Coincidências por Rafa e
Capitulo 38
-- Bá... – Lívia chamou depois de procurá-la pela sala, permanecia de mãos dadas com Haidê. A morena não conseguia ficar séria, o sorriso não saia do seu rosto. – Bá... – olhou de novo e gritou. – Dona Dirce! – a senhora veio quase correndo.
-- O que aconteceu? – olhou para Lívia enquanto enxugava as mãos.
-- Onde estava?
-- Estava pegando umas alfaces na horta. – olhou de uma para outra. – O que aconteceu?
-- Você fala ou eu? – perguntou a Haidê.
-- Ela é sua segunda mãe, vire-se com isso. – respondeu com pouco caso.
-- O que ela aprontou agora? – cruzou os braços.
-- Bem, se ela é minha segunda mãe, então... – sorriu e abriu os braços. – Será vovó!
-- O que? – perguntou sem entender.
-- Bá, eu estou grávida! – a velha senhora olhou para Haidê esperando que ela confirmasse.
-- Parabéns vovó!
-- Minha Nossa Senhora, mãe de Deus! Sangue de Cristo abençoe! – abraçou as duas mulheres. – Minha filha, como rezei por vocês... Por esse dia! Amém Deus Pai! Amém! – falou sem parar enquanto abraçava as duas.
-- Mas agora eu preciso comer o maravilhoso café da manhã que minha amada esposa preparou.
-- Está tudo servido na varanda. – segurou Lívia pelo rosto. - E olha minha filha, vou fazer mais suco. Você precisa se hidratar com sucos, precisa ficar imunizada com vitaminas. Suco de laranja com couve. – saiu falando sozinha e Lívia sorriu para Haidê.
-- O verde captura a vitamina C, deixando-a mais concentrada e... – explicou para a esposa.
-- E eu capturo seus lábios gostosos. – beijaram-se. – Eu preciso chamar todos e anunciar que estamos grávidas.
-- Vovó Helena estava certa.
-- Ela sempre está certa, meu amor. – beijaram-se de novo.
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Lívia estava terminando de arrumar as coisas para o almoço em família, cantarolava feliz uma das suas músicas preferidas, Haidê entrou na sala e a viu organizando a mesa, enquanto cantava.
“Pelas ruas onde andas / Onde mandas todos nós/ Somos sempre mensageiros/ Esperando tua voz/ Teus desejos, uma ordem/ Nada é nunca, nunca é não/ Porque tens essa certeza/ Dentro do teu coração...” – ela estava tão entretida que não percebeu a presença da morena, escorada a parede, de braços cruzados a observando. – “Um olhar me atira à cama/ Um beijo me faz amar/ Não levanto, não me escondo/ Porque sei que és minha/ Dona...” – olhou de lado e se deparou com um par de famintos olhos azuis, ela sorriu. – Faz tempo que está aí?
-- O suficiente para assistir essa maravilhosa apresentação. – aproximou-se e deu um selinho na loira.
-- Não zoa do meu gosto musical. – choramingou.
-- Não estou zoando... – brincou. - Pelo contrário, gosto dele. – abaixou a cabeça e beijou o pescoço de Lívia, aspirando seu cheiro. – “Amor, é tudo o que tenho para dá, depois é só pedir mais...” – cantarolou.
-- Sim, eu amo o Roupa Nova. – brincou. – Sei que muitos amigos, principalmente os surfistas, acham que sou brega porque não gosto destes roques pesados da moda que você gosta.
-- Primeiro, você me ensinou a gostar de MPB. Isso é um avanço, levando em consideração o que tínhamos como costume de ouvir em casa. Quando fui estudar na Inglaterra tive essa autonomia de escolher outros estilos como os de rock clássico. – a puxou para um abraço. – Mas gosto do Roupa Nova e... – fechou um olho com uma expressão pensativa.
-- E?
-- E várias outras bandas de MPB.
-- E sertanejo? – brincou.
-- Meio puxado, mas sei que vou passar duas semanas, sem trégua, em roda de viola com sertanejo... – levantou as mãos. – Eu me rendo! – Lívia a olhou surpresa.
-- Duas semanas?
-- Sim. – sorriu. – Acabei de falar com Melissa Cristina e contei a novidade. Ela nos convidou e eu aceitei, espero que sua agenda esteja livre, ou posso desmarcar. – falou em tom de preocupação.
-- De forma alguma. – apertou o abraço, enfiou as mãos nos bolsos do jeans que a advogada usava, a trouxe para perto apertando sua bunda. – E se estivesse com a agenda cheia, eu remarcaria tudo. Quero ficar essas duas semanas isolada da civilização, apenas com você. – Haidê colocou a mão sobre sua barriga a olhando.
-- Marquei médica para amanhã, precisamos iniciar o pré-natal que está muitooo atrasado. – exagerou no muito atrasado.
-- Está atrasado porque pensávamos que não havia engravidado.
-- Eu avisei que você estava grávida. – Helena entrou acompanhada de Ulisses, Mariana, Júnior e Yan.
-- Então é sério? Vou ser tio?
-- E eu madrinha? – Mariana a interrompeu. – Nem vem com esse papo de Melissa Cristina.
-- Claro que seremos nós dois. – Ulisses interrompeu. Haidê e Lívia se olharam.
-- Bom dia para vocês também, família querida! – Haidê falou para todos. Yan correu e se abraçou a Lívia.
-- É verdade tia? Eu vou ter um primo?
-- Um não, vários. – Helena respondeu e Lívia sorriu.
-- Tomara que a senhora esteja certa, de novo.
-- Ei, vários de uma vez eu enlouqueço. – Haidê brincou. O almoço foi animado, Lívia puxou Bá para sentar à mesa após ajudá-la a servir o almoço. Fazia tempo que a casa não ficava tão cheia de felicidade, afastou, momentaneamente, aquela nuvem de incertezas que pairava no ar.
-- Nada de Jacques? – Haidê perguntou enquanto servia vinho do Porto ao irmão, estavam afastados do resto da família.
-- Aquele filho da puta evaporou. Se morreu os ossos viraram pó.
-- Enquanto ele e aquela louca estiverem vivos Lívia e meus filhos correm risco.
-- Filhos? É sério isso? – a morena deu de ombros.
-- Vovó disse que seria mais de um.
-- Desde quando você leva a sério o que dona Helena diz?
-- Desde o dia que ela acertou tudo a que se refere a minha vida, ou melhor, nossas vidas.
-- Haidê, você voltou a... – gesticulou algo incompreensível a olhos desavisados, mas para a advogada e sua avó aquilo era normal.
-- Sim. – olhou dentro dos olhos do irmão. – Eu não posso negar quem sou, a nossa tradição, nossa cultura, o meu povo.
-- Não faça feitiços para se livrar de uma bala, lute com concentração e o preparo que tem. Feitiços e essas coisas de feiticeiras são para contos de fadas. – avisou com firmeza. Haidê preferiu mudar de assunto sem confusão.
-- Mas eu já vivo em um conto de fadas, veja só: ali tenho uma linda princesa... – referia-se a Lívia, depois apontou para Júnior. – Ali tenho o burro falante, aqui ao meu lado o ogro e...
-- E ali a rainha louca. – apontou Helena dançando com Lívia enquanto cantava uma música irlandesa em seu idioma. Haidê de imediato reconheceu.
-- Ela está abençoando nossa casa e nossa família. – olhou o irmão. – Mamãe sempre fazia isso.
-- E não evitou o pior, não foram poupados. – segurou a mão da irmã. – Isso não ajuda a se livrar daqueles bandidos. Ouça...
-- Ulisses...
-- Ouça... – a interrompeu. – A partir de hoje você vai andar armada e Lívia acompanhada.
-- Já tomei minhas providências.
-- Avisou a ela?
-- Quando voltarmos da fazendo. – bufou. – Ela não vai aceitar.
-- Nem que eu mesmo cole nela. – afirmou em um tom solene de ameaça, deixando claro que Lívia não teria escolha. – Enquanto não vai a fazenda, não a deixe sozinha. – Haidê sabia que seu irmão estava certo, ela acenou em concordância.
-- Yan vai comigo para fazenda.
-- E a escola?
-- Ele é inteligente, supera o tempo. – piscou. – Puxou a tia. – brincou.
-- Vai se foder Haidê! – saiu irritado o que deixou a morena sorrindo.
-- O que aconteceu com seu irmão?
-- Descobriu que não é tão inteligente quanto a irmã caçula. – brincou e bebeu um pouco do vinho. Lívia admirava a elegância clássica da morena, chamando sua atenção. – O que?
-- Por Deus Haidê, você precisa tomar essa taça de vinho de uma forma tão sensual? – a advogada a olhou sem entender.
-- Anjo, estou bebendo como sempre faço.
-- Então são meus hormônios? – aproximou-se e falou baixinho, bem próximo ao ouvido da morena. – Preciso dá para você, agora. – Haidê quase se engasgou, ainda tossiu ao ouvi-la e foi automática sua reação de olhar ao redor, como se alguém a ouvisse.
-- Lívia...
-- Eu vou subir, você vem atrás... – sorriu com malícia. – Depois você desce e continua com eles. – Haidê estava sem palavras, sua expressão denunciou que algo não estava normal e Mariana, como a conhecia bem, aproximou-se.
-- Que cara de cachorro que caiu do caminhão da mudança é essa?
-- Lívia. – bebeu mais um pouco do vinho e viu a loira subir a escada.
-- Não estão bem?
-- Bem até demais. – passou a mão pelo rosto.
-- Tudo bem Haidê, o que está acontecendo?
-- Os hormônios dela...
-- Ela quer trans*r agora, com todo mundo aqui? – brincou e depois de olhar a expressão da amiga deu uma gargalhada. – É isso?
-- Mariana, você é tão discreta quanto um terremoto. – Haidê estava visivelmente envergonhada.
-- Vamos lá, isso deve ser normal em grávidas. – a olhou ainda sorrindo. – Não é?
-- Mariana, você já viu alguma coisa normal em Lívia? – respondeu e bebeu mais um pouco do seu vinho.
-- Vai ver a juventude... – a morena a olhou séria. – Disposição física... – deu outra gargalhada. – Se bem que você ultimamente tem malhado mais que o necessário, chega em casa e ainda aguenta essas demandas. – permaneceu sorrindo. – Seu irmão não aguenta isso, não. – falou com o típico sotaque mineiro da sua família, o que fez Haidê entrar na brincadeira e abrir os grandes olhos azuis.
-- Homens não aguentariam a rotina de Lívia. – sorriram. – Ao menos os que me relacionei, não.
-- Nem os meus. – estavam rindo e brincando quando Helena se aproximou.
-- Então acho bom você mudar de time Mariana, talvez esteja perdendo grandes oportunidades. – Haidê a repreendeu.
-- Vovó! – todas sorriram. Não demorou e Helena entendeu que as duas precisavam ficar sozinhas, ela chamou o resto da família para irem embora. Yan relutou um pouco, mas a velha senhora o fez entender que a tia precisava descansar.
Bá chamou Haidê e disse que precisava fazer algumas compras, as deixou sozinhas. A advogada adorou a notícia.
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Haidê foi para o quarto e não encontrou Lívia, saiu em direção a varanda e viu uma cadeira no canto, achou estranho e quando abriu a porta do closet, ouviu a loira abrir a porta do banheiro. Ela vestia um blazer da morena e por baixo uma camisa social com gravata, usava saltos e o cabelo solto, um pouco bagunçado.
-- Oi? – Haidê perguntou após percorrer os olhos pelo corpo menor e engolir seco ao imaginar o que estava para acontecer.
-- Sente-se! – ordenou e puxou as cortinas, deixou o quarto no escuro. – Eu farei uma dancinha para você. – acendeu a luz que estava sobre a mesinha. A morena apenas acenou em consentimento com a cabeça. – Hoje farei algumas brincadeiras. – piscou e pegou o celular, colocou uma música com uma batida não muito lenta. – Espero que goste. – começou os passos de dança.
“I gave you all the love I got/ I gave you more than I could give/ Gave you love…/ I gave you all that I have inside/ And you took my love/ You took my love…”
Lívia dançava na mesma batida da música, ela rebol*va e mostrava o corpo para morena que assistia extasiada. A loira levantou as mãos, depois baixou alisando o próprio corpo de forma sensual, o que aumentava a libido da advogada. Ela deu uma atenção especial as belas e torneadas coxas, sabia que Haidê adorava suas coxas e pernas, viu que sua intuição não havia falhado, sentiu a expressão da esposa mudar ao vê-la dançar daquela forma. Ela retirou a gravata e se aproximou, envolvendo-a, sem deixar de dançar. Aproximou-se do ouvido da morena e disse:
-- Sei que você está louca para me foder, mas agora eu vou deixá-la louca de tesão, porque sou má. – Haidê tentou prendê-la, mas ela se afastou sinalizando que não com o dedo. Lívia se abaixou e subiu alisando as pernas, depois voltou a se abaixar e abriu as pernas, ainda abaixada. Subiu e rebolou, colocando a mão no quadril, depois se ergueu até abrir os braços e retirar o blazer, jogando-o no chão. Voltou a rebol*r enquanto andava, como se desfilasse, abriu a camisa e deixou aberta, mostrou a lingerie branca de rendas transparente contrastando com o bronze do corpo. Haidê tentou se levantar, ela voltou a se aproximar e a empurrou para permanecer sentada. Colocou o pé com o salto apoiada na cadeira onde a morena estava sentada, bem no meio de suas pernas e retirou a camisa.
“I gave you all the love I got/ I gave you more than I could give/ Gave you love/ I gave you all that I have inside/ And you took my love/ You took my love/ I keep crying/ I keep trying for you/ There's nothing like you and I, baby…”
-- Quer passar a mão pelo meu corpo? – perguntou após se abaixar bem próxima ao rosto de Haidê. A morena apenas consentiu com a cabeça, a loira mordeu a ponta da sua orelha, provocando-a mais e arrancando um gemido. Haidê aceitou a proposta e passou a mão por baixo do sutiã. – Gosta deles? – perguntou ainda próximo a orelha da morena.
-- Amo... – respondeu com um fio de voz rouca.
-- Quer mamar neles? – a resposta foi a boca da morena ch*pando um dos seios, mas Lívia não iria facilitar, ela a empurrou e retirou a camisa que usava. – Quando eu fizer uma pergunta, quero respostas. Responda se quer mamar neles?
-- Eu quero... – fitaram-se nos olhos. – Eu preciso. – Lívia deixou que mamasse um pouco e, de repente se afastou, o que deixou Haidê sem entender.
-- Quero que tire a roupa. – Haidê não pensou muito, levantou-se rápido e abriu os botões do jeans que usava enquanto retirava o tênis com o pé. Lívia se aproximou e pegou nas mãos maiores. – Deixe que ajudo. – fitaram-se e Haidê aproximou suas bocas para um beijo faminto, onde as duas línguas se enroscavam com urgência. Lívia desceu o jeans junto com a calcinha da morena, depois se ergueu e abriu botão por botão da camisa que ela usava, por último retirou o sutiã. Ch*pou o bico do seio, provocando-o ainda mais. – Eles sempre ficam mais escuros quando eu os ch*po. – Haidê gem*u, tentou empurrá-la para cama, mas a loira sorriu com malícia. – Eu ainda não acabei. – Lívia a virou e a empurrou sobre a cama. Haidê caiu deitada e se apoiou nos braços, para vê-la dançar. Lívia voltou a rebol*r, retirou o sutiã, jogou em cima da esposa e por último a calcinha, depois retirou os saltos e subiu na cama, em pé, colocou-se sobre a morena, sem deixar de dançar e se abaixou um pouco, deixou seu sex* bem em frente ao rosto da advogada. – Agora me ch*pe. – Haidê fez o que foi ordenado, ela abriu o sex* da loira com os dedos, afastando os grandes lábios, revelando-o mais e introduziu sua língua, enquanto as mãos apertavam forte a bunda da surfista. Lívia gritou sem qualquer pudor, estavam sozinhas, havia planejado com Bá para deixá-las sozinhas na casa. Ela massageava os seios enquanto sentia a língua quente da advogada ch*pando-a com fome. – Isso... Fode gostoso, ch*pa mais forte. – Haidê sentia o corpo arder de desejo ao ouvir as provocações e gritos da loira. – Ah... Ah... Eu vou goz*r...
-- Goz* na minha boca, deixa sentir seu mel... – Haidê pediu.
-- Não páraaa.... – ela gozou e sentiu o corpo cair por cima da morena. Estavam ofegantes, suadas, Lívia saiu de cima de Haidê. Ficaram lado a lado, ainda ofegantes. – Eu quero lhe ch*par, também. – revelou com os olhos semicerrados, o que fez a advogada sorrir.
-- Quer entrar com uma petição? – brincou.
-- Vou lhe mostrar a petição. – levantou-se e se colocou entre as pernas de Haidê e sem reservas, a invadiu com dois dedos enquanto ch*pava seus seios, até morde-lo e provocar uma dor prazerosa na morena.
-- Ah... Deus, como isso é bom! – contorceu-se sobre a cama, entre gemidos e pedidos para que a loira continuasse. Lívia desceu a boca até o sex* encharcado da morena e ch*pou com gula, como se aquele fosse o melhor dos doces, uma ambrosia. Não demorou e Haidê se deixou levar por mais um demorado orgasmo. As duas se encaixaram, deixando que seus sex*s se tocassem, entre movimentos contínuos, chegaram a outra onda de prazer. Permaneceram abraçadas por alguns minutos até a loira fitar a morena que parecia distante.
-- No que está pensando? – Haidê a olhou e sorriu de forma sacana, Lívia nunca a tinha visto daquela forma.
-- Acho que vou querer que você fique grávida outras vezes. – Lívia sorriu e bateu na barriga da morena, depois pulou para cima dela que se defendia dos golpes dados pela loira.
-- Cínica! Está gostando não é mesmo?
-- Amando! – Lívia parou observando-a, queria decorar cada traço daquele rosto que amava.
-- Como eu te amo Haidê... – disse fitando-a nos olhos. Desceu as mãos e contornou suas cicatrizes. – Eu amo cada marquinha, cada cicatriz dessa dolorosa queimadura... – voltou a fitá-la nos olhos. – Você e nosso filho são tudo para mim, a minha vida. – revelou emocionada e desceu a cabeça para um beijo terno, cheio de carinho e cumplicidade.
-- Você também é minha vida, meu amor... – sorriu. – Meu anjinho loiro sem inocência. – Lívia sorriu enrugando o nariz, fazendo-a derreter, recomeçaram as cócegas e mordidas feito crianças.
Fim do capítulo
Ixi gente, eu pensei que o último capítulo e a retomada da história havia sido legal, mas... Paciência, depois de mais de um ano sem notícias, vocês não curtiram muito... rs. Bem gente, vou encurta-la então e finaliza-la ainda essa semana. Beijos e até mais.
A música da brincadeira armada por Lívia é "No Ordinary Love" da Sade, ouçam, ela solta a imaginação.
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Baiana
Em: 13/03/2021
Oxente! Encurte a história não, rapaz. Eu tô atrasada com a leitura,mas isso não significa que não estou vibrando pela sua volta com essa história perfeita.
A Haidê vai ter que malhar dobrado para saciar o fogo da loirinha,e olhe que essa gravidez só está no início...
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Anny Grazielly
Em: 06/03/2021
Aiaiaiaiaiaia... que momento mais gostoso dessas duas... kkkkk... ja louquinha pra ver essas duas cuidado dos pequenos... kkkkk
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Rafaela L
Em: 03/03/2021
Ahhhh encurta não.....
Escreve mais .Um bom refúgio ler nesse tempo atípico que estamos vivendo .E já que tem seu dom da escrita.Usa e abusa.
A gente lê e ama!!!!
Boa noite,Rafa!
Resposta do autor:
Bom ler, em qualquer circunstância, a melhor coisa do mundo.
Beijos
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Mille
Em: 03/03/2021
Oxi mulher e quem disse que não curtimos.
Ah adoro essas duas e mais capítulos é sempre bem vindos.
Haide terá que ter bastante energia para a loirinha.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Oi Mille, você sabe que sou movida a comentários, como não tinha, achei que haviam desistido da história e de mim. Pôe energia nisso, estou até com pena de Haidê.
Beijos e até o próximo! Bom final de semana.
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 03/03/2021
Olá! Tudo bem?
Fico feliz com seu retorno e mais contente ainda agora que tudo está encaminhando-se para ficar melhor ainda, assim todas esperemos. E quanto aos filhos, parabéns pela coragem de tê-los, afinal nesses dias atuais é preciso ter muita coragem e sensibilidade para um gesto tão cheio de significados.
Quanto a sua história confesso que tinha até esquecido-me dela. Já fazia algum tempo que você não atualizava e acabei — mesmo acompanhando ''quase tudo'' no site — deixando passar, assim tive que fazer um ''remember'' — ou seria ''recall''? — da história e, veja só, ainda acredito em um final feliz para as duas.
Parabéns pela história.
É isso!
Post Scriptum:
''Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.''
Adélia Luzia Prado De Freitas, poetisa, professora, filósofa, romancista e contista brasileira
Resposta do autor:
Boa noite, tudo bem? Foi mesmo um tempão sem voltar a publicar, mas realmente, muitas coisas acumuladas em um ano só. Quando pensamos que teriamos um 2021 de soluções, ele veio recheado de caos, borda de incertezas e boa dose de sadismo.
Orações para nos iluminar e guiar pela bruma densa, típica do rio Aqueronte, e se duvidarmos, as águas inundaram o Brasil e restará apenas Caronte para transita-lo, já que muitos dos seus "possíveis" passageiros estarão na mais profunda miséria, sem condições de pagar as três moedas de pedágio.
Obrigada,
Por dias melhores! Beijos e boa leitura.
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