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O encontro por MarianaK

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Palavras: 1695
Acessos: 784   |  Postado em: 08/03/2021

Capitulo 9

LIZ 

 

A Fernanda tinha me convencido a sair naquela sexta feira, e o pior, para uma boate! Como eu odeio lugares cheios, quase nunca me aventurava em ir a uma, mas ela parecia tão empolgada e insistiu tanto, que acabei cedendo, e me senti na obrigação de ir, depois de não ter consigo responder ao eu te amo que ela disse.

 

Quando chegamos a fila estava gigantesca, o que era um sinal de que o lugar estaria lotado. Encontramos dois amigos dela enquanto aguardávamos nossa vez de entrar.

 

- Nossa amor, parece que essa fila não anda! - ela reclamou olhando a quantidade de gente na nossa frente.

- Você que quis vir aqui Fer. - dei de ombros.

 

Ela fingiu não ouvir minha reclamação e voltou a atenção para a conversa com os rapazes. Quando enfim entramos, entendi o porquê da fila, quase não tinha espaço lá dentro, as pessoas lotavam a pista, disputando espaço entre si. O único ponto mais tranquilo era o camarote, no andar de cima.

 

Caminhamos, ou melhor, tentamos passar pela multidão de gente, e conseguimos chegar ao bar, que por sorte estava tranquilo e tinha uns banquinhos para sentar no balcão, e acabamos ficando por ali mesmo.

Aquele jogo de luz atrapalhava um pouco a visão, mas consegui analisar um pouco o espaço. Tinha poucas mesas espalhadas nas extremidades, um pouco abaixo de onde ficava o camarote, quando voltei meus olhos para a parte de cima, me deparei com alguém me encarando, sorri ao ver que era a Marcela, mas ela desviou quando percebeu que eu a vi.

 

Vi quando ela desceu as escadas e foi parada por uma moça e logo depois atropelou um rapaz, eu ameacei ir ajudar, mas a Fernanda colou o corpo no meu não me dando espaço para me movimentar, quando voltei a olhar na direção dela, Marcela correu para o banheiro.

 

- Fernanda, eu preciso ir ao banheiro. - falei no seu ouvido, devido ao som alto. 

- Eu vou com você então. - respondeu 

- Não precisa, fica aqui pra gente não perder o lugar. - falei já saindo de perto dela.

 

Só vi que ela deu de ombros e praticamente corri para o banheiro. Não saberia o porquê e nem o que faria, mas eu senti uma necessidade gigante de ir de encontro com a Marcela, de olhar aqueles olhos de novo.

 

Perdi o fôlego quando entrei e a vi, ela vestia um conjunto de saia e blusa pretos, que me deixaram sem ar. Parei logo atrás dela e pensei no que dizer.

 

- Precisa de ajuda? - foi só o que consegui dizer e observei ela me olhando pelo espelho.

 

Ficar com ela dentro daquele banheiro estava me deixando completamente confusa. Por que eu queria estar ali? Porque ela estava me tirando o sossego só com o jeito de olhar.

 

Trocamos poucas palavras e me deixei levar pelo desejo que estava sentindo naquele momento, me aproximei dela e vi quando fechou os olhos esperando pelo contato dos nossos lábios.

 

Nos assustamos quando um grupo de meninas histéricas e bêbadas entraram no banheiro, e ela saiu me deixando parada sem entender nada do que tinha acontecido.

 

- Droga! O que eu estou fazendo? - falei alto me olhando no espelho.

 

Ainda dava para sentir o seu cheiro, a pele macia… Me arrepiei só de lembrar do contato. Eu precisava muito entender o que estava acontecendo, eu desejei muito aquele contato, mas agradeci por ter sido interrompido. A Fernanda não merecia passar por isso…

 

Voltei para onde ela estava, e tentei fingir que nada tinha acontecido. Mas meus olhos a todo momento procuravam pela Marcela no meio da multidão, o que não passou despercebido pela minha namorada.

 

- O que você tanto procura Liz? - me questionou puxando meu rosto para encará-la.

- Nada Fer, só quero ir pra casa. To cansada demais para aguentar até terminar. - menti

- Tudo bem, nós vamos embora então. - respondeu com tristeza.

- Você pode ficar se quiser, seus amigos estão aqui, fica com eles.

- E você vai deixar sua namorada sozinha numa balada? - perguntou fazendo charme

- Eu confio em você. - falei depois de um beijo. - Não quero estragar sua diversão.

- Se não for mesmo ficar chateada, eu adoraria ficar mais um pouco.

- Então resolvido Fer. Eu vou e você fica mais ou pouco. - falei com ela pendurada no meu pescoço.

- Prometo que depois eu compenso você. - ela sussurrou no meu ouvido, depois mordeu minha orelha.

 

Meu corpo involuntariamente arrepiou com o contato, e quase que instantaneamente Marcela me voltou na cabeça… Eu realmente precisava descansar.

 

Sai da boate, deixando a Fernanda com seus amigos. Sei que algumas pessoas jamais concordariam com isso, deixar a namorada sozinha em uma balada cheia de gente mal intencionada. Mas eu realmente confiava nela, sem contar também que não era isso que me preocupava no momento.

 

Não tinha ido de moto, então teria que chamar um uber para voltar para casa, e enquanto esperava pelo carro, uma movimentação próxima a saída da boate me chamou atenção. Vi que eram duas pessoas e provavelmente alguma coisa a mais estava acontecendo lá.

 

- Tem gente que bebe e perde a noção. - falei sozinha.

 

Mas me assustei quando ouvi a moça gritou para parar e o rapaz não parou, e ela gritou de novo. Nunca em toda a vida eu iria presenciar uma cena daquelas e ficar quieta. Caminhei até onde eles estavam e toquei no ombro dele, que se assustou e largou a menina.

 

“Ela não me é estranha”, pensei.

 

- Acho que ela pediu pra você parar. - falei me dirigindo a ele.

- E você é o que afinal? A guarda da rua. - riu

- Eu não, mas tenho certeza que alguns daqueles seguranças ali fora podem te ajudar a achar um. - respondi lhe encarando.

- Eu só quero ir embora. Me deixa em paz Thales. - a menina enfim falou.

- Tá vendo rapaz, ela só quer ir embora. - sorri irônica. - Vem comigo, eu te ajudo.

 

Peguei a menina pela mão, a levaria até a entrada da boate, onde os seguranças estavam e certamente ele não iria atrás. Ela parecia muito envergonhada, caminhou comigo de cabeça baixa.

 

- Qual seu nome? - perguntei quebrando o silêncio

- Tais, e o seu? - ela enfim me olhou.

- Prazer, Liz. - sorri para ela. - Acho que conheço você de algum lugar…

- Acho provável que não. Eu não sou daqui, estou de férias, mal sei onde estou. - ela esboçou um sorriso.

- E resolveu sair sozinha numa cidade que mal conhece? - perguntei arqueando a sobrancelha.

- Minha irmã mora aqui, ela veio comigo, mas sumiu. - ela deu de ombros.

- Será que está precisando de ajuda também? - parei

- Acho difícil. Ela deve ter saído escondida de mim, nem queria vir.

- Que responsável essa sua irmã. - balancei a cabeça em sentido negativo. - Quer ligar pra ela.

- Meu celular ta sem bateria. - ela falou me mostrando o aparelho.

- Sabe o número? Eu ligo do meu.

 

Ela me falou o número e eu disquei, meu coração quase parou quando eu vi na tela o nome da Marcela relacionado ao número. Olhei para a menina ao meu lado sem reação. Não acredito que essa menina é irmã dela. Meu Deus, que mundo!!

 

- Algum problema? - ela perguntou percebendo minha confusão.

- Não, nenhum. - entreguei o telefone para ela. - Tá chamando.

 

Fiquei observando-a conversar com a irmã de longe. Ainda não estava acreditando que elas eram irmãs.

Era ela que estava com a Marcela no aeroporto, não era namorada…

 

Ela desligou o telefone e veio de encontro comigo.

 

- Obrigada pela ajuda. - devolveu meu celular. - Ela ta vindo me buscar.

- Que bom. Então eu vou indo. – falei

- Espera comigo, depois ela te deixa em casa também. - Taís falou me segurando pela mão.

 

Eu fiquei mais uma vez sem reação. Como ia esperar pela Marcela ali, depois do que tinha acontecido dentro do banheiro?

 

- Espero com você, mas não precisa me levar, eu me viro depois. - respondi voltando para o seu lado.

 

Ficamos conversando por alguns minutos, até que a Marcela chegasse, e nesse meio tempo, a menina não parava de falar e me contou que na realidade, elas eram primas, mas como tinha sido criada pelos tios depois que os pais faleceram, acabou que as duas criaram laços de irmãs.

 

Quando a Marcela enfim chegou, ela parou o carro próximo onde nós estávamos e desceu chamando a irmã.

 

- Você só apronta né Tais. - ela disse abrindo a porta. E perdeu a fala assim que me viu.

- Má, essa é a Liz. - Taís falou apontando para mim e depois para a irmã. - E aquela é minha irmã.

 

Ficamos nos encarando sem dizer palavra alguma, a menina falava sem parar e não sei como não percebeu o clima que estava entre nós.

 

- Então Má, você pode ou não deixar ela em casa? Ela que me ajudou aqui. - falou chamando a atenção para si.

- Posso, posso sim. Só entra no carro. - falou desviando o olhar de mim e entrando de volta no veículo.

 

Eu fiquei parada, sem reação nenhuma. Minhas pernas não tinham forças para sair do lugar, e só consegui sair daquela posição com a Taís me puxando pela mão.

 

- Vamos, senta na frente que eu quero deitar aqui atrás.

 

Meu coração deu um salto no peito quando eu finalmente entrei naquela carro, e senti o perfume dela tão próxima de mim novamente, pela segunda vez no mesmo dia.

Aquela aproximação estava me deixando completamente nervosa, minhas mãos estavam suando frio, e minhas pernas começaram a tremer.

 

Tê-la tão perto não daria certo...

 

 

Fim do capítulo


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