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Recomeço por Van Rodrigues

Ver comentários: 2

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Palavras: 1884
Acessos: 2116   |  Postado em: 02/09/2020

Capitulo 77

Recomeço – Capítulo 77

Já passava das 6 horas da manhã quando Raquel acordou.

Ao olhar para o lado, deparou-se com o melhor presente que a vida poderia ter lhe dado, Sófia.

A loira dormia tranquilamente, parecia um anjo. Como haviam se amado na noite anterior, estava nua revelando as suas belas curvas.

Raquel tocou a face de Sófia suavemente. Era difícil ver aquela mulher e não querer tocá-la... amá-la.

— Te amo – beijou a testa da loira de forma sútil.

Decidida a fazer um café-da-manhã especial para Sófia, Raquel se levantou com cuidado e procurou uma roupa para usar — camiseta e short.

Ao chegar à sala, foi surpreendida com o abraço de Nina e Nino que já estavam aguardando.

— Vocês não têm jeito – Raquel comentou baixinho ao se encostar em uma parede, pois como os dois peludos eram gordos, ela precisava de apoio para se manter de pé.

Antes que os dois fizessem um escândalo, Raquel colocou ração para os dois e foi para a cozinha preparar algo para Sófia.

Após tudo estar pronto, colocou na bandeja. Ao chegar à sala se deparou com o olhar curioso de Nino.

— É assim que temos que tratar as garotas, Nino – Raquel brincou e Nino latiu alto. – Psiu, assim você estraga minha surpresa.

Nino abaixou a cabeça e balançou o rabo, arteiro. Parecia que ele sabia as intenções de sua dona.

Balançando a sua cabeça negativamente algumas vezes, Raquel voltou para o quarto e encontrou Sófia sentada na cama parecendo estar a procurando.

Ao ver Raquel, Sófia deu um sorriso largo.

— Eu estava mesmo te procurando. É muito ruim acordar e não te ver ao meu lado – disse um pouco manhosa.

— Eu estava preparando algo para nós. — Colocou a bandeja sobre a cama e se aproximou de Sófia para dar um beijo de bom-dia.

Quando os lábios se encontraram, Sófia segurou a face da engenheira com as duas mãos, fazendo com que aquele beijo prologasse.

— É maravilhoso isso – Sófia disse ao encostar a testa na de Raquel.

— Vamos? – afastou-se para que pudesse degustar a refeição.

— Claro. – Sófia levou uma torrada até a boca e começou a reparar em Raquel. Estava linda com aquele jeito um pouco desleixado. – Vai fazer o que hoje?

— Vou terminar de fazer uns ajustes. Acho que semana que vem vai estar tudo pronto – Raquel comentou e ficou encabulada com a forma como Sófia estava lhe olhando. – Tem algo de errado comigo. – Levou a xícara de café até a boca.

— Nada, só estou te achando mais linda hoje.

— Engano seu. – As bochechas de Raquel passaram a esquentar.

— Acho que não. – Sófia se aproximou mais de Raquel e as duas voltaram a se beijar.

Essa vida que estavam construindo juntas, estava fazendo muito bem as duas. Fortalecia ainda mais a relação.

_*_

Às 8:00 horas, Raquel foi para o trabalho. Ao chegar em frente ao local, ela olhou orgulhosa para a fachada já pronta. Na próxima semana tudo começaria a funcionar, isso a animava.

Como teria que ver algumas coisas no interior, Raquel levou a mão até o bolso de sua calça. Ao fazer isso, sentiu uma mão segurando um de seus braços, deixando-a assustada.

Ao olhar para a responsável daquele toque, ela se surpreendeu.

— Paola? – Raquel não estava acreditando no que estava vendo. Será que depois de ter voltado a encontrar paz, algo traria preocupações para sua vida?

— Preciso conversar com você. Te procurei na construtora e não tive bons resultados – disse de uma forma calma ao recolher a sua mão.

Raquel estreitou o olhar. A última coisa que queria era ter contato com aquela mulher.

— Não tenho nada para conversar com você. – Levou a chave até a fechadura e abriu a porta.

— Ela te falou que me viu na construtora?

— Sim. – Entrou no estabelecimento e tentou fechar a porta na cara de Paola, no entanto foi impedida. – O que você quer? – perguntou já nervosa.

— Conversar! – Paola olhou nos olhos de Raquel, ansiando que a outra mulher baixasse a guarda.

Raquel respirou fundo e deu passagem.

— Então quer dizer que você saiu da construtora? – Paola perguntou enquanto observava o local.

— Sim, mas acho que não é sobre isso que você quer conversar comigo. Por que você voltou?

— Você realmente não gosta de joguinhos. Adivinha o motivo para minha vinda, se conseguir adivinhar talvez eu lhe dê um prêmio— Encostou no balcão e encarou a engenheira.

— Paola, eu não deixei você entrar para começar com seus joguinhos. – Cruzou os braços, demonstrando estar impaciente.

Paola sorriu.

— Você continua a mesma...

— Não, eu não continuo a mesma, pois hoje, eu não cairia em suas conversas. – Raquel demonstrou toda sua irritação por estar relembrando fatos do passado.

— Imagino que não, mas isso não a impediu de se envolver com a namorada de seu irmão novamente.

— Acho melhor encerrar essa conversa por aqui. Por favor, saia. – Apontou para a porta.

— Não vim discutir...

— Veio encher a minha paciência.

— Raquel, vim me desculpar – disse e a outra mulher ficou em silêncio. – Eu não vim atrás de você querendo uma chance... não vim querendo ter algo com você.

— Bom para você, assim não se decepciona. – Raquel pouco se importou para o que a outra mulher estava querendo dizer.

— Estou sendo sincera contigo.

— Paola, depois de tudo que você me fez... do inferno que virou a minha vida, você acha que vou acreditar nesse seu arrependimento? Você sabe fingir muito bem. Não sou tola, eu não cairei em seus joguinhos.

— O que custa você me dar uma chance para eu tentar me defender? Eu errei, eu sei, mas estou aqui... quero me desculpar por tudo que fiz... sei que não vai mudar o passado, mas mudará o meu futuro. Será que eu não tenho uma chance de recomeçar?

Raquel pensou por alguns instantes.

— Da mesma forma que você mudou nesses cinco anos, eu também mudei, Raquel, percebi que perdi a oportunidade de ter uma família, um bom casamento por causa de uma curiosidade – Paola disse sincera.

— Então, está querendo recuperar o que foi perdido?

— Talvez, mas estou disposta a reconquistar Ricardo, contudo eu não gostei muito do que encontrei. Ele se tornou um homem amargurado.

— Eu sei. – Raquel balançou a cabeça algumas vezes. Sentia-se culpada por isso.

— Ele nunca foi um homem perfeito, mas ele mudou demais – disse e se lembrou do que havia ocorrido com Rita. Ricardo realmente estava precisando de uma ajuda que ela não poderia dar.

— Você está sendo realmente sincera ao dizer que quer voltar com ele? – Raquel estava um pouco surpresa com a novidade.

— Sim, mas quero que ele resolva algumas coisas antes — Paola comentou e Raquel achou aquilo muito estranho. Isso fez ela se lembrar da conversa que havia tido com Sófia.

— Paola, você sabe o que está acontecendo com Ricardo? – perguntou, pois, pelo visto, a outra mulher sabia.

— Acho que para falar sobre isso somente ele – Paola disse calma e Raquel passou a ficar muito pensativa.

Será o que estava acontecendo?

 

_*_

 

Rita estava conversando com Sheila, sua enfermeira, e bateu uma certa curiosidade sobre como era a vida da outra mulher.

— Sheila, você é casada? – indagou ao reparar uma aliança na mão esquerda da jovem.

— Sim, eu sou – disse tranquilamente ao sentar na cama da senhora.

— Tem filhos?

— Ainda não, mas minha esposa e eu entramos em um processo de adoção – respondeu e Rita ficou muito surpresa, não esperava isso da outra mulher. Ainda mais, porque Sheila era muito bonita, do tipo que chamaria a atenção de muitos homens.

— Como sua família reagiu? – Rita não soube o porquê, mas aquela pergunta surgiu de imediato em sua cabeça.

— Não muito bem no início – Forçou um sorriso.

— Ah...

— Foi complicado para eles, pois eles queriam que eu me casasse com um homem... meu pai sonhava com um genro – deu uma pausa – Quando contei que estava namorando uma mulher, meu pai disse que eu era o desgosto da família... até disse que eu não era mais filha dele. – Com essa fala de Sheila, Rita sentiu um nó se formar em sua garganta, pois passou a se lembrar da forma que havia tratado a filha nos últimos encontros.

— E agora? Eles te tratam melhor?

— Sim, eles entenderam que sempre serei assim. Que sou feliz como sou e com quem estou. – Sheila se lembrou de algo. – E sua filha?

— Minha filha? – Rita começou a olhar para os lados. Estava com vergonha por ter aquela conversa logo com Sheila.

— Nunca a vi aqui... seu marido disse que ela mora com uma mulher. Vocês têm uma boa relação? – Sheila fez esta pergunta, pois havia pego muita intimidade com Rita nos últimos dias.

— Digamos que não fui uma boa mãe para ela – Rita confessou e Sheila ficou surpresa. – Tenho dois filhos, mas sempre dei tratamento diversificado aos dois.

— Por que disso? – Sheila estava surpresa com as últimas revelações.

— Eu não sei. — balançou a cabeça algumas vezes. – Eu nunca tive muito apego a Raquel... Ricardo sempre foi o meu orgulho com relação a tudo. – Os seus olhos até brilharam ao tocar no nome de Ricardo. – Ele sempre seguiu tudo que eu o ensinava, mas Raquel não, sempre foi diferente... era mais apegada ao pai... e depois de tudo o que houve, eu a reneguei... eu não podia aceitar vê-la tomando para si algo do irmão.

— Será que você pode me explicar melhor o que houve? – Sheila estava confusa com aquela conversa.

— Raquel ficou com uma namorada do irmão... na verdade duas. Eu não a quis por perto depois disso.

— Ela fez isso tudo na intenção de machucar o irmão? – Sheila indagou.

— Eu não sei. – Rita se deu conta que nunca havia conversado com a filha para saber exatamente o que havia acontecido. – Eu tirei as minhas próprias conclusões... da última vez que conversamos... na verdade, somente eu falei... eu não devo ter a escutado.

— Acho que estou vendo algumas falhas em toda essa confusão – disse sincera.

— Falhas? – Rita ficou confusa.

— Acho que você deveria conversar com ela para saber o que realmente aconteceu.

— Eu não sei se isso é possível. – Rita ficou pensativa.

— Por quê?

— Ah... fui muito dura com ela... eu a bati e ofereci dinheiro para se afastar de nossa família. Eu não sei exatamente por onde anda... eu não sei nada de minha filha, Sheila – disse sentida, pois estava com vergonha por ter contado tudo aquilo a outra mulher. – Eu acho que não posso ser considerada uma boa pessoa.

— Você se arrepende do que fez? – Essa pergunta deixou Rita muito pensativa. Será que estava arrependida de ter feito mal a própria filha?

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, 

O que acharam do capítulo?

Espero que tenham gostado.

Acho que Sheila vai fazer Rita refletir sobre a vida.

Muito obrigada por estar acompanhando minha história.

Beijinhos^^

Van^^


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Comentários para 77 - Capitulo 77:
patty-321
patty-321

Em: 02/09/2020

Parece aca consciência tá chegando pra Rita.


Resposta do autor:

Olá, 

Rita está melhorando um pouco, mas vamos ver o que vai acontacer ainda.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 02/09/2020

Eitaaaaa.... Rita parece que ta se abrindo ... isso eh bom... espero que no fim... todos estejam realmente em família.


Resposta do autor:

Olá, 

Sim, Rita está se abrindo. Sheila vai fazer ela repensar sobre a vida.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

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