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O Último Capítulo por Mariana Rosa

Ver comentários: 3

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Palavras: 3039
Acessos: 1086   |  Postado em: 24/03/2021

Notas iniciais:


Olá , aqui estou eu com mais um capítulo!

Espero que vocês gostem, porque foi escrito com muito amor e carinho, quem puder deixar um comentário, me deixaria muito feliz mesmo.

A história tá no começo, mas eu prometo que muitas coisas boas e interessantes estão vindo por ai!

 

É isso, um beijin e até o próximo capítulo! 

 

2

 

 

Fazia uma semana que Eleonor havia chegado em Rudápave e sua curiosidade a fez conhecer um pouco a cidade. Visitou alguns parques da Zona Leste, se entranhou no centro e visitou alguns museus e lojas de luxos entre os prédios altos empresarias. Foi a Zona Sul e lá se arriscou em um bar lésbico, mas no final das contas ficou apenas bebendo alguns drinques e jogando conversa fora com algumas mulheres. Nada que a fizesse querer levá-las para cama, ou conhecer melhor.

Eleonor evitou um pouco a escrita, ainda que o seu laptop ficasse ligado o dia inteiro na escrivaninha que o seu quarto tinha bem à frente da linda praia pesqueira. Explorou um pouco a Zona Oeste e encontrou bares mais simples, casas pequenas e organizadas. Entrou uma academia duas quadras de sua casa e avaliou se iria frequentá-la ou não. A escritora nunca foi fã de atividade física, mas tentava manter o corpo saudável.

Prometeu para si mesma que amanhã começaria a escrever, todos os dias. Depois da academia! Isso, ela iria para academia e escreveria quatro anos por dia, ou talvez cinco. Terminar o seu livro o quanto antes. O problema era, ela não tinha ideia do que escrever, mas algo viria, ela confiava na sua mente que sempre lhe trazia problemas.

Hoje, Eleonor iria jantar com sua amiga Giulia e um casal de amigas dela.

Ela estava arrumada, em uma calça de cós alta vermelha e uma blusa preta com um leve decote. Aguardava pacientemente, na frente da porta do apartamento de Giulia, mas ao invés de ser atendida por uma ruiva.

— Ah! Você deve ser Eleonor, — a mulher ruiva estendeu o braço. — Eu sou Diana, amiga da Giulia. Ela foi no banheiro, mas entre, entre!

Eleonor adentrou no apartamento e cumprimentou Diana com um aperto de mão.

— Prazer em conhecê-la. — Usou um tom educado.

Uma segunda mulher se aproximou com uma taça de vinho na mão, enquanto Diana fechava a porta. Ela entregou a taça de vinha para a ruiva e beijou sua têmpora.

— Essa daqui é a Astra. — Diana apresentou a mulher de jaqueta de couro e cabelos castanhos, mas o que mais chamava atenção eram os olhos acinzentados.

— Prazer. — Eleonor foi igualmente educada.

Antes que Astra pudesse falar qualquer coisa, Eleonor fora surpreendida pelo berro animado de Giulia.

— Você veio! — Giulia falou, ao abrir caminho entre o casal e abraçar Eleonor fortemente. — Caralh*, quanto tempo!!

Eleonor riu e pelo ombro de Giulia, Astra coçar atrás da cabeça em um sorriso sem graça e Diana soltou um riso, antes de apoiar seu corpo na lateral do corpo da namorada.

— Claro que eu vim, se eu não viesse, eu sei que sofreria sérias consequências. — Eleonor informou, ao se afastar um pouco e olhar para amiga.

— Ela realmente te conhece, Gui. — Diana implicou.

— Vem, vamos, vamos! Hoje é dia de comemorar. — Giulia soltou, ao pegar a mão de Eleonor e guiá-la pelo apartamento.

As quatro mulheres se sentaram no sofá e nas poltronas.

Giulia reabasteceu as taças da convidada e dera uma totalmente nova para Eleonor.

Logo, as mulheres começaram a conversar.

Eleonor ficou encantada com o recém casal conhecido e feito em sua frente.

Diana e Astra estavam há apenas um ano juntas e tinham uma sintonia invejável. Descobriu que a ruiva era uma terapeuta sexual e Astra uma detetive particular que aparentemente se tornava importante em Rudápave. Elas haviam se conhecido nas sessões de Diana, talvez poderia ser antiético, mas Eleonor via o quanto elas se amavam.

A história delas parecia ter várias complicações, era possível ver em algumas das falas mais evasivas de Astra. Eleonor achou que ambas carregavam um mistério perigoso e erótico que ela realmente queria saber, principalmente porque ela precisava de histórias instigantes para expirá-la a fazer sua própria história, mas achou que CERTAMENTE, não seria nem um pouco educado se aprofundar em certos assuntos que certamente não teria espaço em um diálogo despretensioso com alguém que acabou de conhecer.

Por outro lado, Eleonor percebia que Giulia estava o tempo inteiro a tocando, sua coxa, sua perna. Inclinava-se levemente em sua direção e sorria de maneira sensual e despretensiosa. Eleonor quase ficava sem graça, porque o fato era, Giulia queria dar para ela e aparentemente, o casal pareceu perceber. Principalmente Diana, que parecia entender todos os sinais.

Giulia e Eleonor se conheceram assim anos atrás. Elas nunca serviriam como um casal, mas o sex* era bom. Por mais que a escritora estivesse à procura de sossego em Rudápave, ter Giulia tentando a seduzir a deixou um pouco excitada, não podia negar e com álcool tudo parecia estar sendo potencializado em seu desejo.

— Eleonor, é uma escritora incrível! — Giulia disse, ao colocar a mão em sua coxa.

— Diana é uma leitora voraz, talvez ela tenha lido algo seu. — Astra informou, ao acariciar o cabelo vermelho de Diana.  

— São thrillers com romance. Tem Apenas nós duas, Sob Valença nós morremos....

— Eu li os dois! — Diana falou um pouco animada, ao apontar para Eleonor que estava sentada em sua frente. — Eu amo Sob Valença, é sério! — ela esticou a coluna animada e relaxou contra o apoio do sofá, colocando-se dessa vez seu corpo um pouco mais próximo de Astra.

— Que bom que você gostou! Acho que foi o romance que mudou a minha vida. — Eleonor dividiu a informação com as mulheres do recinto.

Eleonor ficou durante anos nas “sombras”, ganhando público pouco a pouco, até que depois de cinco anos trabalhando com a escrita, finalmente, conseguiu chamar a atenção com um romance. Depois disso, todos os livros passados e “futuros” ganharam força. Hoje ela era uma escritora bem sucedida.

— Quem sabe você pode pegar inspirações com Astra. Ela investiga alguns desaparecimentos que foram arquivados. — Diana contou com certo orgulho, antes de colocar a mão no joelho de sua namorada e olhar para ela com devoção certa.  — Ela já conseguiu desvendar alguns casos. — A ruiva disse com orgulho de sua namorada. 

— Eu adoraria trabalhar junto contigo. — Eleonor ofereceu um sorriso sincero.

— Claro, só passar no meu escritório, eu te passo o endereço. Fica bem no centro. — Astra informou, ao voltar com olhos para Eleonor e logo em seguida bebericar o vinho. — Além disso, acho que isso vai te ajudar com boas inspirações, é bom para manter a cabeça dessa daqui ocupada. — Astra beijou o ombro de Diana e a ruiva sorriu, ao pegar a taça de vinho nas mãos da detetive e beber um pouco do vinho.

Astra parecia ser uma mulher inteligente e era certamente linda, mas a escritora sabia que as duas nunca se chegariam a esse ponto, além disso, elas certamente não se dariam bem na cama.

— O seu emprego também deve ser interessante, Diana. — Eleonor ponderou um pouco tempo depois.

— Bem mais emocionante do que o meu, isso pode ter certeza. — Astra provocou a ruiva, antes de pegar o copo de suas mãos e oferecer mais um pouco de vinho para ela.

Diana soltou uma risada sonora, fazendo com que sua namorada risse de volta e lhe entregasse a taça.

— É um emprego que não posso reclamar, fico feliz em ajudar as pessoas. — A terapeuta respondeu, antes de novamente beber mais um pouco. — Acho que de uma maneira ou de outra, Astra e eu ajudamos as pessoas em diferentes maneiras.

— E eu, sou só uma escritora. — Eleonor murmurou.

Sempre fora critica de si mesma.

— Quisera eu poder escrever bem assim. — Giulia se inseriu na conversa e novamente colocou a mão na coxa de Eleonor.

A conversa continuou fluída, onde uma garrafa de vinho, se transformou em duas e logo em três. Quando Eleonor deu por si, o casal havia ido embora e ela se encontrava nua no sofá da casa de Giulia.

Sua amiga de longa data estava sentada sobre o seu quadril, esfregava-se com força e desavergonhadamente contra o seu sex*, enquanto segurava seus seios.

Eleonor estava completamente nua, enquanto Giulia tinha apenas a cintura para baixo desnuda. Suas coxas se roçavam causando uma camada fina de suor e seus corpos friccionavam a procura de prazer. O sex* de Eleonor estava molhado, enquanto a quentura do sex* de Giulia abraçava-se no seu.

A escritora estava prestes a chegar ao orgasmo, estava longe de ser um poderoso, mas estava gostoso. Seu peito formigava um pouco, assim como sua cabeça. Seu ventre enrijecia-se cada vez que alguma parte do sex* de Giulia raspava em seu clit*ris.

Elas não estavam em uma posição muito boa, mas o sofá era largo, o que foi possível para que Eleonor abrisse mais as pernas para que pudesse se encaixar melhor contra sua amiga.

Giulia abaixou o rosto para beijá-la e os lábios se encontraram desajeitadamente.

Os sons dos gemidos de sua amiga preenchiam todo o apartamento, enquanto Eleonor se continha mais em lufadas mais carregadas.

Quando finalmente, Giulia chegou ao clímax, o sex* de Eleonor mergulhou-se em mais umidade, o que tornou a fricção mais difícil. Entretanto, Giulia fora sempre atenciosa. Assim que acalmara seu próprio orgasmo, sua amiga abaixou a mão entre os corpos e masturbou Eleonor fortemente. Usando seus dedos em volta do clit*ris, fazendo movimentos rápidos e precisos.

A escritora chegou em sua ruptura e arfou, antes de seu corpo tremer por inteiro.

Dois minutos depois, as duas estavam ainda deitadas no sofá.

— E eu falei a mim mesma que vim atrás de sossego. — Eleonor disse, colocando a mão na cabeça.

Ela ouviu a risada de sua amiga contra o seu peito.

— Relaxa, eu não vou chorar no dia seguinte se você não me ligar. — Giulia informou, ao dar um tapinha no ombro da escritora. — Eu não estou à procura de nada sério.

Eleonor respirou em alívio.

— Mas também não desapareça. — Giulia falou, ao se levantar do corpo da amiga. — Eu gosto de você. Nós somos amigas. Isso aqui foi... — ela apontou para os corpos nus. — Uma boa vinda a Rudápave.

Eleonor riu alto, antes de pegar uma almofada no chão e atacar em Giulia.

— Idiiiiota... — Eleonor falou jocosamente.

Elas se olharam, antes de Giulia se dirigir para cozinha.

— Vou pegar um pouco de chocolate, quer? — sua amiga perguntou, enquanto sumia pelo apartamento.

— Quero! — Eleonor respondeu de volta e assim começou a colocar sua roupa.

Elas nunca seriam um casal, mas Eleonor gostava da amizade que Giulia a dava.

 

 

Uma semana havia passado desde o jantar e desde então nenhuma linha do seu novo livro havia sido escrita. Eleonor também não havia contactado Astra, mas ela iria, porque achava que talvez sua imaginação pudesse fluir melhor.

Eleonor estava sentada no centro da sua cama, com o laptop aberto sobre o colchão.

O software de escrita estava aberto e o cursor piscava em sua tela, mas a página inteira estava em branco... A não ser pelo título.

Eleonor tinha um jeito estranho de sempre começar o capítulo pelo título. Primeiro ela o escrevia e só depois o conteúdo do capítulo. Ela descobriu que pelo título que informações poderiam lhe ajudar para escrever o restante da história.

Mas aquele título não dizia nada.

Isso definitivamente não é uma história.

Que tipo de título de capítulo era esse?!

Ela bufou em raiva, fechou o laptop com raiva e jogou a cabeça contra os travesseiros macios.

Eleonor esfregou as mãos no rosto e abafou um grito de frustração. Ela jogou seus braços para o lado e encarou o teto. A escritora precisava MUITO escrever alguma coisa, mas seu cérebro não a ajudava. Talvez ela precisasse ler um pouco. Toda vez que Eleonor queria se inspirar a leitura sempre a ajudava, mas não trouxera nenhum livro consigo e sinceramente ler em aparelhos eletrônicos, simplesmente não era do seu feitio. Ela sabia que precisava se modernizar e comprar um. Eles eram práticos e a longo prazo ficaria mais barato.

Eleonor se sentou na cama e pegou o seu celular que ficava ao lado do laptop. Abriu o aplicativo de mapas e digitou.

“Livraria.”

Ela procuraria a livraria mais próxima para quem sabe comprar um livro que pudesse a ajudar a expandir ainda mais suas ideias. Inspirá-la.

AH HÁ!

O mapa de Rudápave abriu em seu telefone e alguns pinos azuis foram distribuídos por ele. Havia há algumas quadras daqui. Ela poderia se aventurar e ir a pé, mas a real era que ela estava com preguiça.

Eleonor apertou no pininho azul e as informações sobre a livraria nasceram em sua tela.

“Biblioteca de Alexandria.”

Tinha apenas quinze reviews, mas todos eles tinham cinco estrelas.

Certamente era uma livraria pequena, mas Eleonor não se importava com isso. Ela só queria um livro.

Colocou-se de pé, foi a procura de uma jaqueta jeans e desceu as escadas com uma certa animação.

 

Eleonor estacionou o seu carro, alguns metros de distância da fachada da livraria. Ao sair do carro, olhou para o exterior do estabelecimento e o achou charmoso. Quadro pilares romanos e janelas de vidros estruturavam a fachada e logo em cima do nome “Biblioteca de Alexandria” estava sobre um pergaminho gigante.

A escritora sorriu e atravessou a rua animada.

Quando ela abriu a porta da livraria, o sininho que ficava no canto superior da porta tocou.

Eleonor olhou em volta e viu que o interior era misteriosamente um organizado desorganizado. As prateleiras embutidas nas paredes iam até o teto estavam lotados de livros e cercavam a loja inteira.  Algumas prateleiras eram distribuídas em pequenas fileiras e o caixa ficava no canto direito do estabelecimento.

Eleonor andou um pouco incerta pela loja, com a impressão que tudo poderia cair nela a qualquer momento, mas ao mesmo tempo, uma estranha sensação de conforto se apoderou dentro dela.

Tentou procurar algum funcionário, mas não encontrou ninguém.

— Oi... — ela andou para os fundos da loja, andando pelo corredor estreito, onde a cada lado havia fileiras de prateleiras. — Ué... Oiii... — até que finalmente na última prateleira Eleonor a viu.

A mesma jovem loura com a cicatriz na sobrancelha e com uma charmosa marca de nascença, em cima da escada, apoiada em uma das prateleiras.

Ela estava com um fone de ouvido, enquanto devolvia os livros, distraidamente em seus devidos lugares.

— Oi, tudo bem? — Eleonor a cumprimentou, mas a jovem não parecia ter escutado. Ela respirou fundo e colocou a mão na base do nariz, antes de balançá-la para chamar a atenção da jovem.

No mesmo instante, a jovem loura virou em supetão para Eleonor. Ela arfou em susto e suas pernas pareceram se desequilibrar.

Os livros foram para o chão e a jovem seria a próxima.

Rapidamente, Eleonor se adiantou e se colocou embaixo da escada. A jovem estava apenas três degraus acima, mas ela caísse certamente iria se machucar. Entretanto, ao invés da jovem encontrar sua bunda no chão. Ela caiu em cima dos braços de Eleonor, que a segurou pela cintura, para só então as duas se desequilibrarem e encontrarem o chão, assim como os livros haviam feito. 

Eleonor caiu sentada com a jovem loura seu colo.

A menina pareceu não perceber, ao invés disso ela resmungou em dor.

— Aii... aii... — ela tirou os fones de ouvido e tocou em sua coxa.

— Foi uma queda e tanta. — Eleonor disse, ao esticar um pouco a colune e apoiá-la contra a prateleira de livros.

Seu braço ainda estava em volta da cintura da jovem e a escritora olhou melhor.

A jovem vestia um vestido de seda que nesse momento estava dobrado até a metade se duas coxas. Usava um par de botas de cano curto um pouco surradas e foi quando Eleonor percebeu que havia uma tatuagem de coral em sua panturrilha.

A jovem virou o rosto e os olhares se encontraram, rapidamente ela arregalou os olhos e tentou se mexer, virando-se um pouco para Eleonor. Entretanto, sem perceber a escritora ainda mantinha seu braço envolta daquela cintura.

— Eu machuquei você?! — a jovem perguntou um pouco aflita. — E...eu—Desculpe, desculpe.

— Tudo bem, não machucou. — Eleonor riu sem graça. — Você está bem?

— Eu.. sim... desculpa por não ouvir você entrar.

— Não tem problema.

Elas se olharam mais alguns segundos, antes da jovem se levantar e estender a mão para Eleonor.

A escritora olhou para o rosto harmônico e quase inocente da jovem e aceitou a sua mão. Os dedos fecharam-se um nos outros e Eleonor se pôs a sorrir. Ela tomou impulso para se levantar, mas não muito, pois algo a dizia que se fizesse muito esforço poderia mais uma vez levar a jovem para o chão.

Quando Eleonor colocou-se de pé, as mãos continuaram conectadas.

— Já que eu te salvei duas vezes, é justo eu saber o seu nome, não é? Ainda mais porque vou querer sua ajuda para comprar alguns livros. — Eleonor disse amistosamente, ao sair do aperto da jovem e arrumar melhor o seu cabelo.

— Ah, claro, o meu nome é Greta. — Greta se apresentou, ao sorrir para Eleonor, antes de enrolar o fio do seu fone em uma pequena circunferência. —  Vai ser um prazer. É o mínimo que eu tenho que fazer, depois de você ter me salvado duas vezes. —  Ela repetiu os feitios de Eleonor e as duas riram.

—  Ótimo! O meu nome é Eleonor. Agora deixa eu te ajudar nessa bagunça que te ajudei a fazer. —  A escritora se abaixou para catar os livros e rapidamente vira que Greta fizera o mesmo.

—  Não precisa, é sério. —  A jovem disse, ao tentar pegar os livros mais rápido.

—  Relaxa, Greta... Eu não tenho mais nenhum lugar de interessante para ir.

Com isso, Greta olhou para ela e mordeu o lábio inferior, antes de desviar o olhar e acenar com a cabeça rapidamente.

Eleonor sentiu o coração bater forte em seu peito.

Ela veio para Rudápave a fim de sossego.

Repetiu em sua cabeça, mesmo já sabendo que falharia MISERAVELMENTE. 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:


Olá , aqui estou eu com mais um capítulo!

Espero que vocês gostem, porque foi escrito com muito amor e carinho, quem puder deixar um comentário, me deixaria muito feliz mesmo.

A história tá no começo, mas eu prometo que muitas coisas boas e interessantes estão vindo por ai!

 

É isso, um beijin e até o próximo capítulo! 

 


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Comentários para 2 - 2:
Aurelia
Aurelia

Em: 04/04/2021

Iiiii falhou miseravelmente, olha a lei da atração falhando, bom se era realmente sossego que queria, você até encontraria, mas acredito que você vai preferir uma agitação por agora, quem sabe ajude a começar a escrever. Só não seja tão filha da puta. Bjux


Resposta do autor:

pois é, inspiração sempre é bom. hahaah esperemos que Eleonor não vacile. 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 26/03/2021

Já estou gostando da Eleonor, mas parece que vou me divertir muito com a Greta um pouco atrapalhada .. rs 

Que delícia matar a saudade da Astra e Diana...

Demorei um pouco mais mas cheguei..

 

Bjos já vou para o próximo

 


Resposta do autor:

Greta é sensacional! Hahaha, eu gosto muito dela e sim, ela é atrapalhada, que eu não consigo mensurar. Hahaha.

simmm, elas apareceram bem lindas no capítulo! Saudades delas também 

um beijo 

Responder

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 24/03/2021

Eleonor é tudo de bom, estou gostando muito e esperando os próximos capítulos ..parabéns 


Resposta do autor:

Eleonor é um negócio de outro mundo que eu nem sei, sério, Meu Deus do céu hahaha. Fico feliz que esteja gostando ♥?

Um beijoooo 

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