Boa leitura!
Capitulo 5
Um bom tempo depois, eu retornei a minha festa. Embora minha cabeça gritasse que eu estava errada, que trair Pedro foi a maior burrice da minha vida, meu coração e minha pele ainda ardiam de desejo por aquela mulher, que com certeza havia me enfeitiçado.
Assim que apareci no jardim do rancho, fui parada por uma Vanessa afoita.
- Pelo amor de Deus Eliza, aonde você estava?
- Calma - pedi enquanto ajeitava meus cabelos- Te disse que fui lá fal...
- Eu sei, eu sei que estava com a gostosona lá no carro! Mas perdeu a noção da hora é? Pedro já perguntou por você várias vezes. Já não sei nem mais o que inventar pra ele.
Ainda ajeitando os cabelos como um gesto totalmente nervoso, me aproximei do meu marido.
- Liz? Onde você estava? Eu estava te procurando.
- Sinto muito, não estava me sentindo muito bem e decidi ir dar uma volta no jardim.
- Está tudo bem? Tá passando mal?
- Não, foi só um mal estar passageiro. Já estou bem melhor - sorri pra ele e acariciei seu rosto. - Não se preocupe querido. - seus olhos azuis penetrantes me olhavam ao mesmo em tempo em que sua boca se expandia num enorme e maravilhoso sorriso.
Com meu humor de volta, passamos boa parte do ínicio da madrugada comemorando, e como planejado fomos embora ao amanhecer, logo após o café da manhã.
{...}
Dois dias se passaram desde a última vez que a vi. Confesso que tudo que aconteceu não tem saído da minha mente. Vira e mexe aquela mulher dos cabelos cor de mel aparece na minha cabeça pra perturbar minha vida.
Assim como todos os outros dias, acordei bem cedo e fui preparar nosso café. As meninas acordaram brigando novamente, mas não adiantava eu falar, elas nunca me ouviam. Por isso, quando Pedro chegou, deu um jeito na situação e conseguiu acalmar os ânimos das duas adolescentes.
Depois de todos termos acabado nosso café da manhã, cada um foi pra um lugar. Pedro correu pra empreiteira aonde ele trabalhava como engenheiro e eu fui em outro carro com as meninas. Depois de as deixar no colégio, segui para o meu trabalho.
Essa semana estava escalada pra trabalhar durante o dia. O hospital estava lotado, assim como todo hospital público desse país. Atendemos alguns casos simples e apenas uma emergência. Vanessa já tinha me dito que gostaria de falar comigo mais tarde, mas como somos um trio, Rosana sempre estava por perto e eu não queria em hipótese alguma contar pra ela o que aconteceu entre mim e sua comadre. Quanto mais pessoas soubessem, mas chances tinham do meu marido descobrir meu erro.
Na hora do almoço, fomos até o refeitório e nos sentamos na primeira mesa vazia que
havistamos.
- E aí Liz, curtiu sua festa? - perguntou Rô toda animada.
- Claro, tudo estava maravilhoso como sempre. E vocês, gostaram?
- Eu amei - ela respondeu - Verônica então, nem se fala.
- Ah é? Ela te disse alguma coisa? - perguntei fingindo desinteresse, enquanto mexia no meu prato.
Nesse momento percebi Vanessa segurando o riso ao notar que fracassei em tentar esconder a empolgação da minha voz.
- Disse que amou a festa. Que vocês são muito hospitaleiros e que você e o Pedro formam um casal perfeito.
- Ah, que bom - dei uma garfada em minha comida enquanto digeria essas informações.
- Disse que te achou muito legal, que parece que te conhece de outras vidas.
- Sério? - meu coração palpitou
- Ah, elas realmente se deram muito bem mesmo. Estranho isso né?- Vanessa comentou sorrindo, me fazendo fuzilá-la com os olhos.
- Vai ver eram amigas em outras vidas, sei lá. - comentou Rô, fazendo tanto eu quanto
Vanessa revirar os olhos. Ela sempre acreditou nessa coisa de vidas passadas e reencarnação.
- Ah gente, não precisa fazer essa cara pra mim. Sério, é o que eu acredito ué.
- Tá bom, respeito sua crença embora não concorde. - eu disse enquanto se esforçava
pra abrir uma garrafa de refrigerante, que Vanessa conseguiu abrir em questão de segundos.
- Obrigada - agradeci.
- Falando nela, olha só quem tá chegando - quando olhei na direção que Rosana apontou, senti meu coração parar. Minhas mãos começaram a tremer e meu corpo todo gelou. Pensei que pudesse estar tendo um avc, de tão nervosa que fiquei.
- Bom dia meninas, espero não estar atrapalhando nada - era ela, Verônica chegou e já foi se sentando na nossa mesa, mais precisamente na minha frente.
- Claro que não, sinta-se a vontade - Vanessa disse sorrindo e me dando uma piscadinha em seguida.
- Almoça com a gente? - perguntou Rosana, simpática como sempre. Pareceia bastante feliz em ter sua amiga ali com a gente.
- Não obrigada. Acabei de almoçar em um restaurante e decidi passar aqui rapidinho pra dar um oi. Você tinha me dito que esse era seu horário de almoço né?
- É sim. Sempre que estamos no turno do dia, almoçamos por volta desse horário - Rô
completou.
- Oi Vanessa, oi Liz - Verônica cumprimentou. Minha amiga acenou com um sorriso e me deu uma cotovelada discreta.
- Oi - respondi sem a olhar.
- Se me dão licença, preciso fazer uma ligação - disse Vanessa saindo de mansinho,
obviamente pra me deixar a sós com Verônica - Vem comigo Rosana?
- Ah não, vou ficar por aqui com as meninas.
- Poxa, mas é que eu precisava tanto da sua opinião em uma coisa.
- Que coisa?
- É uma coisa pessoal. Vem que eu te falo - percebendo a indecisão da Rosana, minha amiga pressionou - Anda logo Rosana, vai me negar um conselho?
Eu ia matar essa Vanessa assim que tivesse uma oportunidade.
- Mas e sua ligação?
- Daqui a pouco eu ligo. Vem.
- Tá bom Vanessa, tá bom. Verô, você se importa de ficar um pouco sozinha aqui com a Liz? Eu já volto!
- Claro que não Rô. Vai tranquila. A noite conversamos melhor, pode ser?
- Claro.
Depois de ambas se despedirem de nós, elas se foram me deixando a sós com esse pedaço de tentação.
Eu não sabia o que dizer, o que fazer. Já ela parecia se divertir com meu constrangimento, já que a todo instante me olhava com um sorriso de orelha a orelha.
- Para de me olhar assim, por favor. Tá me deixando envergonhada - pedi.
- É difícil, você é bonita demais pra não olhar.
Revirei os olhos.
- Pensei que você fosse embora.
- Ah não. Ainda vou ficar por mais duas semanas.
- O quê? V-você...você...
- O quê? Foi você que supôs que eu estava indo embora da cidade naquela noite.
- Custava ter me dito a verdade?
- Pra quê? Se eu tivesse feito isso - ela se aproximou de mim - Não tinha ganhado uma
despedida tão boa quanto a que ganhei.
- Cachorra - falei. Meu Deus eu nunca falava palavrão, mas essa mulher estava me virando do avesso. Ela era uma demônio dos mais perversos.
- Você fica linda quando tá bravinha sabia? - apertou de leve meu queixo, recebendo um tapa na mão.
- Verônica, faz um favor? Vê se me erra - me levantei da mesa furiosa e caminhei pro lado de fora do hospital.
Eu precisa de ar fresco urgente, precisava ficar longe dessa mulher.
- Tá com raiva ainda? - sussurrou atrás de mim.
- Ah não... - murmurei baixo - Por favor, me deixa em paz. - passava as mãos no rosto apavorada, tremendo.
- Pelas minhas contas, você tem mais ou menos meia de hora de almoço ainda. Acertei?
- Não te interessa.
- Podemos conversar um pouco?
- Já estamos conversando.
- Aqui não - ela olhou para os lados. - Vamos pro meu carro. Tem ar lá, prometo que não não vai sentir calor... quer dizer...- ela sorriu maliciosa enquanto colocava seus óculos escuros, deixando a frase no ar.
- Você não presta!
Falei desacreditada na sua ousadia.
Olhei pra ela que sorrindo, ia atravessando a rua em direção ao seu carro. Estava usando uma calça jeans escura e uma blusa branca de seda com um decote generoso. Nos pés saltos altos que a deixavam ainda mais elegante. E eu? Bom, eu estava usando a roupa básica de uma enfermeira. Estava de branco dos pés a cabeça. Super sem graça, sem maquiagem, sem salto, sem nada de interessante.
Entramos em seu carro e ela ligou o ar como havia dito. Ficamos em silêncio por um tempo.
- Liz - ela tocou minha mão esquerda.
Me afastei na hora, como se tivesse levado um choque.
- Não chega perto.
- Tá bom - ela sorriu - Você marcou meu pescoço sabia? - ela olhava em um espelhinho
que havia retirado do porta luvas, e devagar, tocava seu pescoço mostrando sua pele.
- Não estou vendo nada.
Olhei pra ela de lado e dei de ombros, fingindo desinteresse.
- Claro que não! Minhas maquiagens são boas o suficientes pra cobrir seu rastro. - sorriu me olhando.
- Vamos mesmo falar sobre isso?
- Sobre o quê? Sobre termos trans*do duas vezes?
- Eu vou embora - falei nervosa. Mas quando eu fui abrir a porta, ela travou a mesma.
- Abre.
Mandei.
- Não!
- Abre Verônica. Não estou brincando.
- Nem eu - ela se olhava no espelho retocando sua maquiagem e ajeitava seu batom, como se nada demais estivesse acontecendo.
- O que você quer?
- Te fazer um convite. - me olhou por fim.
- Um convite?
- É, janta comigo hoje?
Gargalhei.
- Você só pode estar maluca mesmo.
- Por quê? Que pecado tem nisso?
- Nenhum. A questão é que sempre janto com minha família.
- Ótimo. Posso jantar com vocês então.
- NÃO!
Ela sorriu.
- Ou você aceita jantar comigo a sós ou então eu vou até sua casa e digo que fui convidada a me juntar a vocês.
- Por que está fazendo isso? No domingo você mesma disse que era um erro o que fizemos, que estava arrependida.
- Isso foi antes de você me atacar no carro.
- Eu não te ataquei - rebati.
- Não, você só invadiu meu carro e se jogou cheia de fogo no meu colo. Se isso não foi um ataque, não sei o que foi então.
- Você não reclamou.
- Não mesmo. Por isso quero mais.
- Sem chance. Não vai rolar. Você tá maluca, só pode.
- Bom... - ela começou a arrancar sua blusa, ficando somente de sutiã preto rendado. - Mudando de assunto...
- O que você tá fazendo? Alguém pode ver. - estava com medo que alguém visse o que ela estava fazendo. Eu olhava desesperada para os lados, super nervosa.
- Relaxa, o vidro é fumê. Ninguém vai ver nada - ela se virou pra mim - Gostou desse sutiã? É novo, comprei ontem pensando em você. Toca pra ver como ele é cheio de renda, todo delicado, macio.
Nessa hora eu já respirava com dificuldade. Ela pegou uma de minhas mãos e levou até a peça, fazendo com que eu tocasse seu seios também.
- Vou trabalhar agora - falei tentando me afastar mas ela me segurou, me impedindo.
- Toca, sente como eu fico arrepiada quando te sinto.
Segurou firme minha mão e a guiou pelo vale dos seus seios, subindo por seu pescoço e descendo de volta. Ficou alguns segundos me torturando antes de apertar forte minha mão sobre seu seio esquerdo e um suspiro sair de sua boca. Ela ofegava tanto quanto eu.
- Tá vendo como meu coração tá acelerado?
Sem conseguir me conter, me aproximei do seu pescoço o cheirando e a fazendo se contorcer ainda mais. Com ela era assim, precisávamos de pouco pra que ficássemos completamente acesas.
-Quer tirar? - perguntou sussurrando com os lábios próximos aos meus, sem me beijar.
Nem respondi, devagar levei minhas mãos trêmulas até suas costas e abri o feixo do seu sutiã, deixando seus seios nus.
- Quer ch*par?
Como resistir a um pedido desses? Imediatamente levei minha boca até eles, com insegurança e tesão. Ela segurava meu cabelo com força, enquanto timidamente, eu me deliciava neles, descobrindo seus pontos fracos.
- Não me marca - pediu novamente.
Parece que sempre que ela pedia isso, minha vontade era sempre a mesma, marcá-la. Por isso, intensifiquei meus toques de uma forma deliciosa.
- Eu disse não - percebi seriedade na sua voz. Ela realmente não gostava de marcas.
- Por quê não?
- Sem perguntas - me puxou pra cima e avançou em minha boca, me calando com um beijo de língua sensual, que me fazia pegar fogo.
Não demorou muito pra que o desejo gritasse dentro de mim novamente, me fazendo levar minhas mãos até o zíper da sua calça e abrir. Eu a queria nua pra mim o mais rapido possível. Coloquei minha mão por dentro da sua roupa e pude senti seu sex* por cima da calcinha. Ele estava completamente molhado, tanto que chegou a umedecer meus dedos.
- Viu como eu fico pra você? - falou sorrindo de leve antes de me beijar outra vez.
- Aposto que fala isso pra todas - sussurrei de volta.
- Nem todas.
Com sua ajuda, retirei sua calça e calcinha. Eu tinha muito desejo nela, mas quase nenhuma experiência. Queria tocá-la, mas tinha receio de fazer algo errado.
Novamente ela percebeu isso, pois assim como na outra noite, segurou minha mão e a guiou até seu sex* lubrificado.
- Isso, aí - ela gemia - Você é muito gostosa Liz. Continua vai.
Percebi ela rebol*ndo contra meus dedos e a sensação me enloquecia.
- Goz* pra mim - pedi sem nenhum pudor enquanto a beijava e mordia seus lábios - Goz* vai.
Eu tinha amado a sensação de sentir uma outra mulher chegando ao êxtase comigo. E não tive medo algum em pedir que ela me proporcionasse esse momento novamente.
Não precisei falar mais nada, rapidamente senti ela explodir em um gozo intenso sobre meus dedos. Minha pele ardia de desejo, desejo por ela, por seu corpo, sua boca.
- Nossa - falei enquanto me aproximava de seus lábios pra um beijo rápido.
Ela encostou sua testa na minha e se manteve de olhos fechados, acariciando meu rosto de leve.
- Me fala uma coisa - perguntou - Eu fui sua primeira mulher mesmo?
- Foi.
- Meu Deus.
- O quê? Foi ruim?
- Não, muito pelo contrário. Você é perfeita.
Sorri sem graça.
- Tá falando isso só pra me agradar, dona Verônica?
- Não - me afastou um pouco pra que pudesse olhar em meus olhos. - Tô sendo muito sincera. Você é realmente incrível.
Desviei meus olhos dos seus, sem graça.
- Você me deixa maluca sabia? - me afastei e comecei a arrumar meu cabelo e minha roupa.
Pela primeira vez ela não sorriu. Parecia tão mexida quanto eu.
- Janta comigo?
Perguntou.
- Eu não sei...
- Por favor. Vai ser um jantar de amigas, juro - ela juntou os dedos e beijou como uma criança quando promete algo.
Eu sorri balançando a cabeça.
- E você acha mesmo que a gente iria ficar só num jantar de amigas Verônica?
- Huuum, isso é uma confissão que está tão afim de mim quanto eu estou de você?
- Eu não sei de mais nada. Sinceramente, desde que eu te conheci, sinto que mudei em tanta coisa.
- Pra melhor espero.
- Não tenho tanta certeza disso. - olhando no espelho retrovisor, passei um batom rosa bem clarinho nos meus lábios e amarrei meus cabelos.
- Vamos fazer um trato? - perguntou se ajeitando no banco, colocando sua lingerie.
- Que tipo de trato?
- Eu vou ficar aqui por mais ou menos uns quinze dias. Vamos nos encontrar, deixar rolar, curtir esse lance.
- Lance?
- Curtir uma a outra, sem rótulos, sem cobranças, sem nada. Só eu, você e nosso tesão.
- Você tá louca, só pode.
- Eu sei que você quer.
Sem me dar chance de responder, ela avançou sobre mim e me beijou outra vez. Seus toques de início eram
lentos, mas aos poucos os senti mais urgentes.
- Nem começa - pedi tentando me afastar dela, olhando em direção a entrada de funcionários do hospital. - Eu preciso ir agora, sério.
- Deixa eu te fazer goz*r também. - pediu enquanto passava a língua no meu pescoço.
- Não dá tempo - de olhos fechados eu ofeguei, sentindo seus lábios deslizando sobre minha orelha, me provocando ali.
- Eu só preciso de dois minutos - me olhou com uma cara de safada - Deixa?
Sem aguentar continuar resistindo, eu aceitei. Como um furacão, ela arrancou minha calça e me deitou no banco, para em seguida cair de boca no meu meu sex*. Meus olhos se reviravam de prazer e eu gemia enquanto apoiava uma mão na janela e a outra segurava em seus cabelos. Meus gemidos e o som da sua boca me ch*pando, eram os únicos sons que se podiam escutar ali, preenchendo o carro, e como ela disse, rapidamente eu g*zei em sua boca, e que boca, meu Deus.
Depois subiu beijando meu corpo, trilhando um caminho imaginário com sua língua em mim, lambendo meus lábios em seguida, de uma maneira provocadora.
- Você é uma delícia.
- Você é uma diaba - sussurrei contra seus lábios e afundei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro. Ela acariciava meus cabelos, e senti que deu um beijo ali.
- Agora me diz, aceita ser minha por essas duas semanas?
Me afastei um pouco, encarando seus olhos que brilhavam na minha direção.
- Eu sei que isso pode ser um erro dos grandes mas, eu acho que estria mentindo se dissesse que não quero isso.
- Isso é um sim
- É um belo de um sim - respondi sem jeito
Fim do capítulo
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brinamiranda
Em: 29/11/2020
Oie, acho que é uma excelente caracteristica ser sincera, de fato a personagem é cheia de mistérios, a Liz fez bem em topar os quinze dias, no final acho que ela vai se encontrar ou não...rsrsrs
Também creio que Verônica seja comprometida, vamos seguir para descobrir essa menina muito misteriosa.
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Naty24
Em: 28/11/2020
Se essa Verônica,possuí um rolo com alguém ela deveria ser sincera com a Liz. Isso vai dar merda lá na frente
Resposta do autor:
Verônica é muito sincera, essa é uma qualidade que ela tem. Mas também é esperta e sabe muito bem manipular as situações ao seu favor. Uma prova disso é que ela raramente fala de si pra outras pessoas, ela está sempre querendo saber de todos, mas não querendo falar nada. E quando alguém pergunta algo, ela dispista e logo muda de assunto. Talvez seja esse mistério que exala da sua pele, que encanta a todos.
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Anny Grazielly
Em: 28/11/2020
Caracaaaaa... Vero eh um mistério... ela eh casada, com certeza... massss... o certo eh que essas duas são uma tentação...
Resposta do autor:
Bom, se ela é casada ou não, ainda não posso falar. Precisará acompanhar o desenrolar da história pra saber kkkk. Mas que ela é puto mistério, ah, isso com certeza.
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