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Amor à primeira vista por Van Rodrigues

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Palavras: 944
Acessos: 1772   |  Postado em: 14/12/2020

Capitulo 36

Parte 36

Helen Alves

É difícil achar palavras para definir o meu momento com Lívia. Foi tão mágico tudo, as conversas, as nossas trocas de olhares, sorrisos e carícias. Eu me sentia muito bem ao lado de Lívia e notava que ela se sentia da mesma forma.

Quando chegamos no carro, aproveitei o local pouco iluminado e aproximei os nossos corpos. Dedilhei a face de Lívia devagar e ouvi a sua respiração ficando pesada.

A boca de Lívia se entreabriu, rocei meu nariz pelas curvas de sua face delicada e pousei um beijo em cada canto.

Senti as mãos de Lívia deslizando por minhas coxas e apertando devagar.

Gemi baixo e mordi o queixo exposto. Queria muito aquela mulher.

Eu estava entregue totalmente a Lívia de corpo e alma.

Rocei os meus lábios nos de Lívia. Envolvi o seu lábio inferior e mordi devagar.

A língua de Lívia procurou a entrada de minha boca e quando ela encontrou, eu ch*pei de uma forma demorada.

O meu corpo estava em chamas.

As mãos de Lívia deslizaram por meu abdômen e quando encontraram os meus seios, começaram a mover sem pressa.

— Te quero tanto. — Envolvei o corpo de Lívia com meus braços, tentando, de alguma forma, fundir aquele corpo menor ao meu.

— Também te quero — ela disse com aquela voz doce que mexia muito comigo. As mãos de Lívia deslizaram por minhas costas e iniciaram uma carícia leve.

As nossas respirações estavam pesadas. Sabia que ela queria ir além como eu, mas aquele local não era o mais apropriado.

Beijei o pescoço de Lívia de uma forma demorada e senti as suas mãos invadindo os meus cabelos.

Ficamos um tempo paradas somente sentindo o calor da outra. Eu desejava mais do que beijos ou carícias. O meu corpo pedia para sentir o de Lívia. Porém, o nosso momento estava tão agradável que ir além não se fazia necessário.

Aos poucos as nossas respirações foram se acalmando, Lívia afastou um pouco o corpo e tocou o meu rosto. 

Mesmo no meio daquela escuridão, sabia que os nossos olhares estavam conectados, pois todas as vezes que os nossos olhares se encontravam eu sentia algo diferente dentro de mim.

Os dedos delicados de Lívia começaram a contornar a minha face devagar. Não sabia exatamente o que ela queria fazer, mas estava gostando. O seu polegar tocou os meus lábios. Entreabri e ch*pei de uma forma demorada.

— Você é linda! — ela comentou com a voz um pouco rouca. — Você é linda em todos os sentidos, Helen. — Lívia pousou a sua outra mão em minha face e juntou as nossas testas.

As nossas respirações estavam um pouco pesadas, mas com o tempo se normalizaram.

— Acho que precisamos ir para casa, meus pais devem estar me aguardando — ela disse de uma forma divertida ao se afastar de mim.

— Claro! Podemos ir. — Segurei as mãos de Lívia. — Obrigada pela noite. Foi muito agradável. — Sorri e notei que ela fez o mesmo.

— Sim, foi muito bom, Helen. — Ela pareceu pensar um pouco. — Sua companhia é muito agradável.

— A sua também — eu disse sem conseguir parar de sorrir.

Não podendo ficar mais naquele local, deixei Lívia em sua casa e fui para minha. Quando cheguei em casa, eu encontrei meus pais jogando dominó com Danilo. Pela cara do meu irmão, os meus pais estavam ganhando dele.

— Boa noite, família! — disse muito animada, chamando a atenção de todos.

— Boa noite! — eles cumprimentaram juntos.

— Parece que sua segunda foi muito animada. — Danilo começou a me olhar com atenção. — As segundas sempre são cansativas e você nem parece que trabalhou.

— Bom tenho meus motivos. — Apoiei as minhas mãos nos ombros de meu pai, Manoel.

— Sua mãe comentou que está namorando. Isso é verdade? — meu pai me perguntou enquanto não tirava o olho de suas pedras.

— Ah... sim, papai. Faz menos de uma semana. — Sorri fraco, pois todos me olharam surpresos.

— Essa moça deve ser bem especial para você já estar querendo nos apresentar, filha — Minha mãe entrou na conversa.

— Muito especial, mãe — falei e suspirei. — Acho que vocês vão amar conhecê-la. Lívia é uma pessoa especial.

— Então quero conhecê-la logo, pois não é todo dia que você fala de uma namorada com a gente — meu pai comentou e eu me sentei na cadeira vaga.

— Já falei com mamãe sobre um almoço no domingo. O que acham?

— Acho uma ótima ideia. Ela tem alguma irmã que possa me apresentar? — Danilo me perguntou já com segundas intenções.

— Ela é filha única, Danilo.

— Ah... Isso é ruim! — Meu irmão fez uma carinha triste e rimos.

— É melhor mesmo não ter, pois você poderia trazer problemas para a sua irmã. Você nunca leva as moças a sério Danilo — minha mãe disse séria.

— Mãe, sou jovem, tenho que aproveitar. Você queria que eu fosse como Helen, mal conhece já namora e não duvido querer casar também — Meu irmão falou e todos nós gargalhamos.

— Acho que o casamento vou esperar um bom tempo ainda. Quero curtir a fase do namoro. Está sendo muito bom. — Demonstrei todo meu amor por minha namorada.

— Bom... Já sabemos que você está muito apaixonada. Então, pegue estas pedras aqui e jogue com a gente. Danilo está precisando de alguém para formar dupla com ele, pois do jeito que está, vai ir dormir chorando está noite — meu pai disse e gargalhamos, menos Danilo que fingiu chateação.

 

Fim do capítulo


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