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Nossa Vida Juntas por Alex Mills

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Palavras: 5624
Acessos: 1977   |  Postado em: 10/04/2021

Décimo

 

Lana se levantou do sofá e caminhou até a cozinha, onde Iori estava sentada junto ao balcão, abraçou sua cintura e começou a beijar seu pescoço, ouvindo seu riso. Mordiscou sua pele e passou a língua sobre o local, subiu até sua orelha e voltou a pressionar os dentes, ch*pando a parte inferior, dessa vez sentindo sua respiração travar. Iori fechou os olhos e pousou a mão sobre a dela, deixando que continuasse a marcar seu pescoço, ignorando por completo a ligação.

—Pare de fugir de mim. — Lana falou contra sua pele, movendo uma mão abaixo da sua blusa e subindo até seu seio, acariciando com suavidade enquanto deixava mais uma marca no seu pescoço. — É melhor quando está em meus braços não acha?

Iori desligou o telefone e inclinou o pescoço, rendendo-se aos toques de Lana, que não parou, movendo-se ao outro lado do pescoço e continuando a deixar marcas. Aproveitou seu gosto e seu cheiro, sentindo o bico do seu seio enrijecer sob seus dedos, sua respiração se tornando mais pesada. Lana a virou, Iori envolveu as pernas em sua cintura, segurando seu rosto enquanto apoiava a testa na sua, compartilhando o mesmo ar.

—Forma muito sutil de ter minha atenção. — Falou num sussurro, sorrindo em seguida.

—Não me faça implorar por isso. — Lana manteve os olhos nos seus. — Diga o que tenho que fazer para te fazer esquecer o fim que tivemos.

—Lana...

—Eu faço qualquer coisa. Mas você precisa deixar para trás. — Ela selou seus lábios, ouvindo os passos descerem as escadas, definindo ser Laura. — Diga, e eu faço.

—Você não tem que fazer nada.

—Juro por Deus que se você pedir tempo eu vou roubar todo o saquê da casa e levar embora. — Sorriu, afastando-se sutilmente para a olhar melhor nos olhos.

—Chegamos as ameaças agora, sinal que avançamos um passo. — Laura falou enquanto continuava a se aproximar, olhando entre ambas. — Algo errado?

—Não. — Iori acariciou o rosto de Lana, beijando seus lábios. — Eu já tenho tudo o que preciso. Eu preciso de tempo, mas não longe de você. Vamos continuar como estamos.

—Se a tatuagem realmente te incomoda, posso pensar em alguma coisa.

—Que tatuagem vocês estão discutindo? — Laura parou ao lado delas, movendo um dedo sobre o pescoço de Iori, sorrindo para as marcas que encontrou ali.

—Ômega. — Iori explicou, levantando a blusa de Lana e mostrando a figura. — A última letra do alfabeto grego.

—O que tem ela?

—Eu fiz como uma marca de várias coisas que estava terminando nesses meses. — Lana explicou. — A morte de minha mãe, o término do meu casamento, o fim do incômodo da minha perna, e sim, já fazia mais de um mês que vocês não me procuraram, então considerei um fim também.

—Oh. — Laura pressionou o dedo sobre a figura, não maior que a ponta do seu dedo, usando os próximos segundos para absorver as informações. — Sinto muito por sua mãe.

—Eu também. — Iori buscou seus olhos. — Eu escutei Madson falando sobre sua mãe, mas eu não sabia como te perguntar sobre isso.

—Está tudo bem, não é um assunto que eu queira falar sobre por enquanto. — Lana olhou entre ambas, desconfortável, mas sorriu para amenizar o clima. — O fato é que eu não quero que você olhe meu corpo e faça esse olhar outra vez. Nenhuma de vocês. Se a história sobre esse símbolo incomoda ou muda a forma que me olham, eu posso modificar isso.

—Não, não. Não faça isso por minha causa. — Iori voltou a segurar seu rosto. — Desculpa se te fiz achar isso. Não foi minha intenção, e eu não vou olhar diferente seu corpo. Acredite em mim.

—Igualmente. — Laura deslizou a mão para a sua cintura. — Você continua a mesma para mim. E eu sou a última pessoa que você vai ouvir reclamar de tatuagem.

—Está bem. Se houver qualquer problema, me digam. — Ela olhou entre ambas, que balançaram a cabeça para concordar. — Há mais alguma coisa que eu precise explicar?

—Há algo que estou curiosa. — Iori sorriu, recostando no balcão. — Mas você provavelmente não vai querer contar.

—Então por que perguntar? — Laura a lançou um olhar, estreitando os olhos.

—Porque eu realmente quero saber. Qual é... deixa eu perguntar. — Iori a olhou enquanto sorria.

—Falamos sobre Madson, sobre a gravidez de Kris. — Lana falou devagar, então balançou a cabeça, cruzando os braços. — Você é ciumenta demais, Iori, não vou falar sobre a amiga de Madson.

—Amiga de Madson? — Laura perguntou em confusão. — Que amiga?

—Madson disse que Lana transou com a amiga dela. — Iori anunciou, Laura somente revirou os olhos.

—Não seja maluca em perguntar isso. Não temos qualquer direito de pedir satisfação.

—Oh, obrigada, alguém com a cabeça no lugar. — Lana falou com alívio. — Já discutimos sobre isso ontem, Iori. Pare com isso.

—Não estou com ciúmes, parem de me julgar. — Iori riu. — Mas sua ex ficou tão incomodada com isso. Eu achei engraçado.

—Eu não fiz de propósito.

—Por isso mesmo. — Ela puxou o corpo de Lana para perto, as pernas ainda envolvidas em sua cintura. — Com tantas pessoas por aí, e você achou justo a amiga dela. Acho que o destino está brincando com a gente, não acha querida? Digo... — Ela segurou seu rosto em mãos outra vez, acariciando suas bochechas. — Como ela foi até o fim sabendo quem você era?

—Provavelmente por isso. — Ela balançou os ombros sem dar importância. — Ela nem era próxima a Madson. Achou que seria divertido. E eu só queria uma distração da dor durante as sessões de fisioterapia, parar de pensar em vocês ao menos por alguns minutos. Por uma hora. Mesmo sendo impossível por ser no seu hospital aliás. — Ela olhou para Laura, que ergueu as sobrancelhas.

—Oh, eu me esqueci completamente sobre isso. — Laura levou a mão atrás da cabeça, perplexa e frustrada com o fato. — Eu te pedi para fazer a operação lá.

—E já estava em cima da data para tentar mudar. Eu não queria cancelar a operação.

—Oh, Deus. Você devia me odiar por isso.

—Eu odiei, não se preocupe sobre isso. — Ela riu por um momento, apoiando-se no balcão e dobrando sutilmente a perna operada para deixar de se apoiar nela. — Mas eu esperei que você fosse aparecer lá em algum momento.

—Isso é ruim. — Iori inclinou a cabeça, fazendo uma careta. — Somos péssimas para você Lana. Como pudemos deixar você operar sem estar lá para você?

—Não comece com isso. — Pediu em tom suave, levando uma mão em seu rosto para acariciar. — Vocês estão aqui agora.

—Eu dei minha palavra de que estaria lá, mi cariño. — Laura balançou a cabeça, suspirando em frustração.

—Então esteja. Não comecem a remoer tudo outra vez.

—Nem que seja para tirar as garrinhas da fisioterapeuta do corpo de nossa mulher. — Iori falou num sorriso de lado, fazendo Lana rir. — E eu falo sério.

—Eu acredito que sim. — Lana se inclinou e selou seus lábios. — Não precisam se preocupar com nada disso. É passado. Estou bem agora.

—Está bem. Vamos tentar melhorar isso. — Laura acariciou atrás da cabeça de ambas. — Eu vou com você na próxima sessão de fisioterapia, que tal?

—Tem certeza? Você disse que está cheia de trabalho no hospital.

—Sim, mas eu consigo um tempo para ir com você lá. É no meu hospital, não deve ser tão difícil.

—Está bem. É no fim da semana. Sexta de manhã.

—Eu estarei lá. — Ela sorriu por um momento, a campainha tocou logo em seguida. — Finalmente! Estava começando a achar que vocês não tinham pedido ainda porque estavam com a boca ocupada.

—Eu não estava planejando te matar de fome. — Iori riu e se afastou. — Eu vou pegar. Levo para a mesa? Aqui no balcão?

—Sala? — Lana sugeriu. — Minha perna precisa de um descanso.

—Claro. Querida, arrume as coisas lá. Leve ela.

—Será um prazer. — Laura a olhou, então a pegou em seus braços, equilibrando-a em seu colo enquanto ouvia seu riso.

—Laura! — Lana falou em surpresa, envolvendo seu pescoço. — Eu ainda posso andar.

—Fica quieta. — Sorriu a olhar para ela, ouvindo seu riso enquanto andava.

—Você está cheirando a amêndoa. — Lana aspirou seus cachos. — Trocou de perfume? — Beijou seu pescoço, envolvendo os dedos nos seus cabelos.

—Sim. Gostou?

—Amei.

Laura a colocou deitada no sofá, mas Lana a manteve perto, pressionando os dedos em sua cabeça e encontrando o caminho para os seus lábios. Laura afastou os cabelos do seu rosto antes de retribuir, debruçando o corpo sobre o seu enquanto aprofundava o contato. Iori levou a barca para a sala após desembrulhar, sorrindo quando as viu no sofá, levando seu tempo para pegar o saquê na cozinha junto dos copos. Laura se afastou lentamente, movendo o polegar pelos lábios de Lana, limpando a umidade.

—Vamos comer. — Iori colocou os copos na mesa de centro, então espalhou as almofadas pelo chão ao redor.

—Parece delicioso. — Lana falou enquanto deslizava do sofá para o chão, admirando o aspecto fresco da comida.

—Sempre está. — Laura se sentou ao seu lado, abrindo a garrada de saquê e servindo uma dose nos pequenos copos. — A família de Iori é bastante tradicional.

—Isso é verdade. — Iori ficou do outro lado de Lana, pegando um dos copos. — Eu ainda quero levar você ao restaurante. Vou te deixar pedir o que quiser, com a garantia de que é tudo bom.

—Oh, você entraria no prejuízo se fizesse algo assim. Eu adoro comida japonesa. — Lana pegou o outro copo, entregando o terceiro a Laura. — Brinde?

—Claro. Ao que você quer brindar?

—Ao agora, a esse momento que posso estar aqui com vocês. — Ela olhou entre ambas.

—Eu definitivamente brindaria a isso. — Laura ergueu sutilmente o copo.

—Eu também. Um brinde a essas duas mulheres maravilhosas que tenho o prazer de ter. — Iori sorriu para elas, tocando o copo nos delas, olhando em seus olhos antes de beber.

—Isso realmente está bom. — Lana falou tão logo começou a comer, molhando o próximo no molho de shoyo, deliciando-se no gosto. — Sua família realmente tem uma tradição.

—Sabia que gostaria.

—Ei, eu estou quase ofendida que você tenha nos dado as alianças e não esteja usando a sua. — Laura olhava para a sua mão, mas permanecia com o tom casual.

—Meu anel está... — Lana se interrompeu, olhando a própria mão, percebendo a ausência do objeto. — Mas eu não o tirei hoje.

—Deve ter esquecido em casa. — Iori sugeriu.

—Eu não... Ah, não, droga. Eu esqueci. Madson tirou de mim quando você ligou, mas eu esqueci de pegar de volta.

—Madson pegou sua aliança? — Laura a olhou com olhos estreitos.

—Sim. Ela segurava minha mão, mas acabei me distraindo quando soube o que ela estava fazendo. Droga... Agora eu tenho que pegar de volta.

—Sua ex está fazendo uma longa lista para odiá-la. — Iori pontuou em tom seco. — Como ela ousa pegar sua aliança?

—Eu pegarei dela, eu devia ter imaginado que ela não levaria o divórcio de maneira tão sutil sabendo que estou com alguém.

—Você pode pegar a aliança de volta, mas não vai sozinha. — Laura a encarava de maneira intensa.

—Eu não quero envolver vocês nisso.

—Já estamos envolvidas. E eu já disse que não vou deixá-la continuar com esses jogos com Iori, ou você.

—Madson é meu problema. — Ela se serviu de mais uma dose de saquê, bebendo num gole só. — Vocês não precisam se envolver mais nisso. Estou pedindo.

—Não sou conhecida por minha paciência com ex, mi cariño.

—Nisso concordamos. — Iori tocou sua perna com cuidado, deslizando os dedos. — Não peça para não fazermos nada quando ela está fazendo tudo para nos atingir.

—Não coloquem lenha na fogueira. Ela só quer provocar você. E vai fazer o mesmo se souber sobre você Laura.

—Eu não me importo. Desculpa, mas não deixarei isso de lado. — Laura a olhou de maneira mais séria, irredutível.

—Eu não vou discutir isso hoje. — Ela se serviu de outra dose, mas Iori a impediu de beber, segurando seu pulso e afastando o copo.

—Relaxe. Como você disse, vamos aproveitar esse momento. — Falou com tom mais suave. — Coma mais. Saquê sobe mais rápido do que parece, e eu não quero que você fique mal depois.

—Está bem. Você tem razão. Vamos aproveitar.

Elas comeram entre conversas casuais até decidirem assistir a um filme, cultivando o clima agradável e aconchegante que se estabeleceu entre elas. Foram para a cama mais tarde, conversando e trocando algumas carícias até adormecerem.

Laura foi a primeira a acordar tão logo o despertador tocou, desligando-o após os primeiros toques. Iori demonstrou sinais de ter acordado também, soltando um som de protesto enquanto virava o rosto para Laura, recebendo um beijo em seus lábios.

—Bom dia, querida. — Falou contra seus lábios, deitando de lado.

—Bom dia, raio de sol. — Ela sorriu quando Laura riu baixo. — Amanheceu rápido demais.

—Está cansada?

—Não. Mas queria mais tempo. — Ela olhou para Lana, deitada sobre seu peito, ainda adormecida, com os cabelos bagunçados cobrindo parte do rosto. — Ela ficou comigo a noite toda.

—Eu percebi que você a roubou a noite toda sim. — Laura sorriu enquanto movia uma mão nos cabelos dourados dela, desvendando seu rosto.

—Você vai tê-la a semana inteira, me dê algum privilégio.

—Não estou preocupada com isso. Você pode ter qualquer coisa de mim.

—Eu sei, e eu te amo por isso também. — Iori sorriu para ela, levando a mão em seu rosto e acariciando. — Isso nunca vai mudar.

—Eu sei, meu amor. Estou feliz que você a tenha trazido de volta. Quero que isso funcione agora.

—Sim... Ela está em nossa cama outra vez. Eu quero fazer isso certo agora.

—Oh, eu sei o que está querendo. — Laura voltou a olhar para Lana, sorrindo. — Aproveite seu tempo. Eu vou fazer o café.

—Obrigada. Você é maravilhosa.

—Você é transparente como um espelho Iori. E eu sei como cuidar de você. Agora cuide dela. — Ela se inclinou e beijou seus lábios outra vez. — E não demore. Você tem que estar no aeroporto em uma hora.

—Tudo bem. Já vamos descer.

Laura saiu da cama e foi até o armário, pegando suas roupas e um par de sapatos antes de fazer uma rápida prece a sua santa em gesto de respeito, então saiu do quarto e fechou a porta, deixando ambas sozinhas.

Iori levou seu tempo, movendo o corpo de Lana para deitar as costas no colchão, deitando sobre ela. Beijou seus lábios, deslizando para o seu maxilar e suas bochechas, usando uma mão para tirar as mechas douradas do seu rosto. Lana sorriu, envolvendo sua cintura, demorando um instante a mais para abrir os olhos, contente ao encontrar o tom acinzentado que pintava as írises de Iori. Ela voltou a beijar seus lábios, segurando seu rosto enquanto parava para a olhar.

—Você é tão bonita. — Iori falou enquanto a olhava. — Eu podia ficar te olhando o dia inteiro.

—Oh, não tente me enganar. Eu sei que você nunca ficaria só olhando. — Lana falou em tom rouco, engolindo saliva para molhar a garganta.

—Você tem razão. É difícil manter as mãos longe de você.

—Mas você tem que viajar, então é melhor eu não te atrasar.

—Sh-sh. — Iori segurou seus pulsos quando ela se moveu, prendendo-os sobre a cabeça. — Você é minha agora.

—Oh, então é assim? — Ela riu, dobrando as pernas ao redor da sua cintura, beijando seu queixo. — Onde está Laura?

—Foi fazer o café. Então tenho livre acesso para me aproveitar de você.

—É? E como vai usar isso a seu favor?

—Bem... em vista que você está mesmo acordada agora... — Ela sorriu, selando seus lábios enquanto soltava um dos seus pulsos, usando a mão livre para deslizar por debaixo da sua roupa, penetrando sua calça e movendo os dedos pelo seu sex*. — Eu quero provar seu gosto pela manhã.

—Eu sou tua, não sou? Você pode ter o que desejar.

—Eu gosto do som de suas palavras, meu amor.

Iori aproveitou seu tempo enquanto tirava as roupas de Lana, explorando seu corpo e incentivando seus gemidos. Quando seus lábios finalmente chegaram no ponto sensível dela entre as pernas, os dedos de Lana não hesitaram em se envolver nos cabelos dela, entregando-se sem receios aos seus toques.

Após tomarem banho juntas encontraram Laura já a se servir no andar debaixo, então comeram rapidamente antes de finalizarem os preparativos para saírem. Laura dirigiu o carro, deixando uma música calma tocar para preencher o ambiente. Quando chegaram na academia de dança que Lana trabalhava, ela saiu do carro e se inclinou na janela quando Iori a abaixou, podendo olhar para ambas.

—Está tudo bem chegar cedo aqui? — Laura questionou, olhando para o relógio no painel do carro.

—Sim, está tudo bem. Eu posso fazer meus exercícios em paz. — Ela sorriu, voltando os olhos para Iori, acariciando seu rosto com afeição. — Faça uma boa viagem, meu amor. Me avisa quando chegar lá?

—Claro. É uma viagem pequena. Eu te envio uma mensagem assim que chegar no lugar. — Iori pousou a mão sobre a sua, acariciando. — Mas não se preocupe, eu sempre posso conseguir terminar antes e voltar mais cedo para casa.

—Espero que sim. Estarei esperando por você Sasaki.

—Ei, Lana! — Madson saia do carro, parando nas vagas exclusivas de funcionários, ela acenou quando Lana se virou para a olhar. — Bom te ver cedo aqui.

—Essa é Madson? — Laura perguntou, inclinando a cabeça para a olhar.

—Ela é bonita, não acha? — Iori sorriu, Lana se virou para a encarar por um momento, revirando os olhos.

—Concordo. Temos algo para conversar. — Lana respondeu, afastando-se alguns passos do carro e fazendo um gesto para esperarem.

—Eu te disse que nossos assuntos ainda não tinham terminado. — Madson sorriu quando parou a sua frente.

—Não é sobre o que acha.

—Bem, estou aqui, podemos falar sobre o que desejar. — Ela olhou sobre seu ombro e sorriu em direção a Iori, acenando, observando Laura ao volante, que mantinha os olhos fixos em sua direção. — Oh, Lana, mas que motorista é essa? A Uber está melhorando a cada dia. Se importa se eu pedir o número dela? Seria bom ter um pouco de diversão.

—O que você... — Lana se virou, percebendo o olhar cerrado e intenso de Laura do carro, Madson passou por ela em direção ao veículo, mas Lana a impediu de continuar e a virou pelo ombro. — Não chegue perto dela.

—Por que? Achei que sua namorada estivesse no outro banco. Ou está querendo me manter seca? — Madson sorriu, pressionando as mãos na cintura.

—Não se meta com nenhuma delas, pare de brincar com quem eu conheço, e principalmente, não fale mais nenhuma palavra com Iori.

—Lana-

—Nós conversamos lá dentro. Eu já vou entrar.

—Claro, senhora. — Madson bateu continência, mas não demorou mais tempo em se afastar, acendendo um cigarro e ficando perto da porta de entrada.

—Desculpem por isso. — Lana falou tão logo se inclinou na janela outra vez. — Eu vou colocar limites nela.

—Eu posso fazer isso de maneira rápida e eficaz. — Laura falou em tom mais duro, mantendo os olhos na mulher que ainda fumava.

—Não diga besteira, você é minha motorista. — Iori a olhou, erguendo as sobrancelhas e pousando a mão em sua perna. — Sem confusão, não acha?

—Do que estão falando? — Lana olhou entre elas, confusa.

—Nada, querida. — Iori voltou sua atenção a ela, pressionando os dedos na perna de Laura a fim de chamar sua atenção. — É melhor irmos, não quero chegar atrasada.

—Oh. Tudo bem, desculpa. Não queria segurar vocês aqui.

—Não tem problema, eu sou a culpada em querer você até o último minuto. Venha aqui. — Ela se inclinou e puxou Lana para perto, beijando seus lábios algumas vezes. — Se cuida. Nós vamos nos falando durante esses dias.

—Claro, vou estar sempre com você de alguma forma. — Sorriu, então olhou em direção a Laura, que permanecia séria, mas agora a olhava. — Está tudo bem com você?

—Sim, está, mi cariño. — Ela estendeu a mão, logo recebendo a de Lana, ao qual ofereceu um beijo entre seus dedos. — Posso te buscar depois do trabalho?

—Claro. Eu te envio mensagem mais tarde.

—Até logo, meu amor. — Iori sorriu, acariciando seu queixo uma última vez.

—Até breve.

Laura voltou a ligar o motor e guiou o carro de volta a pista, seguindo o caminho para o aeroporto, mas tão logo parou no primeiro farol, Iori segurou seu queixo e a encarou com seriedade, analisando seus olhos castanhos.

—Você enlouqueceu, Laura? Quer realmente arrumar brigar com aquela mulher?

—Ela não devia ter se metido com você. E não devia se manter atrás de Lana. — Falou no mesmo tom sério, afastando sua mão.

—Lana disse que vai resolver isso. Deixe que ela resolva.

—Eu não vou ficar parada assistindo aquela vadia provocar vocês duas.

—Pare com isso, Laura. Não outra vez. Eu não vou estar na cidade para abafar as coisas se você arranjar uma briga.

—Eu não preciso que abafe nada.

—É claro que precisa. Você quase perdeu seu trabalho da última vez. Seus pais ficaram semanas ligando lá em casa para saber como você estava. Além dos seus irmãos. Qual é Laura... É sobre Lana que estamos falando. É algo novo. Eu sei lidar com isso, você acha que não vai assustá-la se fizer isso?

—Ela disse que quer as partes feias, eu não vou esconder dela.

—Não é esconder, é ter o mínimo de noção em respeitar o espaço que ela pediu para resolver o divórcio.

—Eu conheço aquele tipo de mulher. Ela não vai parar até que seja obrigada a parar.

—Laura... — Ela desviou o olhar quando ouviram as buzinas atrás, então sua atenção voltou a estrada quando pisou no acelerador. — Por favor, não faça nada até eu voltar.

—Não posso prometer.

—Mas tente evitar.

—Não posso prometer. — Ela suspirou, sentindo-se nervosa e tensa. — Mas posso prometer que vou cuidar de Lana, e que não vou fazer nada para a afastar.

—Está bem. Já é melhor que nada.

Lana tinha pego o cigarro de Madson e dado uma tragada, respirando fundo quando percebeu que não era simples tabaco, e sim maconha. Madson sorriu em sua direção quando ela abriu os olhos, esperando que ela tragasse outra vez antes de pegar de volta.

—Você parou, não é mesmo? — Madson a questionou.

—Sim, já faz algum tempo. — Falou mais devagar. — Daph pegou isso em Nova York, eu quase enlouqueci achando que ela tinha acendido. Achei melhor parar de vez.

—Você sempre foi mais controlada que eu. Mas faz tempo que não trago nada, achei que você fosse querer relembrar.

—Relembrar? Eu não sei. Mas deve ajudar a lidar com você agora. — Zombou com um sorriso de lado.

—Não comece a me ofender. — Madson sorriu, apagando o cigarro no suporte ao lado da entrada. — Sobre o que quer conversar?

—Vamos entrar. Está frio e eu preciso me alongar.

Madson assentiu, abrindo a porta e esperando que ela entrasse primeiro, seguindo-a para o vestiário. Lana pegou a bolsa de ginástica e começou a trocar de roupa, Madson a imitou, tirando o casaco e a camisa, sentando-se no banco para tirar os sapatos, alongando os braços sobre a cabeça enquanto observava Lana tirar a própria camisa.

—Isso me faz lembrar Nova York, quando você começou lá. — Madson falou, apoiando as mãos no banco.

—Quantas vezes eu tive que me trocar perto de você para chamar sua atenção? — Lana a olhou sobre o ombro. — Eu estava começando a achar que você era hétero ou comprometida.

—Você acha mesmo que não tinha minha atenção? Você tornava as minhas manhãs um teste de resistência. — Ela riu, colocando uma camisa de manga longa.

—Por que resistir tanto? Eu estive de olho em você naquela época por tanto tempo.

—Eu sou dona da Infinity, querida. Você só tinha começado lá. Achei que queria uma rápida promoção, e você me conhece. Prefiro não misturar as coisas do trabalho com os assuntos na minha cama.

—Se fosse assim, devia ter me demitido quando casamos. — Ela vestiu a camisa, deslizando o zíper da calça jeans e se sentando para tirar a calça. — Ou não me dado tantos privilégios enquanto estivemos casadas.

—Eu não te dei privilégio nenhum, babe. Todos os projetos que você me apresentava eu mostrava a Leon e aos outros professores mais antigos. Seus projetos deram visibilidade a Infinity. Trouxe mais alunos e mais dinheiro. — Madson tocou seus ombros enquanto a olhava. — É seu mérito, babe, e não sua posição como minha esposa.

—Então por que você quer diminuir tanto as minhas turmas aqui? Eu nem preciso falar com Leon para saber que as horas que vocês tão me deixando na minha volta não completam a de um professor regular aqui. Eu não me aposentei. — Ela começou a vestir a calça legging, colocando a meia que não a deixava deslizar. — E minha perna vai estar nova em uma semana ou duas.

—Bem, você está certa. Sabia que não deixaria de ter esses olhos afiados aqui. — Madson riu outra vez, guardando suas roupas. — Estive em reunião com Leon durante sua recuperação. Estamos preparando algumas reformas e mudanças na Infinity. E eu estou procurando um bom ponto aqui em Chicago para abrir outra sede.

—Mais uma? Por que aqui?

—Porque você está aqui. Eu e Leon concordamos em diminuir suas turmas, porque queremos você como uma sócia.

—Uma sócia. Você está brincando? — Lana estreitou os olhos em sua direção.

—Acabei de te dizer que tudo que você tem feito na Infinity trouxe visibilidade e dinheiro. Você viu algum outro professor fazer o que você faz na academia durante todos esses anos? Reconheça um pouco seu trabalho, babe. — Madson suspirou, levantando-se. — Você já fez tanto por esse lugar, eu estaria sendo injusta se não promovesse você.

—Isso ou você está usando a promoção para manter nosso casamento. — Lana continuou sentada, inclinando a cabeça para a olhar.

—Sério que te passo essa impressão agora? — Madson estreitou os olhos. — Você pediu o divórcio e deixou de me conhecer, Lana? Eu não misturo nossa vida pessoal com o trabalho.

—Então vai assinar os papéis do divórcio?

—Você quer mesmo ignorar uma promoção por causa do divórcio? É você quem está misturando os papéis agora. — Madson falou com impaciência, cruzando os braços.

—Eu não quero uma promoção enquanto ainda estamos casadas, você sabe o que faz isso parecer para todos, Mad.

—Você realmente se importa com o que os outros pensam sobre isso?

—Me importo, se você realmente me quer como sua sócia, devia se importar também.

Lana saiu do vestiário, carregando sua bolsa enquanto andava pela academia, seguindo para a sua primeira sala. Madson a seguiu, fechando a porta tão logo entraram e deixando sua bolsa no banco.

—Eu quero que você seja minha sócia independentemente do casamento porque você é a pessoa que mais confio para gerenciar outra sede da Infinity. — Madson andou ao redor de Lana, parando a sua frente no centro da sala. — Você sabe que não confiaria o gerenciamento a outra pessoa.

—A Leon.

—Ele já tem muito trabalho aqui.

Lana soltou a bolsa e andou alguns passos, então começou a alongar os braços. Madson suspirou, mas também começou a se alongar, mantendo a atenção na mulher, a espera de alguma reação, mas só notou que ela continuava pensando.

—Você não precisaria mais ficar se preocupando com seus horários aqui dentro, babe. Seu maior trabalho seria continuar trazendo visibilidade a Infinity, e receberia a mais por isso. Você só tem a ganhar.

—Eu gosto de dar aula.

—Você pode continuar.

—Eu não sei administrar um negócio, Mad. Eu só sei dar aula.

—Babe, é para isso que estou aqui, e você tem Leon também. Vamos te ensinar tudo. Temos bastante tempo. — Ela sorriu com ânimo, apoiando as mãos na cintura enquanto dobrava o joelho a frente, movendo o corpo para acompanhar o movimento. — Eu ainda tenho que achar o local ideal, reformar e divulgar. Você tem bastante tempo.

—Então você não pretende voltar a Nova York.

—Não tão cedo.

—Eu não sei, Mad. Seria maravilhoso continuar fazendo parte desse lugar e ajudar a crescer mais, ajudar mais jovens a seguirem a carreira que eu não pude. Mas isso só nos deixaria mais próximas. E eu não quero te dar falsas esperanças se eu aceitar uma sociedade.

—Você não quer aceitar por causa do divórcio? — Seu sorriso se desmanchou, ela parou de se alongar para a olhar com frustração.

—Mad, vamos ser lógicas. — Lana se aproximou e pousou as mãos em seus ombros. — Você continua me querendo como sua esposa. E por mais que eu admire você, que mantenha o respeito, carinho e compaixão, eu não quero mais ser sua mulher. Eu sempre vou lembrar dos nossos melhores momentos, Mad, sempre vou amar você por tudo que passamos juntas.

—E isso não é o suficiente para me dar outra chance? — Ela segurou seu rosto, aproximando-se mais. — Para me deixar tentar consertar as coisas entre nós?

—Você não errou sozinha nesse casamento, Mad. Então não pode consertar as coisas sozinha. Seja um pouco sincera consigo mesma. Eu não fui nenhuma santa, e sei que magoei você. — Falou mais devagar, deixando as mãos caírem dos seus ombros. — Já faz um ano, Mad, as coisas não tem mais conserto.

—Eu devia ter vindo antes. Ao menos antes de você conhecer aquela mulher.

—Talvez. Mas você nunca veio, e confesso que eu esperei que viesse no começo. — Ela suspirou, deixando os ombros caírem. — Agora o tempo já passou, Mad. Não temos como voltar para uma relação após tanto tempo. E como isso seria, de qualquer forma? Você esqueceria tão fácil que estive com uma mulher por todo esse tempo?

—Se você parasse de vê-la, eu podia esquecer.

—Não é simples assim.

—Você ainda me ama, Lana?

—Minha querida... — Ela segurou seu queixo e acariciou, sentindo-se triste. — Eu sempre vou ter sentimentos por você, mas aquele amor que tínhamos já não existe mais. Sinto muito, Mad, mas eu simplesmente não nos vejo mais juntas. E seria ótimo se pudéssemos resolver isso de maneira pacifica e amigável, porque eu não quero acabar com tudo e odiar você no fim.

—Wow. Acho que é isso. — Madson baixou a cabeça, mas Lana a abraçou, acariciando suas costas.

—Eu sei que queria que fosse diferente, mas é o que posso te dizer agora.

—Eu te conheço. — Ela fechou os olhos, aproveitando a proximidade. — Você não consegue manter sua cabeça no passado por muito tempo, e não conseguiria mentir para mim nem se quisesse.

—Eu não tenho motivos para mentir para você. E qual é, você consegue qualquer mulher. Inclusive minha namorada.

—Sua namorada? — Madson riu ao se afastar.

—Não pense que não te vi olhando para ela. Você sorriu e ela quase me trocou por você.

—Então meus planos deram certo afinal. Eu conquisto sua namorada e você desiste do divórcio.

—Seria simples demais.

—Sim, seria. — Ela suspirou e segurou uma mão dela. — Só... me dê alguns dias para pensar nisso. Olhar os papéis, sem advogado. Eu ainda preciso achar um lugar para ficar, o hotel está cansativo.

—Ainda está num hotel? Por que não achou um lugar?

—Não tive tempo.

—Olhe, eu estava num apartamento. É pequeno, deixei para alugar depois que me mudei para a casa. Não tem ninguém lá por enquanto, você pode ficar lá.

—Você tem certeza?

—Claro. Eu não te quero morando num hotel ou pulando por esses lugares ruins. O apartamento não é ruim, ao menos é estável.

—Está bem, o aluguel deve ser mais barato que o hotel.

—Não seja idiota. Não quero seu dinheiro. Pode ficar lá pelo tempo que precisar.

—Lana... você sabe que posso pagar.

—Sei, mas você não precisa. Aceite e você pode ir lá hoje mesmo.

—Claro que aceito. Obrigada.

—Ótimo. Eu vou te deixar com a chave e te passo o endereço. Vou avisar ao síndico que você vai lá. Pode ser?

—Claro. Obrigada, Lana, você está sendo incrível.

—É? Você podia retribuir ao favor devolvendo meu anel, não acha?

—Oh... o anel.

—Sim, minha aliança. — Lana sorriu antes de se abaixar, abrindo sua bolsa e pegando o chaveiro, retirando uma das chaves e entregando a ela. — Você me pouparia mais confusão se devolvesse o anel e parasse de provocar Iori.

—Você realmente gosta dela?

—Sim, Mad. Eu gosto. Você pode fazer isso por mim?

—Posso. — Ela pegou a chave de sua mão e tateou o bolso, entregando a aliança de volta.

—Obrigada. Agora pare de buscar confusão. — Sorriu, colocando o anel no dedo anelar outra vez.

—Está bem. Não se preocupe com isso. Eu vou te deixar em paz agora. Não esquece de me enviar o endereço.

—Claro. Até mais tarde.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Décimo:
Lea
Lea

Em: 03/08/2021

Laura é explosiva então. Será que ela vai arrumar confusão com a Madson??

Algo me diz que a Madson está fingindo,com esse papo todo!?!!


Resposta do autor:

Laura é bem esquentadinha mesmo :D a confusão tem hora marcada :D

Madson tem a própria estratégia ahahah

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Flavia Rocha
Flavia Rocha

Em: 11/04/2021

Tô curtindo a história. 

Gosto da Lana.

No primeiro capitulo eu pensei que a Laura era uma irresponsável com o trabalho, por causa da conversa dela com a Iori, mas não, ela não é. Até doutorado a menina tá fazendo. A Iori tava cobrando demais.

boa semana, autora.

up


Resposta do autor:

Olá Flavia!

Que bom que está gostando da história, é muito bom saber o que está passando pelo público :)

Né? A Laura é mais relaxada, ela não fica tão estressada fazendo planos em relação ao trabalho, em comparação a Iori, mas ela realmente se dedica :D

Boa semana para você também Flavia \o

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