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O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 7

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Palavras: 2491
Acessos: 1686   |  Postado em: 29/03/2021

Capitulo 17

O mês de dezembro começou quente, chuvoso e cheio de novidades, a primeira não muito boa, foi o afastamento de Marina, ela respondia minhas mensagens, mas não tinha tanto entusiasmo, tentei descobrir se estava tudo bem, mas ela não permitiu uma maior aproximação, com certeza o chato do marido estava travando minha ruiva.

No meio da semana fui até a ONG para conhecer o espaço e tentar alguma informação com Laís, fui muito bem recebida, o espaço era incrível, sentamos para um café.

- E a Marina? Não consegui mais falar com ela.

Laís deu um suspiro cansada e depois de um longo gole no café respondeu:

- Está em pé de guerra com o marido.

Fiquei em alerta, mas mantive o tom neutro.

- Está tudo bem?

- Está sim, a briga é por causa da clínica, César viu uns papéis e eram os contratos de compra de um imóvel, ele perguntou que imóvel era aquele e quando Marina disse que era a compra da clínica, ele rasgou em mil pedaços e desde desse dia vivem brigando.

- Que absurdo Laís! Mas ele fez alguma coisa com a Marina?

- Não, só agressão verbal.

- E o que ele rasgou?

- Felizmente não era o original, era uma cópia para ela ler.

Fiquei com vontade de falar um monte de barbaridades para esse palhaço, mas mantive a calma e tratei de tranquilizar Laís, conversamos mais um pouco e aproveitei para perguntar como Cris estava indo e para minha surpresa Laís foi só elogios à ela, respirei aliviada. Me despedi, prometendo voltar no sábado para um jantar dançante beneficente, comprei dois convites, mas não pretendia convidar Cris.

Nesse mesmo dia a tarde, ouvi uma movimentação grande e fui ver o que era, escutei Lemos aos gritos organizando a equipe.

- O que está acontecendo?  Perguntei à Lara que passava indo em direção ao banheiro.

- Acharam uma pista do serial killer em Santo André, estão indo pra lá.

Nesse momento Sophia passou por mim, estava linda toda de preto, com o colete à prova de balas e sua pistola acoplada...Um tesão!. Fiquei com cara de boba.

- Quer um babador? Lara perguntou brincando.

- Deixa de ser besta!

Voltei para minha sala e respirei fundo.

“Isso é falta de sex*, só isso Duda!”

Ainda durante a tarde Flavinha me ligou convidando para jantar com ela e Bia na sexta, disse que estava muito preocupada com Silvinha, que a cada dia emagrecia mais.

- Parece que não está resolvendo as rádios, por que não partem logo para quimioterapia ou para a cirurgia?

Flavinha estava desesperada, tentei acalmá-la mesmo eu não estando nada otimista, confirmei o jantar e logo ela desligou, essa conversa me desanimou, todos dias ligava para Silvinha e apesar de tentar ser otimista, percebia minha amiga cansada demais.

Lara entrou em minha sala, perguntou se estava tudo bem e eu caí no choro.

- O que houve Duda?  Lara preocupada veio até mim e me abraçou.

Eu não conseguia falar, só chorava, Lara ficou me embalando até eu me acalmar.

- Quer me contar o que houve?

- Estou preocupada com a Silvinha, ela não melhora, a cada dia fica mais fraca.

- Mas isso é por conta da medicação, demora um pouco, mas logo ela vai se sentir melhor.

- Tenho tanto medo...

- Não fique, vai dar tudo certo.

Lara fez um carinho em minha cabeça e sorriu, gostaria de ser otimista como ela. Aproveitei que ela estava ali e dei um convite para o jantar no sábado, ela ficou toda empolgada e pediu que eu a buscasse, pois seu carro estava na oficina, falou na maior cara de pau, pois vi quando ela chegou de carro pela manhã, mas deixei passar, Lara estava sendo tão legal comigo. Combinei que a pegaria às sete horas.

Estava saindo para ir embora, quando ouvi alguém falar que o finalmente o serial killer tinha sido encontrado, houve troca de tiros e uma policial tinha sido ferida, gelei na hora, quem era essa policial afinal? Saí perguntando para todo mundo, nem me importei o que iam pensar, estava muito aflita, vi Lorenzo correndo e fui até ele, segurando pela manga da blusa.

- Quem foi ferida?

- Calma Dudinha.

- Calma nada, quem foi?

- Vem cá.

Lorenzo me puxou até um canto, me fez sentar.

- Foi a Sophia, mas calma, foi só um tiro de raspão no testa, nem precisou levar ponto.

Fiquei toda mole, Lorenzo me levou até minha sala e trouxe mais água.

- Ela está bem, daqui a pouco chega aqui.

- Como ele atirou nela?

- Foi uma troca de tiros, ele já estava baleado quando atirou, pegou de raspão, ela ainda atirou nele mais duas vezes.

Fiquei impaciente, aguardando a chegada da equipe e principalmente de Sophia, precisava ver com meus próprios olhos que ela estava bem. Da minha sala mesmo, deixei um recado aos alunos que não conseguiria dar aulas hoje, passei um trabalho e fiquei esperando, Lara se despediu, perguntou se eu estava bem, disse que sim, ela veio até mim, beijou minha testa e disse:

- Juízo Dudinha.

Não entendi o comentário, por isso não respondi.

Já passava das oito horas quando ela finalmente chegou, Sophia parecia exausta, tinha um curativo na testa, depois que todos saíram, fui até a sala onde ela ficava e entrei sem bater, Sophia estava deitada no sofá, olhando fixamente para o teto, assim que me viu, abriu um sorriso e disse baixinho:

- Finalmente conseguimos, agora posso descansar.

- Parabéns Sophia, mas você podia ter se machucado.

Fiz um leve carinho em seu rosto, Sophia segurou a minha mão e deu um beijo no dorso, ficamos um tempo de mãos dadas, até que perguntei:

- Tá doendo?

- Só uma leve ardência.

Sophia levantou, tirou o colete e começou se arrumar.

- Já vai?

- Preciso arrumar minhas coisas, amanhã volto para Curitiba.

Fiquei olhando Sophia organizar suas coisas, por fim pegou sua bolsa e veio até mim.

- Foi muito bom te rever Duda, você está mais linda, mais madura...Pena que nossa história não deu certo.

Dizendo isso, me abraçou forte e beijou de leve meus lábios.

- Até Duda!

Meu bom senso, dizia para deixá-la ir, mas perdi o meu há um bom tempo, antes que ela alcançasse a porta, corri até ela e a puxei para um beijo cheio de saudades. Ficamos um tempo assim, nos beijando e nos despedindo em silêncio, sabíamos que nossa história tinha chegado ao fim.

- Até Sophia! Se cuida.

Saí da sala com o coração apertado, mas aliviada, tinha conseguido terminar minha história com Sophia, ela deixou marcas profundas em mim, nossa história podia ser diferente, mas ela não quis, preferiu não se arriscar. Me senti pronta para começar uma nova página em minha vida.

Entrei no carro e liguei o som, Never Ever das All Saints invadiu o ambiente, dirigi e senti as lágrimas escorrendo...Vou sentir falta de Sophia.

Cheguei tarde em casa e aproveitei que Cris tinha saído de novo e fui dar uma olhada em seus documentos, tirei algumas cópias e pretendia no dia seguinte entregar para tal advogada que Laís tinha comentado. Fiz um jantar leve e fui deitar, não demorou muito para receber a ligação de Marina, ela pediu desculpas, disse que estava numa fase difícil, perguntei se ela precisava de ajuda, ela negou educadamente, conversamos mais um tempo, até que ouvi a voz do insuportável chamando por ela, revirei os olhos e me despedi dela.

Apesar de tudo acordei bem, antes de ir ao trabalho fui até a ONG e Laís me apresentou Rose, a advogada, entreguei os documentos, os comprovantes de pagamentos.

- Vou cuidar disso, fica tranquila, pelo pouco que conversamos sua esposa vai conseguir se aposentar sim.

- Ex esposa, não oficializamos, mas não temos mais nada.

- Agora que vou apressar isso. - Disse brincado.

Dei um sorriso e agradeci, na saída vi Laís de longe e acenei, segui até a polícia e quando cheguei Lara me esperava com o café, dei um sorriso e conversamos um pouco, logo depois cada uma foi cuidar de seus afazeres.

Assim que entrei na minha sala, senti o perfume de Sophia, sacudi a cabeça, devia estar enlouquecendo, olhei em volta e vi uma carta sobre a minha mesa, reconheci a caligrafia caprichada dela e o perfume no envelope, com as mãos trêmulas levei até o nariz e aspirei seu perfume, sentei e comecei a ler:

 

“Querida Maria Eduarda,

Escrevo essa carta, pois não tive coragem de dizer tudo o que estava sentindo e ainda sinto por você. Foi bom demais revê-la.

Esse tempo aqui ajudaram a amenizar a saudades que sinto de ti...Foi bom ver o quanto você cresceu, está mais segura, mais linda; queria ter compartilhado mais momentos a seu lado, é tão bom ouvir sua voz, sua risada...Sentir seus beijos...Infelizmente não pude senti-la como gostaria, mas valeu a pena cada minuto que passamos juntas, cada conversa, cada olhar que trocamos...Faria tudo de novo, se me dissessem para voltar à São Paulo e que não poderia tocá-la ou mesmo falar contigo, eu viria, só pra te ver, só pra ver seu sorriso.

Meu amor, me perdoe por não ser a pessoa que você esperava, me perdoe pela minha fraqueza...Mas simplesmente não posso...Eu vou te amar para sempre, nunca vou esquecer o que tivemos.

Desejo que você seja feliz, que encontre alguém que a faça sorrir, que a ame como você merece ser amada.

Se cuida, te amo!. Sempre sua,

Sophia”

Reli a carta e foi impossível não chorar, lembrei de tudo o que passamos, dos nossos momentos em Curitiba, mas não poderia ter Sophia cem por cento, não era justo comigo. Levantei peguei meu blazer e saí, fui até um café e pedi um bem amargo, a carta no meu bolso queimava, cheguei a amassá-la para jogar fora, mas não consegui, não demorou muito e Lara ligou perguntando onde eu estava e se precisava de alguma coisa, disse que logo voltaria para ela não se preocupar.

Quando voltei, Lemos me chamou para conversar, fiquei morrendo de medo de levar uma bronca, mas ao contrário, ele me elogiou bastante e me deu a chefia do laboratório, além de ter um bom aumento de salário, iria assumir a equipe, que estava meio abandonada, desde a aposentadoria do meu antigo chefe. Fiquei radiante, fui até Lara e contei, minha amiga me deu um longo abraço, disse que eu era merecedora... Olhei para Lara e vi seu sorriso sincero, ela estava sempre por perto nos momentos mais difíceis, me apoiando, dando broncas.

- Hoje o almoço é por minha conta, pode escolher o lugar que pago.

- Jura Dudinha? Já sei, vamos naquele indiano que abriu na rua detrás?

- Vamos sim, se quiser chamar mais alguém, fique à vontade, mas só vou pagar o seu.

Lara deu risada e respondeu:

- Vou chamar o Lorenzo, mas duvido que ele vá, ele detesta esse tipo de comida. Agora me diga o que houve?

Mostrei a carta amassada, Lara leu e me devolveu.

- Sinto muito Duda.

- Tudo bem, ontem nos despedimos e foi pra valer mesmo.

Lara me deu um abraço e bagunçou meus cabelos, gesto típico dela.

Passei o resto da manhã me organizando, estava tudo bagunçado e a primeira providência que tomei foi organizar os turnos e escalas de trabalho...Serviço chato pra caramba, mas necessário.

Não demorou e Lara apareceu, fomos andando mesmo e o assunto Sophia não foi tocado. O lugar era lindo, só achei a comida meio apimentada demais, Lara tirou um sarro e disse que na volta compraria um antiácido pra mim.

A tarde passou voando e quando percebi já estava escurecendo, corri pra casa, tomei um banho e fui jantar na casa da Flavinha e Bia.

Durante o jantar contei tudo à elas sobre Sophia e mostrei a carta, que deixei dentro da minha bolsa.

- Você vai guardar isso?.– Perguntou Flavinha.

- Vou sim, Sophia foi uma pessoa importante na minha vida.  Disse guardando a carta de volta .

- Mas é página virada, você precisa seguir em frente.

- Eu vou seguir em frente, pode ter certeza.

- Como vai seguir em frente? Toda vez que abrir a bolsa, vai ver essa carta.

Flavinha não pegava leve.

- Amor, tudo tem seu tempo, calma! A Duda precisa digerir toda essa história, a volta da Sophia foi um choque e a história delas terminou, não do jeito que elas queriam, mas chegou ao fim, agora ambas precisam se recuperar.

Como eu amo a Bia, muito sensata sempre. Flavinha deu de ombros e resmungou:

- Tanta mulher aí pra você aproveitar e você mira sempre nas impossíveis, primeiro a Sophia, agora a tal da Marina.

- Marina é só minha amiga!

- Sei...Aquela foto no Fran’s não diz isso.

- Que foto?

Flavinha mostrou no celular, a foto que tirei com Marina, de fato estou com cara de tonta, mas nada a ver, minha amiga sempre exagera.

- Não tem nada demais.

Flavinha mostrou a foto para Bia e perguntou:

- O que você acha? Amigas se olham assim?

Bia analisou a foto por um tempo e respondeu:

- Parece foto de casal em no início de namoro, olha sua cara Duda! E a Marina também.

Fechei a cara e cruzei os braços emburradas, Bia e Flavinha caíram na risada e acabei rindo também.

Após a sobremesa fomos para sala e evitamos falar da doença de Silvinha, isso nos angustiava demais, mas Bia acabou comentando que achava melhor ela não viajar em janeiro.

- Acho arriscado demais, ficar um mês sem tratamento nenhum, mas não tem nada que a faça desistir.

- Mas o que o médico diz?

- Ele disse que o corpo dela está muito fragilizado e precisa de um descanso, mas também acha arriscado um mês sem o tratamento.

- Porr*, o Rick também não faz nada! - Flavinha estava exasperada.

- Ele está fazendo linda, tendo toda a paciência do mundo, cuidando dela, da casa e das crianças, só que ele não pode obrigá-la a fazer o tratamento.

- Gente e se nós conversássemos com ela? Perguntei por perguntar, conhecendo a Silvinha, seria pura perda de tempo.

- Você conhece tanto quanto eu a conheço Duda, ela não vai aceitar. Acho que cabe a nós dar todo o apoio que ela precisa.

Ficamos em silêncio por um tempo, pensando em Silvinha.

Na volta para casa, fui ouvindo músicas e pensando em Sophia, lembrei desde o dia em que a vi pela primeira vez, até nosso primeiro beijo...Vivemos intensamente e não me arrependo de nada, apenas queria que o final fosse diferente.

Enquanto pensava nela, no som Pitty cantava Equalize, abri o vidro do carro e cantei junto:

- Eu vou equalizar você! Numa frequência que só a gente sabe!. Eu te transformei nessa canção, pra poder te gravar em mim...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Até quarta!


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Comentários para 17 - Capitulo 17:
brinamiranda
brinamiranda

Em: 15/05/2021

Solitudine, você tem toda razão sobre a "Sophia" as meninas não gostam porque são minhas amigas queridas, enfim...seus medos e preconceitos não nos deixaram seguir no mesmo caminho, mas, no final das contas ela sempre terá um lugar no meu coração.


Parabéns pela análise tão interessante da história e das verdades por trás do enredo. Quanto a perícia, é algo que me instiga e fascina, acho a família precisa de uma resposta, no tempo que passei na delegacia consegui ser forte, sem perder a ternura.


Abraço 

Responder

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Solitudine
Solitudine

Em: 14/05/2021

Boa noite, Gabinha & CIA,

Eu já percebi que o fã clube da delegada não é dos maiores, mas também não consigo vê-la como uma canalha. Ela não quer abrir mão de coisa alguma e isso é um misto de medo e egoísmo. Mas não por ser canalha. Acho que são coisas distintas. E Duda permitiu que Sophia jogasse como bem desejava, então acabou previsivelmente machucada. A única coisa que entendo na delegada é que é muito difícil romper com certas estruturas. Não sou casada nem mãe, porém até hoje não consegui romper com as minhas... Sou um fake neste site (espero que o tanto de autoridade que compõe esse enredo não queira me prender por falsidade caipiresca! kkkk).

Essa Helena é alguém que eu não daria trela alguma! Mulher super virtual. 

Marina deve ser aquela com a qual Duda vai ficar. Aliás a mãe dela é uma ya Leda que não fala desaforo. Ou uma Olga mais terra terra. Está no meio caminho das duas. E quando a maama pacífica, isso ajuda tanto...

Eu tive uma amiga que trabalhou na polícia por cerca de dez anos e ela saiu depois de uma ocorrência criminal muito bruta que a chocou bastante. Coisa demoníaca, digna do "psicopata místico", lembra? Aliás, essa ocorrência me inspirou a montagem do Samael, além de outras coisas. Os crimes que você fala aqui me lembram isso. É uma das coisas ainda deploráveis neste mundo: assassinatos e violência. Especialmente contra as mulheres e as crianças.

A perícia policial é interessante porque envolve uma multidisciplinaridade acadêmica. Às vezes busca-se a Universidade, embora os quadros da polícia contem com gente muito boa. Conheço grupos de arqueometria muito bons em São Paulo, por exemplo. Além de restaurar, sabem investigar a autenticidade de obras de arte. Com esta parte criminal nunca tive e nem conheço interface. É uma área que demanda muito do emocional. Não sei se conseguiria atuar nela.

Mais uma vez parabéns. Você é uma escritora fofa. Do tipo que eu gosto.

Beijos,

Sol


Resposta do autor:

 

Olá Solzinha!

Suas análise foi precisa, nem preciso responder! Kkkkk...

Gostei da definição da mãe da Marina, mista de ya Leda e dona Olga!


Beijos querida!

Responder

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Jujuba2020
Jujuba2020

Em: 30/03/2021

Marina entrando no jogo, mas ainda torço muito pela Lara, forte, verdadeira e decidida, é só a Duda abrir os olhos, que o coração faz o resto.


Resposta do autor:

 

Oi linda!

A Marina está começando a se fazer mais presente, mas tem a Lara e a Helena... Hummm... E aí?


Beijos

Responder

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Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 30/03/2021

Gabi,

Gostei do capítulo, dei uma sumida por conta das orientações que estou fazendo.

Ah, passei muitos anos com a Sabrina, e só não segui com ela porque a própria terminou, e preciso confessar que meu ciúmes a sufocou. Uma pena!, as vezes precisamos perder para compreender algumas coisas, então, eu quis algo sério, aliás, quis e tive.

abraço e parabéns pela história.

ODEIO SOPHIA ODEIO SOPHIA ODEIO SOPHIA kkkkkkkkkkkkkkkk a original.


Resposta do autor:

 

Oi Lara tudo bem?

Essa Sophia é um porre mesmo, mas saiba que foi muito prazeroso escrever a história dela, pois é muito complexa.

As perdas fazem parte da nossa vida, ela nos ensina a dar mais valor ao que conquistamos depois.


Beijos

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 30/03/2021

Amiga, corre que estão dizendo que ninguém quer algo sério contigo, sacanagem isso ai, além de ser uma inverdade. Ai gente, pega leve que a Skybrina tem um coração sensível, ela é só metida a durona, mas, aposto um pastel com caldo de cana que ficou triste.

Sofia é ESCROTA, pronto falei!!!!!. A outra também, mas, vive ciscando atrás.

beijos xará


Resposta do autor:

 

Oi Gaby!

Sophia é f.!!

Dudinha vai se encontrar, tenhamos fé!


Beijos

Responder

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fernandail79
fernandail79

Em: 30/03/2021

Oi, autora!

 

Esse "foi só um tiro de raspão na testa" ficou engraçado! :D Por um centímetro, Sophia não morreu. :o

 

A carta postada é fiel à original? Fiquei curiosa.

 

Continuo com muita pena da Silvinha, ainda mais sabendo no que deu. :(

 

Marina já está se afastando da Skybrina. Ninguém quer nada sério com a Skybrina, só a chata da Cris.

 

Parabéns pelo capítulo!


Resposta do autor:

 

Oi Fernanda!


Sabe aquele ditado: Vaso ruim não quebra? Pois é Sophia é dessas!

A carta não existiu, foi ideia minha,

Silvinha é o tipo de pessoa que só merece coisas boas.

Duda está num momento difícil, mas tenha fé, nunca perca a esperança.


Beijos!

Responder

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 29/03/2021

Amiga, a roupa preta e a arma acoplada é de lascar k?kkkk difícil de resistir. O pior que as palavras da carta nunca foram ditas...a pessoa partiu e quando essas palavras vieram era tarde demais....

Silvinha mora no meu coração, lá ela é eterna.

E Marina é uma fofura.

Lindo esse capítulo...parabéns amiga.

Beijos amiga 


Resposta do autor:

 

Oi Sá!

Roupa preta é cpmplicado... Kkkkkkk... Sophia foi egoísta.

Silvinha está olhando por nós .

Marina é fofa mesmo.


Beijos

Responder

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