O farol por brinamiranda
Capítulo amorzinho + sexual + espiritual...
Tudo junto e misturado, porém de forma organizada. rsrsrsrs...
Capitulo 5 - Queixo-me as rosas
Elisa sorriu, suspirou, pela primeira vez sentiu vontade e coragem de dividir seus segredos com alguém, sabia que nada do que dissesse jamais sairia dali, nem seria julgada por seus pensamentos.
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- Às vezes, quando estou triste ou cansada, venho até esse canteiro e converso com as rosas, e pode acreditar, elas respondem, uma mais do que as outras, é uma voz doce, serena, acolhedora, sinto como se o aroma se intensificasse enquanto as molho com minhas lágrimas.
- Que sensibilidade.
- Aqui também faço meus desenhos, infelizmente tenho que guarda-los escondidos, minha mãe os acha infantis, acha que perco tempo ao invés de aprender tudo o que uma mulher precisa para ser uma esposa de excelência.
- E qual o problema se os seus desenhos são infantis Elisa?, é sua forma de pôr para fora sua criatividade, não deixe que sua mãe castre teus sonhos. Bom, qual o seu estilo?.
- Estilo?. Hahahahah fala como se eu fosse uma artista, eu apenas crio seres que não existem a não ser na minha cabeça imaginativa e delirante, uso as flores, como as vejo, alguns passarinhos, cogumelos, coisas da natureza, acho que consigo vê-los em sua essência. Agora está me achando louca, não é verdade?.
- Você é uma artista Elisa, acredite nisso, nunca deixem que tirem o que você tem de melhor, que é o dom de transformar a magia em arte.
- Magia?, você acredita nisso?.
- Sim, e você não?, existe magia em tudo, nas rosas, no amor, na arte. Elisa, existe um mundo invisível, esse que você vê quando está aqui entre as suas rosas, tudo é um mistério...inclusive a morte, ela não é apenas um fim, mas, um recomeço, pois tudo que morre renasce, em um outro tempo, outro corpo, em outro lugar talvez, com pessoas diferentes...ou não...
- Você não tem medo de ir para o inferno com esses pensamentos?, as sagradas escrituras dizem que após a morte adormecemos esperando o dia do juízo final, onde todo seremos julgados pelos nossos atos.
- Querida, não acredito na ideia do inferno, não acredito que um Deus que é toda bondade jogaria um ser que foi criado por ele no fogo eterno, os homens que dão emoções humanas a ele.
- Mesmo os maus?.
- Sim, mesmo os maus, a maldade é algo transitório Elisa, um estado do espírito que um dia vai ser transformado, burilado como uma pedra bruta que precisa ser lapidado como um diamante.
- Isso vai ficar entre nós, por favor não fale sobre isso nunca, em hipótese alguma, jamais quando estivermos em casa, meus pais são cegos nesse aspecto.
- Tudo bem, vou ser precavida. Sabe, eu conheci na França um senhor que estuda esses fenômenos sobre o qual conversamos, ele decodificou uma doutrina com explicações metafísicas.
- O que é metafísica?.
- Veja, tudo o que não pertence ao mundo do palpável, do concreto, tudo isso é metafísica, o que vai além da física, do que vemos com os olhos humanos e não com os espirituais.
- Que interessante, você é tão inteligente, sinto que não sei nada perto de ti.
- Nada veio da minha cabeça, essa forma de pensamento chama Filosofia, não conheces?.
- Nunca ouvi falar, será que aprendo?.
- De certo, não tem nada que não possa aprender.
- Me fala mais desse senhor que conheceu na França.
- Ele se chama Hippolyte Léon Denizard Rivail, mas, usa o pseudônimo de Allan Kardec, é um dos pioneiros na pesquisa científica sobre fenômenos paranormais, mais notoriamente a mediunidade, assunto que para ele a investigação costumava ser considerada inadequada.
- O que é mediunidade?.
- Mediunidade, são os dons que recebemos, estes são diversos, alguns veem, outros escutam, outros sentem...sabe essa voz que escuta das rosas, esses seres que observa bailando entre as pétalas?, esse é o seu dom, essa é uma forma de mediunidade.
- Acho que começo a entender, quando comecei a ver coisas que ninguém mais via, minha mãe me fazia rezar, para ela se uma criança tão pequena tinha visões de algo que não existia era porque o mal a estava rodeando, buscando abrigo, mas, pra mim tudo que via era tão bonito que sabia que não havia mal algum, então, passei a guardar essas visões para mim. Depois, quando adolescente, a princípio pensei que estivesse ficando louca, mas, aprendi a conviver com isso, faz parte de mim.
- Então somos loucas, porque também vejo coisas que não são comuns, claro que quando criança tinha medo, mas, resolvi encarar, e mesmo com medo eu os buscava, eles existem, eu vejo espíritos desde sempre, uns tristes, outros alegras, outros tem raiva, não é porque fizeram a passagem que viram santos, a vida continua...do outro lado.
- E o que é essa passagem?.
- Um eufemismo para a morte, não se sente mais à vontade com a primeira palavra?.
- Sim, é verdade.
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Dália levantou aspirou o suave perfume da roseira, sentando novamente ao lado de Elisa, que piscou os olhos para falar.
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- Quero que me ensine tudo que sabe, quando volta para cá?.
- Ficarei aqui, digamos que sou uma espécie de presente, venho junto com a troca do seu dote.
- Não me sinto à vontade com essa fala, é como se fosse um objeto, não quero que se sinta assim.
- Devo favores ao meu primo, e ele fez questão de cobra-los na hora certa, não se preocupe, vai ser um prazer de verdade estar contigo.
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Dália repousou a mão no banco e por uns instantes de distração, seu dedinho se encontrou com o de Elisa, causando um arrepio que subiu pela coluna de ambas, trazendo um leve rubor as faces.
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- Venha quero te mostrar uma coisa... – Elisa falou piscando os olhos intensamente azuis.
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Caminharam até o pequeno laguinho que cortava a propriedade, Elisa seguiu levantando o vestido comprido com as duas mãos, para depois solta-los.
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- Olha, ali naquelas pedras, tem um serzinho que aparece, é metade peixe e tem um rostinho de gente, mas, parece ser feita de luz, no começo eu tive medo.
- Não precisa, pode ser uma ondina, ou uma nereida...agora venha, ou vamos deixar as pessoas preocupadas.
- Dália, agora que somos amigas, espero não te constranger, mas, preciso perguntar, porque usa essas calças de montaria?.
- Realmente fui machucada pelo meu cavalo, mas, não fiquei com marca ou cicatriz, quanto ao tornozelo acredito que jamais deixarei de mancar um pouco. Se quer saber a verdade, me sinto tão confortável de calças, você não faz ideia de como é libertadora a sensação de poder sentar sem me preocupar com esse excesso de pano, esse meu jeito te aborrece?.
- De jeito algum, acho que fica muito bonita vestida assim, combina contigo...
- Obrigada.
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Quando voltaram para casa a mesa estava posta para o lanche.
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- Minha querida noiva, fico feliz que tenha se dado bem com a minha prima, ela ficará contigo, volto daqui a três meses e vamos marcar a data do noivado, logo em seguida casamos.
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Ao ouvir essas palavras Elisa sentiu um aperto no coração, não queria que o casamento se concretizasse, ainda mais agora que conhecera Dália, sentia que tinha muito a aprender, fora que casamento nunca esteve em seus planos, a amiga percebendo sua angústia procurou sua mão apertando delicadamente, enquanto a olhava com seus olhos tranquilos, como se dissesse “calma, vai ficar tudo bem”, só assim Elisa deixou que um sorriso brotasse em sua boca, relaxando o corpo para responder um sim quase inaudível.
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- Eu fico encantado com essa timidez e recato, de certo será uma esposa prendada e fiel aos princípios de Deus e do sagrado casamento.
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Elisa novamente sentiu uma agitação, um frio gélido a percorrer a coluna, junto com uma gota de suor que se abrigou no cóccix, foi quando ouviu a voz terna que se fazia presente no meio das rosas, “acalme-se e sorria, esse casamento não vai acontecer”.
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Confiante relaxou os ombros e sorriu com sinceridade. Depois que o noivo partiu, Elisa e Dália foram se arrumar para dormir, uma cama a mais foi colocada no quarto de Elisa, mesmo a contragosto de Bá que seguia com ciúmes de sua protegida, mas, a bondade de Dália era tão visível e palpável que logo conquistou o coração da antiga aia, que passou a cuidar de ambas.
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Acordei com um cheiro de rosas invadindo todo o quarto, peguei o celular e gravei todo o sonho que havia tido, depois espreguicei sentindo o corpo quentinho de Anna colado ao meu, passei a mão em seus cabelos prateados, para depois deixar a ponta dos dedos passear suavemente em suas costas, ela abriu os olhos escuros e sorriu, aconchegando-se a mim para dizer.
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- Humm, que gostoso acordar com você me acarinhando assim, depois de toda a intensidade de ontem, você sabe como enlouquecer uma mulher na cama, sabia?.
- Ah, para Anna, fico com vergonha falando assim.
- Não precisa, foi um elogio boba.
- Eu sei, é que...
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Ela não me deixou finalizar a frase, sentada sobre as minhas coxas, senti suas mãos deslizarem entre meios seios, soltei um gemido rouco quando senti sua umidade em minhas coxas. Com todo cuidado do mundo levantei sentando na cabeceira da cama para depois puxa-la pela bundinha gostosa e deliciosamente morena.
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- Pode apertar com vontade, sei que gosta dela desde a primeira vez que a viu.
- Verdade, sinto muito desejo por você.
- Sinta-se à vontade para usar as palavras certas comigo, diz que morre de tesão por mim, diz?, quero ouvir. Depois você pode ser desse jeitinho suave, mas, agora quero a tua intensidade, como ontem, só que com palavras.
- Anna, eu não sei...
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Mas não pude terminar a frase, ela me puxou pelas pernas beijando meu pescoço de forma faminta, urgente, chegando aos meus seios para lambe-los com sofreguidão, para logo depois fazer um carinho gostoso, sua língua era macia, quente, aos poucos ela ia conhecendo cada pedacinho do meu corpo, me senti entregue as suas vontades, seus desejos, esqueci da vida sentindo que estava sendo devorada por ela, quando Anna beijou meu sex*, nem precisou de muito, g*zei apertando seus cabelos com as mãos enquanto dizia palavras desconexas. Acabei adormecendo novamente, quando acordei ela havia tomado banho, estava arrumada e tinha deixado a mesa pronta para o café.
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- Espero que não se importe, peguei um pouquinho de tudo já que não sabia o que gostava.
- Claro, mas, você já vai?, fica mais um pouquinho.
- Meu bem, preciso trabalhar, aliás, estou atrasadíssima.
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Após o café vi que os gatinhos estavam bem alimentados, brincando felizes com os brinquedos novos trazidos por Anna, sorri e trouxe a mão ao nariz, seu cheiro estava impregnado em mim.
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- Ai que mulher cheirosa e deliciosa meu Deus, esse creme corporal me pega de jeito, me deixa rendida.
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Com muita preguiça fui até a banheira derrubando os sais e mergulhando nas águas perfumadas com um delicado cheiro de lavanda, relaxei, tomei um banho demorado, deixando que a água banhasse cada pedacinho meu, e rezando para que o cheiro de Anna não saísse da minha mão, em seguida sentei em frente ao computador e escrevi dois capítulos, meu livro estava incrível, o bloqueio agora pertencia ao passado, depois deitei no sofá com as mãos para trás pensando nela.
Estava longe quando ouvi uma música suave, era uma flauta andina junto com uma espécie de chocalhos e delicados tambores que me acalmavam a alma inteira, ao mesmo tempo que vi uma luz branca e ao mesmo iridescente vinda do escritório, senti que não havia nada a temer, caminhei com passos lentos e ao mesmo tempo seguros, foi quando a vi, o ser era visível, nítido, senti uma forte familiaridade e ao redor do seu corpo havia uma luz branca que formava um prisma com as cores do arco íris na parede, não sei descrever precisamente como era, parecia uma xamã, dessas indígenas, mas, seu rosto, alguns traços, talvez os olhos amendoados me lembravam uma alienígena, uma pleidiana, e seus cabelos eram tão alvos que pareciam prateados e voavam como se estivesse ventando no quarto, o traje era branco, com um torsel prateado trançado, em sua mão havia um cajado com uma cobra coral toda enrolada nele, era a perfeita descrição de um ser espiritual de altas esferas de luz.
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- Oi?, como se chama?, deseja alguma coisa? – Perguntei cheia de respeito e receio.
- Não ia conseguir pronunciar meu nome, me chame de Mayan.
- Certo, Mayan, posso ajudar de alguma maneira?, está precisando de oração, uma vela talvez.
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Ela sorriu e ouvi que não precisava de nada, que estava ali para fazer uma limpeza espiritual em mim, na casa, e tirar da minha cabeça essa ideia de suicídio.
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- Posso te ajudar Kayra, mas, se não se cuidar as más influências podem voltar, no momento vou fechar sua visão, não vai mais ser importunada, agora preciso que cuide do seu jeito estourado, se o passado bater a sua porta, preciso que o rejeite.
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Balancei a cabeça em concordância, apesar de não entender muito bem e torcendo que ela não estivesse se referindo a minha ex, apenas assenti a tudo que me falou, por fim sentei em uma cadeira e vi quando tirava espécie de chips e fios de minha cabeça.
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- Mas, o que são essas coisas?.
- São implantes que seres não evoluídos colocam em humanos para influencia-los a distância, mas, eles só se aproximam de quem está aberta as más influências.
- Mas, eu não deixei que eles entrassem Mayan, eles aparecem porque querem, sem o meu consentimento.
- Você mantém traços da sua infância, tem um coração aberto, mesmo tendo passado por tantas dores.
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Nessa noite dormi e novamente sonhei...
Fim do capítulo
e ai, alguém com novas opiniões sobre as minhas meninas? rsrsrs.
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flawer
Em: 11/06/2022
Rapaz...
Tem opinião não! Tou toda atrapalhada aqui...
MISTÉRIOS!!!
Correndo pra o outro cap, quem sabe parte destes mistérios não são revelados. kkkkkkkk
Beijinhos
Resposta do autor:
Vai na fé, a história é meio doida, mas, os nós vão se desenrolando, obrigada por não desistir. Bjs
Lea
Em: 04/06/2022
Anna é bem fogosa,adoro. Ainda não confio nela.
Acho um tanto interessante,as pessoas fazem sexo porém tem vergonha de falar sobre,se expressar.
Lembro de uma ex que tinha esse tipo de vergonha .
Esse espírito que apareceu,foi um sonho?
Elisa e a Dália gostos dessas duas. Os sonhos da Kayra estão bem interessante.
Resposta do autor:
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Oie Lea, como te falei Anna é ariana rsrsrsts. Também tive uma ex que tinha vergonha de verbalizar, e segue o baile, né?. Ah, o espírito é real...quanto a Dália e Elisa também gosto muito das duas, esses sonhos ajudaram muito a destravar a escrita, né?.
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Rosa Maria
Em: 15/04/2021
Brina..
Mais um capítulo sensacional, Elisa e Dália estão se conhecendo e entendendo acho que não terá mais casamento por aí viu? Essa Anna além de cheirosa e de cabelos prateados é fogo puro mesmo; que acordar delicioso foi esse? Kayra ficou entregue. E essa xamã agora aparecendo ainda vem coisa por aí...bela mística neste capítulo.
Beijos
Rosa.
Resposta do autor:
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Boa tarde Rosinha, se perceber os dois casais representam duas forças diferentes mas, extremamente poderosas, a delicadeza do amor, e a força da paixão, quem tem sorte tem os dois na vida em uma só pessoa. rsrsrsrs
Bom, Anna é a representaçao de tudo que me atraí cheirosa, exótica e puro fogo, além de ser deliciosamente intensa, não teve como Kayra não cair de amores.
A Xamã é porque adoro esse miticismo, mesmo não tendo muita compreensão.
um grande beijo e obrigada por comentar e gostar das minhas meninas :)
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Lara Lefevre
Em: 14/04/2021
Sá,
Essa xamã, eu sinto que ela existe, é uma das suas guias?.
xêro
Resposta do autor:
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Essa Xamã está sendo criada por uma amiga artesã, a Aline, quando fechamos como ela seria eu senti necessidade de coloca-la na história.
bj
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florakferraro
Em: 14/04/2021
Sabrina, você arrasou com esse capítulo, sério cara, está maravilhoso, espetacular, bem a sua maneira, fora o romantismo, Elisa e Dália duas perfeitas, adoro a química que elas tem, Anna e Kayra também tem uma química, sexual, mas, tem, estou esperando para descobrir qual é a da Anna.
bjuuuuus
Resposta do autor:
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Obrigada por gostar, acompanhar e comentar das minhas meninas.
bjs
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Lara Lefevre
Em: 14/04/2021
Pra começar eu gostei demais do nome do capítulo, com certeza por conta da linda música "As rosas não falam".
Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai.
Mas, como diz a Gaby vamos ao comentário do capítulo, a história de Dália e Elisa é linda, mesmo sabendo que tem um fim trágico vale a pena acompanhar, Kayra segue encantada com Anna, mas, eu não consigo sentir essa personagem, ela é muito dúbia, me deixa cheia de dúvidas, talvez seja apenas tão humana como qualquer uma que cruzamos por ai.
Quanto a Xamã consigo imagina-la super bem, você é excelente nas descrições espirituais.
Parabéns Sabrininha. Se estivesse em Resende me convidaria para o almoço também.
xêro
Resposta do autor:
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Essa música tem um significado especial pra mim, amo o cheiro de rosas, não deixo de provar o doce aroma das rosas, mesmo que haja um espinho e outro rsrsrs.
obrigada por gostar e comentar. bjs
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Gabriella Herculano
Em: 14/04/2021
Oi Sá,
Bom dia amiga, põe um prato ai na mesa que vou almoçar contigo, Thaís foi almoçar na casa do irmão chato e me recuso, também estou com preguiça de fazer algo só pra mim.
Vamos a história, amiga, eu amei esse capítulo, que amor mais lindo esse da Dália e Elisa, tão bonito o leve encostar de dedos, romântico demais, adorei. Quanto a Anna eu não sei dizer o que sinto em relação a ela, confesso que subiu um calorão, demais o jeito das duas, demais mesmo.
Agora, a Xamã é MARAVILHOSA, eu sei que é um espírito, mas, eu a imagino linda.
bjssss e estou chegando depois de 12h.
Resposta do autor:
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Obrigada por comentar, mas, muito mais por sua amizade nesses dias e sempre, valeu mesmo Gaby, pelo apoio, pelos presentinhos e pelo companheirismo.
Anna é intensa, charmosa, deliciosamente morena.
A Xamã está sendo criada pela Aline, e fecho a fábrica de dolls...rsrsrs juro.
bjsssss
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