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Conexão por Beeba

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Palavras: 2446
Acessos: 1540   |  Postado em: 08/09/2020

"Iniciativa"

 

 

"Iniciativa"

* * *


. . .

 


Senti seus seios eriçados roçando sob minha blusa, seu corpo arrepiando sob minhas mãos. Uma sensação de euforia percorria meu corpo. Tentei "aprofundar" o beijo, apertei sua cintura, colando nossos corpos..

 

 


Yaya entreabriu a boca, pensei que fosse "retribuir" -- Mas foi um gemido que lhe escapou. Isso a fez ''acordar'', reagiu ao "susto" me empurrando e se afastou.

 

 


--O que cê tá fazendo comigo, Avatí? - Falou num sussurro meio ofegante com expressão de raiva ou confusão.

 

 


--Por que não corresponde, Raíra?! Sei que não é indiferente. Senti seu corpo reagir. Por que fica me torturando assim? --Fiquei um pouquinho alterada, confesso.

 

 


Ela balançou a cabeça em negativa e fez um movimento para sair do quarto, fui mais rápida ao bloquear a porta. (Sou muito ágil.. pra isso)

 

 


--Me responde, Raíra! Olha nos meus olhos e diz!

 


--Cê sabe, Avatí. - Me encarou séria.

 

 


--O quê? --Falei com sarcasmo. --Que não sabe beijar? É isso? Capaz, Raíra! Mais fácil falar de uma vez que não quer. Faz papel de inocente, mas não para de me provocar! - Esbravejei. Na hora seu rosto mudou, seus olhos marejaram antes de virar a cabeça. (Exagerei, eu sei.. mas continuei) Puxou um lençol da cama e se enrolou. --Ah, e não me venha com essa que nenhum índiozinho nunca teve coragem de te beijar! Ainda mais no meio daqu.. --Talvez eu tenha deixado o ciúmes falar mais alto. Me arrependi em seguida. Dá até vergonha de escrever essa parte da história. (Melhorei, juro!)

 


--Nunca foi eles que decidia, Avatí. --Engoli (culpa) em seco. Nunca fiz isso.. nem sentia vontade.. agora.. --Sussurrou olhando para minha boca e ficando toda vermelhinha. -- Tenho medo de... nem sei..

 


--Eu te ens.. --Me aproximei, mas ela me cortou.

 

 


--..Nem é coisa certa de fazer. Na "culto da Minha Mãe" falava que mulher foi feit.. --A interrompi com um selinho antes que começasse a dizer toda aqueles "Blá-Blá-Blás" que não tenho paciência nenhuma para ouvir. Ela me olhou com os olhos arregalados.

 

 


--Desculpa o que eu disse antes, Raíra. Estava com a cabeça quente! Acredito em ti, respeito sua cultura. Seu jeito. Mas, entenda de uma vez, só será errado se for contra a vontade, a tua vontade. --Ela ia falar algo, dei outro selinho e seu rosto ficou rubro novamente. Aprendi como fazê-lá ficar menos bruta. --Oh, depois do banho te ensino, ok? -- Conclui acariciando seu rosto. Yaya apenas assentiu com seu jeitinho de menina que aparecia (nas poucas vezes) que a 'ogra' saía. --Bah, o banho, né. --Ela retirou o lençol. A guiei para o banho, ajustei a temperatura e sai rapidamente sem nem dar uma olhadinha para seu lado ou a agarraria (novamente). "Oh, tentação! Eu merecia um prêmio (por fazer o mínimo) de autocontrole".

 

 


* * * *


Na sala..

 


--Que demora, Mih! Desaprendeu a usar o chuveiro? - Falou Leo fingindo irritação.

 


--Está com cara de quem aprontou. O que você estava fazendo com minha menina, Micaella? - Nina perguntou também fingindo estar brava.

 


--E-eu.. eu.. não.. --Gaguejei olhando de um para outro.

 

 


--O que você fez? --Perguntaram juntos.

 

 


--Eu.. eu.. e-ela.. --Tentei explicar, mas não saia assim. Nina era como a mãe dela.

 

 


--Yaya não tava preparada pra isso, Micaella! Nem merecia que fosse rápido assim. - Agora ela estava brava mesmo.

 

 


--Não merecia mesmo, Mih. Está fora de forma, hein.. Foi muita areia para sua carretinha? -- Falou Leo segurando o riso.

 

 


--E-eu "só" a beijei. - Respondi meio acanhada. A expressão deles mudou para 'curiosidade'.

 

 


--E? Como foi? - Perguntou Leo que já não se aguentava para saber. Nina só me analisava com olhar.

 

 


--Ah, f-foi bom..

 

 


--Como assim "bom"? Esperava um "maravilhoso", "perfeito" ou algo do tipo. Não um 'Bom' -Nina possessa, se levantou me interrompendo novamente.

 

 


--Calma, Nina. Me deixem falar! Seu olhar me deixa nervosa!! --Exclamei rápido, antes que fosse interrompida mais uma vez. Eles prenderam o riso. -- Teria sido esplêndido, magnífico, o beijo da vida, se.. ela correspondesse! --Ficaram com uma expressão de espanto com dó.

 


Um breve silêncio seguiu.

 


--Aí, Mih, vem cá. --Falou Leo abrindo os braços para me consolar. -- Que porre! Mas se ela não sente o mesmo, a vida segue, né. Bora pra boate dançar e beber para afogar as decepções dessa vida cruel. - Pra ele todas decepções se resolviam na boate. Eu segui isso por um bom tempo também, mas foi antes da Yaya...

 

 


--Podem parar com isso! Não sofra por antecedência, Mika. É claro que Yaya sente algo por você! Só que, ela não sabe como demonstrar, isso além de estar assustada com o que está sentindo pela primeira vez.. por uma Mulher.. não indígena..

 


--Sim, sim.. Mas minhas chances só diminuem com o tempo. --Pensei frustrada.

 


--Lembra o dia que Yaya foi procurar o local do acidente? Conversamos em "Guaraní" antes dela ir..

 

 


--Lembro sim. Ela saiu super nervosa.. --Recordei.

 

 


--Então, nós já havíamos conversado sobre você. Bom, Eu havia especulado bastante, vinha fazendo brincadeiras com ela para ter certeza e tive. --Sorriu. --Ela te olhou diferente desde do dia que te encontrou. Ia até sua rede antes de dormir para ver se estava coberta. A flagrei te acariciando ou admirando certas vezes.

 

 


--Lembro de uma certa vez.. --Sorri lembrando do dia em que senti suas mãos me cobrindo, mas fingi estar dormindo, não sabia que era ela.

 

 


--Mika! Volta pra terra. --Chamou Nina me tirando do devaneio --Naquele dia, eu tinha falado muito sobre sentimentos, paixão.. Como não adianta fugir, fingir que não gosta, pois esse sentimento não iria sumir e sim só aumentar. Ela rebateu dizendo que iria fingir e fugir para sempre se sentisse algo assim, pois não é certo segundo o que tia Araci ensinou. Então falei "Yaya, sei que não acredita mesmo nisso. Seus olhos mostram, seu corpo mostra.. Sei que sente um baita tesão e uma paixão imensa pela loirinha. Aproveita!". --Sorrimos. Chega deu um calorzinho no peito. --Ela se irritou tanto que saiu me xingando em vários dialetos.

 

 


--Viu, Bi? Tudo è possibile! --Leo Falou fazendo pose. E eu? Bah.. Fiquei tri feliz, né.. com um pé atrás. --A Nina é das minhas meeesmo. Fala o que tem que ser falado, na lata! Falando em lata.. tem coca? - Falou indo olhar na geladeira. Realmente Leo e Nina falam tudo, deve ser por isso que se deram tão bem.

 

 


--Yaya é devagar demais para essas coisas, Mika. A coisa mais ousada que me contou foi.. se imaginar paquerando, mas nunca o fez! Se esforça tanto para não deixar as vontades do corpo terem voz. - Falou me olhando.

 

 


--Bom, vou ensina-lá a beijar passo-a-passo se for preciso, Nina! Vamos ver se ela realmente quer.. me quer.

 

 


--Como assim ensinar? -- Falou Leo voltando com seu copo.--A Deusa Grega, troca. A Deusa Indígena/Princesa Amazona realmente não sabe beijar? Para, gente. --Falou rindo. --Estamos no início do século 2.1, meus amores. Falando assim parece até que ela é uma virgenzinha, ingênua que nunca teve nem um casinho com um Tarzan ou uma Jane lá na selva.. - Ficou sério raciocinando.

 

 


--E é, Leo. - Disse Nina rindo e nós ficamos sérios. Ela percebendo nossa dúvida explicou. --Nossa, vocês são dois tapados mesmo, hein! Minha menina é virgem de tudo, óbvio. Era, né, Mika? A boca.. já foi. --Falou estreitando os olhos para mim. Peguei a coca do Leo e dei um golinho.

 

 


--Estou paas-saaa-do e amarrr-rrotado. Além de ser índia, olhos claros, corpão.. é TODA virgem aos 18 aninhos. - Leo falou de boca aberta e eu também. Era meio óbvio, né. Mas nem tinha parado para pensar nesse ponto.

 

 


--E nascida em 29 de fevereiro e tem um coração puro desde pequenininha. Minha menina é muito especial, Mika. Se um dia a magoar.. - Disse Nina séria.

 

 


--Não se preocupe, Nina! A farei a mulher mais feliz do mundo, se ela quiser, claro! Pisciana.. (adoro sereias) Que dia vocês comemoram? Está próximo, né --Tentei amenizar mudando de assunto.

 

 


--1º de Março.. Apesar dela sempre ficar meio tristinha nessa época ..

 

 


O interfone a interrompeu. Recepção: informou que alguns repórteres aguardavam minha 'aparição'. Mandei mensagem para minha conhecida (Repórter) que depois daria uma exclusiva pra ela. Tinha mais repórteres do que previsto.

 

 


Quando apareci eles ficaram em 'êxtase'. Fizeram inúmeras perguntas, respondi quase todas, contando tudo que sabia, mas omitindo a história de Raíra. Me perguntaram sobre quem eram as pessoas que "segundo fontes" chegaram comigo, falei que eram apenas amigas que me ajudaram a voltar.

 

 


Encerrei falando que eu estava muito cansada por tudo que aconteceu. Deixei claro que meu pai e Henry me queriam morta, então se algo acontecesse comigo já saberiam os culpados. Não durou mais que quarenta minutos.

 


* * * *


Encontrei Leo no elevador.

 


--Depois te ligo e me conta tudo, Mih. Tenho que trabalhar, estou super atrasado para "espalhar o babado na boate". Te Amooo.. --Ele é gerente de uma boate no centro de São Paulo.

 


* * * *


O apartamento estava escuro e silencioso. Nina já dormia com Mari no quarto. Yaya estava (uma delicia com meu "short doll") assistindo desenho animado e deitada de bruços no carpete da sala. Me aproximei a admirando, ela nem notou.

 

 


--Não está cansada não, Yaya? Já está ficando tarde.. --Tentei puxar assunto, sentei no sofá mais próximo.

 

 


--Assistir.. Tira sono. - Respondeu sem tirar os olhos da TV.

 

 


--.. Então, me acompanha? Vou te mostrar algo bem legal para assistir essa hora. --Decidi tomar Iniciativa, mesmo que não desse certo. Enfim..

 

 


--O quê, Avatí? --Perguntou se levantando, finalmente me olhando.

 

 


Peguei em sua mão e a conduzi até meu quarto. Minha sorte foi que não mexeram no meu apartamento. Tudo exatamente como deixei. Coisa da minha.. MÃE. All! Esqueci de tentar ligar para ela, de novo.. Enfim, depois eu tentaria.

 

 

 


* * * *


Coloquei em um 'canal adulto', passava um filme hétero 'simples'. Não satisfeita liguei o laptop e coloquei em um lésbico, o mais realista possível - sem unhas de 15 centímetros, fetiche em pés e nem gritos extravagantes. (Sim, eu tinha costume de assistir).

 

 


Yaya quando realmente percebeu o que estava passando, ficou multicolor de tanta vergonha. Se tivesse um buraco no chão, tenho certeza que ela entraria. Achei uma graça.

 

 


--Não fique com vergonha, Yaya. Quando eu sair vou te ensinar o que prometi, ok? Isso.. só ajuda. - Ela assentiu com a cabeça sem me olhar. Tão tímida, ingênua, linda, tão.. tão deliciosa ai ai.. Meus hormônios estão.. --Assiste com bastante atenção, tá!?



Durante o banho fiquei pensando se meu 'plano' iria dar certo. Como aquela menina me fazia sentir tão bobamente apaixonada e extremamente excitada. Como me apeguei em tão pouco tempo? Parecia estar de volta a adolescência.

 

 


Demorei cerca de vinte minutos, sai de roupão. Como certas coisas fazem falta: banheira, água encanada, shampoo, energia elétrica e minha cama macia.. Enfim.

 

 


* * * *


Raíra assistia quase grudada na tv. Laptop desligado. Fiquei com um pé atrás, vai que.. Bah, Sei lá, né..

 

 


--Gostou mais desse? -Indaguei me aproximando.

 


--Hum.. Nn.. - Fez uma expressão engraçada.

 


--Fale a verdade. --Sorri pra disfarçar a tensão.

 


--Não, não sei. É.. estranho.. Sinto.. Não.. - Falou confusa. E eu não sabia o que pensar.

 

 


--Por que está assistindo a este tão próxima e concentrada? - Perguntei meio irritada ou intrigada. Medo da rejeição, talvez.

 

 


--Disse pra mim' assistir com atenção. Senti.. uma cois.. Não vou explicar. --Finalizou com semblante fechando.

 

 


--Yaya? Me explica. -- Falei com ternura (por fora apenas). Segurei em mão.

 

 


--Começou uma luzinha piscar e ficou escuro. Cê num disse qual vê.. Num dava pra olhar dois! - Puxou a mão se afastando.

 


Laptop Descarregou. Bom, pelo menos ela sentiu "uma coisa". Melhor amenizar o clima "para ter um clima". Entenderam? Não? Então, prosseguindo.

 

 


--Aceita lanchar comigo? - Ainda com carinha de brava fez que sim com a cabeça.

 


* * * *
Na cozinha..


Não havia nada "fresco", (Eu e a cozinha não nos damos muito bem) tudo era enlatado, industrializado ou congelado, ainda bem ou estaria tudo estragado.

 

 


Não estava afim de comer o que pedi, então fiz minha especialidade: miojo com queijo ralado (fica um manjar dos deuses, sério!). Yaya recusou (não comia miojo), estava sem fome. Sentamos ao balcão no centro da cozinha. Uma de frente pra outra. Ficamos em silêncio por um tempo, só se ouvia o barulho do talher batendo no prato.

 

 


--Cê morava aqui com o Henry? - Perguntou quebrando o silêncio. Parece que também decidiu tomar a Iniciativa, chega assustei.

 

 


--Morava sozinha, Yaya. Por quê? --Perguntei olhando pra ela.

 

 


--Muito grande! --Tamborilou os dedos no balcão, não me olhava. -- ..Cêis são casados, não? -Questionou ficando vermelha. --Estranhei, pois Raíra não custuma fazer perguntas, muito menos puxar assunto assim (comigo), mas amei.

 

 


--Éramos sim, mas cada um tinha sua casa. --Voltei a comer.

 

 


--Hum.. --Silêncio breve. -- Se quando cêis casa' mora cada na sua casa, casa' por quê? --A pergunta escapou, pois saiu rápida como um pensamento.

 

 


--Porque.. ah.. é complicado, meu Anjo. --Falei a olhando surpresa. --Eu casei, mas não foi porque eu quis, Yaya. Fui obrigada a casar. Entende? -Levantei para lavar meu prato. (Sim, eu sei lavar louça!)

 

 


--Acho que.. Não sei. É estranho. - Falou fazendo uma caretinha, pensativa.

 


--E ti? - Perguntei me sentando, novamente, ao seu lado no balcão.

 


--O quê? - Indagou arregalando os olhos.

 


--Já pensou em casar? Ou morar junto? Ter um relacionamento sério assim com alguém? - Falei tocando suavemente em suas mãos, a olhando nos olhos. Nunca fui muito boa em 'conquistar/criar clima', acho que já notaram, né! No entanto, eu tinha que tentar do meu jeito.. E torcer para dar certo.

 


--Ahn.. Não. --Puxou as mãos. --Tá tarde. Vô' dormi, Avatí. - Mudou de assunto, se levantou. Ia fugir, porém, coloquei meu corpo em frente ao dela e a prendi contra o balcão.


. . .

 

Fim do capítulo

Notas finais:

(Agora essa aula vai.. ou não?)


Postarei toda terça e/ou sábado. 


 


Continua..


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Comentários para 15 - "Iniciativa":
Lea
Lea

Em: 23/05/2022

Coitada da Raíra está assustada!

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