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Linha Tênue do Amor por DeboraBatista

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Palavras: 2879
Acessos: 520   |  Postado em: 06/02/2021

Destino

Clara

 

Depois de muito estudar, consegui o que tanto almejava. Era uma delagada, e já estava atuando há quase dois anos. Não estava no mesmo departamento em que trabalhei com agente. Mas a pouco soube que seria transferida para onde antes de ser delegada, trabalhava com policial. Porém ninguém sabe ainda, nem Tonny que se tornou um grande amigo meu, que me deu muito apoio. Nem mesmo meus pais. Escuto meu celular tocar, fazendo meus pensamentos se disssiparem.

 

– Estava pensando em você agora.

– Não vai me falar qual é a surpresa?

– Deixa de ser curioso Tonny. Não vou falar.

– Você tá perdendo pontos, já já a sua carteira de amiga será perdida. Não aparece já tem mais de um ano, como pode minha melhor amiga ainda não conhecer minha namorada?!

– Ah Tonny, muito trabalho, esse ano foi muito corrido!

– Imagino, vi em uma reportagem que você foi considerada umas das melhores delegadas e a mais jovem.

– Não fale de idade, sou muito julgada por isso. Agora vê se pode, com 27 anos e me sentindo com 47.

– Eita exagero! O delagado daqui vai se aposentar. Seria um sonho se você fosse a substituta.

– Seria mesmo!

– Tenho que ir, depois a gente se fala. Tchau ruiva!

– Tchau moreno sem noção!

 

Desliguei e fiquei imaginando a cara de tapado quando descobri que serei a nova chefe dele. A semana passou rápido, e eu já estava preparando minha mala na maior ansiedade. Não sou natural de Recife, mas me mudei muito nova, e a sensação de colocar os pés novamente nessas terra maravilhosa trouxe uma vibração incrível em mim. Realmente, eu estava com muita saudade. Mas logo em seguida fui remetida ao passado.

"Me decidir a me abri para Tonny

– Tonny, tem uma mulher...– ele me interrompe.

– Já sabia!

– O que você sabia?

– Que você gosta de mulher.

– Você tá louco Tonny?? Isso é errado! Muito errado, vai de encontro com as normas!

– Que normas ruiva? Você que está louca. Sempre tive dúvida, mas a gente namorava, eu não dava muita bola para isso. Quando terminamos comecei a reparar melhor em você e no seu comportamento, ao terminar você ficou mais solta. E pude reparar que quando você olhava para as mulheres tinham um brilho diferente. Mas me fala, que mulher.

– Antes da gente começar a namorar, entrei na sala de bate papo e conheci uma garota, e ela era incrível, fiquei comendo, e comecei a namorar com você.

– Eu deveria me sentir ofendido.

– Você se senti? 

– Não mas deveria. Mas por qual estamos falando disso exatamente?

– Nada, só precisava por isso para fora.

– Você precisa de outra coisa, isso sim.

– Não vem Tonny, não gosto do sex* oposto.

– E essa garota?

– Eu só considerava ela como uma amiga, mas ela não parou com as sem vergonhice dela. Você acredita que vi ela se agarrando com uma outra mulher?

– Eu deduzo que foi no mesmo dia que você terminou comigo, estou certo?

– Sim.

– Entendo. E por que não vai conversar com ela, fazer as pazes. Você gosta dela né?

– Não gosto dela, já disse isso.

– Você nunca sentiu vontade de beija-la?

– Sim poucas vezes. Mas isso porque eu estava começando a ser influenciada por ela.

– O que você sentiu, quando viu ela beijando outra garota?

– Atordoada, mas não é pra menos, algo que não é certo, totalmente errado.

– Hum, sei bem… Totalmente errada está você com esses pensamentos.Quero ver se quando abri os olhos e a mente de verdade, se não vai se arrepender pelo tempo perdido, ou os desperdício de oportunidades."

 

Peguei um táxi, pedi para me deixar no meu antigo apartamento, pois não queria me desfazer dele. E logo em seguida fui no departamento, estava louca para fazer a surpresa para meus antigos colegas de trabalho, liguei para Tonny querendo saber se hoje ele estaria de plantão. E discretamente descobri que em uma hora ele iria ser liberado, porém não iria falar sobre ser a nova delegada daquele distrito. Como estávamos em plena sexta feira, iria deixar a novidade para segunda, pois será quando vou começar a exercer oficialmente o meu posto. Chego em frente a delegacia, e o sentimento de saudade me invade novamente.

 

– É aqui que eu posso prestar uma queixa de amizade omissa? – Tonny que estava em pé, e de costas para mim, na mesma hora se vira, e vem ao meu encontro me abraçando.

– Eu que deveria prestar uma queixa, pois se eu não ligo, tu nem me liga.

– Quanto drama meu querido Tonny. 

 

Assim que minha presença foi notada pelos meus antigos, e agora futuro colegas de trabalho fui abraçada por cada um. Até Daniela, me ver e me abraçar, tão forte, que tive dificuldade de respirar.

 

– Você está ótima Clara, não sabe a falta que você faz nessa delegacia.

– Imagino, eu era a melhor. Kkkk

– Também, não é pra tanto assim. – Fala Tonny – Mas me diz, chegou quando?

– Hoje, para falar a verdade, não faz nem 5 horas.

– Tô quase largando, algum programa para mais tarde?

– Tenho não.

– Agora tem, vai conhecer a Rafa.

– Tonny, ela mal chegou e você já está roubando ela de mim?

– Cheguei primeiro Dani.

– Não digo que sou a melhor, mal chegou e já estão brigando por mim.

– Menos tá?! – chamam Dani, que a muito contragosto teve que se retirar.

– Tenho que ir, mas vê se aparece mais vezes. – me deu outro abraço, dessa vez menos apertado.

– Pode contar que irei, tchau Dani.

– Nossa, você pra umas coisas é muito tapada.

– Tapado é tu! – E dei um se liga na nuca de Tonny – Mas por que eu sou tapada mesmo?

– Aí! Tu nunca reparou na queda de Dani por tu, e ainda continua sem reparar.

– Tu só pode estar louco.

– Louco, sei.

– Mas me diz, para onde vamos? Estou curiosa para conhecer Rafa.

– Vamos a uma festa da família de Rafa, lá no sítio da família dela. Então vamos logo que ainda vamos pegar estrada.

– Perdesse o juízo de vez? E eu vou de penetra em uma festa de família, muito constrangimento.

– Deixa de bobagem Clara, eles são pessoas muito amáveis, receptivas, e não só vai ter você que não é da família, sempre tem muitos amigos.

– Certo, se você diz. Vamos lá.

 

Passamos no meu apartamento, logo depois fomos buscar a Rafaela, amei a garota, era visível ver o amor entre eles. Rafa era uma garota divertida.

 

– Devo lhe agradecer Clara.

– Por que?

– Ter deixado esse grandão disponível para mim kkkk 

– Não dava para o gasto.– Eu e ela começamos a rir.

– Estou aqui, viu?!

– Shiiiuu! – Fizemos juntas.

 

Depois de uns longos minutos na estrada, estávamos adentrando a entrada do sítio, os pais de Rafa eram um amor, Sr Pedro e Dona Ana. Era incrível o entrosamento entre os quatros. A festa era bem agradável, com direito a música ao vivo, fogueira, muita comida e bebida, sem contar que a propriedade era enorme. Sentamos em umas das mesas, e a conversa se estendeu.

 

– Mãe, cadê a Cláudia e as meninas? – Tonny me sussurra no meu ouvido explicando que Claudia era a irmã mais velha de Rafa.

– Ah minha filha, você sabe que ela adora se atrasar, mas ela me disse que já estavam chegando.

 

Não demorou muito, e para minha surpresa, estava ali bem na minha frente, Jéssica. O que eu fiz? Nada. O que eu poderia fazer? Não sabia. Optei por ficar quieta na minha, mesmo estando muito incomodada com a situação. Para piorar ela estava acompanhada da mesma lambisgoia, e aquilo me incomodava mais que qualquer outra coisa. Já tinha mais de 2 anos, e elas continuavam juntas. Fui apresentada a cada uma, a irmã de Rafa, uma moça chamada Michele, que aparentemente eram namoradas, descobri o nome da lambisgoia magricela, Fernanda. E por fim, Jéssica, que nem fez questão de olhar na minha cara. Vi que a noite não iria ser nada fácil. Pedi licença e fui buscar algo para beber, e ao longe pude ficar observando toda interação entre elas, já não estava aguentando, nem percebi a chegada de Tonny.

 

– Que cara é essa?

– Nenhuma.

– Tem certeza? Vi que você estava muito inquieta quando as meninas chegaram. É pelo fato das meninas serem lésbicas? Porque se for, você tem que parar com isso, Clara. Não pode condenar as outras pessoas por você não ter a mesma coragem que elas.

– Tás viajando Tonny? Não é nada disso, e para ser sincera o meu incômodo não foi referente a isso.

– Então o que foi?

– Jéssica, a amiga da sua cunhada, é a mesma garota do bate papo.

– Ohhh! Mentira, sério isso?

– Muito sério!

– E por que você não falou com ela?

– O que você queria que eu dissesse, ainda mais com todo pessoal na mesa. Com certeza iriam perguntar de onde a gente se conhece. Já imaginou?

– Sabe o que eu imagino, Clara?

– Hum

– Que o destino está lhe dando uma segunda chance, aproveita o momento, vai conversar com ela. Para mim não precisa mentir e nem para você mesma.

 

Ele foi embora, e me deixou pensando em suas palavras. Busquei novamente Jéssica com o olhar e dessa vez ela estava dançando bem agarradinha com um cara, era uma pouco vergonha, uma raiva me subiu pela cabeça, a música acabou e percebi Jéssica entrando para o casarão desacompanhada, a segui. Estávamos na cozinha quando eu a abordei.

 

– Mas você não passa de uma sem vergonha mesmo. Já não basta ficar se agarrando com aquela magricela, tem que ficar se esfregando com aquele cara? – Ela vira pra mim, e percebi em seus olhos uma raiva tão grande, que nunca tinha visto antes.

– Quem você pensa que é? – Ela fala alto e firme, dando passos em minha direção – Me diz, você acha que é quem, para estar se metendo na minha vida, e abrindo a boca para me ofender?

– Eu falo sim. Você faz na frente das pessoas, então tem que ouvir. – Falei dando passos em direção a ela.

– Olha só, Clara. O que eu faço e deixo de fazer na minha vida. Só interessa a mim, e a mais ninguém. Está incomodada, me tira do seu campo de visão! – Nesse momento estávamos muito próximas.

– Não tiro, o olho é meu, e olho para onde quiser. – falei isso olhando em seus olhos, mas meus olhos como traíra que é, desce parando bem no decote dela, nossa que imagem incrível, não se contentando, meu olhar é atraído pelos o lábios de Jéssica.

– Pois deveria, já que lhe incomoda tanto. Agora eu já vou, e dá próxima vez que você abrir a sua boca para me ofender, não irei me responsabilizar pelo que irei fazer. – Falou ela tentando sair, mas não deixei, prensei ela contra o balcão.

– Deixa eu passar, Clara. – Nesse momento eu já estava dominada pelo desejo.

– Não deixo!

– Ou você deixa, se não… – Pressionei mais meu corpo contra o dela, e pus minha perna no meio dela. Ela estava de vestido, e pude sentir o calor que emanava dali.

– Se não o que? – Falei em seu ouvido, pressionando mais ainda minha perna no meio dela.

– Se não… Se… – Ela solta um gemido gostoso, não resisti, segurei a nuca dela, e a beijei. Um beijo cheio de urgência, e desejo. Ela arranhava minhas costas e me beijava, soltava pequenos gemidos abafado, enquanto minha mão ganhava vida própria passeando pelo seu corpo. Eu estava com tanto desejo que não lembrava de onde estávamos.

 

– Jé… Nossa… Desculpas. – A cunhada de Tonny fala, olho para Jéssica e caiu na real do que acabou de acontecer, e saí correndo.

Vou procura de Tonny, até achá-lo sentado em um tronco na margem do rio com sua namorada.

– Tonny, me dá a chave do carro, preciso ir embora – Era notável minha cara desespero.

– O que aconteceu, Clara? – E só bastou isso para me fazer chorar, chorar por remorso, chorar pela minha covardia, chorar por tudo que sentia, e que senti naquele beijo. Mas principalmente pelo medo.

– Vem, vou te levar. Amor, vou levar Clara, tá? Depois volto. – Ele foi até Rafa lhe depositou um beijo.

– Clara, fica bem! – diz Rafa ao se levantar e me abraçando. Logo em seguida entramos no carro, e começo a relatar o que.

– Caramba, Clara! Mas vocês não vão nem conversar?

– Vamos. Não sei. Ah Tonny, ela tem namorada, estão juntas há mais de dois anos.

– Como você sabe?

– A mesma menina que eu vi beijando ela, estava lá hoje.

– Olha, eu posso até estar errado, mas não acho que elas sejam namoradas, até porque nem vi elas abraçadas ou se beijando, diferente da minha cunhada e namorada dela que mal se soltaram.

– Mas mesmo assim, se eu tiver que conversar com a Jéssica, não será nem tão cedo.

– Tu é mais teimosa que um burro.

 

*Jéssica*

 

Não pude acreditar quando vi Clara sentada na mesma mesa que o tio Pedro e a tia Ana. Como sempre, Clara fez questão de me lembrar que não sou ninguém na vida dela, nem uma simples conhecida, e já estava de saco cheio disso. Levei bem mais de um ano e meio para superar ela, desde a última conversa que tivemos não tive mais notícias dela, se não tivesse sido o apoio das minhas amigas, não sei o que teria sido de mim. Michele se demonstrou uma grande amiga, eu e a Fernanda não ficamos mais, porém ela também se tornou uma pessoa especial e importante em minha vida. Depois que Clara decidiu sair por completo da minha vida, tive meus altos e baixos, acabei saindo da empresa que trabalhava, me afundei mais ainda. Até que com o apoio das meninas, dei a volta por cima, e abri meu próprio negócio. E agora a vida tá de brincadeira comigo, colocando Clara frente a mim. Comprimentei todos da mesa, mas com muito esforço não olhei para Clara. Até que ela pediu licença e se levantou indo ao pequeno bar improvisado.

 

– Tá tudo bem minha pequena?– falou tia Ana.

– Está sim, tia. Não se preocupe.– desde que perdi meus pais e únicos familiares, a família de Cláudia me acolheu sempre com muito amor e carinho.

– Tem certeza? Você está tão abatida, me preocupo com você, assim como uma mãe. Se precisar conversar estarei aqui.

– Só estou cansada mesmo, e amo muito a senhora e todos dessa família maravilhosa. – As meninas percebendo que eu estava estranha logo me chamaram para a gente ir dançar.

Já na pista de dança, o interrogatório começa.

– Agora diz a gente? – Pergunta Michele.

– Fernanda, tu não reconheceu?

– Quem, Jé?

– A mulher invisível.

– Mentira, era ela? – Começou a procurar com os olhos.

– Para com isso não quero que ela perceba.

– Não quero que você se abata. Ela não te merece gatinha. Mas deixa eu comentar, ela é ruiva, linda e tem um cor… Aí! – Clau não termina a frase, pois leva um tapa de Michele.

– Jé, tenho que concordar. Você não merece sofrer mais por essa mulher.

– Pois é, vai dançar, ralar bucho, e esquece o que não te faz – Fala Fernanda qvindo me abraçar e improvisando um passo de forró.

– Falando em dança, olha Lúcio chegando aí. – Lúcio eram um grande amigo nosso, tem a maior cara de hétero top, mas não pode ver um homem que já fica fogoso.

– As mais gatas da festa!

– O mais gostoso! – Falamos todas juntas.

– Nem vale, vocês nem do homem gostam.

– Mas não somos cegas. – disse Claudia.

– Que sua irmã não me ouça Claudinha, mas vim tirar a melhor dançarina – falou puxando a minha mão, Rafa e Lúcio fazerem faculdade de dança juntos.

– Vamos dançar!

 

Depois de umas danças, estava querendo água, lavar meu rosto, então entrei no casarão. Para minha surpresa Clara aparece, e começa a me ofender. O que ocorreu depois, foi inexplicável. Foi o melhor beijo da minha vida. Até Claudia chegar e estragar.

 

– Poxa Claudia, não podia ficar quieta e ter saído de mansinho. – Falei assim que Clara saiu correndo.

– Foi automático amiga, desculpa.

– Tudo bem, vou atrás dela. Precisamos conversar.

 

Quando cheguei em frente ao pátio, aonde estava ocorrendo a festa e não vi. Procurei um pouco mais, foi quando eu vi ela entrando no carro com o cunhado da Claudia, e depois saíram. Mas uma coisa tive certeza, ela estava chorando.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Destino:
bicaf
bicaf

Em: 07/02/2021

Oi.

História danada de boa. Estou gostando muito, parabéns. Gosto muito da forma que você escreve, principalmente por mostrar as duas protagonistas falando. Assim nós vemos o que cada uma está pensando.

Beijo.


Resposta do autor:

Que bom que está gostando, não tenho nenhuma experiência, mas estou tentando fazer uma boa história. Fico muito feliz e agradecida quando vejo que a história está agradando. Amanhã vem mais um capítulo por aí.

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