra são intensas e apaixonadas, ai a química, a física e a biologia funcionam direitinho rsrsrsrs.
2 - Ai amiga, não vou prometer spin off delas não rsrsrsrs.
Sim, as rosas dominam a história.
obrigada e beijos
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Lara Lefevre
Em: 15/04/2021
Oi Sá,
Sabe que tive que passar um texto para os alunos da faculdade assim que recebi a notificação de mais um capítulo, e esse está estimulante, dizer que está maravilhoso é redundante, mas, sinto que essa história está fluindo como uma folha no vento.
Anna me surpreendeu, fiquei sem entender qual é a das gêmeas, e confesso que fiquei encantada com a cena dela e de Kayra, sexy sem ser vulgar, na medida certa, amei. Dália e Elisa descobrindo o amor, que coisa linda.
Parabéns,
um Xêro
Resposta do autor:
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Obrigada Lalinha, fico feliz que esteja gostando das minhas meninas,
bjs
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