Ai meninas, hoje vamos a continuação do capítulo anterior, dia de ir desenrolando a história, espero que gostem.
Capitulo 16 - Esquadros
Capítulo 16 - Esquadros
O vestido preto em cima da cama indicava que Karina resolvera sair para afogar suas chateações com Rafaella, se despiu apressada, seguindo até o espelho do banheiro onde olhou atenciosamente seu rosto anguloso e ao mesmo tempo delicado, depois se aproximou da banheira e a encheu de água morna, colocando os sais de banho, em seguida se afastou por uns instantes, voltando ao quarto para olhar o corpo nu em frente ao espelho, passou os dedos em algumas cicatrizes em alto relevo escondidas por delicadas peônias tatuadas na costela, apesar de pertencerem totalmente ao passado, lembrava exatamente onde estavam os machucados e as razões, suspirou alto lembrando de Miss. Wolf, sua primeira mulher, professora de inglês, de uma escola exclusiva para meninas, com as mãos na cintura, balançou a cabeça para afugentar as lembranças, deixando que uma lágrima escorresse pelo rosto, prendeu os cabelos em um coque alto e pegou o celular escolhendo uma trilha sonora com músicas brasileiras, para logo mais entrar devagar sentindo o cheiro de sais dominando o ambiente, colocou um pé, depois o outro e aos poucos imergiu nas águas.
- Ai que delícia...
Por uns instantes quase desiste de sair, de tão relaxada, mas, seu corpo precisava vibrar, queria urgente o contato com um corpo feminino, de preferência uma ruiva, tão bela e alva quando Barbra Wolf, responsável pelas cicatrizes não apenas no corpo, mas, principalmente na alma.
Envolvida pelo passado e ao mesmo tempo buscando o presente Karina viu as águas descendo pelo ralo, quando secou a última gota voltou enrolada em um roupão até o quarto fazendo uma discreta maquiagem e colocando o vestido preto, não demorou para se arrumar e logo escolheu o Orbita Dance Bar, boate/bar localizado no coração de São Felicidade.
Na porta da boate uma decoração chamativa avisava que a noite era de Flashback dos anos 80 e 90. Karina sorriu, transpassou a bolsa no corpo e entrou ao som de "A little respect" da banda Erasure, seu corpo balançava pela música quando parou no barzinho decidida, entregando a comanda.
- Um Ace Apple Drink...duplo por favor!.
O jovem bartender sorriu e saiu para preparar.
Karina saiu em busca de um lugar para sentar, escolheu uma mesinha escondida onde pudesse procurar uma ruiva para chamar de sua por uma noite, queria apenas se divertir, e o corpo vibrava no instante, se sentia presente como há muito não acontecia, dançava ao som de "Domingo Dancing" de Pet Shop Boys. "All day, all day", muito bom foi o que pensou, continuando a balançar a cabeça e o rab* de cavalo que ia e vinha no compasso da música. Nem reparou quando a morena de olhos verdes se aproximou.
- Posso sentar?.
- O quê? - Falou tentando ouvir.
- Posso sentar com você?. - Falou a moça próximo ao seu ouvido.
- Claro, sente-se.
A morena sentou cruzando as pernas em uma calça jeans justa, ao esmo tempo que ajeitava a blusa de seda branca.
- Nossa adoro essa música..."Take on me", sempre gostei muito do A-ha.
- Eu também, esses flashbacks para mim são os melhores dias...a propósito me chamo Karina, e você?.
- Vivian...
- Prazer, você quer dançar um pouco?.
- Vamos já querida, antes, posso perguntar o que está tomando?.
- Pode experimentar é muito bom, só está muito forte...é duplo.
- Querendo esquecer algo?.
- Sim, e você?.
- Estou mais entre o conhecer e o esquecer?.
- Quer conversar a respeito?.
- Tenho medo de te afugentar...
- Se não tentar não vai saber nunca...ai, tem certeza que não quer dançar?, olha isso "Together Forever" do Rick Astley, essas músicas me fazem tão bem, fazia tempo que não as escutava...desculpe a empolgação, não saio muito, sabe?. Mas fala, porque tem medo que me afugente?.
- Bom, me chamo Vivian Coracini, trinta anos, casada, advogada, atualmente sem entender muito porque passei a me interessar por mulheres, sempre me declarei hetero convicta.
- Sério que nunca teve ninguém?, nem um experimento de faculdade?, nada?, nem mesmo um beijo?.
- Nadinha, nadinha...
- Uau, você é talvez uma quase virgem...Hahahahah.
- Se acha atraente por nesses termos, chame de como quiser, mas, é isso.
- Como começou isso menina?.
- Ah, comecei a olhar mulheres no trabalho, em filmes, passei a me tocar...pensando nelas...sabe?.
- E você e seu marido?.
- Tudo normal...claro, ultimamente as coisas não estão muito bem, mas, nada que fuja do normal, ele é um cara desconfiado, mas, na dele, fomos felizes um dia, ele viajou e vim conferir o que estava sentindo, quando te vi sozinha resolvi me aproximar, então...vai querer fugir?.
- De forma alguma, isso é ainda mais excitante.
Vivian sorriu e puxou Karina pela nuca beijando de forma faminta.
- Nossa, você está com tesão mesmo, gostei disso, é tão intensa quanto eu.
- Isso significa que gostou?.
- Sim, agora para comemorar vamos dançar essa vai?, é "Every little thing she does is magic", do The Police...
- Tem certeza que não prefere me levar para um lugarzinho mais discreto?, que eu saiba na parte de cima tem um barzinho com música ao vivo, topa?.
- Claro...
Karina saiu dançando, puxando Vivian pela mão subindo as escadas em caracol parando no meio da escada para um outro beijo, ao entrar no pequeno espaço, de no máximo quinze mesas, olhou a cantora de cabelos negros curtos e repicados, de lindos olhos azuis cantando "Ela disse adeus" do Paralamas, deu uma piscadinha discreta e sentou em uma mesa próxima ao palco.
- Já gostei dessa, hoje estou animada...
- Estou vendo...bom, não me disse o que faz.
- Sou perita criminal.
- Sério?, nossa e você está armada hoje?.
- Claro que não...
- Ah que ótimo!, não suporto armas...
Conversaram animadamente sobre suas vidas, e ninguém viu quando o homem se aproximou, foi tudo muito rápido, ele sacou a arma, a tempo de Karina desviar Vivian e alvejar o marido que caiu no chão.
- Desculpa eu tive que mentir...
Vivian tremia inteira, sem acreditar, como Alberto a tinha descoberto nas suas escapadas novamente?, e antes que pudesse dizer alguma coisa, foi a vez de ver Karina cair segurando o peito, a policial sentiu que sua vida escapava pelas mãos quando arquejou piscando para Vivian para dizer as últimas palavras.
- Eu...poderia...ser feliz...com você.
A cantora soltou o violão e correu para ajudar Vivian, que quase desmaiou em seus braços, olhando o marido morto que infelizmente juntara forças para um tiro certeiro na perita de um lado e Karina do outro.
A última frase de Karina ficou reverberando na cabeça de Vivian, o que será ela queria dizer com o poderia ser feliz?, não entendeu, mas, agradeceu pois a morte do ciumento Alberto ajudava a continuar e vivenciar sua verdadeira sexu*l*idade...
Ao longe ouviu uma música de Dire Straights antes de desmaiar.
.
Here I am again in this mean old town
And you're so far away from me
And where are you when the sun go down?
You're so far away from me...
.
♥
Como tudo muda rapidamente, não seria diferente na vida de Cris, a chegada de Léo polarizou o presídio, as meninas que se consideravam neutras migraram para o seu grupo, criando um clima de acentuada rivalidade. Cristina evitava o todo custo cruzar com a ex, tanto por não querer magoar Judy e consequentemente receber algum tipo de represália por parte de Maria Preta, como por sentir uma mistura de saudade com uma profunda mágoa de Léo, mas, um dia a curiosidade foi mais forte e escondido procurou uma das antigas amigas para se informar.
- Me diz uma coisa amiga, o que a Léo fez para vir para cá?.
- Não devia te contar, viu?, porque voltou para o grupo de Maria Preta, mas, sei que teve seus motivos...então, menina, nem te conto...ela teve um rolo com uma policial, e sabe como é, foi cornear a polícia e não teve jeito, deram logo um jeito de enfi*rem ela aqui e abafaram o caso.
- Entendi, por favor, conto com a sua descrição, nem ela e muito menos a Maria Preta podem saber que te perguntei isso.
- Tudo bem Cris, pode deixar.
O dia estava quente, a aglomeração de mulheres aumentava o calor do pátio, Cris terminou o café mais rápido pedindo licença a Maria Preta e se levantou, Judy quis acompanha-la, mas, ela sorriu avisando que não era necessário e que aguardaria na quadra para tomar sol. Estava entretida no bebedor quando sentiu um puxão.
- Oi Cris, precisamos conversar.
- Eu não tenho nada a te dizer Léo e sinceramente não tenho nada que queira escutar ou que venha de você. Se toca, você é passado, já estou com outra pessoa...
- Quem?, aquela ruiva aguada?. Hahahahah...me poupe que sei muito bem que ela não faz o teu tipo, está só por conta da Maria Preta, quem diria que a intrépida Cristina um dia tivesse medo de alguém.
- Não é medo, é estratégia, algo que não entende.
- Cris, eu soube que está doente, tem algo que possa fazer por você?.
- Se tivesse escolha, pediria que o Alzheimer me fizesse esquecer da sua existência, mas, parece que isso permanece colado em meu cérebro.
- Quer dizer que não me esqueceu?.
- Não foi isso que falei, não distorça minhas palavras...
Léo não deixou que Cristina falasse mais nada a imprensou contra a parede, ondulando seu corpo ao mesmo tempo que gemia em seus ouvidos.
- Eu senti saudade...
- Para, eu não quero Léo!.
- Você não quer, mas, tenho certeza que o seu corpo está louco pelo meu toque, vou olhar e você vai deixar porque está morrendo de saudade da sua Léo...
Os cabelos repicados de Leonarda, agora maiores caiam nos olhos e ela sorriu ao descer a mão para sentir a umidade de Cris.
- Não tem ninguém aqui gostosa, goz* para mim, vai, seu sex* está pulsando nos meus dedos...
- Vai Léo, me fode logo.
Um sorriso e um gemid* mais alto anunciou o gozo, Cristina ajeitou a roupa e saiu, não sem antes avisando que esta tinha sido a última vez, Léo seguiu o caminho oposto rindo alto e passando os dedos na calça laranja.
Não demorou para Maria Preta encontrar Cris pegando sol, o rubor no rosto pelo sex* e o delicioso orgasm* misturavam-se ao suor do dia quente. Judy aproximou-se e afagou o ombro da namorada.
- Amor, vamos sair do sol, já pegou o suficiente, conseguimos uma limonada na moita, vamos para a Bat Caverna?.
- Tudo bem Judy, vamos sim, olha eu acho o nome desse esconderijo de vocês feito para as compras do mercado negro bem ridículo, mas, o que vale é o suco. Hahahahah...
- Adoro o teu senso de humor meu amor. - Falou para abraçar a namorada.
- Judy, estou completamente suada, afasta um pouco.
- Não me importo amor, gosto do teu suor, do teu cheirinho de mulher, desse cheiro humano, entende?.
Cristina se afastou educadamente, pegando a toalha recebida das mãos de Judy quando uma policial se aproximou.
- Cris, tem visita para você, vá tomar o suco com as meninas, depois se apresse no banho, tem apenas vinte minutos para fazer tudo isso, não quero que pensem que as detentas são mal tratadas aqui.
- Tudo bem...
Não demorou e Cristina entrou na sala de visitas olhando Sophia sem entender.
- O que você quer Sophia?, depois de tanto tempo, veio sentir um gostinho de vingança?.
- Você sabe que não é isso, queria mesmo ver como está, sei que está doente, também trouxe uns doces, umas frutas e uns livros, comprei para te dar, acho que vai gostar.
- Obrigada Sophia, no fundo, você sempre foi uma boa pessoa, me desculpe se não consegui amar como você merecia, é da minha natureza ser assim.
- Se é da sua natureza não precisa se lamentar, agora precisa lutar contra essas más tendências...vamos sentar e comer o bolo que trouxe com café, ele está um pouco descontruído porque teve que ser revistado, mas, vai gostar, é de baunilha com cobertura de chocolate branco...
- Obrigada Sophia, você não esqueceu, vamos sentar...e a namorada?.
- Ela não veio, não posso demorar, então vim sozinha, ah, também trouxe alguns artigos de banho, sabonete, shampoo, condicionador e uma lavanda.
Cris olhou a sacola e gostou do que viu, inclusive da gostosa escova de cabelos e alguns enfeites. Comeram conversando trivialidades, e cerca de quarenta minutos depois Sophia deixava o presídio de alma nova, dirigindo para casa com a sensação que fizera a coisa certa.
♥
Rafaella passou a semana cuidando dos cachorros ao mesmo tempo que escrevia o livro, foi quando lembrou que nunca mais havia assistido televisão, sentou para almoçar com o controle ao seu lado, tinha feito um penne com tiras de filé mignon e molho madeira, ao mesmo tempo que se servia do suco de uva integral. Os cachorros circulavam em suas pernas na esperança que a dona enviasse algum pedaço, como nada foi ofertado resolveram comer a própria ração. Foi quando ouviu a repórter policial narrar.
- Ontem a noite a viúva do economista Alberto Coracini, Vivian Renata de Menezes Coracini, prestou depoimento sobre a morte do marido e da perita criminal Karina Albuquerque ocorrida na Boate Órbita, a advogada estava acompanhada da cantora Marcela Viana.
Quando apareceu a foto de Karina, Rafaella se sentiu perdida, como ia fazer agora que Karina estava morta?, chorou tudo o que podia e saiu pelo portão em busca de uma casa vizinha, devia haver uma, e seguiu andando até ver uma luz, enfim, estava livre.
Fim do capítulo
E ai gostaram??.
Comentar este capítulo:
florakferraro
Em: 29/01/2021
Amiga,
Pelo amorrrrrr continue essa históriaaaa....estou louca para saber a continuação, não me deixe tão curiosa, vai.
bjs
Resposta do autor:
Pode deixar amiga, vou continuar com certeza, bj
[Faça o login para poder comentar]
florakferraro
Em: 27/01/2021
Ah Sá eu gostei da Karina, sim, fiquei com pena dela ter morrido, ela era muito interessante.
lembro que está se aproximando teu aniversário né?. Queria estar por ai para te dar um abraço e um presentinho pessoalmente, ah, depois manda as fotos do que ganhou do amor e das amigas, fico curiosa.
bjusssssssss linda
Resposta do autor:
É tem gente que gosta dos zóios, tem gente que gosta das remelas kkkkkk. Mas se você gosta dela né?.Eu agradeço o presente, obrigada, mas, não precisa não querida, e do amor...acho que ela já é o meu maior presente ????
[Faça o login para poder comentar]
Gabi2020
Em: 27/01/2021
Olá Sá!
Essa Cris tem b. de ouro, nunca vi tanta mulher atrás dessa doida!!
Karina se foi? Nem deixou saudades, foi é tarde... KKkkk...
E agora Rafa?
Beijos
Resposta do autor:
Oieeeee Gabi,
Menina Cris é terrível...rsrsrs mas, é uma doida...
Karina se foi, essa não volta embora tenha umas viúvas pedindo que ela volte, as meninas gostaram da phyco, quem sabe eu melhoro o conto da Sra. Wolf....rsrsrs
Rafa ainda não me contou o They after...rsrsrs
bjssss
[Faça o login para poder comentar]
HelOliveira
Em: 26/01/2021
A Cris nem doente consegue ser melhor e pior é cercada de pessoas boas...aff bora matar logo essa mulher kkkkk
Rafa mais uma vez salva pelo acaso kkkkk adorei a morte da Karina.
Bjos
Resposta do autor:
Bom dia, então, Cris não tem jeito, pois é, chances de mudar ela teve, não é verdade? rsrsrs.
Rafa dentro das possibilidades teve salva, nem fala de Karina recebi vários e-mails de viúvas da criatura querendo que ela volte, mas, essa não tem como rsrsrs essa morreu mesmo, morreu para libertar a outra que está belíssima com a cantora...rsrsrs
bjssss
[Faça o login para poder comentar]
Rain
Em: 25/01/2021
Nossa que capítulo. Pelo ponto que eu vi, Karina não era de todo psico acho que foi isso que me fez pergunta quando ela apareceu se a Rafa poderia mudar a Karina.. Ah, sei lá. Vimos um lado humano dela aqui e até onde eu sei é coisa que psicopata não tem, por exemplo: a Helena.
Ela teve suas marcas causadas por essa tal de Wolf, será que foi isso que fez ela se tornar um psico? Essa Wolf era ruiva, Karina ficou obsessiva por ruivas depois dela? As cicatrizes nas costelas foi o quê?
Eu acho que ela poderia ter sido feliz. Claro, depois, de pagar por todos os seus crimes e se arrepender, acho que ela poderia sim ter sido feliz.
Sophia merece toda felicidade que tem ao lado de Renée, ela é tão amável. Teve uma vida difícil, passou por tantas coisas ruins, Cris fez tanto mau a ela e ainda assim, ela se mostra uma pessoa incrível indo vista-la e ainda trazer todas essas coisas para ela. Eu não teria essa atitude. Foi lindo!
Cris vai se ferra! E Rafa se libertou, manda ela levar os cachorros junto viu, tadinhos.
Agora... Que foi a policial que teve um caso com a Leó? E sério, como é que se faz suco de uva integral? Eu não acreditei quando li isso. Kkkkkk Eu li duas vezes para ver se era integral mesmo o nome. Pode mesmo fazer isso?
Desculpa o tanto de perguntas, mas...rsrs
Inté!
Resposta do autor:
Bom dia amiga, tudo bom Rain?.
Então, eu queria mostrar o traço de humanidade da Karina, quem sabe ela poderia mudar?, talvez com Rafa nao, porque acredito que ela só tenha mexido com o lado sexual, não é verdade?. Não sei te dizer se a Karina era propriamente uma psicopata, acho que não, talvez ela mudasse como aconteceu com a Mariana, não é?. Bom, a Karina, a Wolf são de um conto que escrevi, mas, era muito pesado e desisti de postar, as cicatrizes é porque a Wolf era dominadora e ela usava um chicote, enfim, como deve imaginar não era algo muito leve, rsrsrs sim e ela era ruiva de lindos olhos verdes e cabelos curtos sempre no gel...
Ah a Sophia é especial não é?.
Com certeza Rafa vai buscar os cachorros, ela se afeiçoou, eram seus companheiros.
A Léo não me disse ainda quem era a policial mulher rsrsrsrs
ah, o suco de uva integral se compra até em supermercado amiga...é o mesmo processo creio de fazer o vinho, caseiro é um pouco complicado, mas, dá para fazer.
pode perguntar o que quiser amiga...
bjs
[Faça o login para poder comentar]
florakferraro
Em: 25/01/2021
Nossa, que capítulo maravilhosoooooooooooooooooooooo. Amei Sabrina, amei, ainda veio maior, fico feliz, nossa e me pegou desprevinida, que final espetacular da Karina, mas, sabe que até fiquei com pena dela, será que ela poderia ser feliz mesmo?, mas, se ela soltasse Rafa talvez fosse presa, sei lá, não tem como saber.
Livro top esse, top!.
bjusssss
Resposta do autor:
Eu quis mostrar que até mesmo as psicopatas tem uma história por trás, se ela seria feliz?, quem sabe, não é?, quem sabe...
obrigada pelos elogios.
bj
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]