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A Bernadete riu com satisfação diante da confissão da Maria, que sem nenhum pudor se esfregava em si e gemia como uma gata no cio. Na única sala que encontraram aberta após passarem pela recepção havia um sofá de couro preto, e foi alí que a Bernadete deitou a Maria, depois de retirar o seu vestido; não acendeu luzes, pois ainda era possível enxergar através da iluminação que vinha de fora, através da grande janela de vidro. A Maria ficou olhando enquanto a bela mulher de cabelos de fogo se despia devagar; o seu sex* piscava loucamente, queria aquele monumento no meio das suas pernas lhe cavalgando, ch*pando, invadindo a sua intimidade com aqueles dedos longos, e a língua deliciosa que a levava a loucura; então abriu bem as pernas assim que a mesma se ajoelhou começando a beijá-la por todas as partes, enquanto as mãos habilidosas iam deixando rastros de fogo. A Maria gemia loucamente, na verdade gritava frases sem sentido, Bernadete também, pois o sex* da mulher encostado ao seu vibrava muito quente e molhado. Elas rebol*vam naquela dança erótica dos quadris, em dado momento a Maria pediu num gemido alto. - Ai ruiva entra em mim com esses dedos maravilhosos! - a Bernadete então a penetrou com dois dedos bem suavemente, mas quando a Maria começou a se mexer freneticamente, acelerou as estoucadas de acordo o ritmo da outra.

- Ai delícia, que fonte de prazer mais quente e gostosa! - a Bernadete falou enquanto bebia todo o gozo da Maria que tremia com os espasmos provocados pelo intenso orgasmo.

- Agora é a minha vez de te provar ruiva gostosa! - a Maria falou trocando de posição com a Bernadete que também se entregou às carícias sem nenhum receio, e foi a loucura quando a língua quente, macia e molhada da negra linda começou a percorrer o seu corpo. Apesar da Maria não ter muita experiência prática, se aliviava vendo vídeos de conteúdos lésbicos; então sabia se conduzir mais ou menos nas carícias, e quando percebeu que estava proporcionando prazer a mulher, foi adiante até encontrar aquele sex* lisinho completamente molhado de gozo; sim, a Bernadete não aguentou tanto tesão e gozou quando a Maria teve o primeiro orgasmo, como outras vezes até aquele momento. A Maria sorriu de satisfação antes de cair de boca naquele mel; ch*pava lambia, enfiav* a lingu dura, outras vezes mole.

- Ahh! Oh! - a Bernadete gritou apertando a cabeça da Maria entre as suas pernas tamanho era o prazer que sentia. Então a mulher escalou o corpo da ruiva até beijar a sua boca, e a Bernadete mesmo com pouco fôlego ch*pou a língua da Maria sentindo o seu próprio gosto alí; enquanto a mulher lhe preenchia com seus dedos grossos dando estoucadas firmes.

- Goz* novamente gostosa, goz* nos meus dedos! - a Maria pediu, e logo sentiu os seus dois dedos serem esmagados pela vagin* da ruiva que ao relaxar liberou um espesso líquido quente. - Você é deliciosa demais ruiva, estou viciada nesse sabor! - a Maria falou lambendo os próprios dedos enquanto a Bernadete se recuperava.

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- Ai Leninha isso é uma loucura, mas estou adorando está aqui contigo. Nunca pensei que depois de velha iria voltar a me comportar como uma adolescente. - a Azira falou com a voz trêmula enquanto a Helena tirava o seu vestido entre as trocas de beijos.

- Para com esse negócio de velha! Porquê você é uma criança perto de mim, que só tenho cinquenta e três! - a Helena falou divertida.

- Criança coisa nenhuma, são apenas dez anos a menos que nem aparenta, pois você está muito gostosa se comparando a outras mulheres da mesma idade. - 

- Hum! Então você me acha gostosa é? - 

- Deliciosa, viciante, linda, cheirosa, um tesão de mulher! - 

- Hum! Muito bom saber dessas coisas! Agora vem cá minha pretona, vamos nos deliciar de prazer! - a Helena falou puxando a cabocla pra sentar em seu colo. Com uma perna em cada lado a Azira rebol*va esfregando a sua intimidade na Helena, e quando jogou o corpo para trás teve o seio capturado pela boca ávida da mulher. E naquela dança erótica elas gem*ram tanto, que sem saber que tinham mais pessoas alí perto deixaram escapar os seus gritos alucinantes, e com isso despertaram a Maria que por sua vez acordou a Bernadete.

- Acho que mais alguém teve a mesma idéia que você, e trouxe a namorada para cá. - a Maria cochichou e a Bernadete riu.

- Eita, quê o negócio está bom! E pelos gritinhos são duas mulheres também. - a Bernadete observou.

- Ainda bem que não entraram aqui, já imaginou o susto? E agora, como vamos saí daqui? Pior que está bem escuro pois já anoiteceu. - 

- Temos duas alternativas; tentar nos vestir no escuro, sairmos, e vê quem são ao passarmos pela recepção, ou esperar elas irem embora. - 

- Não Bernadete, as luzes devem está apagadas, vamos tentar sair de fininho, pois do jeito que estão nem vão perceber. - a Maria falou preocupada.

A Azira ch*pava o clit*ris da Helena, lambia aquele sabor delicioso que a deixava embriagada, falava o quanto a mulher era gostosa, metia língua cutucando bem fundo como um teiú procurando formigas, e a Helena completamente alheia ao mundo a sua volta gemia alto.

- Ai pretona, mete forte, assim! Ai que gostoso! Oh delícia, hum! Ah! - a Maria estava saindo com a Bernadete bem devagarinho para evitar de tropeçar em algo e serem descobertas pelas outras. A Maria reconheceu a voz da Helena e imaginava que a outra seria a mãe da Ayla, pois vira a troca de olhares intensos entre as duas durante a cerimônia do casamento das filhas. Estavam quase alcançando a porta de saída quando está foi aberta, as luzes se acenderam e os gritos ecoaram pelo recinto.

- Mainhaaa! Mãeee! - a Ayla, e a Letícia gritaram, ao verem as suas mães com as pernas entrelaçadas, e completamente nuas no sofá. A Azira que estava por cima não teve nenhuma reação, a não ser esconder o rosto ardendo de vergonha no pescoço da Helena, que também queimava de vergonha, mas reagiu.

- Saiam daqui! Não sei porque esse espanto. Estamos juntas e pronto! -  a Ayla sabia que a mãe dela era extremamente discreta ao manter relações íntimas, mas percebeu que naquele universo colorido a sua mainha perdera completamente o controle.

- Mãe, nós estávamos procurando vocês para nos despedir, mas não imaginávamos que estariam assim. - a Letícia falou, e saiu toda sem graça do local, acompanhada da Ayla, da Maria, e da Bernadete que também estavam envergonhadas.

- Meninas, como vocês descobriram que elas estavam aqui? - a Bernadete perguntou já do lado de fora.

- Bom, depois de procuramos as duas na casa inteira, um dos vigias nos informou que a tia Lena, e uma moça bem morena tinham vindo pra o lado de cá, então o resto nós deduzimos. - a Letícia respondeu.

- Poxa, vocês são empata foda! Custava ter batido na porta? - a Bernadete perguntou fingindo indignação.

- E você acha que a gente iria imaginar que elas estavam logo alí na recepção?  E vocês hein, estavam fazendo o quê lá dentro? - a Letícia inquiriu e só então percebeu a cara envergonhada da Maria, e umas manchas vermelhas no rosto e pescoço da Bernadete.

- E então, encontraram a tia Lena e a Azira? - a Alanis chegou interrompendo a conversa em companhia da Eva.

- Encontramos muito mais que isso, mas depois conversamos sobre. - a Ayla respondeu ao vê a mãe dela, e a Helena se aproximarem.

- Pronto, estamos aqui! Já vão embarcar pra Istambul? - a Helena falou tranquila.

- Sim tia Lena, mas não podíamos partir sem nos despedirmos de vocês! - a Alanis falou enquanto abraçava a mulher.

- Cuida muito bem de mainha, quem sabe a senhora não a convence a vir morar aqui. - a Ayla falou para a Helena que apenas sorriu.

- Não precisa ficar tão envergonhada Azira, eu sempre soube que vocês andavam de chamego, e espero que vocês sejam muito felizes juntas, a minha mãe Lena é uma pessoa maravilhosa, você só precisará convencê-la a mudar de ares, ou se mudar para cá! - a Letícia falou, e a Azira sorriu discretamente.

Depois de se despedirem de todos, as quatro seguiram para o aeroporto. Haviam ganhado dos avós a viagem de lua de mel, passariam dez dias na Turquia, em Istambul entre passeios na cidade, e alguns dias num hotel fazenda que pertencia a seus avós. Tudo fora acertado da melhor maneira para que elas não tivessem nenhum problema na estadia por lá; se hospedariam numa das casas que os avós possuíam, e assim quê chegassem no aeroporto de Istambul seriam recebidas por um casal de empregados, que também serviriam como guias durante os passeios. Apesar de existir algumas boates com ambientes voltados para o público LGBT em Istambul, a maioria das pessoas eram de origem conservadora, portanto nada de trocas de carinhos entre as pessoas do mesmo sex*, ainda que de maneira discreta, a prática não seria bem vista pela população na sua maioria de religião islâmica, com isso tal comportamento poderia trazer alguns problemas sérios. No entanto, nossos casais estavam muito cientes disso, e seriam em público nada mais que quatro amigas em férias orientadas por um casal de guias que falavam a sua língua de origem.

A Alanis, a Ayla, a Letícia e a Eva desembarcaram no aeroporto e logo foram recebidas por um casal de jovens muito alegres e falantes; eles lhes entregaram dois buquês de flores simbolizando as boas vindas para os casais em lua de mel assim que chegaram no carro.

Para os dez dias que passariam no país as quatro fizeram um pequeno roteiro sobre o quê gostariam de conhecer através das dicas dos pais e avós Eis os programas escolhidos:

A Mesquita Azul: conhecida como azul por conta dos famosos azulejos pintados a mão, oriundos da cidade de Iznik, construída entre 1606 a 1616, por ordem do sultão Ahmet I.

O Topkapi Palace Museum: construído pelo sultão do Império Otomano, Mehmet II, entre 1459 e 1465, esse imenso palácio serviu como residência de vários sultões durante muitos anos. Atualmente, virou um museu superinteressante. A exposição das jóias impressiona, principalmente pelo maior diamante do mundo. Fica numa localização privilegiada, entre o mar de Marmara, o Bósforo, e o Corno de Ouro. 

O Museu Hagia Sofia: a basílica de Hagia Sofia, ou Santa Sofia, que significa santa sabedoria em grego, foi construída sobre os escombros de duas antigas igrejas pelo imperador Justiniano em 537, foi convertida em mesquita pelos otomanos no século 15, quando instalaram os minaretes (uma espécie de torre feita com tijolos de onde se conclama os fiéis para a oração). Os mosaicos em estilo bizantino que retratam Jesus Cristo, Maria e outros santos ainda convivem com os símbolos mulçumanos (caligrafias de nomes importantes para a religião), pois nunca foram destruídas. Desde 1935, foi convertido em museu, recebe milhares de visitantes por dia,  e é aberto todos os dias.

Cisternas de Yerebatan: sustentada por 336 lindas colunas, a maior cisterna de Istambul foi construída pelo imperador Justiniano em 532 para atender a demanda do palácio Topkapi. Atualmente desativada fica aberta a visitação para turistas todos os dias. Por vezes ocorrem exposições de artes e concertos lá dentro.

O Hipódromo: uma enorme praça era uma espécie de estádio onde ocorriam inúmeros eventos como a corrida de charretes. Fica em frente a Mesquita Azul e ao Museu Hagia Sofia.

Banho Turco: o banho turco é uma tradição em Istambul. Há muitas casas públicas espalhadas pela cidade, e a melhor atualmente é a Roxelana, de frente ao Museu Hagia Sofia. Para quem não sabe, o banho turco é um ritual que começa com uma sauna, esfoliação e massagem, seguida de relaxamento no mármore quente.

Palácio de Dolmabahce: construído em 1856 pelo sultão Abdul Mecit, que lhe servia de moradia. Fechado as segundas e quintas, e nos outros dias aberto para visitas guiadas.

Mercado de especiarias: o mercado de Istambul é super bonito, organizado e limpo. A loja Alladin é a mais confiável, e a doceria Gulluoglu, a que vende a melhor baklava da cidade, doce típico com massa folheada e pistaches.

Grand Bazaar: o Grand Bazaar é sem dúvida, um dos lugares mais legais para se conhecer em Istambul, lá se encontra de tudo: tapetes, artesanatos e lojas de grife.

Passeio de barco pelo Bósforo: esse é um programa que não se pode deixar de fazer em Istambul, pegar um ferry tradicional num dos piers próximos a Ponte Gálata ( praticamente em frente ao Mercado de especiarias) e fazer o passeio subindo o Bósforo em direção ao mar negro. A empresa Se hir Hatlari é a mais indicada, mas há mais de uma opção. Alguns hotéis oferecem aluguel de barcos privativos, caso alguém prefira uma experiência mais luxuosa. Se o barco parar no pier de Kanlica, não deixar de experimentar o famoso iogurte de lá! Os vendedores entram no barco para vendê-lo.

Passeio pelos bairros de Ortankoy e Bebek: o bairro de Ortakoy é bem movimentado. As pessoas passeiam por alí para comer crepes, kumpir (batata assada), comprar artesanato, visitar a mesquita neobarroca, ou se divertir em um dos bares e restaurantes bacanas da região. É em Ortakoy, de frente para o Bósforo e bem próximo a mesquita, que ficam o Angelique (Club restaurante), o Zuma, o The House Café, além de casa de Jazz. Tem um hotel, Radisson Blu bem em frente ao Zuma, para quem quer dormir no meio do burburinho. Bebek: é o bairro mais falado da cidade. Há vários restaurantes novos como o Lucca, o Godiva Café, dentre outros. Algumas lojinhas charmosas como uma filial francesa Laurée (famosa patisserie fornecedora de doces e alimentos). A praça principal é muito linda, além de ficar de frente para o Bósforo, proporcionando uma linda vista. O pier Bebek vive cheio de lanchas e gente bonita. A noite, durante o verão, as ruas, praças e restaurantes ficam lotadas.

Além de todos esses passeios, as recém casadas ainda ganharam uma viagem para a região da Capadócia, incluindo o passeio de balão sobrevoando toda a região para selar a união, e estreitar os laços familiares; esse foi o presente do primo Noah Salam e família, que ficou muito feliz com a descoberta dos novos parentes, e pelo reaparecimento do primo irmão que julgava morto. Alem disso o homem ainda ofereceu um jantar na última noite das mulheres em Istambul.

O passeio de balão virou sinônimo da Capadócia, mas ele não é a única atração na região. A Capadócia é tão excêntrica que nem na Terra parece estar. É formada por vales, rochas pontiagudas, que surgiram por obra da natureza graças as erupções vulcânicas. Nascidas das larvas essas rochas ganharam então uma bem vinda característica: têm a cor alaranjada, são macias, e fáceis de serem moldadas. A Capadócia não é uma cidade. É uma região com 15 cidades/vilas, e as principais atrações estão na região entre Avanos, Nev,sehir, Derinkuy e Ürgüp, com a maior estrutura para o turismo em Göreme e Ürgüp.

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- Eu sou a mulher mais feliz do mundo, e nunca pensei que fosse dizer isso justamente aqui. - a Ayla falou enquanto tomavam salep (uma espécie de leite quente com açúcar e canela).

- Eu também me sinto assim meu bem. E te vê parecendo uma criança deslumbrada descobrindo o mundo me deixou maravilhada. - a Alanis falou sorrindo ao lembrar da euforia da Ayla ao fotografar cada lugar visitado, e rabiscar no seu caderno de desenhos.

- Na verdade estamos todas felizes, mas compreendo esse estado de graça em que você se encontra maninha, pois nos teus quase vinte e seis anos nunca saíste do nosso Estado para conhecer outras regiões, e quando o faz encontra lugares incríveis. Eu não quero morar aqui, mas pretendo voltar assim que possível. - a Letícia observou.

- Ah, eu também estou amando esses passeios, mas prefiro ficar debaixo do cobertou curtindo a minha morena. - a Eva falou acariciando as coxas da esposa por baixo da manta.

- Urruuu! Quem te viu e quem te vê né Eva? Eu acho que as ervas afrodisíacas que tu cheirou lá no Mercado de Especiarias estão fazendo efeito! - a Ayla brincou deixando a amiga vermelha.

- Ué, mas nós estamos em lua de mel né amor, temos que aproveitar! - a Letícia falou e beijou os lábios da amada que correspondeu com ardente desejo, e logo seguiram para o quarto.

- Nossa! Vai ser fogo naquele quarto esta noite. - a Alanis brincou quando as duas saíram da sala.

- Eu acho que devemos fazer o mesmo, caso a minha esposa não esteja muito cansada. - a Ayla sugeriu, pois apesar de estarem só as quatro na casa, não queriam correr o risco de adormecer na sala, e deixar o casal de empregados envergonhados pela manhã, caso as encontrassem dormindo alí. Eram um casal, mas preferiam manter a discrição diante dos costumes alheios.

- Eu nunca estou cansada pra você minha preta, e depois o nosso passeio lá no quarto vai ser muito relaxante. - a Alanis falou, beijou os lábios carnudos da sua amada, e assim seguiram para o quarto tropeçando nas coisas, e rindo muito.

- Evinha, eu acho que a Ayla tem razão, você cheirou demais aquelas ervas aromáticas lá no Mercado de Especiarias; pois estou acabada, e você ainda com esse fogo todo. - a Letícia falou trêmula depois de múltiplos orgasmos, e a Eva ainda insaciável rebol*va em seu colo.

- Ai morena,a culpa é tua que me viciou; quem manda ter esse corpo quente, delicioso, essas coxas grossas e gostosas, que basta encostar em mim já me dão tesão? - mesmo com pouca força a Letícia inverteu as posições, prendeu os braços da loira acima da cabeça, e começou um movimento de vai e vem com suas intimidades bem unidas de maneira que deslizavam por causa da intensa lubrificação. - Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh! Ai amor que maravilha! Isso, esfrega bem forte minha gostosa! Estou quase goz*ndo novamente morena, goz* junto comigo amor! - 

- Eu vou goz*r minha loira, aguenta só mais um pouquinho. Ai minha Eva delícia, você é muito gostosa mulher! - a Letícia soltou as mãos da esposa de maneira que essa a apertou forte e lhe cravou as unhas nas costas enquanto seus líquidos se misturavam. Depois de descansarem um pouco, ainda fizeram uma meia nova gostosa em quê a Letícia não sabia se introduzia a língua na intimidade da sua amada ou gemia com a língua dela lhe invadindo. A Eva também não teve controle, pois gritava como uma gata no cio, até que sem força alguma desabou sobre o corpo da amada enquanto o seu mel escorria abundantemente. E assim esgotadas dormiram.

- Eu amo demais esse teu jeito calmo de conduzir as preliminares, me faz sentir como se não existisse mais nada lá fora, e o mundo fosse só nosso. - a Alanis falou entre os beijos e carinhos que trocavam, enquanto se despiam uma a outra devagarinho.

- Eu te amo. Você é um bem precioso, a única mulher que me olhou sem pensar apenas nos prazeres da carne. Você me conquistou com a tua sensatez, sinceridade, simplicidade. Você era o amor que eu precisava encontrar numa mulher. Você foi, é, e sempre será o meu porto seguro. Antes de te encontrar eu era apenas uma garota que sonhava que podia voar. Você voou comigo e me mostrou um mundo muito mais bonito. Você é o meu sonho se tornando real. E fazer amor contigo é reverenciar não apenas o ato, mas a pessoa que você significa. - a Alanis estava trêmula, lágrimas banhavam o seu rosto quando a Ayla concluiu a sua fala. Não conseguiu formular uma frase, nem uma palavra por longos minutos, apenas deixou-se ser levada até a cama, retribuía cada carícia suave, e os beijos delicados. Se sentia plena, uma rainha diante de um súdito, uma deusa perante a sua adoradora. Ela entendeu que nunca fora apenas o sex* ótimo que as unia, mas sim o amor que ambas tinham dentro de si, e só precisaram encontrar aquela pessoa para a qual ele fora designado.

- Eu também me encontrei através de ti, não que estivesse perdida, mas sentia profundamente que me faltava algo; quando te encontrei que começamos a nos conhecer, percebi que eras aquele pedacinho que se encaixava perfeitamente na minha imperfeição. Com você me sinto poderosa, mas se me imagino sem você pareço uma criança que perdeu o doce e não tem outro para substituir. Eu fui casada com o Tavares, mas nunca senti por ele um porcento daquilo que sinto por você. - a Alanis concluiu a sua fala diante do olhar atencioso, ardente e apaixonado, que ela adorava contemplar. A Ayla sorria, mas lágrimas desciam pelo seu rosto; ela olhava a mulher amada, tocava em seu corpo como se ele fosse algo frágil, acariciava com todo o amor que nutria por ela, era acariciada na mesma proporção. As palavras deram lugar aos gemidos, e expressões indecifráveis; quando as pernas se entrelaçaram, as intimidades se uniram, e como numa dança sensual mexeram os seus corpos até que os corações batessem como se fossem um só. A Alanis sentia como se flutuasse, apesar de ter o corpo da sua esposa sobre si. A Ayla mexia os quadris, friccionava o seu clit*ris duro na intimidade da sua mulher, sentia as pernas bambas, o seu coração batia tão forte quanto os instrumentos dos dias de carnaval em Olinda. As intimidades delas estavam tão molhadas que faziam um barulho engraçado quando se mexiam. Prestes a goz*r novamente naquela noite a Ayla entrelaçou as suas mãos com as da Alanis, a beijou com ardente desejo, e ao ter a sua língua capturada numa sugada deliciosa sentiu que tinham goz*do abundantemente. Depois de algum tempo a Ayla girou o corpo, pediu que a Alanis ficasse de costas para si, puxou o corpo da mulher pelos quadris até que o sex* dela ficasse na altura da sua boca, começou a lamber, ch*par e meter a língua bem fundo. A Alanis gemia, apertava as coxas da Ayla, até que abriu os olhos, viu como o clit*ris dela estava inchado, vermelho e não resistindo àquela visão caiu de boca, assim retribuiu as carícias na mesma proporção.

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Alguns dias após o casamento das quatro, a Elza aproveitando a ausência da irmã no apartamento, convidou o Tarcísio para jantar, mas o seu maior desejo era ficar mais a vontade com o namorado, coisa que ainda não fora possível. Após o jantar ficaram na sala tomando um pouco de vinho, ouvindo algumas músicas animadas da Elba Ramalho e conversando. Naquele clima descontraído a Elza começou a dançar, e aquilo mexeu mais ainda com a líbido do Tarcísio que estava em alta naquele dia. A Elza não sabia, mas o rapaz estava louco pra fazer amor com ela,  no entanto era tímido e tinha medo da moça achar que ele só a queria para a cama. Encorajado pela dança ele abraçou a mulher de cabelos acobreados por trás; e qual não foi a sua surpresa quando ela se encostou bem em si movimentando os quadris no ritmo da música. Dançaram, riram de alguns tropeções, pois o Tarcísio era péssimo dançarino.

- Eita que isso aqui tá muito bom! - a Letícia gritou ao acender a luz do apartamento, e dá de cara com a cunhada no ápice, cavalgando sobre o Tarcísio que estava deitado no tapete da sala.

Fim do capítulo