Capitulo 24 Tira tudo, eu te quero sem nada!
***
Assim quê a Alanis ultrapassou o portão de desembarque junto com o Alan seguidos pela Letícia e a Eva;ficou apreensiva ao encontrar o pai, e dois dos seus homens de confiança que faziam segurança na fazenda desde que ele ainda era delegado, o Severino que ela e o irmão colocaram o apelido de Sombra por segui-los de longe por toda a parte quando adolescentes, e o Januário que chamavam de Ninja por conta da rapidez do homem.
- Benção papai, boa tarde Sombra, Ninja! Pai, cadê a Tássi, e a Nati? Aconteceu alguma coisa com elas? - a Alanis perguntou preocupada, pois sentia quê tinha algo muito errado acontecendo.
- Deus te abençoe minha querida! Está tudo bem com todos, em casa conversamos. - o senhor falou enquanto abraçava a filha; o quê a deixou um pouco aliviada.
- Boa tarde gente, quase não consigo chegar a tempo de buscar a minha irmãzinha, e a minha queridíssima cunhada! - a Elza que chegara quase correndo falou esbaforida.
- Agora eu sou queridíssima cunhada não é Elzinha? - a Letícia falou provocando a cunhada.
- Quando não podemos vencer um inimigo, melhor nos alinharmos a ele,e falarmos bem! - a Elza devolveu a provocação.
- Ah, Elza confessa a verdade; você sempre foi louca por mim, por isso não trazia a irmã para eu conhecer pois morria de medo de quê eu me apaixonasse pela loirinha! - a Letícia provocava enquanto a Eva as olhava com a cara fechada, e os demais riam da disputa entre as duas.
- Deus me livre, jamais tive vontade de saí batendo testa com testa! Isso foi coisa do cupido doido, ou alguma praga, pra tu conseguir pegar a minha irmã. - a Elza rebateu.
- Já chega! Calada as duas! - a Eva falou zangada, pois as duas falavam como se só tivessem elas alí.
- O quê foi irmãzinha? Não precisa ficar com ciúmes, pois eu gosto de um negócio mais comprido, e grosso! - a Elza falou o restante da frase bem baixinho no ouvido da irmã, e ganhou um beliscão. - Ai, socorro, polícia! - a Elza gritou de dor.
- Me desculpem gente,essa louca infelizmente é minha irmã. - a Eva falou enquanto cumprimentava os demais.
- Relaxe mocinha, ela faria boa dupla com a minha filha mais nova, a Tássila, e com o meu pai que é muito espirituoso. - o José Carreras falou divertido quando cumprimentava a Eva vermelha de vergonha, e todos se encaminharam para a saída. - Letícia, se despeça da tua namorada, e venha conosco até a casa da Alanis, temos que tratar de um assunto urgente! Sombra, siga as duas moças, mas sem que elas percebam, e tire um raio-x da rua nas proximidades do prédio; veja se não tem alguém suspeito por lá! - O José falou baixinho só pra Letícia, e o segurança ouvir.
- Então o caso é bem mais sério do quê imaginamos tio? - a Letícia perguntou baixo, o José balançou a cabeça em afirmativo, e após se despedir das duas irmãs seguiu para o seu carro. - Amor, eu vou com o tio para a casa da Alanis a gente se encontra mais tarde. - a Letícia falou, deu um beijo na Eva que fez bico, e ganhou um selinho demorado.
- Aff, quatro dias de sex* quente não foram o suficiente pra abaixarem esse fogo! - a Elza provocou.
- Cunhadinha aqui é assim, quanto mais fazemos, mais queremos. - a Letícia falou deixando um beijo molhado no rosto da Elza.
- Eca! - a Elza limpou o rosto fazendo cara de nojo, mas depois riu da provocação.
A Alanis e a Letícia ficaram apreensivas ao chegarem na portaria do condomínio, e verem o carro da mãe da delegada parado ao lado de uma viatura da polícia militar, enquanto alguns policiais revistavam o carro.
- Mamãe, Maria! O quê as senhoras estão fazendo aqui? - a Alanis que descera do carro curiosa falou ao se deparar com a Joana no volante, e a Maria no banco do carona.
- Filha, ôh meu amor que bom quê você está bem! Cadê a Tássi, e o Alan? - a Joana perguntou chorosa, e se lançou nos braços da Alanis.
- Eu estou aqui vovó! - o Alan gritou da janela do carro.
- Ai graças a Deus! - a Maria falou também descendo do carro, e abraçando a Alanis igualmente chorosa.
- Como as duas podem vê estamos todos bem! Agora me diga dona Joana, porque essa loucura de sair dirigindo sozinha junto com a Maria nesse sol escaldante, sendo que faz tempo que a senhora não pega num carro? - a Alanis falou curiosa quando já estavam todos dentro da casa.
- Filha, o José recebeu um telefonema pela manhã do Dantas, não me disse nada do ocorrido, seguiu para cá depois de falar com a tua irmã, não voltou, me ligou dizendo que iria ficar por aqui resolvendo uns negócios com o Dantas, e quando foi hoje a tarde a Maria me chamou esbaforida, contando que tinha visto num noticiário que bandidos tinham invadido a tua casa, e que provavelmente teriam te levado refém. Então não pensei duas vezes: mandei chamar o Januário, ou o Severino; aí descobri que eles tinham recebido um telefonema do seu pai, e também tinham vindo para cá. Me desesperei pensando o quê esses homens não teriam feito com vocês aqui dentro, paguei o carro, mas a Maria não queria deixar eu vir, e acabou vindo junto. Me perdoem filhas! Pois só diante da possibilidade de nunca mais vê-las é quê percebi o quanto fui egoísta com vocês todas. De agora em diante farei um esforço para entender as vossas escolhas. - a Joana falou em prantos.
- Ôh mamãe, a senhora não pode imaginar o quanto estou feliz em ouvir isso! - a Alanis falou com lágrimas escorrendo pelo rosto.
- Se não fosse essa situação caótica nós poderíamos dá uma festa aqui. - a Letícia falou animada em vê que a paz reinaria entre mãe e filhas.
- Me perdoa também Letícia, por todas as vezes que destratei a tua namorada com a minha intolerância, e falei mal de vocês por achar que eram más influências para as minhas filhas. - a Joana falou dando um abraço na Letícia, depois foi até a Natália, e fez o mesmo; mostrando assim que estava disposta a mudar.
Apesar de haver câmeras espalhadas por todo o condomínio, nenhuma imagem foi registrada no momento da invasão, o quê fez todos concluírem quê alguém da área de monitoramento era cúmplice dos bandidos. Nas imagens do prédio da Eva ficou registrado a imagem do homem que pediu informações pois a câmera frontal o pegou adentrando a portaria, saindo, atravessando a avenida, e conversando com alguém numa Van preta. Uma outra câmera na rua registrou o momento em que o homem fora abordado por alguém da Van. Quando a Letícia junto com a Alanis, o José, e o Januário foram para a casa da Lena descobriram pelas imagens, que o Bruno, e mais cinco homens seriam os prováveis suspeitos da invasão; a Van não apareceu, pois provavelmente a deixaram em outro local as margens da rodovia, e seguiram a pé; só não contavam que haveriam câmeras escondidas tanto na entrada, quanto no interior do restaurante.
- Ele só pode está trabalhando para o Gutierrez; que aliás já foi na delegacia prestar depoimento, e adivinhem quem o acompanhou como advogado? - o José informou.
- O pulha do Augusto, suponho! - a Letícia afirmou.
- Não acredito!Papai como ele teve coragem! - a Alanis falou indignada com o ex marido.
- Dinheiro filha, o quê move os interesses de homens como o Tavares. Infelizmente não há provas que possam levar o Gutierrez para a cadeia, e jogar a chave fora. Ele é bem astuto, e sempre limpa os rastros da sujeira que faz; mas se pegarmos esse Bruno podemos chegar até ele. - o José falou.
- Papai, eu quero quê o senhor volte pra fazenda com a mamãe, a Maria, o Sombra, e o Ninja. Por favor deixe a polícia cuidar do caso! - a Alanis falou, pois sabia o quê o pai dela estava pretendendo, e os meios do José tratar com bandidos não eram mais adequados para a ordem, e muito menos para os direitos humanos.
- Está bem filha, mas se vocês ficarem em perigo, não deixarei barato pra nenhum bandido. - o homem afirmou sério.
- Eu ficarei de olho, e ouvidos bem abertos tio José, não se preocupe. Nós vamos pegar esse Bruno, e fazer com quê ele nos conte a sua história direitinho. - a Letícia falou, e piscou o olho para o mais velho.
- Eu também estarei de olho em você dona Letícia, nada de tentar pegar o Bruno sozinha! - a Alanis falou captando a mensagem camuflada da amiga.
- Relaxe chefe, eu falei vamos pegá-lo juntas! Afinal somos uma dupla imbatível! - a Letícia falou séria.
- Filha, você devia pedi transferência para outra cidade bem distante, agora sei que acabou o meu sossego de vez; pois sei que tem louco querendo te pegar. - a Lena falou chorosa.
- Calma tia, ninguém vai me pegar assim fácil não! - a Letícia falou tentando passar tranquilidade pra mais velha.
- Bom, pelo ao menos conhecemos seis rostos, então agora é bolar uma estratégia para podermos pegá-los. Pai, vá lá pra casa, durma, mas não esqueça; fique na fazenda depois, e por favor não apronte das tuas! Eu e a Letícia vamos para a delegacia, pois o Ramirez já reuniu toda a equipe, e nos aguarda. Fale para a mamãe, e as meninas que chegaremos bem mais tarde hoje. - a Alanis falou, e após despedir de todos seguiu para a central da narcóticos com a Letícia. - Amiga, você sabe que não será fácil pegar esse Gutierrez, pois se derrubarmos o Bruno, ele contrata outra equipe; então você fica, e luta até as últimas consequências, ou pede transferência em sigilo? - a Alanis perguntou seria.
- Eu não vou fugir, aconteça o quê acontecer só morro lutando. E terei o maior prazer de socar a cara desse Bruno, e dá um belo chute no meio das pernas do Armando Gutierrez. - a Letícia falou, e socou o painel do carro.
- Calma, assim você machuca os dedos, e depois não pode socar a cara do meliante. - a Alanis observou. E pensou o quanto ela mesma tinha vontade de fazer picadinho daquele Bruno; primeiro por tentar violentar a Ayla,e agora por invadir a sua casa pra tentar pegar a Letícia.
- Eu sei quê temos de manter a calma, o sangue frio, pra não fazermos nada que ponha a nossa vida de bandeja nas mãos de um criminoso; pode deixar que não irei perder o controle; mas se ele não facilitar, não exitarei em mostrar que a Letícia Soares não brinca de ser policial, e nisso nós pensamos iguais certo? Confessa que a delegada também está doidinha pra mostrar o peso da sua bota no meio das pernas do Bruno! - a Letícia provocou.
- Sim, mas não esqueça que o nosso alvo maior é o Armando Gutierrez, o Bruno é apenas a isca pra pegarmos o peixão. Não esqueça, sangue frio sempre; pois a estratégia deles é nos desestabilizar para nos enfraquecer. - a Alanis concluiu.
***
A Quézia entrou de cabeça nos treinamentos, pois queria voltar o mais rápido possível; desde que visitara a doutora não tiveram tempo de se vê durante o restante da semana, apenas se falaram por mensagens. Era sábado, ela tinha terminado a última sessão de alongamento, e se dirigia para o chuveiro quando uma das moças que faziam a limpeza entrou apressada no vestiário.
- Senhorita Quézia, tem uma mulher lá na recepção procurando por ti! - a mulher informou sem tirar os olhos do corpo da agente que estava apenas com uma bermuda colada, e top.
- Avisa lá que saio em quinze minutos. Obrigada! - a Quézia falou, e entrou no chuveiro pensando em quem poderia ser, pois com exceção dos pais ninguém sabia que estaria alí naquele horário já finalzinho da tarde.
- Pontual você, gostei! - a Flávia falou assim que viu a Quézia se aproximar.
- Quê surpresa boa! Sentiu saudades doutora? - a Quézia falou abrindo um sorriso largo, ao vê de quem se tratava.
- Muita, e você? - a Flávia retribuiu o sorriso, e sem demora abraçou a agente, que a acolheu com carinho.
- Bastante, e estava justamente pensando na senhorita. - a Quézia confessou enquanto se dirigiam para a saída.
- E o quê pensavas de mim? - a Flávia perguntou.
- Eu pensava em convidá-la para jantar fora, ir ao cinema, ou algo que gosta! - a Quézia falou olhando as expressões de cansaço da mulher.
- Eu adoraria, mas hoje estou bastante cansada. Liguei no teu celular, a tua mãe atendeu, falou que estavas aqui, então vim te convidar pra um lanchinho lá em casa, se não tiver outro compromisso agora. O jantar pode ser amanhã. - a Flávia falou esperançosa.
- Tudo bem, você está de carro vá na frente que eu te sigo. - a Quézia sorriu imaginando que teriam um final de tarde bem trivial, tipo papai, e mamãe.
- Fique a vontade que irei me refrescar e já volto. - a Flávia falou quando entraram na sua casa, seguiu pelo corredor que dava acesso a sua suíte, estava pegando fogo só de olhar os braços, e coxas fortes da agente vestida apenas numa bermuda de moletom um pouco colada, uma regata, e tênis,os cabelos estavam úmidos denunciando que tomara banho. A Quézia deitou no sofá após retirar o par de tênis, e ficou pensando que a mãe dela já foi logo entregando o seu destino para a médica, nem percebera que tinha esquecido o aparelho em casa. Os pais gostaram da Flávia, e dona Quênia apostava que aquela era a mulher certa pra casar com a sua princesa. A Quézia fechou os olhos, e sorriu largo depois de alguns minutos.
- Eu posso saber o motivo desse sorriso todo? - a Flávia que chegara bem devagar perguntou.
- Eu estou animada pois segunda-feira voltarei a ativa. - a Quézia falou omitindo os seus pensamentos.
- Ah, pensei que esse sorriso era de contentamento por está tão a vontade no meu sofá. - a Flávia brincou. E só então a Quézia abriu os olhos se deparando com a médica bem simples num short, regata bem soltinha, e descalça.
- Realmente esse teu sofá é uma delícia de tão confortável. - a Quézia falou sem tirar os olhos das coxas da médica.
- Vamos lanchar agora, e depois poderemos descansar mais nele. - a Flávia falou estendendo a mão para a Quézia que a pegou e beijou.
- Onde estão a tua Bá, e aquele senhor que me atendeu naquele dia? - a Quézia quis saber pois nenhum dos dois aparecera.
- Estão de folga nesse final de semana, aproveitaram para viajar um pouco. Espero que goste destes pãezinhos recheados com côco, e doce de leite, são os meus preferidos. A Bá fez tudo hoje pela manhã. - a Flávia falou enquanto servia o suco de graviola.
- Eu amo doce de leite com côco, então creio que vou gostar. - a Quézia falou e deu uma mordida no pãozinho. - Hum! Delícia! - falou ao comer o pedaço.
Enquanto a Flávia lavava a pouca louça do lanche a Quézia a observava por trás, admirando o bumbum arrebitado da médica, que ficou vermelha ao notar o olhar de desejo em si. - Você me olhando desse jeito faz eu me senti nua sabia! - a Flávia falou virando-se enquanto secava as mãos num pano, e a Quézia se aproximou.
- É quê você tem uma bundinha tão linda que faz a minha imaginação ultrapassar o tecido, e vê a pele completamente despida. - a Quézia terminou de falar com a boca colada no ouvido da médica, que aspirou o cheiro gostoso da agente, e logo sentiu o seu corpo envolvido num abraço pra lá de bom.
- Adoro senti esses braços em volta da minha cintura. - a Flávia falou enquanto acariciava, apertava os braços da Quézia, e sentia os pelinhos eriçados.
- E eu adoro ter você aqui dentro deles. - a Quézia estreitou o contato, podia sentir o coração acelerado da médica, acariciou as costas da mulher enquanto ela beijava todo o seu rosto, e pescoço.
Quando as bocas se encontraram estavam pegando fogo; a médica ch*pava a língua, e os lábios da Quézia com gosto, dava mordidas leves, a fazendo gem*r. - Ah! - a Quézia escorregou as mãos por baixo da regata, foi apertando, acariciando, e arranhando as costas da médica, que a essa altura já tremia.
- Ai, não estou me aguentando de pé, vamos para o sofá. - a Flávia sussurrou baixinho, e a Quézia a pegou nos braços a levando até o móvel. Quando a depositou devagar, a Flávia a segurou para que a outra deitasse sobre si, abriu as pernas, a agente encaixou o seu sex* no dela, e a Flávia começou a se remexer embaixo da outra sentindo o atrito gostoso.
- Ah! Que gostosa tu és minha médica charmosa... - a Quézia gem*u remexendo com força.
***
A Kika sentia o seu líquido molhando a calcinha, mas sabia que alí não seria o lugar adequado pra ficarem se agarrando daquele jeito, então quando sentiu as mãos da Tatiana passeando de maneira ousada retesou o corpo um pouco. Aqui não, a Miota pode nos vê! - falou baixinho.
-A Mi já se recolheu, mas podemos ir para o quarto caso você queira. - a Tatiana falou sem soltá-la.
- Aham! Eu acho melhor, se você não se importar. - a Kika falou tímida, e a Tatiana levantou com ela no colo, seguindo para o quarto.
Quando a Kika sentiu o colchão macio em suas costas começou a tremer, pois apesar de querer muito se entregar para aquela mulher, se sentia insegura. - Está tudo bem? - a Tatiana notou a timidez da garota, e imaginava consigo se ela não estaria arrependida de está alí. - Eu não farei nada que você não queira, fique tranquila. - a Tatiana falou calma enquanto fazia um carinho no rosto da Kika.
- Eu quero muito, mas tenho medo que depois você não me queira mais. - a Kika calou com o olhar baixo, e o rosto corado.
- E porque eu não iria te querer mais? - a Tatiana falou acariciando o queixo dela com a ponta dos dedos a fazendo olhá-la nos olhos.
- É, porque você é uma mulher vivida, experiente, tem uma situação financeira muito boa; eu não tenho nada, sou uma garota pobre, não tenho formação, e não saberei me portar de maneira que te agrade. - a Kika falou com as lágrimas escorrendo pelo rosto.
A Tatiana ficou com dó da garota, a abraçou forte, tentando passar todo o afeto, e carinho que nutria por ela. E pensou que as vezes a vida era mesmo injusta; uns com tanto, outros com tão pouco. Lembrou da sua mãe que valorizava tanto o dinheiro, que se casara com o pai dela sem amor, por puro interesse financeiro, e quando brigavam ela lançava no rosto do marido que nunca gostou dele, e que o casamento fora um mero negócio. O pai morrera de um ataque cardíaco fulminante quando ela estava na fazenda dos avós no Sul, e a mãe morrera vítima de um tumor cerebral inoperante dois anos depois. E a Taiana percebeu bem cedo que a riqueza financeira era apenas um detalhe que pessoas mesquinhas super valorizam, pois da fortuna valorizada pela mãe pouca coisa sobrou no final das contas.
A Kika se acalmou, se sentiu segura naquele abraço, acolhida, e até mesmo amada; então abraçou a Tatiana também, acariciou as costas da mulher, e começou a distribuir uns beijos tímidos em seu rosto. - Eu gosto de você minha chinesinha, e vou esperar o tempo que for preciso pra você se sentir segura ao meu lado. - a Tatiana falou beijando as mãos da garota.
- Você deve me achar uma boba infantil não é? - a Kika perguntou.
- Eu te acho é linda, e não me importo que você não possua bens materiais. - a Tatiana falou, e beijou a boca da garota com vontade, ch*pou a língua deliciosa que bailava em sua boca, e a menina soltou um gemido abafado.
A Kika queria sentir mais a Tatiana, então movida pelo desejo enfiou as mãos por baixo da bata até sentir a carne nua e quente; o seu vestido tinha subido, e sentia as coxas da Tatiana encostada as suas, num instinto abriu as pernas deixando a outra se encaixar novamente em si. O sex* de ambas pulsava loucamente; a Tatiana fazia uma fricção deliciosa, a Kika arfava, sentia uma agonia gostosa lá embaixo, queria muito mais; agarrou o bumbum da mulher apertando pra baixo, queria fundir as suas intimidades. A Tatiana entendeu o recado, foi suspendendo o quê restava do vestido da garota até tirá-lo por completo, e se surpreendeu ao notar os seios livres, bem durinhos com seus biquinhos rosados, um pouco menores que os seus.- Uau quês montes mais lindos! - a Tatiana falou tocando delicadamente no mamilo rosado, o vendo acender mais ainda, em seguida desceu o olhar por todo o corpo da garota, que também a olhava ansiosa; retirou a calcinha devagarinho, e se deparou com um sex* lisinho, arrepiado, molhado, inchado, bem rosado, a sua boca salivou com desejo de experimentar aquele centro de prazer imediatamente, mas se conteve, voltando o olhar para a garota. - Você é tão linda menina! - a Tatiana falou buscando os lábios da Kika novamente; depois foi descendo com os beijos até chegar nos seios onde se deteve sugando por algum tempo, enquanto a Kika gemia enlouquecida de prazer sentindo o seu sex* dá várias fisgadas.
- Tira por favor! - a Kika sussurrou no ouvido da Tatiana ao suspender a bata, essa ergueu os braços para que a peça deslizasse para fora. - Tira tudo, eu te quero sem nada! - pediu dengosa.
- Tem certeza que queres ir até o fim? - a Tatiana questionou pois percebeu a inexperiência da garota.
- Você não me quer é isso? - a Kika perguntou ansiosa.
- Eu te quero muito meu anjo! Mas quero que seja tão bom pra você quanto pra mim. - a Tatiana falava enquanto alisava as coxas grossas e durinhas da garota.
- Eu quero ser tua Tati, e se você me quer vai ser bom pra nós duas. - a Kika falou puxando a calça da mais velha pra baixo, o quanto pode.
A Tatiana girou o corpo deixando a garota ficar por cima, e conduzir o ato. A Kika então puxou a legging, o quê fez a calcinha vim junto, admirou a nudez a sua frente, foi engatinhando até se aninhar nos braços da mulher, encaixou a sua intimidade na dela, e sentiu como se uma corrente elétrica passasse em todo o seu corpo que formigou inteirinho. A Tatiana rebol*va freneticamente sentindo o sex* da garota tão ensopado de excitação quanto o seu. Enquanto a Kika ch*pava um dos seus seios a Tatiana conduziu a sua mão até o sex* da garota, o sentindo extremamente lubrificado.
Fim do capítulo
Olá, tudo bem?
Queridas leitoras cá estou com maís um capítulo, espero quê gostem, e se puderem por favor comentem. Falem tudo, e não me escondam nada!
Muito obrigada a vocês que estão acompanhando a história.
Uma ótima tarde!
Beijos, e se cuidem sempre!
Com amor,
Vanderly
Comentar este capítulo:
Lea
Em: 02/01/2022
A Letícia e a Alanis fazem realmente uma bela dupla! O irmão do Bruno, será que realmente está "trabalhando" de informante para ele!
Torcendo para esses novos casais darem certo. Agora falta o reencontro da Elza com o Tarcísio!
Resposta do autor:
Bom dia Lea, tudo bem?
Muito obrigada pelos comentários!
O Ângelo deu algumas informações ao irmão, antes de descobrir quê ele era um assassino, mas se arrependeu e passou a fazer o quê é certo.
Minha querida leitora, perdoe a minha demora em responder aos comentários. A minha mãezinha faleceu, estou triste, e tenho quê resolver umas coisas, mas assim quê der vou te respondendo devagar.
Agradeço pelo carinho.
Abraços fraternos!
Vanderly
Anny Grazielly
Em: 30/11/2020
Caraca... que situação para Leticia e Alanis... pelo menos a familia agora ta unida novamente...
Eeeee, vai ficar tudo em família.... Tarcisio e Elzinha... kkkkkk... comédia demais.... aiaiaiaai... ja quero um natal com todossssssssss... e acho que será nesse natal que alguma coisa vai acontecer... será?!?!
Quero ver eh a tia da Nat se engraçar com a mãe da Ayla... kkkkkkkkk...
agora.... realmente.... estou apreensiva com as meninas e esses monstros...
Resposta do autor:
Boa noite meu anjo!
Obrigada pelos comentários!
Eu fiquei feliz que a gatita achou um tempinho pra mim.
Ah, vai ser comédia mesmo! Kkkk
A mãe da Ayla, e a Maria? Eita quê essas meninas só querem ver sapinhas no brejo.
Calma meu bem, olha a ansiedade! Vamos torcer que tudo dará certo pra essa galera do bem.
Tem capítulo viu? Me diz o achou!
Beijos coração!
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 24/11/2020
Vanderly...
Que bom ter voltado não estava me aguentando de ansiedade já,..essa Leticia definitivamente uma figura, não tem como não gostar dela , as coisas estão se arrumando para as meninas ao menos a mãe dona Joana já está disposta a aceitar o que está decidido assim as coisas ficarão bem mais fáceis. Espero que tudo acabe bem nessa operação policial é que Bruno e Gutiérrez paguem por todos os seus crimes e nenhuma de nossas meninas saiam ferida. Sobre a Quezia e a Flávia é Tatiana e Kika, nem vou comentar essa maravilha de encontro, pois preciso urgente de um banho. FRIO, GELADO , se é que me entende...kkkk
Beijos
Rosa.
Resposta do autor:
Boa noite Rosa!
Obrigada pelos comentários!
Que bom saber que gostaste do capítulo.
Ah, a Letícia é hilária, e quando de junta com a Elza não tem quem não solte umas boas gargalhadas com elas. Kkkkk
A paz reina na família dos Carreras, pelo ao menos no quesito Joana.
O cerco está se fechando, e o tiro pode sair pela culatra! O Bruno vai colher o quê plantou, e também o Gutierrez que é bem pior.
Ah, ficou coisada foi minha flor? Oh quê calor. Então tu vai derreter Rosinha! Assim quê ler o novo capítulo.
Beijos flor!
Vanderly
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SPINDOLA
Em: 24/11/2020
Boa noite, Van.
E a paz voltou a reinar na família da Alanis, que bom que a mãe dela caiu na real frente ao perigo que a filha está correndo.
Elza e Letícia são terríveis, kkk.
Estou mega tensa com a ação que está por vir, espero que a delegata e a investigadora delícia não sejam pegas por Bruno. Não gosto quando tem tortura nas histórias, meu coração não aguenta, pega leve em dona Van, nada de fazer as meninas sofrerem hein.
Quézia e Flávia, Kika e Tati, estão louquinhas pra botar fogo no parquinho, delícia.
Bjs e ótima semana pra ti.
Resposta do autor:
Boa noite SPINDOLA!
Muito obrigada pelos comentários!
Quê bom saber que gostaste do capítulo!
A paz reina no lá dos Carreras!
Oi coração, eu vou pegar bem de levinho, arrancando a unha pelo pé, será que dói? Risos. Brincadeira.
Fique tranquila que eu preciso do teu coração batendo bem forte pra mim.
Gostou do fogo? Tem mais no novo capítulo. Espero quê gostes!
Beijos coração!
Vanderly
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