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Uma vida quase perfeita por Luasonhadora

Ver comentários: 6

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Palavras: 2293
Acessos: 2649   |  Postado em: 30/11/2020

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 6

Estava bastante atrasada quando retornei ao meu trabalho. Por coincidência, hoje eu estava na pediatria junto com a Vanessa, enquanto Rosana estava escalada a ficar na retaguarda, que era bem mais calmo.
Assim que bati meu ponto, corri apressada até o banheiro. Joguei água fria no rosto e passei as mãos umidecidas na nuca. O calor não dava trégua e por hoje eu agradeceria a Deus por isso. Estava bastante suada e facilmente acreditariam que minha vermelhidão se dava a isso. Ainda em frente ao espelho eu me olhei e sorri. Muitas coisas haviam acontecido comigo desde a última semana, coisas de que não posso me orgulhar, mas tenho que admitir a mim mesma, eu estava gostando. Jamais imaginei que o sex* com outra mulher pudesse ser tão gostoso e intenso. Nunca pensei que o orgasmo proporcionado por alguém do mesmo sex* me levaria as nuvens.

- Nem preciso perguntar o que houve né? Esse sorriso no seu rosto já diz tudo. - Vanessa apareceu sorrindo atrás de mim, lavando as mãos também.

- Você tá vendo coisas aonde não tem - peguei uma toalha de papel e sequei minhas mãos, fingindo indiferença.

- Sei. Por que demorou tanto?

- Estávamos conversando, perdi a noção da hora. - abri a porta e segui pelo corredor indo em direção ao posto, onde pegaria as fichas com as medicações que eu deveria realizar.

- Liz - ela se aproximou - Você tá cheirando a sex* - sussurrou segurando o riso.

- O quê? - levei meu braço até o nariz e o cheirei nervosa.

Minha amiga caiu na gargalhada e me fez revirar os olhos, ao mesmo tempo que minha pele ficava cada vez mais vermelha de vergonha.

- Esse negócio de ficar com mulher deve ser bom mesmo. Olha só sua pele, tá perfeita - gargalhou outra vez.

- Para de graça Vanessa - saí caminhando em direção aos quartos dos pacientes.

- Ok - disse se recuperando da crise de riso, em seguida segurou meu braço - Vocês só conversaram ou...

- Ok dona curiosa. A gente transou, satisfeita com a resposta?

- Não acredito - gritou - É claro que estou satisfeita. Sou sua amiga, mereço saber de tudo.

- Xiiu - pedi - Fala baixo mulher, pelo amor de Deus.

- Desculpa, é que... - se aproximou - Onde vocês... Ah, você sabe né? - ela mexia as mãos rapidamente.

- No carro dela - dei de ombros.

- Não acredito Eliza. Transaram no carro feito adolescentes? - riu novamente.

- Eu sei que não é certo. A gente ia apenas conversar mas, quando dei por mim já estávamos excitada demais pra parar.

- Falando sério agora. Você sabe que eu não concordo com o fato de você estar traindo o Pedro, né? Eu conheço vocês dois a anos e amo os dois. Mas tenho que confessar que nunca te vi tão feliz quanto agora. Não sei nem o que pensar.

- Eu sei. Me sinto do mesmo jeito.

- Já pensou no que vai fazer da sua vida agora? Digo, vocês estaram se vendo ainda. - suspirou - Vai se separar?

- Não! - respondi rápido - Jamais irei me separar. Eu amo o Pedro.

- Tenho minhas dúvidas Eliza. Quem ama não trai.

- Eu não planejei traí-lo. Aconteceu. Mas eu ainda o amo muito.

- E a tal Verônica?

- O quê tem ela?

- O quê sente por ela?

- Tesão. O que rola entre nós é puramente sexual. Não envolve sentimentos.

- Que bom, fico mais tranquila. Não quero te ver sofrendo por alguém que mal conhece.

- Relaxa, isso não vai acontecer.

- Se você está dizendo...

- Ei - a enfermeira chefe nos chamou - Caso não tenham percebido, estam trabalhando . Então voltem ao trabalho - bateu palmas nos dispersando.

- Depois nos falamos - falei baixinho e fui trabalhar.

****

Verônica

A noite finalmente chegou trazendo a brisa refrescante e levando embora o calor sufocante do dia. Estava no quarto de hóspedes da casa da Rosana. A pouco, eu havia recebido uma mensagem da Liz em meu celular dizendo que me esperava as 20:00 no restaurante "Á Capela", no centro da cidade.

Tomei um banho e em seguida hidratei cada centímetro da minha pele. Eu amava estar cheirosa, perfumada e elegante. Amava ainda mais quando sentia a pele da Liz se arrepiando ao sentir meu toque. Somente em imaginar, sentia um frio subindo pela minha espinha e um calor se apossando entre minhas pernas. Depois de pronta, peguei as chaves do meu carro e minha bolsa.

- Uau, você tá linda. Vai sair? - Rosana perguntou ao me ver passando pela cozinha.

- Vou querida. - sorri- Não precisa me esperar amiga, chegarei tarde.

- Ah, que pena. Achei que íamos comer minha lasanha juntas e colocar a fofoca em dia.

- Eu sei Rô, mas tenho que resolver uma coisa. Mas amanhã prometo almoçar com vocês. Pode ser?

- Combinado.

- Madrinha - me virei e encontrei o Léo, meu afilhado e filho da minha amiga Rosana. Ele estava sonolento e carregava em suas pequenas mãozinhas um ursinho de pelúcia que eu havia lhe dado assim que cheguei de viagem - Tô com saudade - disse manhoso, caminhando em direção ao meu colo.

- Oi meu pequeno - me abaixei ficando da sua altura e o acolhi em meus braços - Eu também estou morrendo de saudades meu amor. Que tal amanhã sairmos pra tomar um sorvete?

Ele acenou com a cabeça todo sorridente e me abraçou forte, me fazendo sorrir. Eu o amava demais. Ele era a única criança com quem eu mantinha contato.

- Agora a madrinha precisa sair, tenho um compromisso importante. Mas amanhã passarei o dia bem agarradinha em você - comecei a fazer cócegas nele que se contorcia de tanto rir, e aproveitei pra encher sua barriguinha de beijos.

***

Eliza

Estava nervosa quando adentrei o restaurante. Ainda na entrada consegui avistar Verônica. Nossa, como ela estava linda. Extremamente elegante em um vestido preto bem decotado. Assim que me viu se aproximando, se levantou sorrindo, exalando charme. Pude sentir seu perfume antes mesmo de chegar até ela. Ela estava perfeita!

- Liz, que bom que veio - nos cumprimentamos com dois beijos e um abraço - Você está linda - sussurrou em meu ouvido.

- Obrigada - estava envergonhada - Você também está muito bonita Verônica.

Ela sorriu e agradeceu com um aceno de cabeça.

- Acabei escolhendo um vinho - ergueu sua taça - Se importa?

- Claro que não - sorri e coloquei uma mecha solta do meu cabelo atrás da orelha.

Ela me serviu e me entregou a taça.

- Está tudo bem? - perguntou ao me ver virar minha bebida toda de uma só vez, em um único gole.

- Sim - suspirei - Quer dizer, eu estou bem nervosa pra ser sincera. - sorri fraco.

- Não fique - tocou de leve minha mão sobre a mesa. - Eu não mordo. Quer dizer, só se você pedir. - sorriu arqueando uma sobrancelha.

Algum tempo e algumas taças de vinho depois, enfim tinha conseguido despistar minha timidez e meu nervosismo. Verônica me contava um pouco sobre seu trabalho. Adorava ver a paixão com que ela dizia o quanto ama fotografar.

- Eu me sinto livre quando estou com a câmera nas mãos. É como se eu pudesse eternizar todas as emoções através dela. E cada vez que olho minhas fotos, eu me sinto livre e poderosa, como se eu tivesse algum tipo de poder. Não sei explicar direito.

- Você fica linda falando assim - ela sorriu tímida. O que não era nada comum.

- Mal tocou na sua comida - ela falou apontando pro meu prato quase cheio.

- Ah, estou sem fome.

- Quer ir pra outro lugar?

- Onde?

Quando ela ia me responder, seu celular começou a vibrar em cima da mesa. Ela olhou na tela e ficou seria de repente, rejeitando a chamada em seguida.

- Está tudo bem? - perguntei preocupada.

Ela forçou um sorriso.

- Sim. E então, vamos?

Concordei com a cabeça e sorri. Ela chamou o metre e pediu a conta, e novamente seu celular vibrou, porém a chamada foi rejeita outra vez. Isso aconteceu por cinco vezes seguidas, até a conta finalmente chegar e podermos finalmente irmos embora.

- Eu acho melhor você atender - falei quando estávamos chegando no meu carro.

- Não é nada importante. Você vai no seu carro ou vai comigo?

- Vou no meu. Pra onde devo ir?

- Surpresa - sussurrou em meu ouvido e sorriu - Me segue e descobrirá.

Ela saiu caminhando até seu carro que estava um pouco longe do meu. Fiquei a observando de longe e vi quando ela enfim atendeu seu telefone. Ela estava tão concentrada na conversa, que nem notou que eu a olhava.

Entrei em meu carro assim que ela desligou o celular. Pelo retrovisor, vi que ela olhou pra trás, mas graças a Deus não percebeu que eu tinha ficado a observando.

Pouco tempo depois ela ligou seu carro e saiu piscando o farol, chamando minha atenção pra seguí-la. Passei o caminho todo dirigindo e pensando em quem seria a pessoa que ligava pra ela. Por que ela não quis atender na minha frente? Será que ela tinha alguém?

Estava tão entretida com meus pensamentos, que nem notei que ela havia parado em um motel. Ela estacionou e saiu do carro, vindo até onde eu estava em seguida.

- Vamos?

- Um motel? Que romântico - disse sem muito ânimo.

- Achei que quisesse ficar a sós comigo, mas podemos ir pra outro lugar se preferir.

- Tanto faz. - saí andando pra dentro do motel em direção ao número da porta que estava nas chaves em sua mão.

- Liz - me chamou e eu não respondi. Então, antes que eu abrisse a porta do quarto, ela segurou em meu braço - O que houve? Quer ir embora?

- Já disse que tanto faz.

- Está brava. Foi alguma coisa que eu fiz? - perguntou se aproximando mais.

- Não - com minhas mãos a impedi de chegar mais perto.

- Está mentindo. Diz o que foi.

Suspirei. Eu precisava perguntar, caso contrário não conseguiria nem a encará-la.

- Quem era no telefone?

- Era um cliente chato. Mas não se preocupe com isso. - passou as mãos no cabelo.

- Para de mentir pra mim Verônica - me afastei um pouco mais, nervosa. - Você é casada, é isso?

- Eliza... - tentou segurar em minhas mãos, mas não deixei.

- Responde Verônica. Quem era no telefone?

- Por quê esse interesse repentino?

- Porque eu achei estranho você não atender. Tive a impressão que está me escondendo algo. Quero saber o que é.

- Eliza, não gosto de me sentir pressionada como estou sendo agora.

- Pressionada? Eu só te fiz uma pergunta, muito simples por sinal. - ela me encarava séria - Olha Verônica, saiba que eu não quero que me envolver com alguém comprometido. Se esse for o caso ent...

- Você é comprometida e não viu problema nenhum em abrir as pernas pra mim - me interrompeu.

Tudo aconteceu rápido demais. Em um instante eu estava jantando com ela, no outro acerto em cheio um tapa em seu rosto. Assustada, ela colocou a mão onde eu havia batido, enquanto eu peguei minha bolsa e saí dalí o mais depressa possível.

- Eliza, espera. Espera Liz.

Ela vinha atrás de mim e sem dificuldades me alcançou, me encostando numa parede em um canto no pátio do motel.

- Me solta - pedi sentindo o ar faltando em meus pulmões.

- Me desculpa. Eu não deveria ter falado aquelas coisas pra você.

- Você é uma idiota.

- Eu sei. Você tem toda a razão em estar com raiva de mim. Me desculpa. Prometo nunca mais agir assim. Eu...- ela me soltou e se afastou um pouco - Eu só não gosto de me sentir acuada Eliza, só isso.

- Eu só quero a verdade Verônica. Não estou pedindo muito. Ou estou?

Ela fica em silêncio.

- Ok, não precisa me dizer mais nada. Seu silêncio já falou por si só. - me soltei dela e saí andando em direção ao portão de saída.

- Eu não sou casada Eliza. - fala, me fazendo parar onde estava, ainda de costas pra ela.

- Mas tem alguém não tem? - me viro pra ela esperando sua resposta.

Novamente ela ficou em silêncio, apenas me olhando. Depois de alguns minutos, passa as mãos no rosto, olha para os lados nervosa, e diz:

- Nunca te disse que era solteira.

Sorrio nervosa, balançando a cabeça. Ódio era o sentimento que me dominava agora.

- Você é uma vagabunda - falei enquanto sentia lágrimas escorrendo pela meus olhos.

- Espera, vamos conversar direito.

- Não se aproxima de mim- pedi, limpando minhas lágrimas - Você não presta, não vale nada.

- Não sou diferente de você Liz. Você é casada e está num motel comigo. - abriu as mãos com ironia.

- Foi um momento de loucura que eu tive - suspirei cansada - Mas acabou de passar.

- Por quê está tão incomodada em saber que eu tenho alguém? Isso não deveria importar, eu ainda sou a mesma Verônica. Não podemos apenas curtir como a gente tinha combinado e esquecer tudo isso?

Gargalho com irônia. Meu rosto estava banhado em lágrimas.

- Não consigo nem olhar pra você, quem dirá continuar seja lá o que tivemos combinado em fazer - ela estava seria - Eu vou embora e por favor não me siga. Não quero te ver nunca mais.

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capitulo 6:
bicaf
bicaf

Em: 01/12/2020

Oi. Acho que a relação que a Veronica tem não deve de ser muito boa, penso talvez que haja algum sentimento de possessão ou algo assim do outro lado e então ela não se sente feliz. Vamos ver mais adiante o que se passa. Mais uma vez lhe digo, estou gostando muito da história. ????

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 01/12/2020

Olá! Tudo bem?

 

Vou pegar pesado, mas a deixa está no texto da Autora: ''Você é uma vagabunda - falei enquanto sentia lágrimas escorrendo pela meus olhos.'' Perdoe-me desde já, sem saber que rumo tomará a história, mas ''vagabundas'' é o que elas são no momento. Que pena que elas não tenham conseguido segurar as ''pepekas'', não é mesmo?

Sei lá, você escreve bem, poderia ter outro começo a sua história. Traição é foda.

É isso!

 

 

Post Scriptum:

 

 

Já usei essa frase por aqui, vou repeti-la...

 

Se alguém trai você uma vez, a culpa é dele. Se trai duas vezes, a culpa é sua.

 

Eleanor Roosevelt


Resposta do autor:

Oi, entendo perfeitamente sua opinião sobre a história. Mas como já mencionei em outros comentários, ou vcs irão amar as personagens ou irão odiá-las. A história não tem nada de clichê( dei um pequeno spoiler kkkk)

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Luciana Ferreira
Luciana Ferreira

Em: 30/11/2020

Olha o ciúmes...

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Naty24
Naty24

Em: 30/11/2020

Vou ficar na minha


Resposta do autor:

E isso é bom ou ruim? Kkkkkk

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 30/11/2020

Genteee, mas, que coisa...ela é casada e pode, a Verônica é comprometida e isso a faz uma FDP, mas, nas entrelinhas podemos ler muito facilmente, ciúmessss...rsrsrs bom, vamos combinar que a Verônica pegou pesado com a "irmã" rsrsrs.


Resposta do autor:

Kkkkk mana, logo vc me fala se ama ou odeia a Verônica. Já posso adiantar que em relação a ela, não existe meio termo. Ou gosta ou não gosta. 

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 30/11/2020

Eita... eitaaaaaaaaa... bem que falei... so errei falando que ela era casada... masssss eh comprometida... caracaaaaaaaaa.... eeeee, o sentimento ja ta batendo forte ai...


Resposta do autor:

Essa foi a primeira descoberta em relação a Verônica. Logo vcs irão me dizer se a amam ou a odeiam. Já adianto que as opiniões serão divididas 

Responder

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