• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Aeoboc
  • 16. Amor tangível

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Faxina de Ano Novo
    Faxina de Ano Novo
    Por caribu
  • Abraça tua loucura
    Abraça tua loucura
    Por PerolaNegra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Aeoboc por May Poetisa

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2348
Acessos: 5766   |  Postado em: 30/10/2020

16. Amor tangível

16.

Senti o toque leve dos lábios dela no meu rosto e despertei.

- Bom dia meu amor, dormiu bem?

"Bom dia! Sim e você"?

- Muito bem, amei a noite passada.

"Eu também, foi tão doce e belo".

- Concordo e este cheiro bom?

"Vim te acordar, já preparei o café da manhã".

- Poderia ter me chamado antes e eu te ajudava.

"Não foi preciso".

- Faço questão de te auxiliar com o almoço.


"Tudo bem, te ensino a cozinhar".

Ela apanhou a bandeja que tinha deixado em cima da cômoda e começamos a nos alimentar.


"É verdade que tem uma cachoeira perto do forte"?

- É uma nascente muito bonita, tem uma corrente de água, mas, não chega a ser uma cachoeira.

"Podemos nos banhar por lá"?

- Sim, mesmo com este calor, já aviso que a água por lá é gelada.

"Eu te esquento".

- Sua especialidade (afirmei fazendo cócegas nela).

Ilíone ficou admirada com o mirante do forte.

"É ainda mais bonito do que eu imaginava" (comentou encantada).

Fomos até a cachoeira, não ficamos muito, pois, a água estava muito gélida.

Mais atrapalhei do que ajudei no almoço, quase me cortei e a comida por pouco não queimou. A noite voltamos a namorar de forma terna e intensa.

"Não estou pesada para você"?

- Não e é bom ter você assim sentada no meu colo.

"Acalântis, me faça tua mais uma vez".

- Nem precisa pedir.

"Melhor irmos para o quarto".

- Depois, vamos ficar só mais um pouco aqui na sala.

Não queria que ela deixasse o meu colo, mas, tinha outros planos. Coloquei ela acomodada na cadeira, subi seu vestido até a altura do seu ventre e retirei a sua peça íntima.

- Você é tão linda quanto uma Deusa (elogiei me acomodando entre as suas pernas).

"Sério"?

- Sim você é lindíssima e quero beijar cada parte da sua intimidade.

Ilí suspirou e umedeceu os lábios. Era a autorização que eu precisava.Beijei a sua vulva, ela estremeceu, se contorceu, pulsou e se entregou.Toquei a parte mais sensível dela com a língua e uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo. O gosto dela é maravilhoso, por isso, a lambi e sorvi seu mel. Continuei a sugando e com cuidado deslizei um dedo para dentro dela.Ilíone chegou ao clímax e eu me desmanchei junto dela.

"Incrível" (citou assim que abriu os olhos).

- Agora podemos ir para o quarto.

"Minhas pernas estão bambas".
- Eu te levo no colo.

Assim o fiz e com delicadeza a acomodei na cama. Ela estava sonolenta, se aninhou junto do meu corpo e logo adormeceu.Nosso final de semana foi maravilhoso!



(...)
5 anos depois

- Acalântis, será que a Ilíone vai demorar?

- Lacedemônia, ela foi até o moinho de água, buscar algum ingrediente e também disse que apanharia algumas flores.

- Então, o que ela foi buscar é para confeitar o bolo que ela me ensinou a fazer, disse que não demorava e estranhei que até agora ela não voltou.

- Tem alguém com pressa para experimentar mais uma delícia preparada pela minha esposa.

- Acertou, ninguém cozinha tão bem quanto ela e eu vou aguardar.

- Logo ela volta.

- Qual arte você esta fazendo agora?

- Papai quer presentear um amigo com um quadro meu, estou desenhando o Olimpo.

- Admiro muito seu talento para as artes.

- Obrigada!

Continuei concentrada no que eu estava fazendo, um tempo depois Ilí entrou na sala e ela estava inquieta andando de um lado para o outro.

- Amor, o que foi?

"Por favor, ajude"!

- Claro que eu te ajudo, me diga com o que?

"Acalântis" (disse meu nome colocando as mãos na cabeça).

- Meu bem, o que aconteceu? Qual o motivo para tanto nervosismo?

"Vem comigo".

Ilí deixou o que tinha ido buscar com uma das funcionárias, grudou na minha mão e saiu me puxando para fora do castelo.

- Como é lindo o pôr do sol.

Comentei admirando o horizonte, ela concordou e continuou andando com determinação e agilidade. Caminhamos até a torre dos ventos. Ilíone apontou para uma criança que estava deitada no chão e toda encolhida, entre a parede e uma moita.

"Ajude"!

- Quem é?

"Acalântis, ele precisa de ajuda"!

Ilíone abaixou e se aproximou da criança.

"Fale com ele".

- Ei, queremos te ajudar.

O menino nos olhou desconfiado.
- Somos Acalântis e Ilíone, o que você faz deitado aqui?

- Princesa, durmo aqui (respondeu com uma voz cansada e aparentando abatimento).

- Qual o teu nome e quantos anos você tem?

- Heitor, cinco.

Ilíone fez sinal informando para ele que iria se aproximar mais, tocou em sua mão e depois em sua face.

"Febre".

- Deve ser por isso que ele está suando e nem está calor para ficar tão suado assim.

"Podemos levar ele conosco"?

- Como assim?

"Quero cuidar dele".

- Heitor, a Ilíone quer que você venha conosco, ela quer cuidar de ti, você está com febre.

- Foi depois da chuva, acho que fiquei gripado.

- Cadê a sua mãe?

- Morreu (respondeu e começou a chorar).

Ilíone o acolheu em seus braços de forma protetora e logo me repreendeu. 

"Acalântis, quero ajudá-lo e você o fez chorar".

- Desculpe, não foi a minha intenção. Consegue carrega-lo? Eu te ajudo a levantar, venham.

Retornamos para o castelo e a Ilíone fez questão de carregar ele no colo. Ela levou ele direto para o nosso quarto de banho.


"Explica para ele, que não precisa ter medo, que vou cuidar bem dele".
- Ilíone pediu para te dizer que não precisa ter medo e que ela vai cuidar muito bem de você.

Ele abriu um lindo sorriso e ela ficou toda apaixonada. Ilí o auxiliou a tomar banho.

"Ele precisa de roupas".

- Vou ver o que consigo e já volto.

Encontrei com a governanta e pedi para ela providenciar os itens. Quando retornei ouvi ele dizer.

- A senhora me escuta?

Ilí confirmou.

- A senhora não gosta de falar não?

"Explica para ele que não posso".

- Ela sofreu um acidente quando criança.

- Entendi.

"Conta para ele que nós também perdemos as nossas mães e que compreendemos o sofrimento dele".

- Heitor, eu e a Ilí também perdemos as nossas mães, ela pediu para lhe dizer que entendemos da sua dor. É muito triste, até hoje sentimos falta e é uma perda muito dolorosa.

Ele balançou a cabeça e era perceptível a sua tristeza.

- Meu pai, bebeu, bateu na mamãe, ela ficou com sangue e ele pulou no mar.

- Por Hades, que história mais triste. Ouvi mesmo boatos, sobre a morte de um casal de forma tão brutal, mas, ninguém relatou sobre nenhuma criança.

"A realeza fica muitas vezes sem saber tudo o que acontece com seu povo" (lamentou Ilíone que estava lavando a cabeça do menino).

Ouvi batidas na porta e era uma das arrumadeiras com a roupa que pedimos.

- Vai ficar grande (avisei).

"Eu dobro, o importante é que está limpa e seca".

Ela o ajudou a sair da tina e se secar. Em seguida o vestiu, ajeitou seu cabelo castanho claro, liso e curto. Segurou na mão dele e o guiou até a cozinha.Depois de o alimentar, deu uma beberagem por conta do seu estado gripal.Após, o levou até o nosso quarto, ele usou o banheiro e ela o acomodou na nossa cama. Ficou fazendo carinho em sua cabeça até ele adormecer.

- Ilí, vamos ali no corredor conversar.

Ela me acompanhou e depois de encostar a porta questionei:

- Temos que ver o que faremos com ele.

Ela ficou me olhando e esperando que eu continuasse a falar.
- Decidir em que lugar ele vai ficar e para onde vai.

"Se ele for expulso, não o deixarei sozinho" (afirmou com os olhos faiscando).

- Entendo. Verei onde ele pode passar a noite.

"Para onde ele for levado, vou junto, se ele não pode ficar, também não ficarei".

Levei um susto, não imaginava que ela diria aquilo.

- Ilí, não diga isso, já percebi o quanto você se afeiçoou a ele. Não vou o expulsar de forma alguma, se você quer que ele fique, ele vai ficar.

- Obrigada!

Agradeceu e me deu um abraço apertado.
- Por favor, não ameace me deixar, não sei viver sem você.


"Desculpe, fiquei nervosa".

- O importante é conversarmos sempre e juntas resolvemos tudo.

"Quero passar a noite ao lado dele, vigiando seu sono e cuidando por conta da febre. Ele pode ficar no teu quarto comigo"?

- Nosso quarto, já te disse, tudo que é meu, é seu também.

"Então ele fica".

- Vamos fazer assim, hoje, ele passa a noite conosco. Amanhã, providenciamos um quarto para ele, não o deixaremos mais sozinho e nem passando necessidades.

"Ótimo".

Ela não quis saber de desgrudar dele, tomou um banho rápido e logo voltou decidida a não deixar mais o quarto naquela noite.Bateram na porta e autorizei a entrada. Era Lacedemônia.

- Com licença, Ilíone fiquei te aguardando, temos que terminar nosso bolo.

"Desculpe, estou com o Heitor".

- Como? Não entendi.

- Ela trouxe os ingredientes que foi buscar, todavia, no caminho encontrou com esta criança, ela não vai conseguir terminar o bolo.

- Compreendo, desculpe atrapalhar. Peço ajuda de uma das cozinheiras e finalizamos.

- Por gentileza, na hora do jantar, peça para uma das meninas, trazer aqui no quarto. Ilí não quer se ausentar do lado dele.

- Claro, pode deixar. Se precisarem de algo é só me avisar.

Assim que a Lacedemônia saiu, Ilíone me agradeceu. Levantei da poltrona que eu estava e sentei na cama junto deles.

"Será que ele vai se recuperar e ficar bem"?

- Claro que vai, ainda mais recebendo todos os seus cuidados.

"Já têm dias do boato, sobre a morte dos pais dele e ele vivendo sozinho por ai".

- Muito triste tudo que aconteceu com ele e a sua família. Nem passou pela minha cabeça procurar saber se o casal tinha filho.

"Nem pela minha, nunca que a gente imaginaria algo assim".

- Será que a febre passou?

"Diminuiu (respondeu após conferir).

Novas batidas na porta, desta vez o menino se mexeu, mas, não acordou. Era o nosso jantar, disposto em duas bandejas, como eu tinha pedido para a minha madrasta.

- Podem colocar na mesa da varanda, obrigada.

Ilíone disse que não estava com fome, mas insisti, pois, ela nem pode ficar sem se alimentar.

- Vou posicionar a sua cadeira de modo que você consiga olhar diretamente para a cama, assim você fica mais tranquila e continua observando o Heitor.

Ela agradeceu e jantamos. Apesar de preocupada com o garoto ela conseguiu se alimentar. Assim que terminamos de jantar, recebi um recado.

- Linda, vou atender ao chamado do meu pai e já retorno.

Antes de deixar o quarto, admirei a cena, Heitor deitado na nossa cama e Ilíone toda arrebatada por ele. Meu coração vibrou!

- Pai, precisa falar comigo?

- Filha, confesso que estamos curiosos, nos conte sobre o menino.

- Ele é parente da Ilíone? (Perguntou Lacedemônia).

- Não, nenhum parentesco, ela nem mesmo o conhecia. Hoje, a tarde ela deparou com uma criança, deitada perto da torre dos ventos, veio me avisar, pois, logo quis ajudar. O Heitor ficou órfão recentemente. Lembram dos comentários de um homem que fez a crueldade de matar a esposa e depois se lançou no mar, com o objetivo de tirar a própria vida. Se não me engano o boato foi na semana retrasada, mas, ninguém comentou sobre uma criança. Quando a Ilí o encontrou, ele estava com febre e necessitando de cuidados.

- Minha filha, fizeram muito bem em socorre-lo, não esperava menos de vocês.

- Não comparecemos no jantar, pois, a Ilíone não desgruda mais dele.
- Acalântis e ele melhorou da febre? (Perguntou a minha madrasta)

- Diminuiu, agora é aguardar ele se recuperar. Agora que já expliquei a situação vou voltar para eles. Boa noite!

Quando retornei os dois já estavam dormindo e logo me acomodei para fazer o mesmo.Em determinado momento da madrugada, acordei assustada depois de ouvir um grito e um choro infantil.

- Heitor, calma, foi só um pesadelo, já passou. Ilíone está te abraçando agora e te protegendo.

Ele se aninhou nela e grudou na minha mão. Foi neste instante que compreendi, agora temos um pupilo e faremos de tudo pelo seu bem estar.

Na manhã seguinte ele não estava mais com febre e acordou bem disposto.

- Bom dia! Rei Sísizo e rainha Lacemonha (falou fazendo uma reverência engraçada e nos levando a gargalhada).

- Heitor, você é uma figura.

- Princesa falei algo errado?

- Os nomes são difíceis mesmo, o correto é Sísifo e Lacedemônia. Não precisa fazer nenhuma reverência não, nem se preocupe, não fazemos questão de nada disso. 

- Ainda bem, eu não sei fazer muito bem.

- Nós percebemos (comentou meu pai que ainda estava rindo da peripécia do garoto).

- Heitor vou providenciar roupas novas para você e do seu tamanho.

- Obrigado. Dona, posso te chamar de rainha La, fica mais fácil de falar e podemos ser amigos?

E assim ele se tornou queridinho de mais uma, lógico que ela concordou com ele e mostrou ter muito jeito com crianças.

- Ilíone, ele vai se entrosar na família mais rápido que nós duas (comentou Lacedemônia).

E foi desta forma mesmo, ele se habituou rápido e ganhou fácil os nossos corações.




(...)
10 anos depois

"O Heitor me enche de orgulho".

- O nosso filho é maravilhoso!

Comentamos como boas mamães corujas que somos, o admirando se posicionar para participar de sua primeira Olimpíada, ele adora praticar esportes e seu maior incentivador é meu pai. Ilíone fica receosa, é toda cuidadosa e tem medo que ele possa se machucar; eu tentei o levar para o mundo das artes, mas, não lhe apetece tanto. O essencial é que ele seja feliz.Heitor participou de três provas, na corrida perdeu, no arremesso ficou em segundo lugar e montado em seu cavalo venceu!
Foi uma grande alegria para toda a família.


"Venceu" comemorou Ilíone batendo palmas.
- Nosso atleta! 
Salientei e a abracei. 
"Acalântis, eu te amo"!
- Ilíone, eu te amo muito mais e ainda vou te coroar como minha rainha.

Selamos este momento tão feliz com um beijo demorado e repleto de afeto.


"À minha Senhora hei de cantarPoesias escritas para além mar.

Dourada, de doce sorrisoAlém da compreensão humana, o divino sentido.

Ah se soubesse nadar!Para em teus braços mergulhar,E dentro de tua imensidão, então sonhar!

É Ela que trazEm um suspiro vivazAs flores uma vez maisNa terra brotar.

De passos silenciosos e brilho indescritívelÉ Ela que passa e dentro do impossívelDesperta ali o amor indefinível.

Ah, aquela que entre os homens andaPandemos, que em silêncio inundaCada ser com a vontade irrefreável de para si tomar.

Porém não feche seus olhos a pandemia.Olhe além e veja, que alegria!Philommeidês, do sorriso que encantaCausando no outro o sorriso encantado.

Tantas faces Tu, Bem formada, tem a ser cantada!Minha humilde inspiração ainda não decolou com suas asas erguidas, e até teu reino, acolhidas!Grande Deusa, Generosa e Geradora, criadora e ceifadora, aproximadora e afastadora, sorridente e serena.Khaíre Aphrodítē"!(Lykaios)

Fim do capítulo

Notas finais:

 


Senhoras e senhoritas, obrigada por cada leitura. Comentaristas vocês são incríveis, obrigada por cada feedback e motivação. Foi uma grata experiência escrever este romance, aproveito para desejar muito amor para todas vocês. Que nunca falte poesia e alegria. Estamos passando por tempos difíceis, são tantas perdas, espero ter colaborado para amenizar um pouco tudo isso, com ajuda da literatura. Agradecida pela companhia nestes dois meses. Aproveito para desejar um excelente mês de novembro. Ainda não tenho uma data para postar uma nova história, ainda preciso ter insights e rascunhos rs o importante é que em breve retorno. Até a próxima! Beijos, abraços e que haja muita saúde! Com carinho, May.





Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 16 - 16. Amor tangível :
Lea
Lea

Em: 06/09/2022

Li essa estória tem um  tempinho, porém não tinha cadastro no Lettera para lançar meus comentários. Hahaha

Foi tão lindo a forma como elas se apaixoram,e esse amor que nasceu entre elas é de aquecer o coração. O Heitor chegou só para multiplicar esse amor. 

 

*

Essa foi a primeira estória sua que li,May!

 


Resposta do autor:

Lea, tenho adorado teus comentários *_*

Muito obrigada por cada leitura.

Até o final desta semana deve ter história nova #monicaethayna

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Andreia
Andreia

Em: 27/08/2021

Quero te parabenizar mais uma história linda.

Bjs....


Resposta do autor:

Andreia, saiba que seu comentário me deixou feliz.

Espero que continue gostando das minhas histórias. 

Beijos e abraços, May.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Vanderly
Vanderly

Em: 28/06/2021

Boa tarde May!

Eu estou bem. Obrigada! E você?

Concluir a leitura desse conto ontem, já havia passado por ele muitas vezes, mas só ontem tive tempo de ler.

Amei a leveza e a forma como elas foram descobrindo o amor, lembrei de um outro conto teu quê já faz um tempinho que li Dayara e Moara.

Parabéns pela criatividade de retratar  histórias dos tempos antigos.

Quando eu era bem jovem gostava de Hércules, Xena, entre outros seriados que nos faziam viajar no tempo.

Um abraço afetuoso.

Vanderley

 


Resposta do autor:

Olá! Vanderly, vem sendo uma honra receber seus comentários. Agradeço por cada elogio e saiba que muito me motiva. Brinquei com a criatividade mesmo nestes dois romances e confesso que foi bom para a minha cabeça, acabei espairecendo e pretendo voltar a me aventurar, só falta tempo. Outro abraço afetuoso. Boa semana!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 17/11/2020

 

Gostei muito.

E este filho .....demais.

Rhina


Resposta do autor:

Rhina, fico feliz por você ter gostado. Sim, um filho para eternizar o amor delas. Beijos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 31/10/2020

Olá! Tudo bem?

 

Alegria e Poesia, May Poetisa! Autora, valeu! Admiro as autoras que conseguem transmitir toda a essência do que elas querem em poucos capítulos, mas intensos. E você é uma delas. História intensa e maravilhosa. Parabéns!

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''Era prazer? Era.

Mas era mais que prazer. Era alegria.

A diferença? O prazer só existe no momento.

A alegria é aquilo que existe só pela lembrança.

O prazer é único, não se repete.

Aquele que foi, já foi. Outro será outro.

Mas a alegria se repete sempre.

Basta lembrar.''

 

Rubem Alves


Resposta do autor:

Olá! Tudo em ordem e contigo como vai?

Muito obrigada de coração e me sinto muito privilegiada em receber um comentário tão belo.

Fico muitíssimo feliz por você ter gostado e é uma honra fazer parte do grupo de autoras deste site =D

Sou fã de Rubem Alves e gostei muito da tua citação, linda escolha. Beijos e abraços, May.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rain
Rain

Em: 30/10/2020

Oi!

Amei o final! O pequeno Heitor é uma fofoura. 

Ili e Acalântis tendo um final tão belo, amei essa história! 

Parabéns, May!


Resposta do autor:

Oi, fico feliz por você ter amado. Sim, o Heitor é mesmo uma fofura e as 2 tmb. Obrigada, beijos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 30/10/2020

Chegou o fim de mais história, parabéns amei.


Resposta do autor:

Muito obrigada e fico feliz por você ter amado. Beijos e abraços, May.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 30/10/2020

Oi querida May

E é cada chegada importante, primeiro Ili e depois o pequeno Heitor.

Muito lindo a estória delas.

Parabéns 


Resposta do autor:

Oi querida Mille, muito obrigada e espero te reencontrar na próxima. Beijos e abraços, May.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web