O farol por brinamiranda
Quem queria ler a primeira noite de Elisa & Dália?. Espero que gostem e que a delicadeza aqueça o coração de todas.
Capitulo 8 - Arioso from Cantata 156 - Ich steh mit Fuss in Grabe
Ladeadas no piano, Dália ensinava a Elisa os primeiros acordes de Bach, as mãos deslizavam nas teclas e as vezes se tocavam causando o mesmo arrepio de sempre, os sorrisos brotavam em seus lábios enquanto a música enchia a sala com os acordes. Alheia a tudo, Elisa não percebera que estavam sendo observadas atentamente pelo pai, que a todo instante franzia a sobrancelha contrariado.
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- Cora, estou pensando seriamente em dispensar essa ama de Elisa, olha a proximidade excessiva das duas, passam o dia de sorrisinho uma para outra, isso não está certo, estou vendo a hora da nossa filha pecar contra a castidade, deitando-se....por Deus, com uma mulher e quebrando os votos sagrados do matrimônio, eu sei como é a juventude, estou percebendo a lascívia nos olhos dessa loira há tempos. Você sabe que o comportamento lascivo vai além do pecado e envolve o desprezo pelo que é certo, diz nas sagradas escrituras “Que eu tenha que chorar por muitos que pecaram no passado e ainda não se tenha convertido da impureza, da formicação e dos vícios que antes praticavam”. (2 Coríntios 12:21).
- Afonso, você está perseguindo a moça por conta de suas vestes.
- Você deve admitir que é muito estranho uma moça que se veste com roupas masculinas.
- Querido, ela tem sua vaidade, como uma mulher vai querer mostrar as pernas cheias de cicatrizes?.
- Acontece que as pernas ficam por dentro do vestido, não tem como vê-las, devem me tomar por um bobo, ela veste-se como um homem por prazer, de qualquer feita, estou atento.
- Se você dispensar Dália, pode causar uma discórdia com o noivo, lembra do que dissestes pra mim, ela é como uma irmã para Otávio.
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Afonso não lembrava simplesmente porque nunca havia dito essa frase, mas, como não gostava de voltar atrás com uma palavra dita, resolveu entrar em concordância com sua fala.
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- Tem razão, por hora ela fica, mas, continua sob a minha observação, não quero ter que tomar uma atitude drástica como a do meu amigo Bento que teve que mandar o filho Bentinho ao Hospício Pedro II após vê-lo deitando-se com um dos empregados, deleitando-se como se fosse uma mulher, o que é uma abominação ao olhos de Deus. Te digo, meu coração ficaria destroçado, mas, faria o mesmo.
- Não diga isso nem por brincadeira, nossa filha é moça direita, ela está alegre pois é a primeira amiga que tem, você nunca deixou que se aproximasse de ninguém, nem mesmo da sociedade.
- Eu entendo o que se passa num coração jovem.
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No piano Elisa sorria, enquanto deixava que o seu dedinho tocasse de leve a mão de Dália.
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- Meu amor, creio que seu pai está nos observando, devemos ser mais comedidas nesse contato.
- Não se preocupe, tenho certeza que ele não percebeu nada.
- Você pode não ter reparado, mas, estou vendo que ele nos segue com os olhos a todo instante.
- Ele está aborrecido, com o acidente de Otávio o casamento foi adiado.
- Não foi acidente, ele se met*u em arruaça e foi ferido de morte, deve demorar meses, talvez um ano para se recuperar.
- Bom, mas, preferimos deixa-lo com o benefício da ignorância, não é verdade?.
- Sim, é verdade...
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Dália deixou que os olhos percorressem a sala até encontrar o olhar cortante de Afonso que virou a cabeça imediatamente antes que sua filha percebesse sua evidente reprovação com a amiga, no entanto, o desprezo pelo que via falou mais alto, e cansado de ver a cena, resolveu cortar o mal pela raiz, deixando claro sua contrariedade com o que ele afirmava ser um clima romântico que se avolumava diante de suas vistas, caminhou com as mãos no bolsos em passos firmes até o piano para dizer em um tom acima do que costumava falar.
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- Filhinha, você e sua aia podem passear um pouco no jardim, estou precisando de silêncio para organizar as ideias.
- Claro papai.
- Elisinha, só mais uma coisa...tu sabes que te amo mais que a minha própria vida, não é fato?.
- Sei sim...
- Então, de certo sabes que procurei um marido que julgasse ser bom e que fizesse feliz a minha princesinha.
- Sei disso papai.
- Não me decepcione, e lembra-te, Otávio também fará um sacrifício por ti, pois sairá da casa dos pais para construir uma nova família, e conforme a bíblia ele fará "por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne." (Gênesis 2:24). Essa é a vontade do criador, e tu me darás um neto, coisa que infelizmente sua mãe não pode me dar, terei então, não o filho, mas, um neto varão tão esperado. Deus sabe de todas as coisas, que ele te abençoe filha.
- Amém.
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Junto as flores Dália pode abrir seu coração.
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- Percebestes o tom de ameaça velado Elisa?, ele está desconfiando de nós, eu sinto, a tristeza está nos rondando esperando a hora certa de nos atacar, meu amor, não saberia como viver sem ti.
- Nem eu, nós vamos fugir como combinamos, mas, precisamos esperar, em um dia de distração iremos embora, e viveremos em algum lugar distante como marido e mulher, não foi o que combinamos?.
- Foi, depois confesso que não vou sentir saudades desse cabelos longos, muito menos me importarei de viver como homem.
- Não fale assim, eu os adoro, eles cheiram tão bem.
- E vão continuar cheirando, apenas serão curtos.
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O resto da tarde passaram na sala de leitura, e quando a temperatura da noite de inverno caiu, um frio intenso fez com que todos se recolhessem mais cedo. O ar gélido entrava pela janela fazendo com que Elisa e Dália sentissem os ossos tiritando de frio, as camisolas de flanela não eram suficiente para esquenta-las, então buscaram abrigo em frente a pequena lareira do quarto.
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- Elisa, estás tremendo inteira, sei que pode parecer loucura, mas, vamos tirar as camisolas, meu corpo junto ao teu deve fornecer ainda mais calor, venha, deixa que me deite em cima de ti, vou te esquentar, seus lábios estão até roxos, estou preocupada contigo.
- Tudo bem, não estou aguentado.
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Por baixo das cobertas Dália tirou as camisolas, deitando o corpo nu por cima de Elisa, abraçando-a, fazendo com que seu calor passasse rapidamente para o corpo da amada, que gem*u suavemente devido ao contato, em seguida apertou com as mãos as costas da loira, dizendo com a voz entrecortada de desejo.
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- Dália, quero que me faça sua, como um dia sua antiga professora de piano te fez dela.
- Elisa, não pense que não te quero, nem sei como estou conseguindo frear todo o meu desejo te sentindo assim, nua e tão perto de mim, mas, quero que se sinta preparada, que tenha certeza. Saiba que esse é um caminho sem volta.
- Eu não quero volta, eu quero ser sua...agora.
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Dália sentou puxando Elisa para abriga-la em seu colo.
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- Tem certeza meu amor?.
- É tudo o que mais quero nessa vida.
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As mãos subiram pelos braços indo em direção ao rosto em uma suave carícia, apenas com a ponta dos dedos, Dália vendo a pele da amada esquentar e os pelos arrepiarem com o contato deu continuidade, passando a mão entre seus seios para depois beija-los, um após o outro, em uma carícia suave, delicada até.
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- Continua amor...
- Não vou te deflorar por hora, mas, quero te dar todo o prazer possível, está tudo bem?.
- Sim, só não para.
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A boca seguiu do pescoço aos seios, dos seios a barriga, enquanto sua língua ia se misturando com o gosto do corpo da amada, deixando um rastro do seu desejo marcando as pernas da outra, Dália gem*u alto quando chegou ao sex* de Elisa que acariciou com a língua, depois cheirou o monte que se abria tão delicado como uma orquídea, para logo depois beijar e sugar todo o prazer que lhe era entregue, vindo do centro intumescido de Elisa, que teve o seu primeiro orgasm* se contorcendo e puxando os lençóis com as mãos. Por fim, dormiram abraçadas até que os primeiros raios de sol baterem no rosto, era dia claro quando Bá entrou sem avisar, dando um grito alto, assustando as amantes adormecidas.
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- Pelo amor de Deus, se vistam, ainda bem que fui eu e não Dona Cora quem entrou nesse quarto. Ai que eu sabia...
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As duas gaguejaram palavras sem conexão, mas, diante do olhar amoroso de Bá, viram que estavam seguras.
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- Eu não sou letrada, mas, sei que Deus jamais condenaria um amor puro como o de vocês. Agora se vistam e venham tomar o café da manhã. Dona Cora está esperando, e o Senhor Afonso saiu logo cedo em uma viagem.
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Ilha Verde, Dezembro de 1848
Hospital Psiquiátrico Santa Catarina de Siena
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- Em que podemos ajuda-lo Senhor Afonso?.
- Irmã Genoveva, fico feliz em reencontra-a depois de alguns anos, não sabia que tinha mudado para tão longe.
- Sigo apenas os desígnios de Deus, onde ele me planta, eu floresço.
- Irmã, em nome da nossa velha amizade e da generosa doação que fiz, gostaria de pedir algo, primeiro sigilo sobre a minha vida, depois preciso conhecer com um pouco mais de cuidado as instalações do hospital, preciso saber se o local é adequado para uma jovem caso seja necessário traze-la, talvez minha vinda aqui seja até bem precoce, mas, preciso proteger minha filha das tentações, caso necessário, preciso reforçar.
- Entendo, tenha certeza que aqui só recebemos moças de família que por um acaso fugiram dos ensinamentos cristãos, e os pais desejam que retornem para o seio familiar tal como era.
- É de certo o que mais quero, mas, me diga, ela...continua trabalhando com a senhora?.
- Você diz Madalena?, sim, continua cozinhando com perfeição, se quiser rever sua amiga, passe pelo jardim, vais ver uma casinha branca é lá que ela descansa.
- Obrigada, vou visita-la.
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Afonso seguiu pelo imenso jardim com o coração acelerado, suando na nuca quando bateu forte na porta azul marinho.
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- O que faz aqui Afonso?.
- Lena, vim visitar você e Afonsinho, onde ele está?.
- Dormindo, mas, aviso logo, ele nem deve lembrar de sua existência, já que há mais de três anos que sumistes sem dar notícias.
- Tens recebido o dinheiro mensalmente?.
- Sim, mas, nada supera a presença do pai.
- Infelizmente as coisas não são como queremos, por mim estaria contigo como minha esposa, mas, não me foi permitido escolha.
- Tanto faz, venha ver teu filho, a cada dia ele está mais parecido contigo.
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O menino abriu os olhos sentindo uma presença a observa-lo na cama, Madalena aproximou-se pegando a criança no colo.
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- Afonsinho, esse é teu pai...
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O menino coçou os olhos, escondendo-se por trás dos braços, em seguida espreguiçou, avisando que queria continuar dormindo.
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- Afonso, vais dormir em casa ao menos essa noite?.
- Sim querida, essa noite e na outra eu fico, comprarei o silêncio da irmã que tão gentilmente te acolheu, só não sabia que viriam para tão longe.
- Esquece isso, vem, vamos matar a saudade.
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Quando partiu, Afonso não sabia que havia deixado no ventre de Madalena mais uma semente do seu amor proibido.
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Acordei com o grito de Amália ecoando no quarto ao lado, Anna dormia profundamente e preferi não acorda-la, segui tentando evitar fazer barulho.
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- Amália, está tudo bem querida, teve um pesadelo?.
- Foi tia, sonhei que eu era um homem mau, e ai meu filho me matava, foi horrível.
- Calma linda, deve ter ouvido essa história de algum adulto, e ficou impressionada.
- Tia, porque Deus permite que existam pessoas ruins?.
- Amélia, Deus está em todas as pessoas, mas, não se manifesta em todos, Deus só se manifesta quando é chamado, ele é um cavalheiro nunca vai entrar em um coração sem ser convidado.
- Entendi...
- E você Alice, tudo bem?.
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A menina resmungou algumas palavras voltando a dormir encostada na cabeça da irmã, Kayra juntou as mãos com a de Amália e juntas fizeram algumas orações.
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- Tia quando sair, você pode apagar a luz?, já estou bem, obrigada.
- De nada linda, qualquer coisa chame a tia.
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Andei até a sala, havia perdido o sono, em seguida peguei o celular e gravei o que havia sonhando, estava feliz, alguns elementos entrariam no livro e com certeza teria um best seller premiado.
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- Amor?, o que veio fazer aqui na sala, está frio...
- Anna, vim gravar um pouco do sonho que tive, de certa maneira eles estão me ajudando e muito na história.
- Entendo amor, mas, vamos deitar, preciso de você, do seu amor para me esquentar.
- Senta aqui no meu colo...Amor, você sabe, precisamos falar sobre as gêmeas, sobre a tradição, esse agora é problema meu.
- Uma outra hora, eu prometo, por agora preciso de ti para outras coisas.
- Como por exemplo?. – Falei mostrando todos os dentes.
- Preciso de companhia debaixo da minha coberta.
- Tudo bem, vamos amor, mas, saiba, depois não me escapa, vamos ter a conversa sobre o rumo que a nossa família vai tomar.
- Gostei desse nossa...
Fim do capítulo
Meu amor, este capítulo é dedicado a ti.
bjs interminaveis e abraços sem fim.
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flawer
Em: 11/06/2022
Eta, cuidado Elisa teu pai está de olho!
Fogo e gasolina essas duas moças juntas, viu?! Parecia que Anna era a mais tarada... Só parecia, Kayla ganha de mil. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijinhos
Resposta do autor:
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Kayra é a famosa come quieto kkkk sem pressa, depois o pega fogo no parquinho kkkk quem aposta nela se dá bem kkkk bjs
Lea
Em: 05/06/2022
O ser humano é o bicho mais hipócrita que já existiu,o infeliz do Afonso tem uma amante,um filho e outro a caminho e ainda aponta o dedo para o suposto "pecado" do outro. Me dá nojo de pessoas assim!
Esse momento da Elisa com a Dália tão especial. A Bá sendo cúmplice do casal, Adorei!
Anna e Kayra já são uma família, juntamente com as gêmeas.
E a Melina,sumiu a Kayra não consegui mais contato com ela?
Estou doida de curiosidade para saber sobre a tradição da família.
Resposta do autor:
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Ah, menina, esse Afonso é muito pior, é hipócrita ao cubo, mais na frente você vai ver como ele é ainda mais uó, mas, ele paga a altura as coisas que apronta.
Bá é um amor, né?, eu acho ela um doce de pessoa,
Então, Melina seguiu com sua vida, elas se viam esporadicamente, mas, não é comentado, fica implícito, pq aparecem outros personagens depois e não dava para lidar com todos,
Ah, elas são bruxas, mas, a véia é do mal rsrsrs.
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HelOliveira
Em: 21/04/2021
Kayra e Anna é fogo o tempo todo....enquanto Elisa vive as descobertas do amor com Dalia...enque entrega mais gostosas...amo esses casais..
Mas.confeso já estou preocupada com o destino da Elisa......
Kayra é muito rápida já conquistou logo a mãe as filhas e já é nossa família...
Amei demais esse capítulo parabéns
Bjos
Resposta do autor:
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Bom dia Helena,
Pois é, as duas vivem faces diferentes do amor, são quase complementares, não é verdade?, Fico feliz que esteja gostando delas.
Quanto ao destino de Elisa, ele é mencionado por Anna, lembra da noiva suicida?, tudo indica que é Elisa, não é verdade?, mas, vamos ver, as histórias mudam rapidamente e nem pedem minha autorização.
obrigada :)
bjs
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Gabi2020
Em: 20/04/2021
Oi Sá!
A hiprocrisia reina na casa do Afonso, que absurdo!
Sorte das meninas que foi a Bá, elas precisam ser mais cuidadosas, Dália já de ligou, mas Elisa é ingênua demais.
Adorando a história.
Beijos
Resposta do autor:
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Ai Gabi,
Esse véio é péssimo, ele deve entender muito bem as coisas da juventude pq deve ter aprontado demais...rsrsrs
Obrigada por gostar das minhas meninas.
bjs
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florakferraro
Em: 20/04/2021
Sá, minha querida, que capítulo foi esse cheio de amor, paixão e entregas, AMEI, mesmo, cada dia essa história se torna mais interessante e deliciosa de se ler, parabéns por mais um capítulo excepcional.
bjuuuuuussss
Resposta do autor:
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Obrigada Flora pelos comentários, fico feliz que tenha gostado ao ponto de ler duas vezes.
bjs
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Rosa Maria
Em: 20/04/2021
Brina...
Brina...
Que capítulo intenso, delicioso além de muito sugestivo, essa entrega entre Dália e Elisa foi de um carinho, delicadesa, entrega, intensidade e sensualidade impar, mesmo Bá pegando as duas de surpresa foi estremamente compreensiva,Já o Sr° Afonso quanta hipocrisia hein? Enquanto Kayra e verdadeiramente fogo puro não consegue ver Anna que fica totalmente acessa...literalmente; sem mencionar que pelo jeito conquistou de vez as gêmeas. Agora deixa tomar um banho...frio; pois não somos de ferro sabia com essas "sugestões"..kkk
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
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Boa tarde Rosinha,
Fico muito feliz que tenha gostado desse capítulo, escrevi tentando passar todo o carinho, entrega, delicadeza, intensidade e sensualidade de um amor novo, sendo construído no dia a dia e em pequenos detalhes. Quanto a Bá ela cuida de Elisa desde pequena, talvez isso tenha ajudado bastante.
Kayra e Anna são fogo e paixão, ficam rapidamente acesas...rsrsrs.
O Sr. Afonso é aquele tipo de pessoa "faça o que eu digo, mas, não faça o que eu faço", a hipocrisia bateu e ficou.
Quando terminei o capítulo um banho também me ajudou a dormir rsrsrs
bjsss
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Gabriella Herculano
Em: 19/04/2021
Minha amiga,
Que capítulo lindo fiquei encantada com a cena das meninas, a primeira vez delas foi realmente perfeita, muito delicada, está de parabéns, amei.
Quer dizer então que o Sr Afonso tem até filho com outra mulher?, quantas hipocrisia, ainda usa a religião, que sábado!..
Beijosssss
Resposta do autor:
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Gaby,
Obrigada pelo comentário, fico feliz que siga comentando e curtindo as minhas meninas.
Sim, Sr. Afonso é um safado, todo metido a homem de família e de igreja e por trás constituiu uma segunda família.
Ahhhhh veio kkkkkk
bjs
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florakferraro
Em: 19/04/2021
Que linda cena de amor Sá, mesmo antevendo o lado trágico da história devo dizer que essa história é linda e vale a pena.
Agora o Sr Afonso é uma coisa, muita hipocrisia nessa hora, diz uma coisa é faz outra.
Você é muito romântica, te admiro demais.
Bjussssss
Resposta do autor:
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Obrigada Flora,
bjs
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Lara Lefevre
Em: 19/04/2021
Sabrina,
O bom desse site é receber as notificações de aviso de capítulo, esse está perfeito, delicado, gostoso de ler, parabéns pela beleza que encontrei nele, foi lindo o fazer amor de Dália & Elisa se amando enquanto a fogueira crepitava as chamas, adorei essa metáfora.
E Anna e Kayra seguem cada vez mais afinadas.
Só posso agradecer por compartilhar conosco mais uma obra.
xêro
Resposta do autor:
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Obrigada Lalinha, fico feliz que tenha percebido a metáfora.
Anna e Kayra, Dália e Elisa, são apenas formas diferentes de amor. Gosto demais delas, cada um ao seu jeito.
bjs
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