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O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 6

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Palavras: 2295
Acessos: 1669   |  Postado em: 09/04/2021

Capitulo 22

Acordei meio de ressaca, estava chateada com a briga entre Cris e Flavinha, e cada dia mais cansada das atitudes da Cris, eram briguinhas bobas, pequenas implicâncias que estava beirando o insuportável. Minha vontade de viajar com ela era zero, a verdade é que nesse momento minha vontade era sumir e esquecer de tudo, dos problemas, da Cris, da Sophia... Sophia, sumiu de vez, melhor assim.

Recebi uma mensagem de Marina, perguntando se podia busca-la umas onze horas, estranhei, mas falei que iria. O que será que ela queria? E o babacão? Balancei a cabeça e desci para tomar um café na padaria perto de casa, fiquei um tempo conversando com o dono e depois voltei, logo que entrei Cris estava acordada de cara feia, por educação dei um bom dia, que foi prontamente ignorado, fui até o quarto peguei uma roupa e fui pro banho, assim que saí Cris perguntou do almoço.

- Faz alguma coisa aí ou come na padaria. Disse colocando o óculos de sol e já na porta.

- Duda, estou com fome, não tem nada que eu goste...

Era ou não um teste de paciência?

- Na padaria tem um almoço ótimo, já devem tá servindo, vai lá.

- Sozinha? Vamos comigo?

- Tenho compromisso, mas não demoro, vamos para o aeroporto às cinco.

Cris resmungou e fechou a cara de vez, como não estava afim de confusão não falei nada. Antes de sair mandei mensagem para Marina avisando e pedi que ela esperasse no portão, não queria ter o desprazer de ver o troglodita.

Quando estava me aproximando, vi Marina parada, ela estava ainda mais linda, os cabelos soltos, um vestido creme e uma sandália vermelha, babei.

- Oi Duda! Feliz Natal! Isso é pra você.

Marina entregou uma delicada caixinha verde, fiquei sem graça, mas aceitei seu abraço.

- Obrigada, mas não precisava. Nem comprei nada pra você.

- Não se preocupe.

Dei partida e durante o trajeto conversamos amenidades, perguntei como foi a ceia de natal.

- Foi na casa da família do César, o de sempre, cheio de pompa e cerimônia... Presentes caros, a cobrança por um bebê no próximo ano e eu só fazendo cara de paisagem.

- Que pena, não se divertiu nada?

- Nem um pouco, a Stephanie prima do César não foi, está de namorado novo e ficou com a família dele, normalmente ela que me salva nessas situações.

- Esse assunto de gravidez mexe mesmo com você, não pensa em ter filhos?

- É meu sonho, mas sei que o César quer para me manter presa em casa, não trabalhar.

- Você o ama?

Minha pergunta saiu de pronto e pegou Marina de surpresa, ela se mexeu desconfortável no banco e não respondeu, respeitei seu silêncio e não demorou para chegarmos.

Do lado de fora já sentia o aroma delicioso da comida, Marina explicou que todo dia vinte e cinco de dezembro, seus pais abriam o espaço para os moradores de rua almoçarem, depois cada um recebia um kit com panetone e chocolates. Fiquei ainda mais admirada com aquela família.

- Vamos lá no escritório?

Marina saiu me puxando pela mão, acenei de longe para Laís e Vítor que organizavam as mesas.

- Duda você deve tá curiosa né?

- Confesso que sim, o que houve? Disse sentando numa cadeira, enquanto Marina permanecia de pé, ao lado da mesa de trabalho de Laís.

- No dia do baile, deixei você e o César conversando e não consegui voltar, minha sogra ficou pedindo um monte de coisas, confesso que fiquei curiosa no que tanto vocês conversavam.

Falo ou não? Marina tinha direito de saber o quanto o marido era nojento, mas ao mesmo tempo lembrei da Lara falando que ele podia descontar nela.

- Nada demais, amenidades.

Marina chegou mais perto e segurou minhas mãos:

- Tem certeza? Conheço o César, sei o quanto ele pode ser desagradável.

Fiquei hipnotizada por aqueles olhos, balancei a cabeça para deixar meus pensamentos em ordem.

- Não se preocupe Marina, está tudo bem.

- Certo, mas tive a impressão de que ele foi grosseiro e você não quer contar, para não me chatear.

- Nada demais, mas não seremos amigos te garanto. Pisquei.

Demos risada, ela ficava ainda mais linda quando sorria.

- E aquela história de ameaça hein?

- Coisas do trabalho.

- Duda não mente pra mim tá?

Engoli em seco, não queria enganar Marina, mas contar significaria ela confrontando o imbecil e podia ser pior. Preferi pensar que omiti a verdade.

- Tá tudo bem.

Marina sentou numa cadeira de frente para mim, ficou pensativa e disse:

- Tem mais uma coisa.

- O que é?  Estava receosa, qual era a bomba dessa vez.

- O César foi convidado para trabalhar por quatro meses na Alemanha, claro que aceitou e vamos viajar na segunda quinzena de fevereiro.

Fiquei sem reação, como assim minha ruiva ia embora? E ainda com o babacão.

- Mas, e a clínica?

- Só vai ficar pronta em julho e até lá já estarei de volta.

“Mas e eu?”

- Achei que só iriam reformar e começar a funcionar.

- Demora um pouco, tem a parte burocrática, depois a reforma, compra de equipamentos. Não queremos fazer nada às pressas.

- Entendi.

A verdade é que não entendi nada, por que ela estava me contando aquilo? Será que ela sente alguma coisa? Não, não mesmo, caso sentisse não ia pra tão longe.

- Vou aproveitar esse tempo para aprender alemão, fazer alguns cursos ...

“Se o idiota deixar.”

Marina parecia feliz, mas e eu? Como fico nessa história? Que história Duda, vocês são só amigas, Marina deixou isso bem claro.

- É...Parabéns Marina, fico feliz por você. Tentei soar animada.

- Obrigada! Mas não vamos perder o contato tá? Quero conversar sempre com você, vou sentir saudades.

- Também vou sentir sua falta.

Senti um nó na garganta, vontade de chorar...Pedi licença e fui ao banheiro.

“Recomponha-se Duda!. Marina é sua amiga, amiga...Coloque isso na sua cabeça, não vai passar disso, deixe de ser boba!”

- Tudo bem aí Duda? .

Marina bateu de leve na porta.

- Oi...Tá assim, já estou saindo.

Joguei uma água no rosto, abri um sorriso e saí do banheiro.

-Precisa de alguma coisa?

- Não obrigada, vamos para o salão? .

- Claro.

Quando chegamos Laís veio conversar conosco e logo depois Marina saiu para ajudar o pai com o equipamento de som.

- Marina te contou da viagem?

- Contou sim, confesso que fiquei surpresa.

- Nós mais ainda, mas não podemos impedir né? Mas já falei pra ela trancar essas pernas e nada de engravidar.

Ri do jeito que Laís falou, não tinha passado pela minha cabeça essa possibilidade.

- Adoraria mais um neto, mas não filho do César, quero uma criança que possa correr, se sujar e com certeza se Marina tiver um filho com ele, a criança vai viver de meias.

- Hoje perguntei a ela se de fato ela amava o marido e não tive resposta.

Laís ficou um tempo pensativa e disse:

- No começo ela era muito apaixonada, na época de namoro um grude só, mas depois do casamento ela se decepcionou com aquela família, sempre criticando o fato dela trabalhar e ser independente do marido, no começo o César a defendia, mas depois de um tempo passou a criticá-la também. Acho que essa viagem é uma tentativa dos dois de salvar esse casamento.

- Dos dois?

- Sim, o César é muito esperto, sabe que não está tudo bem e Marina está cada dia mais cansada de viver como uma dona de casa. Essa viagem foi muito oportuna.

Ficamos um silêncio vendo a interação de Marina com o pai.

- E seu marido?

- Vítor está cansado de falar com a Marina, ela no fundo sabe que o pai está certo, mas não quer dar o braço a torcer.

- Ou então se sentir fracassada. Na cabeça da Marina, ela se sente responsável por entre aspas essa crise no casamento, pois bate de frente com o marido e impõe suas ideias.

- Você tem razão Duda, vendo por esse lado é assim mesmo. Mas me preocupa esse tempo em que ficarão fora, falei para o Vítor que em março vou passar uns dias com ela, o César nem imagina.

- Vai ser bom pra ela e pra você.

O almoço foi servido, auxiliei no que pude, Marina estava adorável como sempre, esbanjando simpatia, logo que terminou, veio até mim com duas taças de sorvete.

- Gostou do almoço?

- Melhor impossível, lindo o trabalho da sua mãe.

- Tenho o maior orgulho dela. Tenho medo de perder isso, esses momentos...

- Você não precisa perder Marina, é um trabalho maravilhoso.

- Você não entende Duda, fazer parte da família Miller Bianchi exige alguns protocolos, ajudar pessoas carentes de longe ok, agora se envolver, chegar perto, isso nem pensar. Tanto que o César nem veio, ficou em casa dormindo, disse que isso é uma grande bobagem, uma utopia.

“Que filho da puta!”

- E você não precisa deixar de ser você, por mais que você ame seu marido, ele não pode exigir que você não faça o que sente prazer, vi você com seu pai, vi sua interação com ele, você sorri com os olhos...Não perca essa sua essência, não se deixe levar por comentários preconceituosos.

- Tem razão, mas sei lá, ao mesmo tempo que gosto de estar com o César, ele me trata como uma princesa, quando estamos só eu  e ele é tão bom, nos divertimos, mas não sei...A verdade é que sinto que falta algo...Não sei o que é.

Fiquei olhando para Marina, ela brincava com a colherinha do sorvete, fiquei com vontade de falar sobre o nojento do marido.

- Marina sei que é difícil, mas não faça do seu casamento uma prisão, não siga meu péssimo exemplo.

- Ei Duda não fala assim, seu casamento está mal e a culpa não é sua, depois você está resolvendo a situação.

Ficamos em silêncio, cada uma com seus pensamentos, Marina segurou minha mão e fez um leve carinho, sorriu e disse:

- Daqui uns dias começamos um novo ano, e com certeza vai ser melhor que esse. Você vai resolver sua situação com a Cris, talvez se acerte com a Helena...A Silvinha vai ficar bem...Vamos ser otimistas!.

Tentei me contagiar pela sua energia, mas estava difícil.

- Ah não sei...Em relação a Helena é tudo uma grande incógnita.

- O que você sente por ela?

Apertei mais sua mão, era gostoso sentir aquele carinho.

- Eu adoro ela, e preciso ter uma conversa olho no olho, saber se o que sinto é real, uma paixão ou até mesmo se eu idealizo a Helena.

- Você ainda sente algo pela Sophia?

- A Sophia mexe muito comigo, mas sei que dali não sai nada e não quero viver sendo amante...Eu gosto de me apaixonar, eu gosto daquela sensação de frio na barriga quando o telefone toca ou aparece uma mensagem...

- É bom mesmo, parece que ficamos mais vivas, a pele fica boa.

A piscada de Marina, quase me fez amolecer.

- E você sente isso com o César?

Marina largou a minha mão e fechou a cara, será que falei besteira?

- Desculpa, não quis ser inconveniente.

- Tudo bem, você me perguntou mais cedo se eu amava o César...já amei mais, de uns tempo pra cá tenho repensado nosso relacionamento.

- E você se acha que essa viagem vai ajudar?

- Acho que sim, será somente nós dois, sem a família por perto.

- Estarei sempre aqui na torcida, mas a minha torcida é por você, quero que você seja sempre feliz.

Puxei Marina para um abraço, ficamos um tempo nos despedindo, sim foi uma despedida velada, sabia que Marina tinha tomado a decisão dela, e cabia à mim como amiga aceitar e torcer para que ela fosse feliz.

- Preciso ir, daqui a pouco sigo para o aeroporto.

Me levantei e Marina ficou sentada me olhando, parecia meio triste, fiz um carinho em seu rosto e virei para sair, Marina me puxou pelo braço:

- Espera Duda!

Olhei assustada, meu coração batia de forma descompassada...Ficamos nos olhando...Aquele olhar parecia me desnudar, tinha intensidade...

- Fala Marina...

- É...Fica mais um pouco?

- Não posso linda, preciso ir.

Mas não conseguia sair do lugar, tinha algo que me prendia ali, parecia que um imã nos atraía.

Abaixei na sua frente, tirei uma mecha de cabelo que cobria seu rosto, Marina fechou os olhos...A vontade era puxá-la para um beijo, eu queria, mas não podia forçar nada, não podia me aproveitar do seu momento de vulnerabilidade. Dei um beijo demorado perto da sua boca, virei as costas e saí.

- Feliz ano novo Duda!

Virei para Marina, dei um sorriso e respondi:

- Pra você também, manda um beijo pros seus pais!.

Saí rapidamente, se ficasse mais um minuto ia perder o juízo de vez, corri até meu carro, entrei e dei um suspiro alto.

- Que loucura!

Olhei para o banco e vi o presente de Marina, abri a caixinha e tinha uma pulseira de ouro branco, com um pingente de algemas, adorei, fofo demais. Coloquei no pulso, tirei uma foto e mandei para Marina com a legenda:  Adorei o presente, obrigada!. Marina visualizou e respondeu com um emoticon de sorriso.

Dei partida no carro e fui pensando em Marina em toda a conversa que tivemos e nas entrelinhas, quanto mais pensava, mais confusa ficava. Decidi tentar não pensar em mais nada, liguei o som do carro e a música que estava tocando, era uma que lembrava demais dela...Pato Fú – Love me tender.

Nada estava conspirando a meu favor hoje!

Fim do capítulo

Notas finais:

 

E aí meninas! 

Um ótimo fim-de-semana e cuidem-se!


Beijos


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Comentários para 22 - Capitulo 22:
brinamiranda
brinamiranda

Em: 15/05/2021

Solitudine

Bom dia, como deve ter percebido boa parte dos personagens são inspirados em pessoas reais e nos divertimos muito com isso.

Silvinha realmente existiu, era uma amiga muito querida e especial, tínhamos uma conexão incrível, ficou as saudades e as boas lembranças dela, ser humano único. 

Responder

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Solitudine
Solitudine

Em: 14/05/2021

Gabinha & CIA!

Basnoiti!

Último de hoje. Vou programar ainda porque agora que desanuviei, acho que sei onde estava errando. Obrigada. Leio mais no domingo. 

Marina é tão ideal para Duda que até a dificuldade em desmanchar casamento ela tem. Este César não é só preconceituoso. Ele sim me cheira a canalha.

E como é isso de: sai da vida de minha mulher, "sapatona"? Eu hein. Não consigo imaginar tal situação. 

Sabe que Lara me lembra Samira? Pense.

Eu não comentei antes, mas a Silvinha me lembra tanta coisa. Esse tratamento convencional contra o câncer... Não vou emitir opinião mas os efeitos colaterais rivalizam com a doença. Ela é uma pessoa tão bela. Se esta parte da história é real, talvez tenha sido o último miasma perispitual que ela expurgou. E sendo assim, está livre. Porque luminosa, ela já era.

Beijos!

Sol


Resposta do autor:

 

Solzinha!

Tá melhor mesmo?

Marina é uma fofa mesmo e quanto ao César infelizmente existem vários exemplares dele por aí.

Lara lembra a Samira? Olha que  interessante! Rsrsrsrss

Não conheci a Silvinha, mas ela foi uma pessoa iluminada e hoje está bem, descansando e feliz!

Beijos

Responder

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fernandail79
fernandail79

Em: 10/04/2021

Oi, Gabi!

 

Acho que a Duda tem tara por mulher hétero e casada. Impressionante! Fica ciscando de um lado para o outro, mas acaba na seca, sem se envolver com nenhuma. E lá se foi a Marina... Acho que a história delas se findou, mesmo antes de começar. Queria sogros como Laís e Vítor.

 

Acho que Duda vai acabar ficando com Helena.

 

O estranhamento entre Flavinha e Cris foi real?

 

Que martírio a Duda sendo obrigada a conviver com a Cris, mesmo estando separadas!

 

Adorei o capítulo!

 


Resposta do autor:

 

Oi Fernanda!

Duda tá patinando ainda e pelo fato de Marina ser casada , ela não quis arriscar a amizade delas.

Helena em breve vai dar o ar da graça.

Esse estranhamento não teve, não com a Flavinha.

Cris já disse e repito é um porreeeeeee


Beijos

Responder

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Jujuba2020
Jujuba2020

Em: 09/04/2021

Lady Lara, me leve pra casa
Lady Lara, me conte uma história
Lady Lara, me faça dormir
Lady Lara

Lady Lara, me leve pra casa
Lady Lara, me abrace forte
Lady Lara, me beije outra vez
Lady Lara

 

Pegue a Duda Lady Lara


Resposta do autor:

 

Eitaaaaaaaaa

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 09/04/2021

Xará,

Marina vai para longe com o babacão. Será que vai voltar buxuda?, me recusava a ser step mother!!.

Amo essa música, aliás, amo a Fernanda Takai, o que é aquilo?, queria demais kkkkkkkkkkkk

 


Resposta do autor:

 

Ihhh será que volta com baby? Mas e o conselho da mãe de trancar as pernas? Kkkkkk...

Essa música é fofa mesmo e a voz da Fernanda Takai é linda demais.


Beijos

Responder

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 09/04/2021

Ahhh tadinha da Dudinha, essa partida da Marina foi triste, mas, ela realmente precisava conferir o que rolava de fato com Helena e zerar toda a história com Sophia, não tem como começar algo sem finalizar outro, fora que....Marina é casada, ne?.

bjsss


Resposta do autor:

 

Oi Sá!

Duda não quer perder a amizade da Marina, fez bem em não se declarar.

Helena? Essa é uma incógnita (até hoje... kkkk)


Beijos

Responder

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