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Conexão por Beeba

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Palavras: 2756
Acessos: 1342   |  Postado em: 12/10/2020

Alívio

 


Alívio


* * *



--Sério? O que sua Dinda achou disso? - Indagou Car olhando para Mari.

 

 


--Aham.. minha Dinda fico igual um tomate vermelhinho e rimos dela. Tia Mika, cê e a minha dinda tão casada agora? Cêis vão te um bebê já? Como faz um bebê, Tia Mika? - Ela tem 'crises de perguntas' igual a Nina.

 

 


--Hã.. é.. Não somos casadas, Mari. E.. bom, até teremos um bebê se Yaya quiser. --Se não fôssemos irmãs. --É.. tem que.. sabe.. Ai.. vai.. e é isso. --Tentei responder da melhor forma possível, saiu isso.

 

 


--Você é muito pequena para fazer tantas perguntas, Guria. - Disse Car me tirando do sufoco quando Mari parecia querer me questionar sobre minhas respostas. Mari riu.

 

 


* * * *


--Olá, todo mundo. Novidades? - Perguntei. Enquanto Mari e Car comprimentavam, Leo e Breno.

 


--Nossa, Mih! Agora sim! Raíra não vai resistir! - Disse Leo fazendo graça.

 


--Raíra tem que resistir, elas são irmãs!!! - Falou Breno sempre certinho.

 

 


--Não tem nada a ver. Elas não se consideram irmãs nem foram criadas para isso. Chatice esse assunto! - Carmen falou com enfado.

 

 


--O importante é que elas se amam de verdade. Serão muito felizes juntas. - Nina comentou concordando com Carmen.

 

 


--Mas não é tão simples, né. Yaya pode não aceitar. - Falei triste. Aquela "bad ioiô" que vai e volta.

 

 


Minha mãe permanecia quieta meio que introspectiva. Até que resolveu falar.

 

 


--Vou ter que t... - Foi interrompida pela enfermeira Rita informando que Yaya já estava no quarto, poderia receber visitas, no entanto, não deviamos deixá-lá cansada.

 

 


Breno, Leo, Minha Mãe, Nina e Mari foram primeiro. Os meninos logo voltaram, pois não poderia ficar tanta gente no quarto. Disseram que ela estava meio abatida, mas dormia tranquilamente. Se despediram de nós, falando para Car cuidar bem de mim. Agradeci pelo cuidado, devolvi as chaves e foram embora.

 

 


--Nina! - Falei quando ela veio do quarto, suando e meio trêmula. Não parecia nada bem!

 

 


--Acho que é só um mal-estar. Sua mãe me aconselhou a aproveitar o lugar.. emergência..

 

 


--É melhor mesmo. Pode ser uma recaída também, né.

 


--Acho que não. Estou tomando os remédios diretinho.. agora. --Car a olhou fixamente.

 

 


Expliquei a Carmen como foram as últimas noites, ela acompanhou Nina na procura por um médico. Tomei coragem e fui até o quarto ver minha menina. Mari estava deitada ao lado dela na cama, minha Mãe acaríciava seu rosto.

 

 


--Oi, filha. --Sussurou minha Mãe. --Ela deu uma acordadinha, chamou por você e dormiu novamente. -Uma onda de felicidade explodiu dentro de mim só em saber que Yaya havia me chamado.

 

 


--Tia Mika, a mamãe tá dodói de novo. Será que ela vai ter que tomar 'jeção'? - Indagou Mari descendo da cama e vindo em minha direção com os olhinhos cheio d'água.

 

 


--Sua mãe logo ficará bem, ok? Assim como sua madrinha. O que acha de ir tomar um lanche? Ou um sorvete bem grande enquanto a esperamos? - Perguntei pegando-a no colo e tentando animá-la um pouquinho. Essa história já era demais para adultos (viagens, doenças, violência e hospital), imagino que para crianças deva ser mais difícil para assimilar.

 

 


--Já está na hora do almoço. - Falou minha mãe me 'corrigindo'.

 

 


--É verdade, Mari. --Falei sorrindo. Nunca fui boa com horários. Já dei trabalho para minha Mãe. -- O que tu quer comer então?

 

 


--Humm.. peixe, macarrão, lasanha e batata frita.. e sorvete. --Disse feliz.

 

 


--Está com fome mesmo hein.. - Ri da carinha que ela fez. - Tem um restaurante aqui perto, vamos lá?

 

 


--Pode deixar que eu a levo, filha. Também estou faminta!

 

 


Mari me deu um beijo antes de pegar na mão da minha Mãe e saírem.

 

 


Me aproximei de Yaya que parecia dormir, acabei dando outro selinho nela. Aproveitei que ninguém me escutaria e comecei a falar o que estava sentindo, enquanto acariciava seu rosto ainda meio pálido.

 

 


--Yaya.. Não consigo ficar próxima de ti e não sentir seus lábios. Não tem como te tratar como irmã, quando na verdade te quero como mulher. Queria.. Quero te fazer minha para sempre. - Parei para pensar um pouco melhor e decidi. Segurei em suas mãos. --Vou me afastar de ti. Será uma tortura, mas.. temos o mesmo sangue. Quero que saiba que Te Amo muito, muito. Espero que seja muito feliz.. mesmo não sendo comigo. - Algumas lágrimas já desciam pelo meu rosto. Mas era a coisa certa a se fazer, ela era minha irmã sendo criada junta ou não. Eu iria pra bem longe até tudo se acalmar (principalmente o sentimento/desejo).

 

 


Me inclinei até nossos lábios se tocarem, a beijei ''Pela última vez'' pensei. No entanto, para minha surpresa, Yaya segurou minha nuca e retribuiu docemente o beijo que foi se aprofundando, aprofundando, aprofundou tanto que quando me dei conta já estava sobre ela. (Essa menina me tira o juízo mesmo). Raíra nos afastou um pouco, segurou meu rosto e me olhou intensamente como se quisesse gravar cada traço do meu rosto.

 

 


--Não quero que cê vá embora, Avatí. Não considero aquele homem meu pai nem te vejo como minha irmã. Quero estar sempre ao seu lado.. como sua mulher/kunhã - Respirou fundo, deu um sorriso tímido e falou toda sem jeito. --E.. também Te Amo. Não quero ficar sem ti, Avatí. - Como foi maravilhoso ouvir aquilo da boca dela, devo ter ficado com cara de boba alegre.

 


Nos beijamos intensamente nem sei por quanto tempo. (Poderia ter sido por um dia ou dois ou apenas alguns minutos, não sei.) De repente a porta do quarto se abriu (Minha Mãe, Mari, Car, Nina e um novo médico) entraram.

 


--Micaella!! O que pensa que está fazendo? - Falaram em uníssono. Nós duas paralisamos. Um breve silêncio seguiu até Mari começar a rir e ser seguida pelos outros. Já imaginam a cor que Yaya ficou, né.

 

 


--Poderia sair de cima da minha paciente, Micaella. Há perigo de abrir os pontos. - Falou o novo médico que tinha o jeito do Leo quando ainda estava no armário.

 

 


--Onde está o Dr. Sérgio? - Mudei de assunto saindo de cima calmamente, acariciei o rosto de Yaya que estava em choque (vergonhoso).

 

 


--Eu sou Dr. Evandro. Terminou o plantão do Dr. Sérgio. Contudo, antes de ir, ele me disse para ficar de olho em você. Micaella. Mas só agora entendi o porquê. - Todos riram novamente.

 

 


--Micaella é uma tarada mesmo. - Me provocou Carmen com um sorrisinho.

 

 


--Palhacinha - Falei mostrando a língua. --E tu? Está melhor, Nina?

 

 


--Estou sim, ótima. Foi só um mal-estar. - Disse com aquele sorriso costumeiro.

 

 


--Mas, é para ela repousar bastante. O corpo está exausto. - Informou Car olhando para Nina.

 


****


Apresentei Carmen para Yaya e as duas se deram até que bem naqueles quinze minutos, depois tivemos que sair para Raíra descansar.

 

 


Dr. Evandro informou que Raíra receberia alta dali a dois dias, estava se recuperando mais rápido que o esperado. Receitou que ela não se esforçasse e que seguisse a risca as recomendações médicas. Ainda pediu pra eu me "comportar", não sei o motivo desse pedido, pois sempre me comporto.

 


Minha mãe pediu para falar comigo em particular, concordei e fomos até a lanchonete do hospital, pois já se passava das 15:00 horas, eu precisava comer algo.

 


* * * *


--O que houve, Mamãe? Algo grave?

 

 


--É sim, filha. Algo bem grave! No entanto, peço que não fique muito brava comigo. Já peço que me perdoe desde agora. Que veja pelos dois lados.

 

 


--O que aconteceu? - Perguntei preocupada.

 

 


--Bom.. Frank.. - Ela procurava palavras, mas nada saia.

 


--??? Escapou?


--Não!

 

 


--Foi liberado? Aí, meu Deus. Eu sabia, Mamãe!

 

 


--Não! Não. Não.. é seu pai! Não é seu pai! - Cuspiu assim de uma vez

 

 


--Co-como assim, Mãe? --Falei sem reação.

 

 


--Vou te contar do início, ok? --Assenti atônita. --Começou na época da faculdade, namorei com um rapaz moreno, com aqueles belos cachos até a orelha. Carlos Eduardo de Almeida (o Cadu). Era um jovem solitário, bonito, carinhoso, amigável e bondoso. Ficávamos muito tempo juntos. Estar com ele era como um sonho. --Sorriu nostálgica. --Quando contei que estava grávida, ele ficou em êxtase quase explodiu tamanha a felicidade. Falava que enfim teria uma família. --Sorriu 'apaixonada', como se relembrasse do momento exato.

 


--Mãe! --A tirei dos devaneios.

 


Enquanto Frank era um rapaz italiano com sotaque carregado, charmoso, se achava o dono do mundo. Vivia cercado de gente (a gangue). Morava em um sobrado considerado o 'Point do comércio ilegal' no mesmo bairro que eu, infelizmente. Tinha um açougue junto com um tio. Ele sempre me dava ''investidas'', mas eu nem sequer titubeava, só queria sua amizade, no máximo. Quando enfim conversamos mais, logo contei da gravidez e Frank ficou estranho nem me olhava direito depois disso, confesso que achei ótimo. Cadu já havia me pedido em casamento, eu já estava com anel de sua mãe no dedo, mas.. de repente, Cadu sumiu. Fiquei desolada. Depois de algum tempo deram Cadu como morto, diziam ter encontrado seu corpo em uma represa, foi enterrado junto a família em Varginha/MG. Para minha surpresa maior fui chamada para leitura do testamento. Dos bens que tinha deixou quase tudo para nós duas. - Falou tudo isso de uma vez sem nem respirar direito.

 

 


--Carlos? --Nunca tinha ouvido falar. --Okay! --Respirei fundo. --Mas por que se casou com Frank? É provável que ele tenha matado esse tal Carlos! Não estou entendendo! - Sentia uma mistura de sentimentos que não soube definir.

 

 


--Casei com Frank porque me encantei depois que tudo isso aconteceu. Ele começou a ser carinhoso, presente e amigável. Tinha um charme incrível..

 


--Isso não se parece nada com ele!

 


--Bom, depois de um tempo.. me recusei a casar com ele, então o conheci de verdade.. Começaram as ameaças.. ele mataria você. A polícia daquela cidade obedecia o que ele dissesse. Ele foi ganhando mais poder com o tempo. Depois que você nasceu, casamos sob inúmeras ameaças. Ele te deu o sobrenome apenas para pensarem que nós éramos uma família "padrão", perfeita e feliz, assim ganhava mais poder/estabilidade, a politicagem da época. Como era bom de lábia, logo assumiu o cargo de presidente das empresas de Cadu. Mas não sabia como administrar, então me colocou para trabalhar nisso. Quando você tinha cerca de 7 anos, entrou na "sala secreta" dele e encontrou alguns papéis referente ao tráfico, pensei ser "apenas" de drogas. Só então que resolvi investigar Frank.

 

 


--Hum, acho que já conheço a história dai em diante.

 

 


--Essa parte não. No meio das investigações, descobri que ele tinha uma "cabana" no interior, lá mantinha pessoas em cativeiro, as torturava, vendia algumas inteiras e outras só em partes.. órgãos. Não consegui aprofundar muito sobre isso, mas segundo alguns boatos que já ouvi entre capangas/funcionários é que havia um laboratório escondido na Itália onde eles faziam testes desumanos em pessoas, algumas "filiais" espalhadas pelo mundo, inclusive aqui.

 

 


--Essa história fica cada vez pior. --Falei com a cabeça doendo.

 

 


--Depois que Raíra nasceu, Frank descobriu que eu o investigava, então ameaçou te matar novamente. Falei que pararia e entregaria todas as fotos/provas, se ele nos "libertasse". Na verdade, o que entreguei eram apenas cópias, o forte de Frank nunca foi a inteligência. Ele aceitou, já estava cansado de mim. Porém, tive que passar as empresas para o nome dele, faria qualquer coisa para ficar livre dele e fiz.

 


--Nossa.. Frank é muito pior do que eu imaginava. --Um nó se formava em minha garganta. --E as pessoas dessa "cabana"?

 


--Pedi pra ele as libertar, mas, claro... ele negou. Disse para eu não me meter ou não só te mataria, mas antes seria a nova moradora da "Cabana" . Foi desde então que passei as investigações para Araci. Quando você fez 14 anos eu sai da empresa. Depois de 3 anos sem mim ele teve que vender as filiais para pagar dívidas. Me pediu para voltar a administração, eu neguei. Então, Frank revelou que Carlos ainda estava vivo em uma daquelas "cabanas'' e o libertaria se eu voltasse. Ele me colocou como vice-presidente/administrativa, logo fiz a empresa prosperar, e Frank cumpriu a promessa. Consegui ver Carlos de longe, pois fiquei com medo de me reaproximar e acontecer algo com ele novamente. Quando você entrou na faculdade, vi a chance para reencontrá-lo, passando meu cargo para você.

 

 


--Como conseguiu guardar/esconder tanta coisa por tanto tempo? E onde meu pai de verdade está? Morto? - Perguntei ansiosa.

 

 


--Tive Medo, Filha. Seu pai havia se mudado para Minas, pois Frank havia mandado ele se manter longe de nós. Carlos fez plástica para modificar o rosto, trocou os documentos, virou um novo homem por fora, irreconhecível. Me mudei para Minas, lembra? - Só assenti, pois minha ansiedade e curiosidade era tanta que eu mal conseguia falar.

 

 


--Fui atrás dele, mas não estava pronta para te contar ainda. Ele reencontrou a família dos pais que o ajudou com tudo. Quando nos encontramos, decidimos continuar de onde havíamos parado e viemos morar em SP. Na mesma época fui ver Araci para saber como andava as investigações. Ela desconfiava que um detetive e um informante a traíram, contando tudo para Frank por um bom preço. Infelizmente, ela estava certa. Depois de alguns dias, no aniversário de Raíra, ela me ligou nervosa, dizendo que tinha gente a seguindo. Foi então que me pediu para ajudar Raíra, caso ela precisasse futuramente, perguntei assustada o porque.. - Minha mãe se emocionou enquanto relembrava. Esperei ela se acalmar, limpei suas lágrimas e ela prosseguiu.

 

 


--Escutei os capangas de Frank batendo nela, Araci ficou em silêncio, só ouvia os gemidos de dor. Eles só disseram que Frank a aguardava dali a uma semana, se ela não fosse de bom grado ou o entregasse para polícia, ele reviraria aquela floresta atrás de Raíra. Até hoje ainda acho que Araci sabia mais coisas do que me contou e não protegeu só a Yaya com a própria vida, mas a mim também. --Fungou limpando as lágrimas em um lenço. --
Foi o último aniversário que Araci passou ao lado de Raíra. Ela veio para SP me entregar uma carta falando que tinha cópias do dossiê contra Frank enterradas na floresta, Raíra saberia onde encontrar. Me pediu mais uma vez para ajudar a indiazinha e que Nina e Raoní a olhariam de perto. Me deixou o número de Nina. E foi encontrar Frank, que a torturou por quase duas semanas, fui implorar para que ele parasse, ele sorria e dizia que ninguém sentiria falta dela nem os "filhinhos selvagens". Só pararia a tortura, os testes se o caso dela aparecesse nas mídias, o fiz prometer. Ele desacreditava que chegaria nesse ponto. Contatei Nina anonimamente. No dia seguinte, a foto de Araci apareceu na tv e jornais. Frank sempre cumpriu o que me prometeu (em partes, né.) e a jogou desacordada num matagal próximo de onde eu morava, me ligou dizendo que havia uma surpresa pra mim, então a encontrei.. nem parecia ela, suas veia escuras, picadas pelo corpo, abatida, careca.. Foi levada para o hospital. Não dizia uma palavra. Raoní e Nina vieram rapidamente, o rapaz teve que voltar antes para o avô não se zangar, parece. --Só nesse momento descobri que o pai de Raoní era filho do Cacique. Talvez, por isso Dona Araci tenha sofrido tanto na aldeia. --Só não entendi o motivo de Raíra não querer vir a São Paulo, se despedir. Nina ficava dia e noite no hospital, no momento que ela saiu, aconteceu. Não demorou mais que vinte minutos e quando voltou, Araci não respirava mais, tentaram reanimá-la.. sem sucesso. Ninguém descobriu que tudo foi a mando de Frank, como não haviam provas suficientes e ele tinha muito poder (dinheiro, influência), deu no que deu. E o pior de tudo isso é.. não fiz nada para ajudar..Nada! Por puro medo. --Concluiu chorando. A abracei.

 


. . .

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 


O que acharam da confissão de Dona Yasmin?


 


Continua..


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Comentários para 23 - Alívio:
Mille
Mille

Em: 13/10/2020

Agora a Micaela pode ficar com a Yaya.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:

Olá, Mille!

Agora vai.. talvez, né..rs

Obrigada por comentar!


Abs

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 13/10/2020

Que bom que elas não são irmãs. Assim podem viver esse amor. 

Esse Frank merece ser queimado vivo. Que homem ruim. 

Será que Carmem vai achar  um grande amor? Cheira-me que sim, kkkkk.

????


Resposta do autor:

 Olá, Bicaf.

 

Estou pensando seriamente em queimá-lo.. RS

Torça pela Car, por favor.. haha.. Personagem difícil.

Agradeço pelo comentário, Bicaf.


Até o próximo.. espero.


Abs

 

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