Com toda demora, mas está saindo.
No próximo capítulo, vou tentar faze-lo maior.
Colocando um fim
Jéssica
A tarde foi regada de muitas risadas, e como previsto nas brincadeiras inventadas por Clau e Michele, acabou rolando vários beijos entre mim e a Fernanda, até chegar no ponto de não precisar de brincadeiras para acontecer naturalmente.
–Só assim para Jéssica esquecer dessa mulher invisível! Kkkk
– Que mulher invisível? – pergunta Fernanda com muita curiosidade.
– Besteira dessa chata da Clau, Fernanda. Nem liga.– Não queria entrar nesse assunto, pois não queria ficar com meu pensamento fixo na Clara, não que eu não estivesse pensando nela. Se eu disse que não, estaria mentindo. Mas não queria tocar no assunto, porém Claudia não se toca 🙄.
– A Jé conheceu uma garota, que fazia ela de gato e sapato...–
– Ei! Também não é assim né! – a interrompi.
– É assim, sim. Jéssica não saia de casa, se abdicou, por uma mulher que ela nunca nem beijou.
– Mas por que a "mulher é invisível"?
– Porque nunca tínhamos visto, ouvido nem nada. Para não dizer que já não vi. Vi as costas dela. Mas vou te dizer– Vendo que ela não ia para, decidir mudar de assunto logo.
– Meninas, as bebidas acabaram. Como vai ser?
– Sério? Queria tanto prolongar mais… – Fernanda diz com uma voz totalmente sedutora.
– Comprarmos mais bebidas, Clau você vai com as meninas. E eu fico fazendo algo para a gente comer.
– Eu fico com você! Lhe ajudou para ser mais rápido– Prontamente falou Fernanda.
– Sei bem qual ajuda que você quer oferecer!
– Claudia, quando eu digo que você achou a mulher perfeita para você, não estava brincando.
– Ela vai ser a que vou me casar. – Falou dando um beijo em Michele. – Você viu minhas chaves?
– Nem pensar Claudia, você não vai dirigir depois da quantidade de bebida ingerida, vocês irão dormir aqui comigo.
– Na mesma cama??? Maior surubão?
– Eca, sou alérgica a tu Clau! Agora a Michele… A gente conversar! – Na mesma hora em que falei fui atiginda por um pedaço de bacon. – Aí! Se brinca e não aguenta!
– Respeita minha mulher– Falou fazendo uma falsa birra. – Vamos dormir aqui, mas a onde está a chave do carro, quero guardar na garagem.
– Ficou na sala.
As meninas foram, e ficou eu e Fernanda. Os petiscos estavam quase pronto quando escutamos a campainha tocar.
– Já chegaram? Só Claudia mesmo para esquecer da chave!
Quando abro a porta.
– Clara?!
*Clara
– Oi, vim para a gente conversar– No momento que ela abre a porta, não sei explicar, mas tive uma vontade enorme de beija-la. – Eu sei que agi errado…
– São as meninas… – A mesma lambisgoia que estava beijando a Jéssica apareceu, e ficou estatalada olhando para nossa cara. E raiva que me consumiu foi imensa.
– Deixa pra lá, vejo que você está muito ocupada. Tchau e boa noite para vocês! – Dei a volta e fui a caminho do meu carro.
– Espera Clara, não imaginei que você iria aparecer. O que você queria falar
– Nada Jessica, esquece tá? Foi um erro ter vindo. Foi um erro ter entrado em uma sala de bate papo. Você foi um erro. E pode voltar para sua sem vergonhice. Não se preocupe, não irei mais incomodar. Adeus.
Entrei no carro dei partida, e senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto. E com um sentimento de perda enorme. Porém decida a não ter mais ter qualquer tipo de amizade e aproximação com Jéssica.
*Jéssica
– Quem era? – Me perguntou Fernanda.
– A mulher invisível!
– Nossa, sério? Ela é uma gata!
– É sim… – Não aguentei e comecei a chorar copiosamente. Pois no fundo ainda tinha esperança de tê-la algum dia, mas essa esperança tinha acabado naquele momento.
– O que foi que aconteceu aqui?– perguntou as meninas
– Não sei explicar bem, mas a tal da invisível veio aqui.
– Ixi, não fica assim gatinha, vem cá! – E me abraçou.
A noite terminou com as meninas me consolando e eu contando toda a história, e as conversas de hoje.
*Clara
Liguei para Tonny.
– Oi Tonny.
– Estais melhor?
– Mais ou menos, você está em casa?
– Estou sim, aconteceu algo?
– Estou indo aí.
Como eu já era muito conhecida pelo o porteiro do prédio de Tonny, prontamente minha entrada foi liberada. Assim que subi, fui atendida.
– Oi minha ruivinha, por que esses olhinhos vermelhos?
– Tonny, você estava perto. Você é um cara incrível, sempre foi muito compreensível comigo. Considero você como um grande amigo, e tenho certeza que você vai encontrar alguém que lhe mereça, e ela terá muita sorte!
– Tudo bem ruiva, eu lhe entendo. Agora vem, nesse estado você não vai dirigir.
Entramos e ficamos conversando. Tonny foi um bom namorado, e continua sendo um amigo melhor ainda
– Mas me diz ruiva, o que você pretende fazer?
– Vou tirar umas férias, tenho férias vencidas, vou estudar muito, e passar no concurso!
No outro dia dei entrada nas minhas férias, e embarquei em uma maratona de estudos.
Fim do capítulo
Com toda demora, mas está saindo.
No próximo capítulo, vou tentar faze-lo maior.
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