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O farol por brinamiranda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2024
Acessos: 1230   |  Postado em: 17/04/2021

Notas iniciais:

.

O capítulo de hoje conta um pouquinho do caminhar do relacionamento de Anna e Kayra, além da convivência com as gêmeas siamesas...

Capitulo 7 - Feliz Ano Todo

- Por favor Alice, ponha a máscara minha filha, você sabe que com essa pandemia não podemos andar sem, só podemos tirar para comer, se um patrulheiro de La Push nos pega não vou ter como explicar o motivo pelo qual uma das minhas filhas está sem máscara.

- Não vou pôr e pronto, isso sufoca mãe!, não dá nem para respirar direito, depois veja, mesmo debaixo da barraca vamos bronzear, não quero ficar com a marca no rosto.

- Ninguém merece, viu?!.

.

         A confusão estava feita, Amélia chorava porque queria aproveitar o primeiro dia do novo ano na praia, enquanto a motivação de Alice era por conta da máscara, pensei que seria tão mais fácil se elas fossem separadas, mas, é a realidade que temos e o grande lance era lidar da melhor forma possível, cruzei os braços e dei uma piscadinha para Anna, dando as costas para as gêmeas, enquanto Perséfone e Diana latiam esperando a vez de colocar as coleiras.

.

- Anna, estava pensando, que tal se chamarmos aquela senhora da rua de trás e pagar para ela ficar com as meninas?, enquanto isso levamos só as cadelas e ainda nos deliciamos com os caranguejos, queijo na brasa, peixinho frito, batatinhas e sorvetes. Estou vendo que Alice e Amélia não estão com vontade de ir, como elas já tem sete anos são mocinhas, então já tem todo direito de escolha, não é?.

- Claro amor, você tem toda razão, vou ligar agora mesmo para a Dona Ruth, sempre tão prestativa. – Ela respondeu com um grande sorriso. As duas gritaram um não em conjunto, seguido da frase de uma delas que não percebi de quem era a voz.

.

- Não vamos ficar com aquela mulher verruguenta.

.

         Sorri e mostrei a máscara cor de rosa combinando com o biquini das gêmeas.

.

- Posso colocar sua máscara, Alice?.

- Pode tia, quero aproveitar o dia inteirinho em La Push, torcendo que a praia esteja mesmo vazia.

- Então tá, e que tal buscarem os chapéus branquinhos que trouxe ontem mesmo?.

- Obaaaaaa, tem razão tia, vamos buscar. – Respondeu Amélia sorridente, e Anna suspirou aliviada.

.

- Kayra, nem sei como te agradecer, desde que entrou na minha vida as meninas estão sendo crianças de novo, não sei que magia tem, mas, te agradeço.

- Ah, não sabe como agradecer, é?, eu sei, vem aqui quero um agradecimento igual ao de ontem à noite.

- Safada!. – Anna respondeu tentando controlar o riso e o leve enrubescer de sua face.

- Sou safada demais, meu amor, demais. Hahahahah....ó se sou.

.

         Abracei Anna, deixando que minhas mãos deslizassem em suas costas buscando abrigo em sua bundinha deliciosamente morena.

.

- Tão namorando...tão namorando!. – Gritaram as gêmeas em conjunto e rindo.

- Estamos mesmo, e cuidado que vou pegar e dar um monte de beijo nessas bochechas.

- Eca, você beija molhado, quero não tia, só se a Alice quiser...

- Eu não, deixa esses beijos para a mãe que ela gosta.

- Suas pestinhas, vou pegar vocês....

.

         Peguei as duas e abracei fazendo cócegas na barriga até elas se contorcerem inteira falando como combinado quando querem que eu pare.

.

- Para tia, você ganhou.

- Quem ganhou??, não ouvi direito.

- Você – Falaram rindo e correndo do meu abraço.

.

         Anna voltou trazendo uma cesta de vime com frutas, água e tudo que não era vendido na praia, na maioria das vezes as frutas voltavam moles e quentes, mas, sempre dava um jeito de comer uma ou outra para agradar.

.

         Cerca de duas horas depois chegamos a La Push, a praia estava vazia, acomodamos as meninas, e as cadelas deitaram na areia fofa apreciando o mar e bebendo água de coco em seus potinhos. O dia estava lindo, o sol lambia delicadamente nossa pele, enquanto uma brisa batia em nossos rostos. Apenas uma família estava ao nosso lado, era um casal com dois meninos gêmeos, um deles correu até a nossa frente gritando.

.

- Nossa, que meninas esquisitas, tem duas cabeças em um corpo.

.

         A mãe vendo a admiração e a fala do filho levantou correndo vindo até nós...

.

- Peço que me perdoem, eles nunca viram gêmeas siamesas, Nicolas peça desculpa filho.

- Desculpa...

.

         As meninas choravam e Anna tentava consolar as duas, então me adiantei.

.

- Crianças são assim, curiosas, mas, se cria-los sabendo que existe a diversidade, com certeza eles serão homens maravilhosos, tenho certeza que ele não fez por mal, não é mesmo Nicolas?.

- Não, eu só não entendi...

- Venha aqui querido.

.

         Ele se aproximou cabisbaixo, segurou a minha mão mantendo distâncias das gêmeas.

.

- Essas aqui são Amélia e Alice, são gêmeas como você e seu irmão, mas, na hora que foram formadas na barriga da mãe elas se uniram em um só corpo, entendeu?.

- Sim, como eu e o Bê, só que a gente cada um tem um corpo, né?.

- Isso, igual meu querido, então, como vai dizer para elas?.

- Desculpe.

- Assim mesmo.

- Vou buscar meu irmão.

.

         O menino correu e voltou arrastando o irmão pela mão apresentando as gêmeas.

.

- Bernardo, essas são Amélia e Alice, são gêmeas como nós, mas, só tem um corpo.

.

         O outro menino sorriu, balançou o ombro e disse tá, correndo para voltar a construção do seu castelo de areia. Nicolas sorriu também, falando ao mesmo tempo.

.

- Então, vocês não querem ajudar a gente a construir o maior castelo do mundo de areia?.

- Nós podemos mamãe? – Elas sorriram ao mesmo tempo em que perguntaram a Anna.

- Claro, podem ir...

.

         As meninas saíram levando o baldinho com pás, ciscadeiras e forminhas, logo os quatros estavam construindo o castelo sem se importar com a diferença física de Amélia e Alice.

.

- Viu?, são crianças, eles se entendem...

- Obrigada e novamente desculpe.

.

         Quando nos vimos sozinhas, Anna me olhava com orgulho dizendo entre um sorriso.

.

- Kayra, sei que já agradeci e disse isso não sei quantas vezes, mas, nossa vida tem mudado tanto depois que chegou. O amor é realmente transformador, desculpa por ter fugido de você por um tempo.

- Deixe para agradecer mais tarde meu amor, por hora, acho que uns caranguejos já me animam.

- Claro meu bem, vou pedir.

.

         Passei a mão em sua coxa morena, percebendo os pelos arrepiarem com o toque, ela estava linda com um biquini branco de alça única pintado com delicadas sakuras vermelhas.

.

- Eu já disse que a senhora é tarada Kayra?.

- Muitas vezes, mas, advinha de quem é a culpa?, de uma morena delícia que só em olhar já fico com a boca salivando.

- Não me atice que aqui não podemos, e se comporte que o garçom está voltando com o pedido. – Falou entredentes e sorrindo.

.

         Chamamos as meninas e elas chegaram felizes, se despedindo de longe dos novos amigos, comemos os caranguejos pedindo um pouco mais tarde um peixinho frito com batata fritas, arroz e salada para o almoço. Sorri pensando que realmente construíamos com amor o nosso infinito particular, e a volta para casa foi cheia de alegria, tanto as cadelas quanto as meninas dormiam exaustas no banco de trás de tanto brincar, enquanto eu dirigia ao mesmo tempo que fazia um carinho rápido nas pernas morenas de Anna quando passava as marchas.

.

- Liga o rádio amor... – Ela me pediu com aquele sorriso que me aquecia o coração e umedecia o sex*.

- Você adora me provocar minha delícia.

.

         Estiquei meu corpo dando um rápido selinho em Anna, ajustando a rádio FM Ilha Verde, ouvindo os primeiros acordes de uma música que Duda, uma amiga querida adorava.

.

Do you wanna dance and hold my hand?

Tell me that I'm your man

Baby do you wanna dance?

Do you wanna dance under the moonlight?

.

- Kayra?, está longe, essa música te lembra alguém?.

- Lembra o quase romance da Duda, aquela amiga que te contei a história, com uma amiga do trabalho. Fico pensando como será que ela está nessa pandemia louca...

- Ah, quando tudo passar podemos visita-las.

- Claro amor, vou adorar.

.

         Entramos em casa com Anna trazendo as coisas e eu levando as gêmeas no braço, as coloquei na cama mesmo sujas de areia, a mãe queria acorda-las para tomar um banho, mas, não deixei, não queria que despertassem, mas, Diana e Perséfone não escaparam da mangueira, quando terminamos as duas adormeceram largadas no sofá e seguimos para o quarto, o sol tinha deixado o corpo de Anna um tom mais moreno, enquanto minha pele estava dourada, rimos da marca das máscaras deixadas no rosto, e entramos no chuveiro sentindo a água morninha lavando nossos corpos.

         A encostei na parede e imprensei meu corpo no dela, descendo as mãos pelas costas para intensificar o contato e apertar sua bundinha que sempre me chamava para acaricia-la, como temos praticamente a mesma altura, pedi que se virasse e enquanto meus seios tocavam as costas de Anna, rebolei passando meu sex* nos seus adoráveis montinhos, enquanto alisava de levinho o centro do seu prazer, nos amamos algumas vezes, tanto que quase não escutamos o barulho da campainha, vestimos rapidamente as roupas e descemos.

.

- Mamãe? – Anna olhava sem acreditar para a senhora altiva de cabelos negros e lisos cortado a Chanel.

- Você não me liga, não atende as minhas ligações, nem responde minhas mensagens, revolvi vir pessoalmente para conferir se tinha acontecido alguma coisa, mas, pelo visto está muito bem. E as gurias?.

.

 Me adiantei para tentar quebrar o clima.

.

- Então, como é o nome da senhora mesmo?.

- Eva.

- Então Dona Eva, voltamos da praia e as meninas estavam dormindo tão bonitinho que resolvi coloca-las na cama.

- Sujando a colcha toda?.

- Sim, depois troco e ponho a colcha para lavar.

.

         Ela me olhou com um desdém que congelei ali mesmo, diante daqueles olhos grandes e cinzas.

.

- Precisamos conversar em particular Anna.

- Não tenho nada que esconder de Kayra, pode falar.

- Tudo bem, se prefere assim...precisamos marcar o ritual ou as sombras irão voltar e tomar conta da personalidade das meninas novamente.

- Elas estão bem, nunca mais tiveram uma crise depois que a Kayra passou a conviver comigo.

- Bom, se ela é tão poderosa, pode se juntar ao nosso grupo.

- Não mãe, deixe a Kayra longe disso.

- Se prefere assim...bom, aviso não te falta, já vou indo. Outra coisa, não vai mesmo pintar esses cabelos prateados?.

.

         Vi que Anna não estava confortável com o comentário, muito menos com a pergunta de sua mãe, então tentei deixar o clima mais suave.

.

- Ah, mas, os cabelos delas são lindos, faz um contraste tão exótico com sua pele morena, acho Anna perfeita assim.

- Prefiro me abster de opinar, agora com licença já vou indo.

.

         Depois que a mãe de Anna foi embora as meninas apareceram, estavam escondidas atrás da volta da escada que vinha dos quartos para a sala.

.

- A Vovó Eva já foi?.

- Foi querida...vem aqui com a tia...

.

         Elas se aproximaram, apenas Amélia falava quando estavam acuadas, mas, já tinha percebido que ambas compartilhavam o pensamento.

.

- A tia promete que nada vai acontecer se eu puder ajudar – Falei segurando as mãozinhas das duas que estavam geladas.

- Tia, eu não quero que as sombras voltem.

- Como eu gostaria de ter conhecimento para mudar tudo isso, mas, a tia não sabe, mas, sei que um abraço pode curar muita coisa.

.

         Elas me abraçaram e Anna chorou emocionada, fui em casa busquei Salem e Luna, que ao contrário do que imaginei fizeram amizade de imediato com Perséfone e Diana, nessa noite dormimos todos no mesmo quarto. Cansada, mas, feliz...sonhei.

Fim do capítulo

Notas finais:

E ai, o que estão achando de Anna?.


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Comentários para 7 - Capitulo 7 - Feliz Ano Todo:
flawer
flawer

Em: 11/06/2022

Xôoooooooooooo sombras, sai pra lá! 

As coisas engataram entre Kayra e Anna... Até as meninas foram conquistadas.

E essa D. Eva?! Criatura nojenta, gente!

 

Vamos ao próximo cap.

 

Beijos


Resposta do autor:

.

As duas enfim engrenaram. E acredite...me inspirei numa ex sogra pra criar a Eva kkkk

 

 

 

Responder

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Lea
Lea

Em: 05/06/2022

A Anna e de uma família de bruxas? As gêmeas foram amaldiçoadas?? Kayra é o elo que precisava aparecer,para quebrar a barreira do mal que existia nas gêmeas?

Dona Eva é meio "esquentadinho".

As duas estão bem entrosadas na vida,e pelo jeito o sexo só tem melhorado.

Adorando!

Bom domingo Sabrina!!!

 


Resposta do autor:

.

Sim, eu quis retornar a pegada das bruxas que escrevi em "A bruxa e a Spirit doll", eu curti tanto que tentei retomar de alguma maneira. 

As gêmeas são um mistério, tudo vai sendo desvendado ao longo dos capítulos, Quanto a Kayra, é que ela tem uma mediunidade não trabalhada, ai ela conseguiu ajudar por isso.

Um ótimo domingo pra ti. =)

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 19/04/2021

Brina...

Kayra me parece que definitivamente conquistou as gêmeas, é Anna vai revelando um pouco do porque seus mistérios, mais acredito que mais coisas virão ainda por desvendar,  agora definitivamente fogo puro entre as duas, esse banho foi muito sugestivo sabia? Agora essa vó, das meninas o que esconde? 

Beijos 

Rosa


Resposta do autor:

.

Boa tarde Rosinha,

Kayra conquistou e foi conquistada pelas gêmeas, sentimento genuíno, sem cobranças.

Anna está mais leve, diria até mais suave, e junto com Kayra está se redescobrindo, inclusive prazer de um banho compartilhado.

A avó é meio sinistra, mas, não disse a que veio.

bj grande

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/04/2021

Aos poucos os mistérios da Anna foram desvendado, mas ainda vem coisa por aí...ela não quer que Kayra faca parte desse grupo aí tem coisa né..

Kayra já conquistou as meninas olha só adorei essa capítulo muito gostoso..

Bjos


Resposta do autor:

.

Bom dia Helena,

Anna ainda tem uma história a ser narrada, mas, acho que ela é um pouco tímida vai se revelando aos poucos rsrsrs, creio que devem existir razões para ela não querer que kayra entre para a tradição, como ela ainda não me contou fico sem saber porque...rsrsrs

Kayra está crescendo, tentando controlar sua impulsividade.

Fico feliz que tenha gostado do capítulo.

bjs

Responder

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 17/04/2021

Oi Sá!

Que capítulo lindo, quanta sensibilidade aos falar das meninas... Mil vezes parabéns!

Beijos

 

Ps. Adorei a homenagem!


Resposta do autor:

.

Obrigada amiga, valeu mesmo, acho que aos poucos uma nova família vai se formando, não é?. Agora vai saber o mistério que há por trás dessa tradição que Anna, sua mãe e algumas pessoas seguem.

Obrigada, bjim

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 17/04/2021

Sabrina,

Você mandou muito bem nesse capítulo, agora a Anna começa a mostrar sua personalidade,  com uma mãe dessas e filhas complicadas não dá vontade alguma de ter alguém.

Senti falta das meninas de 1800. Muito bacana o capítulo.

Bjuuusssss


Resposta do autor:

.

Obrigada Flora.

Dália e Elisa aparecem no próximo capítulo, em uma parte só delas.

bj

Responder

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Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 17/04/2021

Sá,

Maravilhoso capítulo, também vejo a Anna agora com olhos mais empáticos, acho que por trás de toda dureza existem problemas, uma mãe muito rígida e as filhas com problemas espirituais, além do genético. Achei interessante abordar esse tema, parabéns.

Sua escrita nessa história está espetacular.

Xêro

 


Resposta do autor:

.

Larinha,

Obrigada pelo comentário e por gostar das minhas meninas.

bjs

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 17/04/2021

Sá, minha querida amiga, agora é minha hora de agradecer, obrigada por sua amizade em me escutar com tanto carinho e por compartilhar a pizza, mesmo cansada você me emprestou o ombro amigo para desabafar. Obrigada mesmo!.

Mas, vamos aos comentários do texto, amiga, eu amei esse capítulo, Anna está crescendo em meu conceito, acho que ela é sim uma boa pessoa, e quanto a Kayra que sogra, hein?. Ninguém merece. E as meninas são apenas crianças, espero que se livrem das sombras, seja lá o que for.

beijos amiga e obrigada de novo.


Resposta do autor:

.

Gaby, nem precisa agradecer, você faria o mesmo.

Agora a sogra de Anna é uma peste, viu? kkkkk. Creio que ela está só começando na chatice.

Esperando também que as gêmeas se livrem de suas sombras.

bjs

Responder

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