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Uma vida quase perfeita por Luasonhadora

Ver comentários: 3

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Palavras: 2431
Acessos: 2862   |  Postado em: 27/11/2020

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 4

Quase no fim da tarde minha cunhada chegou com o bolo que deveríamos cortar pra celebrar nosso casamento. Eu já havia tomado um banho e me trocado. Estava usando um vestido longo de renda branca com um decote modesto e nos pés uma rasteirinha da mesma cor.

Meus cabelos estavam soltos, realçando meus fios loiros.

Com todos vestidos elegantemente, pudemos enfim começar nosso discurso.

- Liz, queria muito agradecer a Deus a bênção de ter colocado você na minha vida. Eu era um homem sozinho e por sua causa hoje tenho a família que sempre sonhei. Duas filhas lindas - olhamos para as meninas que estavam encantadas - Um lar abençoado. O que mais eu poderia querer?
A única coisa que faço, e faço com prazer, é agradecer por toda a felicidade que você trouxe pra minha vida. Feliz quatro anos de União. Te amo muito.

Eu sorrio emocionada. Primeiro pelo discurso simples, mas sincero dele. Segundo, porque ainda me sentia imunda, não mereceria em nada suas palavras e seu amor. Pedro era o homem da minha vida, eu o amava muito e toda vez que ele se declarava assim pra mim, eu me derretia toda. Ele não merecia o que eu fiz com ele.

- Pedro, o que falar de você? Meu super man brasileiro - todos riram - Meu amor, o homem que sempre pedi a Deus e que jurava não existir. Eu amo você muito além do que possa te dizer e sou grata por ter me amado e amado minhas pequenas como suas. Sou muito grata a Deus por ter você. Feliz quatro anos e que esses quatro se tornem quarenta. Te amo.

Selamos nosso discurso com um beijo apaixonado, onde eu pedia em silencio, seu perdão. Embora eu parecesse feliz, eu não estava. A culpa é uma droga mesmo, te corroe de um jeito inexplicável. Quando você se dá conta, ela já te tomou por completo. Cortamos o bolo e recebemos abraços e felicidades de todos. Todo ano era assim, gostávamos de comemorar nosso aniversário de casamento para reforçar ainda mais nosso laço de amor.

Rosana se aproximou toda emocionada, ela sempre chorava quando vinha as minhas festas.

- Ainda bem que vim com maquiagem a prova d'água. Nossa amiga, que homem é esse que você arrumou? Ele não tem um irmão não ?Quero um igual pra mim - eu gargalhei -Te desejo toda felicidade do mundo amiga.

Eu a abracei emocionada também. Vanessa veio logo atrás.

- Imagino como esteja essa sua cabecinha agora. Mas esquece o que houve. Um erro não pode estragar toda uma vida que vocês tiveram e ainda tem pela frente. Passa uma borracha em tudo e apenas viva o momento. - sussurrou em meu ouvido.

- Obrigada - minha voz estava embargada - Muito obrigada minha amiga. Não sei o que seria de mim sem você aqui hoje.

- Sempre vou estar aqui.

Quando levantei os olhos, Verônica estava na minha frente, esperando pra falar comigo.

- Bonito discurso o de vocês. - ela parecia diferente. Nem de longe se parecia a Verônica de ontem ou de hoje mais cedo.

- Obrigada.

- Queria muito falar com você. Será que tem como?

- Estou ocupada agora.

- Eu sei, eu... olha vai ser rápido, prometo. Eu já estou indo embora.

Ouvir isso fez meu coração disparar. Todo mundo ia embora somente amanhã depois do café. Não imaginei que debochada como era, iria embora mais cedo.

- Me dá cinco minutos. Me espera no banheiro.

- No banheiro?

Sei que não é o melhor lugar, mas pelo menos lá ninguém vai nos interromper - ela sorriu
divertida - Quis dizer nossa conversa. - me expliquei.

- Claro, eu sei.

Dei um jeito de sair sem ninguém perceber e pedi cobertura pra Vanessa. Logo eu estava no banheiro. Assim que abri a porta já dei de cara com Verônica. Ela estava de frente ao espelho retocando seu batom vermelho e ajeitando seus cabelos cumpridos e ondulados, que mais pareciam ter sido tirado de uma capa de revista.

- Está bonita - falei sem nem perceber.

Ela sorriu, mas dessa vez foi diferente. Não tinha malícia, acho que pela primeira vez eu havia a visto envergonhada.

- Obrigada. Você também está muito bonita.

Sorri.

- Mas então, o que queria falar comigo?

- Liz...

- Eliza.

- Claro, desculpa. Eliza, eu queria te pedir desculpas pelo que houve noite passada.

Abaixei os olhos.

- Eu sinto que te forcei a fazer algo que não queria e eu realmente sinto muito.

- O que te fez mudar de ideia?

- Como assim?

- Porque até hoje de manhã você achava que eu fiz porque quis. Agora já se sente como se tivesse me obrigado. O que te faz mudar de ideia?

- As coisas que disse para ele. - encarei. - Você realmente o ama, não vai ser eu quem vai estragar tudo isso. Vocês são lindos juntos, e ele, pelo pouco que conversamos me mostrou ser um cara do bem, que te ama.

- Ele é incrível e realmente não merecia o que fizemos.

- Eu sei e por isso mais uma vez te peço desculpas. Nunca foi minha intenção estragar seu dia, o momento de vocês. Por isso eu já vou indo.

Quando ela se virou, parei pra admirar rapidamente seu corpo. Ela trajava um longo vestido azul com algumas flores estampadas e uma abertura enorme na coxa direita. Seu decote era discreto, sem ser vulgar. Seu cabelo cor de mel com algun cachos nas pontas iam até a altura da cintura, seu corpo cheio de curvas, seu rosto misterioso, seu jeito... Ela era uma tentação só.

Quando encostou a mão maçaneta da porta eu disse:

- A culpa não foi somente sua. Você tinha razão, eu fiz porque quis .

Ela ainda se mantinha parada de costas pra mim .

- Eu não sei o que você fez Verônica, só sei que desde o momento que me tocou ontem, só penso em você. Só consigo me lembrar da sensação do seu toque na minha pele, do seu beijo na minha boca, da sua voz no meu ouvido.

Meu aproximei dela e coloquei seus cabelos pro lado. Aquela vergonha que eu tinha, aquele medo, tudo isso já não existia mais naquele momento. Saber que ela iria embora fez com que algo mudasse em mim.

- Eu amo o Pedro, disso não tenho dúvidas, mas seria uma puta de uma ignorância minha negar que você mexe comigo como ninguém mais além dele conseguiu fazer.

Conseguia sentir ela ofegar mesmo que de costas pra mim. Ela não disse nada. Destrancou a porta e disse:

- Adeus Eliza.

E saiu, me deixando ali sozinha. Eu não sabia ao certo o que estava sentindo, mas precisava conversar com ela. Ninguém tinha o direito de invadir a vida de outra pessoa e ir embora assim. Eu precisava falar com ela agora e por isso decidir ir atrás dela e resolver essa situação de uma vez.

A área de lazer estava cheia, as crianças nadando e fazendo a maior bagunça, a música alta, enquanto eu tentava alcançar Verônica que sumia entre os convidados. Precisei algumas vezes gentilmente dispensar um ou outro irmão que vinha até mim.

Quando consegui sair no portão, a vi entrando em seu carro. Corri o mais rápido que pude e abri a porta do passageiro. Entrei toda esbaforida, respirando com rapidez. Estava muito nervosa.

- Liz?

- Você não pode ir embora assim.

- E eu posso saber o por que não?

- Porque não se despediu direito - tudo aconteceu muito rápido. Em um momento eu estava sentada no banco do passageiro, no outro eu já estava devorando seus lábios. Avancei nela de um jeito que nem se ela quisesse, conseguiria se afastar de mim.

Somente quando o ar nos faltou é que me distanciei um pouco.

- Você é maluca!

- Eu sei. - respondi

- O quê você quer?

- Uma despedida. Talvez eu nunca mais vá te ver outra vez.

- Não faz isso comigo Eliza.

- Uma última vez - pedi - Não me quer mais?

- Claro que quero. Olha pra você. - fez um carinho em meu rosto - É perfeita! Não entendeu ainda que tudo que faz, me deixa completamente fora de mim? Eu tive que me controlar muito pra não te agarrar na frente de todo mundo.

Ela não me deu chance pra responder, simplesmente me agarrou, me colando ao seu corpo. Dessa vez ela deitou o banco pra trás e eu pude me encaixar melhor em seu colo. Meu vestido já estava praticamente na altura da barriga, e ela já descia as alças expondo meus seios que agora não estavam protegidos por nenhum sutiã.

Sua boca faminta se apossou deles com fome e desejo, enquanto instintivamente eu me esfregava em sua coxa. Tratei também de mover minhas mãos. Segurei seu cabelos de um lado e deixei com que meus lábios deslizassem da sua orelha até seu pescoço, a fazendo gem*r baixinho. Lambi e ch*pei, fazendo questão de marcar cada canto dele, pra que ela jamais se esquecesse de mim.

- Não me marca - ordenou.

- Tarde de mais.

- Caralh* Liz - suspirou em meio a gemidos.

Ela abocanhou meus seios e os ch*pou com tanta desejo, que dessa vez foi impossível me controlar e não gem*r.

Logo eu estava sem roupa, vestida apenas com minha minúscula calcinha branca. Ela a afastou pro lado sem muita cerimônia me penetrou com dois dedos. Com eles dentro de mim, passei a me remexer em movimentos lentos, em busca do meu prazer. Me deixei levar pelos seus toques, que estavam me tirando a razão. Segui meus instintos, meu desejo. Nunca tinha trans*do com uma mulher antes, mas confesso que meu corpo parecia acostumado aos toques dela.

Seus dentes puxavam de leve meus bicos endurecidos, suas unhas grudavam em meus cabelos e eu me esfregava nela com tesão e desejo. Bem devagar, abaixei o zíper na parte de trás do seu vestido e o retirei até que suas alças estivessem na cintura. Seus seios fartos a minha frente fez com que meu tesão chegasse a um nível altíssimo. Ora os ch*pando, ora os apertando, foi assim que em instantes cheguei a o orgasmo mais intenso da minha vida. Estava me sentindo extasiada e de repente a vontade de dar prazer a ela me invadiu, assim como a insegurança. O que eu deveria fazer?

Deitei um pouco mais o banco e fiz com que ela retirasse por completo seu vestido. Estava com um pouco de medo, mas tentei não demonstrar. Sua calcinha era preta, toda rendada, o que deixou minha boca cheia d'água. Me contorcendo como uma artista de circo, consegui me abaixar. Assim como ela fez comigo, eu afastei a pequena peça de seda pro lado e devagar passei um dedo por toda sua carne. Estava completamente molhada e o cheiro era tentador. Não sabia muito bem o que fazer e a única certeza que eu tinha até esse momento, era que minha boca salivava de vontade de provar seu gosto. Por isso não tardei em passar minha língua por toda sua extensão, conhecendo vagarosamente cada ponto da sua intimidade. Ela estava tão aberta, tão entregue, que ch*par seu sex* estava me dando mais prazer do que eu imaginei que daria. Ouvir o som da sua respiração pesada misturada ao suor da sua pele, era com certeza a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida. Talvez eu nem estivesse fazendo as coisas corretamente, mas ela parecia não se importar, porque sempre que eu me afastava um pouco, ela puxava minha cabeça de volta pro meio das sua pernas e me prendia ali.

- Coloca um dedo - pediu com a voz meio rouca. Fiquei um pouco insegura de continuar e acho que ela percebeu, pois pegou minha mão e me ajudou a introduzí-lo nela.

- Assim...

Enquanto eu ch*pava seu clit*ris, olhava suas feições. Deixei que meu dedo deslizasse pra dentro de seu sex* quente e úmido, o que a fez soltar um pequeno gemido e arquear suas costas.

De início, o movimentava lentamente, mas depois coloquei mais um e aumentei um pouco mais a velocidade. O aperto em meus cabelos ficou mais firme, suas coxas apertaram ainda mais meu rosto, e assim eu soube que ela gozou. Um gosto meio salgado invadiu meus lábios ao mesmo tempo em que ela soltou um gemido um pouco mais alto e excitante. Nunca tinha experimentado algo assim, tão intenso a esse ponto.

Estávamos suadas e por incrível que pareça eu estava feliz. Subi sobre seu corpo, beijando sua barriga, o vale dos seus seios, seu pescoço, orelha, e por fim dei um selinho demorado em seus lábios.

- Não sei se fiz direito, mas...

- Você foi perfeita - ela disse colocando uma mecha do meu cabelo que caía sobre meu rosto atrás da orelha - Perfeita. - completou.

- Verônica, não sei como e nem o por que. Só sei que desde ontem só penso em você, na gente, nessa loucura toda.

Ela sorriu.

- Quando eu cheguei e coloquei meu olhos em você, eu já sabia que estava encrencada.

- Por que? - perguntei curiosa.

- Não sei, você mexeu comigo sem nem perceber. Sem nem se esforçar.

Sorri novamente.

- E agora, com as coisas ficam entre a gente ?

- Ficam como sempre foram Liz. Você vivendo sua vida e eu a minha.

- Direta - saí do seu colo e comecei a colocar minha roupa, sem graça com sua resposta fria.

- Liz olha pra mim - eu estava com raiva e fingi que não a escutei e continuei me vestindo.

- Ei - ela levantou meu queixo e me fez a encará-la. - Não moro aqui e você deve saber disso. Vim apenas pra resolver algumas coisas do meu trabalho e aproveitei pra descansar uns dias aqui na cidade, na casa da Rosana.

- Entendi. Fui um passatempo de férias.

- Não, não foi e você sabe disso. Sabe porque sentiu a mesma coisa que eu. - sorriu sem mostrar os dentes. - Além do mais você é casada e ama seu marido. Eu tenho
minha vida também, meu trabalho...é
impossível existir um "a gente" entende isso?

- Você tem alguém? - perguntei.

- Me beija - pediu, obviamente fugindo do assunto.

Ela me puxou pro seu colo e deslizou sua língua pra dentro da minha boca num beijo
excitante, que imediatamente acendeu o tesão em mim outra vez.    

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capitulo 4:
patty-321
patty-321

Em: 22/12/2020

Eita porra.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 27/11/2020

Caracaaaaa... que momento.... será que ninguém viu?!?! Eeeeee, eu acho que Vero tem alguém...

Responder

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Naty24
Naty24

Em: 27/11/2020

Eita! E agora Jéssica? Kkkk....está ficando incrível essa história 

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