• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Conexão
  • "Professora"

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Última Chance
    A Última Chance
    Por Angel Correa
  • A coragem do Amor
    A coragem do Amor
    Por EdyTavares

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Conexão por Beeba

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1324
Acessos: 1454   |  Postado em: 12/09/2020

"Professora"

 

Professora

* * *


. . .


--Está fugindo? --Perguntei com rosto próximo ao dela. --Ainda tenho que te ensinar.. - Gaguejou sem concluir. Olhou para meus lábios, virou o rosto soltando a respiração e fechando os olhos. Bah, guria! Isso foi minha motivação para seguir com a 'aula'. --Preciso dormi', Avatí. --Sussurrou.

 

 


--Com sono? --Sorri. --Já, já te deixo ir, ok? - Ela assentiu meio (muito) sem jeito. Dei um beijinho em sua bochecha e fui até o armário pegar leite condensado. Ela se manteve na mesma posição, parecia 'travada'.

 

 


--Yaya?! Olha pra mim. --A chamei depois que abri a lata. --Vou passar isso em meus lábios e tu tem que.. sugar ou ch*par como se fosse uma... uma manga bem madura e saborosa. Está bem? --Estava com a carinha de assustada, mas assentiu.

 

 


Bom, foi essa idéia que tive, afinal, como se ensina alguém a beijar? Já pensaram nisso? Enfim.

 

 


Passei o leite condensado em meus lábios, a chamei com a mão. Parece que levou uma eternidade até ela se aproximar. Olhou bem em meus olhos, parecia haver um mix de sentimentos por dentro. Seu olhar para meus lábios era intenso. Se aproximou lentamente, como se lutasse contra a vontade de correr para o lado oposto.

 


Seus lábios bem desenhados estavam cada vez mais próximos e, minha respiração cada vez mais vacilante. Pensei que fosse ter um enfarto antes dela 'enfim' chegar.

 

 


Imaginei que ela fosse travar ou fugir quando estivesse bem próxima, então, por segurança, coloquei minhas mãos em sua cintura, sutilmente a puxando para mim. Yaya começou a lamber delicadamente o que havia escorrido em meu queixo, subiu para o lábio inferior, lentamente (Meu autocontrole foi tri). Com muita timidez começou a sugar, aumentando o ritmo no lábio superior. Estava tri gostoso. No entanto, quando a apertei e fui retribuir achando que já estávamos no clima..

 

 


--O que houve? - Indaguei sem entender o motivo da súbita parada. (Será que ela não gostou? Teve uma sensação ruim? Prefere não aprender e ir dormir? Com essa minha ideia , capaz. Muita insegurança minha? Claro!).

 

 


--Cabô'. - Falou com um sorrisinho envergonhado, fazendo aparecer as covinhas. (Como ela consegue ser tão linda assim?)

 

 


--Acabou? Como assim? - Perguntei confusa.

 

 


--O que 'cê passo' na boca, Avatí. - É, eu deveria ter dito para continuar depois que acabasse, né? Esqueci.

 

 


--Ah.. isso. Vamos fazer assim, agora quando acabar, você continua a 'comer a fruta'. Só assim vou saber se aprendeu. Está bem? Pensa na manga bem madura e feche os olhos. - Falei passando a mão em seu rosto com carinho, ela fez que sim.

 

 


Fiz o mesmo processo, só que com menos leite condensado nos lábios. Ela quase não esperou eu terminar de passar. Intercalando entre leves ch*padinhas e lambidas tímidas. Depois se soltou um pouco. Apertei sua cintura a puxando mais para mim. Queria mais dela, muito mais. Retribui. Ela estava com mais vontade.

 


O beijo era delicioso, bem doce (sem ser pelo leite, sério.. humm) e meio "selvagem". Me perdi quando ela me segurou pela nuca aprofundando mais, estava extraor..

 

 


--Aiii!! Por que tu fez isso, guria? - Indaguei irritada, olhando meu lábio inferior, gotículas de sangue surgiam. Ela mordeu realmente forte. Antes, as vezes, eu até gostava de um sadomaso (básico) com algumas mordidas desse tipo, no entanto, eu é quem dava.

 

 


--Desculpa, Avati. É que.. tava tão gostoso! Mim' pensou que fosse manga mesmo. - Falou visivelmente sem graça, fazendo uma expressão de criança quando leva uma bronca. Se aproximou e limpou meus lábios carinhosamente. É claro que eu me acalmei... Afinal, "Tava tão gostoso".

 

 


--Não tem problema, meu Anjo. -Falei alisando seu rosto --Nem foi tão forte.. --Foi sim, mas gostei.. --Na próxima vez morde bem de leve, assim..

 

 


Uni nossos lábios no primeiro beijo retribuído (sem doce), mordisquei levemente seu lábio inferior. O beijo foi ficando quente de uma forma que eu não imaginava nem nas melhores fantasias. Claro que eu estava amando ela estar retribuindo, sem fugas (embora aguardava. Minhas mãos criaram vida, foram descendo por seu corpo até chegar no bumbum, dei uma leve apertada e ela uma leve empinada involuntária. Como não houve rejeição, minhas mãos foram invadindo o shortinho por trás. Meu êxtase estava me impedindo de pensar "esse foi o erro". Yaya retirou minhas mãos e se afastou com cara de assustada. (Sim, me empolguei demais. Fico meio sem controle). Yaya é muito, muito.. tri linda, "ingênua", excitante, gostosa.. irresistível.. Parei!

 

 


--Desculpa, eu.. eu.. me empolgu.. -- Tentei me explicar.

 

 


--Não tô pronta pra isso, Avatí.. e não é.. certo. Cê me ensinou o que prometeu, brigada. - Falou tão ofegante quanto eu, porém com vergonha, olhando apenas para o piso. Se afastou. (Como alguém fica envergonhada tão fácil ou eu que sou sem vergonha?).

 

 


--Olha, Guria, sei que tu deve estar confusa. Irei com calma contigo, esperarei até estar pronta! Mas não diga que é errado, ok? Já falamos sobre isso. - Falei calmamente, mas levemente brava por dentro, não por ela sempre parar quando esquenta (isso também), mas mais pelo 'Blá-Blá-Blá' de que não é certo. Vou esperar o quanto ela quiser.. é que as vezes me empolgo e faço as coisas meio sem pensar.

 

 


--Brigada, Avatí! - Disse me abrançando carinhosamente, embora fosse inesperado, poderia ficar naquele abraço por horas. Mas ela se afastou tão rápido quanto se aproximou. Yaya é bipolar só pode!

 

 


--Tu não vai parar de me chamar assim? - Perguntei para amenizar o clima.

 

 


--Só se cê quiser. - Falou olhando nos meus olhos.

 

 


--Tu pode me chamar do que quiser. - Prefiro que me chame de "meu Amor", divaguei. --Posso saber por que seu apelido é Yaya? - Puxei assunto.

 

 


--Só falava esse nome quando era pequena. --Sorri

 

 


--Mas onde aprendeu isso? Algo em guarani?

 

 


--Não tem significado.. Acho.

 

 


--Posso te fazer mais uma pergunta?

 

 


--Sim. -- Respondeu me fitando.

 

 


--O que tu esconde naquela caixa? - Indaguei apreensiva com a reação que ela poderia ter. Mas minha curiosidade era tanta, além dela estar tão.. acessível. Yaya ficou séria olhando para o nada, parecia distante.

 

 


--Não precisa falar. Me perdoa, sou muito curiosa! --Sorri sem graça.

 


--Tudo bem. São lembranças, documentos, fotos.. um pedaço da minha história.. da minha mãe, do meu povo..

 


--Indios?

 


--Não. Indígenas/Nativos.. --Alguma névoa escureceu seu olhar. Queria saber o que era tão sigiloso e a aborrecia tanto.

 

 


--Pode me mostrar? - Ousei mais um pouco.

 

 


--Quando Nina acordar.. Talvez.

 

 


--Okay. --Decidi não forçar mais. --Vamos deitar? Já passa das duas. - Nunca conversamos por tanto tempo sem ela me dar uma forte patada e/ou fugir. Grande avanço, não acham?

 

 


--Cê tem rede aqui?

 

 


--Não. Mas é uma ótima idéia. Por quê? --Estranhei.

 

 


--Porque.. os quartos são muito quentes.

 


--Só ligar o ar condicionado como a Nina fez. E o meu quarto é bem mais arejado, bem fresquinho. No entanto, terá que dividir a cama comigo, pois só sobrou meu quarto livre. --Menti.

 


Na verdade, haviam duas suítes fora a minha, Nina e Mari dormiam em uma e a outra o ar condicionado estava com um defeito recém adquirido. Raíra dormiria comigo, mesmo sem poder ''tocá-la''.. ainda.

 

 


--Hãã.. Durmo no sofá, Avatí. Mais fresco.. - Falou olhando para o teto, para o chão, janela, pra tudo! Menos para mim.



--Yaya, não precisa ficar com vergonha. Já dormimos na mesma cama antes, lembra? Agora vamos! - Falei com segurança e a puxei pela mão, seguindo para o quarto.

 


. . .

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Continua..


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 16 - "Professora":
Lea
Lea

Em: 23/05/2022

Micaella já queria ensinar tudo de uma só vez!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web