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Recomeço por Van Rodrigues

Ver comentários: 3

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Palavras: 2046
Acessos: 1890   |  Postado em: 10/01/2021

Capitulo 95

Capítulo 95

Após o jantar na casa das amigas, Raquel e Sófia chegaram exausta ao apartamento. Nino e Nina mal entraram e já foram dormir. O dia havia sido longo para todos.

— Estou tão feliz por ver as meninas bem – Sófia comentou ao se sentar no sofá da sala.

Raquel acomodou o seu corpo ao lado da amada e sorriu, mesmo cansada, estava feliz por tudo ter dado certo naquele dia. Sabia que nem tudo havia se resolvido. Não poderia tratar sua mãe como se nada tivesse ocorrido, porém, estava aliviada por ter tido uma conversa sem desentendimentos.

— Quem diria que Laura iria entrar em minha vida e iria conquistar a minha melhor amiga – comentou e segurou uma das mãos da amada.

— Não foi Norma que a conquistou? – Sófia brincou e as duas sorriram.

— Acho que foi sim. Foi aquele dia que fomos ao aniversário de Tadeu. Ela foi me buscar e conheceu Norma. Acho que as duas ficaram mexidas naquele dia – Raquel disse um pouco pensativa, pois estava pensando em como surgiu o interesse de sua amiga por Laura.

— Acho que a nossa história formou três casais. – Sófia apoiou a cabeça no ombro da Raquel e inspirou o cheiro que ela tanto amava.

— Três?

— Sim, amor. Além de nós, teve Nino e Nina e as meninas. Bom... Nino e Nina na primeira etapa de nossa relação e as meninas já na segunda.

— Acho que quero entender essas etapas. – Entrelaçou os seus dedos aos de Sófia e ficou reparando no quanto a união de suas mãos era perfeita.

— Bom... a primeira etapa foi quando nos conhecemos... nos vimos pela primeira vez. Já a segunda foi quando voltamos a nos entender após aquela separação que me fez sofrer muito.

Sófia começou a se lembrar do quanto foi difícil ficar sem sua amada. A incerteza de como seria o futuro a abalava muito naquela época.

— Também sofri muito, meu amor. Viver sem ti é muito difícil. Você é como se fosse um pedaço de mim. – Raquel fez Sófia olhar em seus olhos. – Muito obrigada por ter sido tão paciente comigo. Você esteve comigo nos momentos em que me sentia fraca por conta de tudo que houve com minha família. Acho que fui imatura. Poderia ter ignorado os meus pais, porém fraquejei. – Abaixou seu campo de visão.

— Meu amor, eu te amo. Como poderia te deixar por você estar com um problema? Amar alguém não é somente estar ao lado nos momentos bons... É estar sempre. Só partiria se você tivesse feito algum mal a mim, isso não ocorreu, você me faz muito bem. É a mulher que amo, uma mulher incrível que se tornou mais forte nos últimos meses. Todos nos temos nossas fraquezas, a sua é sua família. Ninguém pode te julgar por isso. – Sófia acariciou a face de Raquel e viu um brilho intenso naqueles olhos verdes.

Em silêncio, Sófia deslizou a ponta de seus dedos pelos contornos do rosto de Raquel. Primeiramente, deslizou os seus dedos pelos cabelos espalhados na testa e depois tocou uma das bochechas até chegar aos lábios um pouco avermelhados.

— Se eu disser que a cada dia, eu te amo mais, você acredita? – perguntou baixo enquanto não parava de olhar para o belo rosto.

Um lindo sorriso surgiu nos lábios de Raquel. Ela se sentia da mesma forma. A convivência entre as duas estava as unindo ainda mais e fazendo crescer o sentimento que existia naqueles corações que batiam forte pela outra.

— Acredito, pois me sinto da mesma forma. Você não precisa fazer nada demais, Sófia, só por estar perto, eu já me vejo te amando mais. Às vezes, eu acordo primeiro que você e fico te olhando dormir. Não sei se é exagero de minha parte. – Sorriu. – Mas eu trato você como se fosse uma obra de arte, a diferença é que quero te admirar durante toda a minha vida.

— Acho que me apaixonei ainda mais depois dessa sua declaração – comentou em meio a risos.

— Bom, vou gostar de você ainda mais apaixonada por mim. Isso quer dizer que nunca ira me deixar. – Abraçou a cintura de Sófia e cheirou o pescoço que estava coberto com alguns fios loiros.

— E quem disse que quero te deixar. – Sófia segurou a face de Raquel com suas mãos e a fez olhar em seus olhos.

— Não tem a intenção?

— Não! – Balançou a sua cabeça negativamente.

— Sou tão chorona, tem certeza?

Sófia gargalhou.

— Absoluta. Qualquer coisa, eu compro um saco cheio de lenços para secar suas lágrimas. – Deu uma pausa. – Nunca vou te abandonar, meu amor. Ainda mais, agora que vamos nos casar e serei oficialmente sua esposa.

Raquel pousou suas mãos sobre as pernas de Sófia e a olhou nos olhos. Era interessante a forma que amava aquela mulher. Sófia não era somente sua noiva, mas também uma amiga. Sabia que poderia contar com ela sempre.

— Acho que preciso agradecer a Nino por ter me feito conhecer você – comentou e ouviu a gargalhada gostosa de Sófia tomando conta do ambiente.

— Leve ele a um local com grama, ele vai amar.

— Bem pensado. – Mordeu levemente os seus lábios. – Eu te amo. Não consigo mais imaginar os meus dias sem a tua presença. Você traz mais alegria. Você me tornou uma pessoa mais forte.

— Meu amor, eu não te tornei mais forte. Só estive do seu lado. Quem teve que enfrentar suas batalhas foi você mesma. Você aprendeu com as derrotas e vitórias. Eu apenas estive aqui contigo e sempre vou estar.

Sófia segurou as mãos de Raquel e desviou o seu olhar para aqueles lábios levemente avermelhados. Eram tão tentadores. Somente a presença de Raquel mexia muito com ela. Sem dizer mais nenhuma palavra, Sófia juntou o sei corpo ao de Raquel e beijou aqueles lábios de uma forma que demonstrava todo o amor que sentia.

 

Uma semana para o casamento

Era um domingo de manhã. Sófia e Raquel corriam de um lado para o outro no apartamento atrás de Nino e Nina que carregava em cada uma de suas bocas um chinelo.

A convivência estava fazendo os peludos aprenderem muitas coisas juntos. Até mesmo em como deixar as suas donas doidas.

— Nino e Nina se vocês não pararem com isso, não vamos levar vocês mais ao parque – Raquel disse brava enquanto tentava encurralar Nino.

Ao ouvir que não iria mais ver a grama do parque, Nino soltou o chinelo todo babado e mordido no chão. Latiu como se não tivesse gostado nem um pouco do que sua dona havia dito.

— Isso mesmo, seu Nino, vai ficar sem parque – Raquel continuou a falar e Nino a latir.

Após alguns minutos, Sófia surgiu na sala com Nina e o chinelo já sem condição de uso.

— Acho que vamos ter que montar uma fábrica, amor. Já é o quinto nesses últimos dias. Será que estão ansiosos para o casamento?

— Bom... – Raquel pensou por alguns instantes. – Não tem por que eles estarem ansiosos. Não sabem o que vai acontecer. – Olhou para os dois cachorros que lhe olhavam atentamente, pareciam estar prestando a atenção na conversa. – Sabe, amor, vou ver se estão colocando algum ingrediente novo na ração dos dois, pois não é possível uma coisa dessas.

As duas mulheres riram e Sófia se abaixou para alisar os peludos. Nino e Nina ficaram bestinhas com o carinho da dona.

— Eles só são muito espertos, amor.  – Sófia falou e o som da campainha começou a tomar conta do ambiente.

— Eu vou atender. – Raquel andou em direção a porta. Ao abri-la teve uma surpresa muito agradável. Deparou-se com Geraldo e Margarida, a esposa do senhor.

— Eu sei que não estavam esperando por nós, mas resolvi fazer uma surpresa. Espero não incomodar vocês com a nossa visita, já que falamos que chegaríamos no próximo sábado – Geraldo disse todo animado enquanto abraçava a sua nora.

— Ah... Claro que não incomodam. Vocês sempre serão bem-vindos em nossa casa. – Raquel, ao se afastar de Geraldo, abraçou Margarida que era uma mulher bem tímida.

— Pai, o senhor deveria ter avisado. Iríamos buscar vocês. – Sófia abraçou o seu pai de uma forma demorada. Estava com muita saudade.

— Foi tudo tranquilo, Sófia, pegamos um Uber.  – Margarida se abaixou para alisar Nino e Nina que também queriam abraço.

— Pelo visto já gostaram da senhora. – Raquel comentou ao perceber que Nino já estava se sentindo todo.

Nino era tão saído que Raquel tinha até medo de alguém acabar roubando ele. Todo mundo que o alisava, Nino já ficava como se fossem velhos conhecidos. Já Nina era um pouco diferente, mas com Margarida, ela se soltou bastante.

— Então, minha filha, nos contem as novidades. Já está tudo pronto para o casamento? – Geraldo perguntou ao se sentar no sofá com sua esposa.

— Sim, pai, está tudo pronto.

— Agora só falta a gente se casar. – Raquel chegou a sala com um copo de água que Margarida havia pedido.

— Obrigada, querida! – a senhora agradeceu.

— Bom, não falta muito para isso ocorrer – Geraldo comentou. – E sua família, Raquel, estão bem? Acho que ainda preciso conversar com Rita. Não me conformo com o que ela fez a você, minha filha. Vocês só estavam seguindo o coração de vocês.

— Pai, está tudo bem. Rita pediu desculpas. Ela parece arrependida. Não pretendo carregar nenhuma mágoa do passado. Vamos começar uma vida nova, não precisamos carregar conosco intrigas. Ela errou. De alguma forma ela está arcando com as consequências de seus atos.

— Estamos bem. Pode ficar tranquilo. Prometo que mais nada daquilo vai ocorrer a Sófia – Raquel comentou. – Minha família está bem. Irá ao casamento. Ainda não estamos muito próximos, mas a nossa relação está bem.

— Acho que a intenção de vocês era ter paz. Não necessariamente fazer as pazes com a família de Raquel, pois nem tudo pode ser recuperado. Mas vocês estão bem por não ter mais nenhum assunto pendente. Elas sabem de tudo que Rita fez, meu amor, mas não pretendem mais remoer isso. Rita pediu desculpas e está tentando ser uma pessoa melhor. As meninas só vão deixar as coisas seguirem naturalmente agora e viver em paz com o amor delas. – Margarida segurou uma das mãos do esposo. – Não vale mais a pena querer resolver esse assunto que já ficou no passado.

— Mas...

— Pai, voltar com esse assunto só vai deixar o clima tenso. Vamos pensar no casamento. Não queremos mais confusão – Sófia disse calmamente. – Estamos felizes com a visita de vocês.

— Está querendo mudar de assunto, minha filha? – Geraldo perguntou.

Raquel e Sófia sorriram. O senhor estava mesmo disposto a conversar com Rita. Mesmo passando alguns meses, ele não havia se esquecido.

— Só queremos que o senhor fique maus calmo, meu sogro. Já estamos tranquilas com isso. Sabemos que minha mãe errou. Mas queremos ficar em paz em nosso canto. – Raquel segurou uma das mãos de Sófia. – Mas se você quer mesmo conversar com minha mãe, não vamos impedir. Você é pai. Bom... Não quer ninguém fazendo mal a sua filha.

— Não quero, mas se vocês dizem que já está tudo bem, eu não vou remoer mais isso – Geraldo disse vencido.

— Bom, querem tomar um café conosco? Acho que vocês devem estar com fome — Sófia perguntou ao se levantar do sofá.

— Não queria confessar, mas estamos, minha filha. E a viagem foi cansativa. O ônibus até quebrou no caminho – Geraldo falou e Sófia mudou a sua feição tranquila para preocupada.

— E o senhor não ia nos dizer nada?

— Sófia, sabíamos que vocês iria se desesperar. Foi tranquilo, estamos bem – Margarida tentou tranquilizar a enteada.

— Ah...

— Filha, estamos aqui e isso é o que importa – Geraldo disse e Sófia passou a ficar mais calma. Ainda mais, pois estava feliz com a presença do pai.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, 

O que acharam do capítulo?

Espero que tenham gostado.

Beijinhos^^

Van


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Comentários para 95 - Capitulo 95:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 23/01/2021

Aiaiaiaia... e o grande momento ta chegando... feliz demais!

Responder

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Lea
Lea

Em: 11/01/2021

Harmonioso! Esse capítulo representou isso para mim!!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 10/01/2021

Seu Geraldo quer logo colocar Rita no lugar, mas as meninas já explicaram que ela está tentando ser uma mãe/sogra melhor! Ainda bem para todos!

Esses dois peludos precisam morar em uma casa. Apartamento para eles não está dando rsrs

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá,

Geraldo quer tirar satisfação. rsrs

Nino e Nina terão uma casa, o apartamento não está dando. rsrs

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van

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